Casarões do Recife (PE) em ruínas

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1 Casarões do Recife (PE) em ruínas Imóveis que abrigaram importantes famílias, hospitais, hoje, são retrato do descaso. escolas e Casarão do Derby Rua Teófilo de Freitas, s/n O Recife guarda as histórias de uma época glamourosa, fruto dos dois últimos séculos. Era quando as pessoas se arrumavam vistosamente para um passeio comum na porta de casa. O transporte, começando a se modernizar, contava com a ajuda de bondes para encurtar as distâncias. Já as construções, inspiradas no velho continente Europeu, davam os primeiros passos para mostrar sua imponência. Em meio a esse cenário, exemplares únicos da arquitetura assistiram a Cidade crescer e se desenvolver à sua volta. Hoje, são imóveis que parecem

2 fadados ao esquecimento. O destino é incerto, assim como por quanto tempo se manterão de pé. São memórias em ruínas, mantendo escondidas beleza e tradição. Como em uma viagem ao passado, a Folha de Pernambuco visitou sete casarões nos bairros da Boa Vista, Derby, Soledade, Graças, São José e Várzea. Em fotos e vídeos, abriu as suas portas para a visitação dos leitores. Para quem passa por perto, sobra desconhecimento e também curiosidade sobre suas origens. A falta de preservação evidencia a necessidade de harmonia entre o velho e o novo. A cidade é um ser orgânico e cheio de vida, como cada um de nós. Muito além da arquitetura e assinaturas de renome, os seus prédios estão carregados de emoções singulares. Conhecê-los é um retorno às nossas raízes, explicou a historiadora e especialista em patrimônio, Cristina Balbino. Segundo ela, muito mais que paredes e telhados, as construções são peças importantes para entender a sociedade que se formou. Os sobrados e palacetes abrigaram estabelecimentos tradicionais como escolas, restaurantes, salões de jogos e hospitais, além de servir de moradia para os grandes intelectuais da época. O restaurador e professor de arquitetura da UFPE, Fernando Guerra, se ocupou de estudá-los mais de perto. Tratam-se de exemplares dignos de atenção. A maioria tem parte do traçado feito em pedra, prática comum desde o século 17. Em alguns cômodos, é possível notar a presença de paredes recobertas, o que assinala que foram submetidos a intervenções. A junção de frisos na fachada funcionava como uma espécie de respingador, com a função de protegê-los da água chuva. São verdadeiras aulas ao nosso alcance, elucidou. Descaracterização Em algumas vias, o comércio tomou conta dos arredores dos casarios, sem se preocupar com a descaraterização. Seguem sufocados. Além disso, o forte avanço imobiliário acaba colocando em xeque a sua própria identidade. As edificações

3 trazem diversas configurações, entre os estilos art noveau, moderno, eclético e neocolonial. Para alguns, a conclusão mais direta é de que a restauração pesa mais ao bolso do que lança-lo ao chão e partir do zero. E assim as histórias vão sendo apagadas, criticou Guerra. De acordo com a prefeitura, 430 mil metros quadrados hoje estão protegidos como Zona Especial de Preservação ao Patrimônio Histórico (ZEPH). A medida, no entanto, não assegura a integridade dos imóveis, com a tarefa de protegê-los estando nas mãos dos seus respectivos proprietários. Alternativas Segundo o pesquisador e presidente do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP), José Luiz Mota Menezes, o Recife do século XIX foi marcado por uma sociedade em constante mudança. Tínhamos um movimento de imigrantes e estudantes que ocupavam as pensões e internatos. Idosos e crianças debruçados nas janelas e gente que tinha prazer em deixar tudo mais bonito. Como qualquer lugar do mundo, a cidade precisou evoluir, ressaltou o especialista. Ele defende medidas mais efetivas para conservação de imóveis históricos. Como a alegação é sempre de que falta dinheiro para mantê-los, precisamos de ações mais palpáveis, como a redução do IPTU, apoio a reformas e parcerias públicoprivadas, como acontece em outros lugares do mundo, destacou. O presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo em Pernambuco (Cau/PE), Roberto Montezuma, estende a tarefa para toda a população. Às vezes, as residências são ocupadas por pessoas oriundas de outros lugares ou que herdam casas da família, desconhecendo a importância da manutenção da nossa memória urbana. Cabe a nós, acima de tudo, conscientizá-las, explicou. Conforme o gestor, a caminho dos 500 anos, O Recife ainda traz iniciativas de preservação incipientes. Além do poder público, a ordem privada ainda parece fechar os olhos para o problema. Os trabalhos de restauro quase sempre são bem onerosos, mas com as parcerias corretas podem ser reduzidos,

4 disse. [ Casarão do Derby ] Rua Teófilo de Freitas, s/n O casarão em estilo eclético do século 19 agoniza na rua Teófilo de Freitas, no bairro do Derby. O barulho e a movimentação de estudantes e professores, que antes percorriam e enchiam de vida as salas e corredores do imóvel, deu lugar a destroços e lixo. Apesar do estado de ruínas, portas e janelas emolduradas e vistosas colunas ainda exibem riqueza. No prédio azul e branco, com dois pavimentos, funcionaram, desde o final dos anos 80, duas instituições de ensino. A analista de sistemas Cecília Oliveira, 36, estudou no Colégio Preparatório Integrado (CPI), marca até hoje lembrada no Recife. Tive um ótimo aprendizado e fiz amizades que guardo até hoje, relatou. O sentimento é compartilhado pelo gestor de marketing Gabriel Diniz, 41, que foi aluno do Instituto Helena Lubienska, que também ocupou as instalações. [ Casarão das Graças ] Rua Joaquim Nabuco, 586 Os primeiros lotes da área batizada de Capunga, no Recife, datam de A região, agraciada com a proximidade do rio Capibaribe, abrigou um velho porto de canoas, fortalecendo o comércio. Após a virada de muitas páginas do calendário, a rua Joaquim Nabuco, hoje Graças, marcada por polos médico e estudantil, abriga as memórias do passado. Há cerca de duas décadas, um dos muitos casarões que pertenceu a fundição está abandonado. Por toda parte mofo, rachaduras e muito lixo. Segundo relatos, brigas de herdeiros e questões judiciais teriam travado sua destinação. No pavimento superior, cinco janelas frontais ainda mostram traçados em madeira e gradis circulares, características da época. As fendas na fachada se misturam com grafitagens e pichações. O clima úmido favoreceu a vegetações, com galhos de árvores à mostra. É um resistente, marcado pela verticalização à sua volta. [ Casarão de São José ] Praça Sérgio Loreto O casarão datado de 1924 na praça Sérgio Loreto ainda vive rodeado de incertezas. Hoje em ruínas, o prédio abrigou uma

5 escola estadual, palco da instrução de diversos pensadores da atualidade. Em 2011, o imóvel foi cedido pelo Estado ao Clube de Engenharia de Pernambuco. No local, um novo projeto seria tocado com a promessa de manutenção do espaço histórico. A proposta esbarrou na legislação, deixando parado o orçamento de cerca de R$ 10 milhões. E enquanto a situação não é resolvida, o quadro é de deterioração. Os muros foram derrubados, favorecendo os saques. A qualquer hora pessoas entram e levam madeiras e os móveis que sobraram, contou o vigilante Eduardo Tabosa, 36, que trabalha próximo. Sem telhado, o mofo a infiltração imperam. Documentos antigos ainda podem ser vistos espalhados pelo chão. [ Casa Grande da Mustardinha ] Avenida Manoel Gonçalves da Luz ifoi ao redor do antigo Engenho Mocotó que nasceu o popular bairro da Mustardinha, na Zona Oeste. O desenvolvimento chegou pela força da produção açucareira, seguida do apoio popular. Na antiga Casa Grande morou o senhor Manoel Andrade Mustardinha, que acabou batizando o local. Após a sua morte, em 1941, degradação e abandono tomaram conta, explicou o pesquisador José Luiz Mota Menezes. O casarão já funcionou como Centro Social Urbano (CSU), fábricas, lojas e outros equipamentos. Após fechar as portas, a situação piorou. Portas e janelas destruídas e uma fachada em completa degradação. Poderia ser transformado em uma unidade de saúde ou de qualificação para as pessoas, opinou o líder comunitário Daniel Cândido. O serralheiro Reginaldo de Melo, 66, passou a vigiar o local. É como se fosse parte de mim, contou. Junto a ele, um grupo de moradores tenta reduzir os impactos da inatividade. [ Casarão da Boa Vista ] Avenida Conde da Boa Vista, 1450 O estilo é art noveau, formato que assinalou o século 19 com beleza e inovação. Formas arredondadas, fusão de ferro e alvenaria e linhas mais dinâmicas. O apanhado de beleza ainda pode ser visto na avenida Conde da Boa Vista, principal corredor de circulação do Centro. Em um terreno de mais de 2,5

6 mil metros, um edifício de quase 60 metros vem surgindo. O casarão secular, no entanto, segue rodeado de incertezas. A promessa é de que será restaurado. Por enquanto, amarga degradação. As escadas circulares apresentam rachaduras, assim como a fachada. As infiltrações se proliferam. O piso antigo resiste trazendo figuras geométricas e o telhado um traçado em madeira. No local funcionou um salão de recepções, passando por descaracterizações. Hoje, tudo é poeira e entulho. Capiteis e ornamentos frondosos parecem clamar por socorro. [ Casarão da Rui Barbosa ] Avenida Rui Barbosa, 471 Construída em 1850, a casa na esquina da avenida Rui Barbosa com a rua Cardeal Arcoverde, nas Graças, permanece como um convite a contemplação. O exemplar faz parte do estilo arquitetônico de chácara, que se estabelecia no Recife a esta época. A arquiteta Juliana Barreto pesquisou suas raízes. Uma casa solta, com muitas áreas livres, contando inclusive com pomares. No interior, muitos quartos e também salas de estar e jantar específicas para moradores e convidados, explicou. Segundo ela, o imóvel foi adquirido, em 1920, pelo industrial Othon Bezerra de Melo. Ele contratou o italiano Giacomo Palumbo para fazer uma modernização. Os banheiros, por exemplo, deixaram de ser externos, destacou. Ainda pertencendo à família, o imóvel permaneceu com a vertente residencial e, há cerca de cinco anos, se tornou desabitado. Em setembro, deve abrigar o evento Casa Cor, não havendo informações sobre o seu próximo destino. [ Casarão da Várzea ] Praça Pinto Dâmaso Cento e dez anos de história ainda resistem na praça Pinto Dâmaso, na Várzea. De estilo romântico, o chalé é o único com andares em todo o Recife. Desde 2012, a prefeitura planeja revitalizar a área e criar um mercado público para abrigar os ambulantes que cercam a construção. Nada se concretizou. No prédio funcionou o primeiro centro odontológico da América do Sul, Hospital Magitot, que hoje ameaça desaparecer. Por iniciativa popular, o mato e o lixo, que imperam em desfavor

7 da importância histórica foram reduzidos. Datado de 1905, a construção se tornou uma IEP, mas ainda é alvo de vandalismo, não havendo mais teto, portas ou janelas. Passamos a conviver com ele assim despedaçado, sempre esperando que algo pudesse mudar, beneficiando a população, contou a aposentada Eleonora Lima, 67, que reside desde criança no local. O nome é uma homenagem ao médico francês Émile Magitot. [ Casarão da Rua do Progresso ] Rua do Progresso, 336 As paredes amarelas dão o tom do casarão secular na rua do Progresso, na Boa Vista. Fechado, o sobrado que deu vida ao famoso bar Dazibao, no início dos anos 1990, caminha para desaparecer. Parte do teto já desabou e o imóvel foi interditado. Até mesmo os tapumes, que promoviam a segurança de motoristas e pedestres, foram levados. Muitos ainda se arriscam em transitar pela calçada, que acumula pedaços da estrutura que se desprendem a todo o momento. Na sacada, ferros à mostra, rachaduras e a vegetação encrustada na alvenaria. É sinal da infiltração, que hoje atinge as paredes e as vigas de sustentação. No lugar da porta, os tijolos subiram para bloquear os acessos, com o receio de invasores. Na fachada, a rede elétrica que existiu no passado, hoje se resume a um emaranhado de fios soltos. Por Marcílio Albuquerque Fonte original da notícia: Folha PE Londres - Biblioteca humana substitui livros por pessoas

8 para contar histórias O visitante pode escolher entre três opções de livros vivos e cada conversa dura dez minutos. Foto: Philippe Ladvocat A iniciativa permite trocar a palavra escrita pela experiência pessoal, que envolve troca de olhares e interação entre os indivíduos. Um projeto inusitado do Museu da Empatia em Londres substitui os livros comuns por pessoas: a Biblioteca Humana. A proposta é trocar a palavra escrita pela experiência pessoal, que envolve intercâmbio de olhares e interação entre os indivíduos. A estreia ocorreu no último sábado (25). A Biblioteca Humana funciona assim: o visitante pode escolher entre três opções de livros vivos e cada conversa dura dez minutos. Um sino soa para indicar a hora de trocar os pares. Cada voluntário de livro vivo conta para o participante a história da própria vida. As origens foram das mais diversas:

9 um campeão de ciclismo, uma sobrevivente do holocausto e um refugiado sírio que é roteirista e vive em Londres. Na segunda etapa, as prateleiras recebem doações dos livros favoritos das pessoas. Na parede, um mural traz um resumo de cada volume escrito pelo doador. Entre os títulos, há obra doada pelo ator Ian McKellen, o Magneto de X-Men e o Gandalf de O Senhor dos anéis. O mesmo museu foi responsável pela criação de uma caixa de sapatos gigantes na qual os visitantes usavam os sapatos de desconhecidos para se colocar no lugar deles. Fonte original da notícia: Diário de Pernambuco Salvador (BA) Entre 'causos' e histórias, Mercado Modelo resiste ao abandono A partir de relatos pessoais, permissionários contam trajetória do local. Comerciantes clamam por mais cuidado e pedem mais atenção ao espaço.

10 Além do artesanato, primeiro andar do Mercado Modelo possui dois tradicionais restaurantes de Salvador. (Foto: Egi Santana/G1) À frente, o Elevador Lacerda, aos fundos, a Baía de Todos-osSantos. Rodeado por cartões postais de Salvador, o Mercado Modelo reúne causos e histórias que costuram a trajetória do espaço histórico e símbolo da cultura baiana. Ao som de berimbaus e atabaques, que se misturam ao barulho urbano da região da Cidade Baixa, onde fica situado, o Mercado Modelo ultrapassa a alvenaria de pedra com que foi construído e compõe a vida de cada comerciante como um personagem. Significa tudo para mim. Aqui eu eduquei meus filhos, tenho meu teto, meu sustento, tudo que eu tenho eu devo a ele. Eu agradeço a Deus por ter o Mercado Modelo, mas tenho uma história triste aqui, revela emocionada a permissionária Egídia de Morais, 73 anos, mais conhecida como Zizi das Rendas.

11 Há 48 anos trabalhando no espaço, a comerciante convive com uma história trágica, mas que, atualmente, deixa espaço na memória para as boas lembranças. Eu perdi meu marido aqui. Foi o único homem que conheci. Um ladrão roubou um relógio na Praça da Sé e desceu para o Mercado Modelo. Meu marido estava sentado e a polícia veio atrás do bandido e, quando atirou, em vez de pegar no ladrão, pegou no meu marido. Muito triste isso, mas tive que tocar o meu barco para frente, conta. Com quatro filhos, seis netos e dois bisnetos, Zizi das Rendas trabalha com confecções e admite que não consegue ficar três dias longe do Mercado. Gosto muito daqui e parece que gostam de mim. Ao percorrer pelos corredores do prédio histórico da antiga casa de alfândega, o andar cadenciado e o sorriso discreto de Josenilson dos Santos, 60, se destaca entre os 263 permissionários e turistas que diariamente frequentam o espaço. Supervisor do Mercado Modelo há 29 anos e avesso a fotos, Seu Zé Nilson trabalhou na reconstrução do espaço após o incêndio de 1984 e conhece cada canto dos metros quadrados do prédio histórico. Ele lamenta o abandono e a falta de estrutura do local. Há mais de dez anos está abandonado. Não sei o que aconteceu, mas está nesse estado. Os comerciantes perdem muito com esse abandono. O turista vem e não fica muito tempo aqui, encontra tudo desse jeito, conta. Seu Zé Nilson também revela a pouca frequência do soteropolitano. Não sei se falta divulgação ou se tem aquela fama de que aqui vende caro, aqui só é para turista. Mas aqui não é só para turista, é para todo mundo, tem coisa barata também. O Mercado está decadente, afirma.

12 Mercado Modelo, em Salvador, fica na região da Cidade Baixa. (Foto: Egi Santana/G1) Apesar da frustração com o abandono, Seu Zé Nilson conta que criou os filhos com o ofício que desempenha no espaço. O que eu tenho hoje eu agradeço ao Mercado, através do meu salário. Isso aqui é muito bonito. Já foi filmado, tiveram muitas rodas de capoeira, relata. Segundo ele, a história que mais chamou atenção durante todos esses anos foi a suposta comercialização de escravos que teria ocorrido no subsolo do Mercado Modelo, versão contestada por historiadores. Um italiano chegou aqui uma vez e pediu para descer. Lá ele me disse que o avô dele comprava e negociava escravos ali. Mas isso foi o que ele falou, não tem registrado em lugar nenhum. Eu não acredito nessa história, mas acho que o prédio foi construído pelos escravos, relatou. A lenda figura no imaginário do soteropolitano e mantém o ar misterioso e sombrio do subsolo do Mercado Modelo. Para a

13 historiadora e coordenadora do curso de História da Bahia promovido pelo IGHB (Instituto Geográfico e Histórico da Bahia), Antonietta Nunes, a comercialização de escravos no subsolo do espaço é folclore. Escravo era uma mercadoria e você tinha que pagar imposto por ela. Você entrava na alfândega normal e levava qualquer mercadoria. Na alfândega, que era um mercado oficial, o escravo passava por lá, mas era vendido em outro lugar. A história de que existiam escravos é lenda, não tem lógica, afirma. Estrutura Segundo o arquiteto Paulo Ormindo, que participou do projeto de restauração do Mercado Modelo após um dos incêndios que marcaram a história do espaço, o edifício é uma antiga alfândega, neoclássica, projetada e construída pelo arquiteto polonês André Przewpdoswski. O início da construção foi em 1843 e ela foi inaugurada por D. Pedro II, ainda inacabada, em Como uma alfândega, todas as janelas eram protegidas por pesadas grades de ferro fundido para evitar roubos.

14 Mercado Modelo, em Salvador, fica na região da Cidade Baixa. (Foto: Egi Santana/G1) O subsolo servia, originalmente, para guardar materiais refratários ao calor, como vinhos, munições, entre outros. Porém, com o aterro, o lençol freático subiu e o subsolo ficou alagado, sem condição de uso, e por isso passou a ser aberto para visitação. O seu teto é em abobadas de arestas para suportar as grandes cargas do pavimento térreo. A solução é mais técnica do que de inspiração estilística, embora abobadas e arcos tenham sido muito utilizados pelo neoclassicismo, conta. Incêndios Entre tantas histórias, os grandes incêndios marcaram a vida dos comerciantes do espaço. Antes de passar a funcionar na antiga casa de alfândega, o Mercado Modelo era situado onde atualmente fica o monumento Saveiros, do artista plástico Mário Cravo.

15 Nelson Tupiniquim, 54, comerciante ilustre e eleito presidente da Associação dos Comerciantes do Merdado Modelo (ASCOMM), relembrou os momentos de dificuldade e união dos permissionários no período. Os grandes incêndios foram acidentais. O antigo atrapalhava a construção da Avenida Contorno. Esse aqui [onde atualmente é localizado], a gente sabe que queimou por causa da quantidade de madeira que tinha. As escadas foram substituídas por estruturas de ferro, conta. Os incêndios ocorreram nos anos de 1922, 1943 e 1969, no antigo prédio onde atualmente fica o monumento de Mário Cravo. O último incêndio foi no ano de 1984, já no prédio da casa de alfândega, quando os comerciantes perderam tudo. Assim como Nelson Tupiniquim e Zizi das Rendas, Valter dos Santos, conhecido como Gagau, é permissionário no Mercado Modelo há 45 anos. Aos 13 anos, começou a trabalhar com o pai, que comercializava farinha, ainda no antigo prédio. De pai para filho, como o próprio Gagau define, após a mudança para a casa da alfândega, ele continou com o negócio e passou a vender produtos de couro e, atualmente, comercializa imagens. O ofício é motivo de orgulho. Eu me dedico à minha profissão, sempre trabalhando e atendendo bem. Tenho muitos amigos aqui e fora daqui. Apesar de considerar o movimento de turistas mais forte, Gagau garante que o baiano também tem frequentado o Mercado Modelo. Otimista, ele conta que a busca por produtos diferentes e também pela gastronomia diversificada do espaço atrai os moradores da terra. Eles [os baianos] vêm passear, então é muito bonito. Aqui é nosso, defende. Gastronomia Camafeu de Oxóssi e Maria de São Pedro. Esses são os dois tradicionais restaurantes que habitam no primeiro andar do Mercado Modelo. Com a culinária típica e muito dendê, ambos são situados lado a lado e têm uma vista privilegiada para a

16 Baía de Todos-os-Santos. Sempre no mesmo lugar há 35 anos, o português Rui de Oliveira Mendes, 90, é um dos sócios do Camafeu de Oxóssi, restaurante que leva o nome de uma das figuras mais emblemáticas da história de Salvador e do Mercado Modelo. Seu Rui, como é chamado por funcionários e colegas, já circulou pelo mundo como degustador de café até desembarcar na capital baiana. Ao conhecer Ápio Patrocínio da Conceição, o Camafeu de Oxóssi, ex-presidente do Afoxé Filhos de Gandhi, um dos blocos tradicionais de Salvador, se associou e passou a gerenciar o restaurante. Depois da minha chegada, há 35 anos, já aconteceram muitas coisas boas aqui. Quando eu vim, isso aqui era só com mesas e cadeiras. Eu pensei: um lugar tão bonito quanto esse aqui e só com mesas e cadeiras? Como eu gosto muito de música, mandei fazer o palco. O pessoal ficou logo todo intrigado perguntando quem era que tinha mandado fazer. O palco foi um sucesso, conta orgulhoso. Entre um café e outro, o português, casado há 58 anos, relembrou as histórias do Mercado Modelo e revelou curiosidades. Neste palco, você nem sonha quem tocou aqui primeiro. Daniela Mercury. Ela ainda nem era conhecida, mas tocou aqui. E uma outra banda altamente conhecida. Asa de Águia tocou também. Fora que tivemos personalidades do teatro, da literatura, revela. Ao lado do Camafeu de Oxóssi, outro tradicional restaurante da história de Salvador: Maria de São Pedro. O nome do estabelecimento também carrega o peso de uma ilustre personalidade baiana. Cozinheira conhecida na cidade, Maria de São Pedro nasceu em Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano, e começou a carreira com uma quitanda na ladeira da Barroquinha.

17 Depois, passou para Feira da Sete, na Cidade Baixa, e montou uma barraca de comidas com ajuda de um freguês em um mercado popular em frente à feira de Água de Meninos, atual feira de São Joaquim. Esse seria o primeiro restaurante de comidas típicas da Bahia em Salvador. Já em 1942, Maria de São Pedro, com auxílio do mesmo freguês, abriu o estabelecimento no antigo Mercado Modelo e, após o incêndio de 1969, passou a ocupar a parte superior da casa de alfândega. A culinária da baiana de Santo Amaro foi provada por personalidades nacionais e internacionais como Dorival Caymmi, Jean Paul Sartre, Orson Welles, Pablo Neruda, Pierre Verger e Jorge Amado, que ainda dedicou um poema em homenagem à baiana. Térreo do Mercado Modelo também possui diversas cantinas e lanchonetes, além da roda de capoeira. (Foto: Egi Santana/G1)

18 Além dos restaurantes tradicionais, existem opções mais modestas e tão saborosas quanto o Maria de São Pedro e Camafeu de Oxóssi. As cantinas e lanchonetes que funcionam no térreo do Mercado Modelo são frequentadas diariamente por baianos e turistas. Com preços mais baratos e opções de pratos comerciais, executivos e também com muito dendê, não há como deixar de provar a culinária oferecida em um dos locais mais charmosos e aconchegantes de Salvador. Apesar da queixa de comerciantes a respeito da falta de infraestrutura e fiscalização do espaço, deixar de visitar um dos mais conhecidos patrimônios históricos de Salvador pode ser considerado o oitavo pecado capital. O Mercado Modelo é um resumo da cultura da Bahia, da origem do Brasil, porque tudo começou na Bahia. Precisa um pouco mais de apoio, de visão cultural da própria gestão pública e do povo brasileiro em geral para valorizar, defende o comerciante Nelson Tupiniquim. Já foi ao Mercado Modelo? Então, vá. Por Danutta Rodrigues Fonte original da notícia: G1 BA SP - Região tem casarões recheados de histórias Donos de imóveis e Conselhos do Patrimônio Histórico ajudam a conservar moradias e antigas casas de fazenda do período do auge da cafeicultura.

19 Casarão da família Nicolielo, de Pederneiras, construído entre 1925 e 1929, é preservado pelos proprietários. Foto: Douglas Reis A região de Bauru foi rica na época do café. Nesse período os senhores, donos de grande propriedades plantadores do ouro negro, vieram para ficar ou só para acompanharem as colheitas durante temporadas. Os barões do café como eram conhecidos construíram casas-sedes nas fazendas e usaram mão de obra e engenheiros estrangeiros, a maioria italianos. Esses imóveis nos dias atuais são tidos como casarões, graças ao tamanho e a imponência dentro das cidades. Alguns são preservados pelos próprios donos ou foram tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). Algumas cidades preservam a história por meio de sua arquitetura. É o caso de Jaú, onde há pelo menos 400 prédios históricos preservados. O município incentiva a preservação da história, beneficiando aqueles que preservam com descontos na cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). O

20 palacete mais antigo da área urbana foi construído em Em Pederneiras (26 quilômetros de Bauru), uma professora adquiriu e doou para o filho um casarão construído entre 1925 e O imóvel tem cravado muitas histórias da família Nicolielo. Foi ali que o boiadeiro José Nicolielo criou seus sete filhos. Ele era sogro da professora que conservou e agora o filho dela conserva os detalhes da arquitetura. É uma obra rara com mármore de Carrara. Um dos casarões da cidade de Dois Córregos (73 quilômetros de Bauru) tem marcas importantes da história do município. Foi nele que nasceram os primeiros moradores fora de suas casas. Isso porque o casarão da década de 40 foi comprado por um médico que atendia a Companhia Paulista de Estrada de Ferro. A atuação dele fez com que as parturientes deixassem de ter filhos em casa e os partos passaram a ser realizados na clínica. Atualmente, o casarão é conservado pela proprietária que mora em São Paulo e mantém uma pessoa na cidade que cuida não só dele, mas também de um outro que está alugado. O casarão da esquina, como é conhecido, se transformou em uma casa para que a dona se hospede na cidade. Um grupo escolar rural de Arealva (41 quilômetros de Bauru) está passando por reformas e não por restauração. Mesmo assim a fachada e algumas características históricas estão sendo mantidas para preservar a história. No distrito de Vitoriana, em Botucatu, um casarão que é conhecido como a Casa do Conde de Serra Negra está preservado por uma família de Piracicaba. Já a Casa Grande da Fazenda Lageado é tombada e hoje abriga o Museu do Café. Na parte mais antiga de Botucatu (100 quilômetros de Bauru) há inúmeros casarões mantidos pelos moradores ou proprietários. O prédio dos Correios manteve a fachada histórica e modernizou

21 o interior para atender as necessidades atuais. Professora preserva casa de 1925 Professora de história da arte Eunice Maria Nicolielo em frente do casarão que doou para o seu filho. Foto: Douglas Reis A professora de história da arte Eunice Maria Furlani Nicolielo, moradora de Pederneiras, é uma dessas raras pessoas que preservam a história sem depender do Poder Público. Um casarão construído entre os anos de 1925 e 1929 que foi do sogro dela continua na família. Ela comprou o imóvel e doou para o filho que mora fora. Nas paredes da casa os detalhes que fazem toda a diferença estão conservados. O casarão fica na rua Belmiro Pereira O-32, na área central da cidade. Foi construído por Michel Neme, um fazendeiro de café. Na época do construção, o café era o motor propulsor da economia da região. Neme tinha três fazendas grandes por aqui e vivia na casa. O imóvel tem um quarto conjugado com um

22 cômodo (quarto) de criança e mais dois quartos, são quatro ao todo. Um banheiro que hoje já não é mais o original. Naquele tempo usava apenas um banheiro. Três salas na frente com pintura barroca no gesso. Copa e cozinha com azulejo bisotê. A casa é toda acabada em mármore de Carrara. A crise do café quase que obrigou o proprietário a vender o casarão, comenta a professora. Ele ficou financeiramente afetado com a crise e vendeu a casa para o meu sogro, que era o José Nicolielo, um boiadeiro. Meu sogro tinha fazenda de gado. Ele foi o morador que mais viveu na casa. Nela criou os sete filhos dele. Ele deixou a casa por herança para um cunhado meu. Eu a comprei e doei para o meu filho. O filho da professora mora próximo do Estado do Pará. Ele é agropecuarista e vem sempre para cá. Quando vem, fica na casa. Os móveis originais da casa, o meu cunhado levou embora antes de vendê-la, eram de madeira maciça. Tinha uma cristaleira maravilhosa. Meu sogro comprou a casa de porteira fechada, como eles diziam. A família Neme tirou só as roupas de dentro dos móveis e as louças da cristaleira. José Nicolielo comprou a cristaleira vazia, mas não deixou assim. Ele foi comprar louças na cidade de Campinas. Encheu a cristaleira de louças. Essas peças ficaram com meu cunhado. Atualmente o imóvel está mobiliado. Usei móveis que eram de meu pai que são bons, mas nem tanto quanto os originais da casa. Atualmente a casa contém camas de madeira maciça, coisa rara nos nossos dias. Eu coloquei sala de jantar, estofados e mobiliei os quartos. Uma outra parte dos móveis de meu pai levei para a fazenda. Imóveis históricos de Jaú estão inventariados por Conselho Cultural

23 Imóvel histórico da cidade de Jaú. Foto: Divulgação A cidade de Jaú (47 quilômetros de Bauru) conserva casarões, verdadeiros palacetes da época dos barões do café. A maioria deles é conservado pelos próprios donos e seus herdeiros. A edificação urbana mais antiga ainda em pé data de Foi residência de Constantino Gonçalves Fraga, 10º prefeito da cidade e o primeiro eleito pela Câmara de Vereadores em 15 de janeiro de Mandato que perdurou até 14 de janeiro de Ele foi reeleito em 15 de janeiro de 1909 até 13 de dezembro de 1910, de acordo com informações de Ricardo Dal Bó, responsável pelo Departamento de Patrimônio Histórico do município. Ele explica que, todo proprietário que conserva em bom estado o imóvel que fez parte da história da cidade, conta com o benefício oferecido pela prefeitura. O munícipe tem 50% de desconto no pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). O acervo tem mais de 400 prédios. Todos inventariados

24 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural (Conppac). A lei é clara tem que ter a conservação e preservação. Bom estado é sinônimo de boa estrutura, a estética sem alterações, tem que ter pelo menos um número significativo de ornamentos e não pode perder a característica original. Em função do benefício e da consideração que os moradores têm com a história, há muitos prédios preservados. Os palacetes remetem ao auge no café na região. Grupo escolar mais antigo de Arealva passa por reforma Grupo Escolar Rural de Arealva está passando por reformas. Foto: Divulgação O imóvel mais antigo da cidade de Arealva, o Grupo Escolar Rural do município está passando por reformas, mas a preservação está sendo feita, garante o engenheiro civil da prefeitura, Robson Faria Prestes. Segundo ele, não é uma restauro, afinal o prédio não está tombado e restauração

25 necessita de profissional técnico. Estamos reformando o imóvel que estava praticamente caindo. Estamos preservando o máximo possível. Na arquitetura não mexemos em nada. Substituímos o reboco que estava em péssimo estado. O prédio do grupo foi construído na década de 50. É uma construção bem antiga. Atualmente o imóvel abriga o almoxarifado da prefeitura. O prédio foi dividido. Parte é usado pelo almoxarifado e outra pela Secretaria da Educação. Pretendemos montar um museu e um auditório. O prédio hoje ocupado pela prefeitura também é bem antigo. Foi um banco. Tem vários semelhantes em várias cidades do Estado de São Paulo. Aqui no Centro da cidade tem casas antigas da década de 30 e 40 que ainda estão em pé. Fazenda Lageado é Museu do Café Casarão onde atualmente é a Fazenda Lageado, da Unesp de

26 Botucatu, foi tombado pelo Condephaat. Foto: Divulgação O conjunto arquitetônico da Fazenda Lageado foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat) e a casa grande fez parte do primeiro núcleo de tombamento com interesse histórico. É a antiga casa de uma fazenda que começa sua história por volta de 1870, há 140 anos. Já passou por reformas. Atualmente existe uma preocupação no sentido de dar andamento ao projeto de restauro. Ainda não temos o valor do investimento a ser gasto. Quem nos assessora nesse sentido é um arquiteto da cidade que tem uma empresa em São Paulo. Ele é responsável pela equipe que está coordenando o restauro da estação ferroviária daqui, comenta o professor Eduardo Candeias. Como o imóvel está tombado, a palavra reforma está fora de cogitação, afirma Candeias. Ele abriga o Museu do Café. A casa ainda conserva algumas estruturas originais da época da construção. Algumas reformas foram feitas para adaptar o imóvel para a Faculdade de Agronomia. Aqui funcionou por um período a diretoria e parte da administração da instituição estudantil.

27 João Carlos Figueroa diz que toda a fazenda foi preservada. Foto: Malavolta Jr. O historiador João Carlos Figueiroa enfatiza que a casa sede da Fazenda Lageado era o coração da propriedade. Toda a fazenda foi preservada. É a memória das antigas propriedades de café. Durante um longo período essa área foi grande produtora de café. Existem outros casarões, nenhum deles é tombado oficialmente. Estamos observando uma tendência gradativa dos proprietários em preservar a fachada desses imóveis. Segundo ele, na avenida Floriano Peixoto é possível ver um desses casarões. Outro, enorme foi preservado por uma empresa. Hoje é a sede central dos Correios. A parte externa foi preservada e a interna, modernizada. Eles contrataram uma equipe de engenheiros que preservou o casarão. Ele tem dois andares e é de Candeias ressalta que, no miolo antigo da cidade existem várias casas sendo preservadas pelos próprios proprietários.

28 Eles mantêm a fachada como era e reformam por dentro. Tem muitos casarões. São do começo do século, casas de 1903/1905. Tem um que está sendo restaurado e fica numa região extremamente movimentada da cidade. Pertenceu a uma família muito tradicional da cidade. Quem está restaurando é a própria família. Ele lembra que, com autorização, o dono do imóvel pode manter a fachada que tem mais representatividade histórica. Moderniza o interior. Tem muitas aqui que o proprietário mantém. Tem um casarão que fica numa avenida, no miolo da cidade. Pertence à família Denucci. Eles tinham uma estrutura muito forte de atividade profissional e financeira. Eles estão restaurando esse prédio. O trabalho é realmente de restauro que é diferente de reforma. É um trabalho diferente. Com muito cuidado buscando a cor original, detalhes de acabamento é um verdadeiro restauro. Pode se estender por dois anos. A hora que esse prédio está restaurado as pessoas vão olhar como se ele estivesse sido feito naquele momento. O antigo prédio que abrigou o fórum vai abrigar a Pinacoteca do Estado. A casa do Conde A casa do Conde de Serra Negra fica no distrito de Vitoriana, em Botucatu. Ele pertence a uma família de Piracicaba que tinha propriedades rurais em Botucatu, lembra Eduardo Candeias. O irmão dele era o dono da Fazenda Lageado. Eram dois irmãos que tinham propriedades na região. O conde foi um grande produtor de café. Chegou a possuir 15 propriedades nos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, com dois milhões de pés de café. Foi considerado um dos mais ricos produtores paulistas. A fazenda de Botucatu chamava-se Villa Victória, hoje fazenda do Conde Serra Negra. Dois Córregos tem várias casas que mantêm a fachada original

29 A cidade de Dois Córregos hoje famosa por conta da grande plantação de macadâmia surgiu da parada de tropeiros que vinham de Minas Gerais na primeira metade do século XIX. O município possui vários prédios com características do final do século XX, apogeu da cultura cafeeira. Um deles foi construído por volta de 1912 e mantém sua fachada. Os proprietários dos dois casarões moram em São Paulo, um deles é mantido como casa de hospedagem dos descendentes de Trajano Alves, um comerciante. A outra, está alugada e acolhe o ambulatório da Usina da Barra. O administrador das propriedades, Roberto Gonçalves da Cruz Jr., conta que ambos passaram por reforma e restauros. O casarão que serve de residência é de 1912/13. O corpo da casa, o esqueleto do imóvel pode ser mais antigo. Ela foi ampliada. Não há registros da data da construção. O casarão da esquina, como é conhecido é recheado de histórias bacanas. Na década de 40 foi comprado por um médico e o imóvel se transformou em uma clínica geral. Esse médico atendia pacientes da Companhia Paulista de Estrada de Ferro. Pessoas de toda a região eram atendidas aqui. Até então, as mulheres de Dois Córregos davam a luz em casa, mas a abertura da clínica mudou o panorama dos nascimentos. A clínica era um mini hospital. Tinha sala de cirurgia. Os partos passaram a ser feitos ali. Tem um anexo, prédio que foi construído depois. Hoje ele é alugado para a Câmara Municipal. Nas reformas que foram feitas algumas coisas foram modificadas no anexo. Quando a clínica acabou, o então comerciante Trajano Alves comprou o imóvel. Ele é o pai dos atuais proprietários. Ali ele abriu uma porta e desenvolveu o seu comércio. Quando fizemos o restauro, retiramos a porta e voltamos os janelões de madeira. As janelas internas são originais da época. Foram restauradas.

30 A outra casa fica ao lado dessa da esquina. É antiga também. Foi reformada. Abrigou uma clínica médica também. A fachada foi preservada. Em seu interior é mais moderna, tem até vidro blindex. Hoje ela é um ambulatório. Por Rita de Cássia Cornélio Fonte original da notícia: JCNET.com.br Histórias de fantasmas fazem parte de repertório de Museu em Minas Gerais Museu Mariano Procópio em Juiz de Fora fica em vila fundada em Para superintendente, prédios históricos despertam imaginário das pessoas.

31 Antigos funcionários disseram ter visto vultos em cômodos da Villa. (Foto: Roberta Oliveira/ G1) O Museu Mariano Procópio, em Juiz de Fora, possui um vasto repertório de histórias, sejam as catalogadas, outras em pesquisa e muitas ainda a serem descobertas e relatadas. No entanto, há algumas, extraoficiais, que despertam curiosidade, crenças e descrenças em igual medida. O G1 visitou o local para saber se fantasmas já foram vistos na instituição. Mesmo os descrentes já ouviram relatos de aparições, presenças sentidas ou vistas nos jardins históricos ou mesmo nos prédios da Villa e Anexo por antigos funcionários, frequentadores ou visitantes. Para o superintendente Douglas Fasolato é fácil de entender a origem destes relatos no Museu. Os museus, prédios históricos, construções antigas, fazendas sempre despertaram o imaginário das pessoas. Algumas com muita criatividade. Mas eu ainda não me encontrei com fantasmas, afirmou.

32 Entre os que acreditam em aparições está o auxiliar de serviços que trabalha no Parque, Malto Brandel. Em quase 34 anos na instituição, ele confirma ter visto assombrações, como define. Um dia, eu fechei o portão, já eram 19h, hora de me arrumar para ir embora, quando apareceu uma mulher alta que perguntou, Moço, onde eu saio aqui?. Aí eu respondi, Moça, já fechou o portão!. Quando fui abrir para ela sair, ela desapareceu. É, foi embora, disse. E esta não foi a única vez que Brandel enxergou o que ninguém mais viu. Na outra vez, depois que o portão foi fechado, apareceu do nada um homem negro e alto perto do lago. Até perdi a voz. Já estava escuro. Chamei um sargento, da equipe que fazia a ronda, mas ele não viu nada. E aqui perto do portão da saída na Rua Dom Pedro I, apareceu umas quatro pessoas carregando trouxas com lençóis vermelhos, disse. Além das que presenciou, Brandel também ouviu histórias de outros funcionários. Um vigia que fazia ronda contou que viu uma mulher vestida noiva, andando tranquila, perto da gruta no parque por volta da meia noite. Já teve gente que contou que ouviu assobios dentro dos prédios, mas não viram mais ninguém, lembrou. Para ele, a explicação para estes relatos é simples. Pessoas viveram aqui. E tem gente que tem dom espiritual, não é?. Visitante viu família em trajes de época andando nos caminhos do jardim. (Foto:

33 Roberta Oliveira/ G1) Durante conversa com o G1, funcionários que preferiram não se identificar, lembraram outros relatos. Em um deles, uma universitária chegou assustada aos prédios após jurar ter visto um casal e uma criança, todos em trajes de época, andando pelos caminhos no jardim. Há quem se recorde de um grupo de restauradores em 2003 que ouviu barulhos de festa e, ao checar, o cômodo vizinho estava vazio. E quem ouviu descrições de pessoas que sentiam uma presença, como se houvesse alguém observando, quando não há mais ninguém por perto. A historiadora Rosane Carmanini também não viu nada, mas ouviu relatos de outras pessoas sobre experiências semelhantes. As museólogas mais antigas, inclusive que já se aposentaram, contavam histórias de que vigias ouviram barulhos e conversas durante a noite e de que funcionários de limpeza viam vultos na Villa. Eu nunca percebi nada não. Trabalho com o ponderável. Com o imponderável ainda não precisei lidar, lembrou. Rosane Carmanini concorda com o superintendente Douglas Fasolato sobre a origem destas histórias. O que a gente escuta vem muito do imaginário coletivo das pessoas a respeito de um museu, até pelo fato da gente estar em um que já foi uma residência, durante muito tempo. Por isso, surgem estas histórias, analisou. O relógio

34 Relógio do acervo do Museu citado por Laurentino Gomes. (Foto: Museu Mariano Procópio/Acervo) Há casos onde os objetos ganham o protagonismo. O escritor Laurentino Gomes narrou no blog pessoal em 2013 um episódio curioso vivido durante uma visita ao Museu para escrever o livro Fui surpreendido pelas badaladas suaves e cadenciadas de um relógio antigo, que parecia marcar as horas de outro mundo e de outro tempo. O diretor do Museu, Douglas Fasolato, e alguns integrantes de sua equipe, que me acompanhavam na visita, se entreolharam espantados. Antes que eu perguntasse a razão, Douglas explicou. Esse relógio está parado! Há anos que ninguém lhe dá cordas Foi o que bastou para que apressássemos o passo em direção ao aposento vizinho, mais movimentado e exposto à luz do sol, contou o escritor. Procurado pelo G1, Laurentino Gomes não pode dar entrevista por estar em trabalhos de pesquisa para o próximo livro, mas, via assessoria, confirmou e autorizou a publicação do relato

35 nesta matéria. Funcionários explicaram que o relógio que causou a reação de surpresa narrada por Laurentino Gomes foi doado pela família de José Procópio Teixeira para o acervo do Museu. Durante um tempo, ficou exposto na Villa. Atualmente está guardado em uma das salas do arquivo. No entanto, não há informação sobre quem teria dado corda ao relógio no dia da visita do escritor. Histórias para contar A Villa foi construída em 1861, para ser a chácara da família de Mariano Procópio e hospedou o imperador Dom Pedro II em visitas à região. Em 1921, Alfredo Ferreira Lage decidiu transformar o local em casa-museu. Em 1922, foi inaugurado o prédio anexo, chamado Mariano Procópio, para abrigar a galeria de Belas Artes. Em 1936, ele antecipou a doação do acervo ao município. Integrantes da família estão sepultados em mausoléu. (Foto: Roberta Oliveira/ G1)

36 O local também abriga os restos mortais de Mariano Procópio, Maria Amália, os filhos Frederico e Alfredo, criador do Museu, e a nora Alice, sepultados em um mausoléu em frente à entrada principal do prédio Anexo. Os relatos de aparições inexplicáveis não são a prioridade do acervo da instituição. No entanto, é uma opção de repertório para despertar a curiosidade sobre o Museu. As pessoas ficam, de uma certa forma, sensíveis a qualquer barulho, vento, a qualquer situação que possam levá-las a pensar que existam fantasmas. Nós trabalhamos com esta percepção do público, temos contação de história, até mesmo no alto do parque, a caça ao saci, que terá edição em novembro, e já fizemos uma apresentação de Histórias de Arrepiar, destacou o superintendente Douglas Fasolato. No entanto, em toda a sua história, seja como museu privado, depois doado à Prefeitura e, mais recentemente, tendo o jardim histórico reconhecido como patrimônio pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), nenhuma aparição conseguiu despertar mais terror que a própria realidade: a situação de risco que levou à reforma emergencial do prédio Anexo e da Villa, considerada prioridade, para evitar que a instituição e o acervo de 53 mil itens se tornassem uma memória perdida no tempo. Isso já faz parte do passado. Este fantasma está sendo exorcizado, destacou Douglas Fasolato. Fonte original da notícia: G1 Zona da Mata

37 Demolição de sobrado levanta questão sobre bens históricos no Rio Reprodução. A demolição de um sobrado e de uma loja no Estácio, na Zona Norte do Rio, levantou mais uma vez o questionamento sobre a importância de preservar bens históricos da cidade do Rio. Por trás de alguns imóveis derrubados estão histórias e memórias que revelam segredos da cidade em outros tempos. Você sair, do nada, da casa, é uma cena chocante. Complicada e que dói. Imagina na minha mãe, que viveu aí por 16 anos da vida dela, afirmou o auxiliar administrativo Cláudio Corrêa da Costa, que viveu no sobrado demolido, que não era tombado pelo patrimônio histórico e tem quase cem anos. O Centro do Rio é, historicamente, a região da cidade que abriga o maior número de sobrados. O difícil é explicar como é que imóveis bem conservados podem estar próximos de outros

38 quase destruídos. Reprodução. Na Rua Gomes Freire, por exemplo, um dos sobrados já abrigou uma casa de cômodos, quase virou um shopping e atualmente possui somente uma parte da estrutura. Isso reflete basicamente uma história do Rio de Janeiro onde nós tivemos sempre uma cidade se sobrepondo a outra cidade, o antigo sempre sendo recuperado pelo novo, e o novo e o novo, afirmou o historiados Oswaldo Munteal, da Uerj. Perto da construção quase destruída, os imóveis reformados lembram o Rio dos séculos XVIII e XIX e abrigam vários tipos de estabelecimentos. As relações comerciais, certamente, vão dar a dinâmica para que este espaço degradado seja recuperado. Na Lapa, por exemplo, há uma recuperação fantástica daquele espaço, comenta Munteal. Segundo a Prefeitura do Rio, para um imóvel ser tombado precisa ter relevância histórica, cultural ou características arquitetônicas que remetam à história, à cultura e à memória

39 da cidade. Em toda a cidade possuem 2,3 mil imóveis tombados. Só no Centro são 207 e preservados. O comerciante Antônio de Souza Pinto reformou por conta própria alguns sobrados na região e ganhou isenção de IPTU. Mas, para ele, a memória conta mais do que qualquer tipo de economia. Todos os prédios estão sendo reformados e estão preservando a memória do que é histórico, afirmou Antônio. Fonte original da notícia: G1 Rio RS - Livro resgata histórias e lugares das águas do Guaíba

40 Águas do Guaíba é o terceiro livro de uma coleção. O primeiro foi Rua da Praia Um passeio no tempo, seguido por Mercado Público: Palácio do Povo. (Foto: Guilherme Santos/Sul21) Cerca de 50 quilômetros separam o Delta do Jacuí da Lagoa dos Patos. Esse é o território do rio Guaíba que, segundo critérios técnicos, é, na verdade, um lago formado pelas águas de quatro rios Jacuí, Sinos, Caí e Gravataí -, banhando quatro cidades: Porto Alegre, Guaíba, Barra do Ribeiro e Viamão. Seu pôr-do-sol, segundo os porto-alegrenses, é o mais bonito do mundo. Com medo das enchentes, como a de 1941, Porto Alegre ergueu um muro para se proteger da elevação das águas do Guaíba. Mas a cidade e suas gentes, ao longo da história, muito mais agrediu o rio/lago Guaíba do que foi agredida por ele. Agora, no ano em que as águas do Guaíba voltaram a ganhar espaços da cidade, um livro conta, com texto e fotos, um pouco da história dessas águas e dos povos que já viveram em torno delas.

41 Águas do Guaíba é o terceiro livro de uma coleção. O primeiro foi Rua da Praia Um passeio no tempo, seguido por Mercado Público: Palácio do Povo. As três publicações foram realizadas pela mesma equipe: o jornalista Rafael Guimaraens, a editora de arte Clô Barcellos, o ilustrador Edgar Vasques e Marco Nedeff, responsável pelo trabalho fotográfico. A obra trata da relação da cidade com o Guaíba a partir de um trajeto que parte do Cais do Porto, passa pela Usina do Gasômetro e vai percorrendo pontos que fazem parte da história de Porto Alegre e não existem mais como a antiga cadeia, a orla antes do grande aterro realizado, o Estaleiro Só e muitos outros. A história recente do Guaíba confunde-se com a da expansão urbana de Porto Alegre que avançou sobre o rio (ou será lago?) e, literalmente, arrancou-lhe um pedaço, com o aterro de 200 metros construído ao final da década de 50 no local que era conhecido como Praia das Lavadeiras. Vocês estão estragando em Porto Alegre uma das paisagens mais bonitas do mundo, disse na época um antropólogo norte-americano, conversa relatada por Carlos Reverbel. segundo

42 Rafael Guimaraens: Na verdade, a suposição de que fosse rio é responsável por uma boa parte da poluição do Guaíba. (Foto: Guilherme Santos/Sul21) As mudanças mais notáveis no perfil urbano de Porto Alegre, relata o livro, ocorreram na década de 50, entre as áreas da Ponta do Gasômetro e da Ponta do Melo. O que antes era uma enseada de extraordinária beleza natural se torna um espaço ocupado por dois grandes parques, prédios residenciais e equipamentos de lazer e esporte. O mesmo se dá com o aterro no bairro Cristal, escreve Rafael Guimaraens. Em 1959 foi inaugurado o Hipódromo do Cristal. Em 1969, foi a vez da inauguração do Estádio Beira-Rio e do Gigantinho que mudariam de forma expressiva a paisagem da orla do Guaíba. O livro mostra que o problema da poluição no Guaíba é muito antigo. Ao conhecer Porto Alegre, em 1820, o botânico francês Auguste Saint-Hilaire queixa-se da falta de higiene: As encruzilhadas, os terrenos baldios e, principalmente, as margens da lagoa estão entulhadas de sujeira; os habitantes só

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