BIOLOGIA FLORAL DA POPULAÇÃO DE Solanum lycocarpum ST. HIL. (SOLANACEAE) DA RESERVA DE CERRADO DA UFSCAR, SÃO CARLOS, SP
|
|
- João Gabriel Angelim Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 397 BIOLOGIA FLORAL DA POPULAÇÃO DE Solanum lycocarpum ST. HIL. (SOLANACEAE) DA RESERVA DE CERRADO DA UFSCAR, SÃO CARLOS, SP F.C.S. Tibério 1, A.B. Silva 1, A.M. Ghilardi 1, A.B. Souza 1, B. Rantin 1 R.F. Ramos 1, J. R. Estêvão 2, R.C.Teixeira 2, M.B. Leite 2 e D.M.S. Matos 3 1 Universidade Federal de São Carlos. Rodovia Washington Luis, Km 235, São Carlos, SP. pragasilva@gmail.com 2 Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos. Rodovia Washington Luis, Km 235, São Carlos, SP. 3 Departamento de Botânica, Universidade Federal de São Carlos. Rodovia Washington Luis, Km 235, São Carlos, SP. RESUMO Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae) é uma espécie de porte arbustivo a arbóreo, popularmente conhecida como fruta-do-lobo por fazer parte da dieta alimentar do lobo-guará. Devido à sua importância na cadeia alimentar, o objetivo deste estudo foi descrever a biologia floral de Solanum lycocarpum, observando o seu sistema sexual e reprodutivo, seus vetores de polinização e sua frutificação. Realizou-se o estudo num fragmento de cerrado sensu strictu localizado na Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP. Realizamos descrição morfológica sexual, teste de viabilidade polínica e experimento de cruzamento. Os vetores de polinização foram observados As flores abriram principalmente entre as 8h e 10h, sendo visitadas e polinizadas por abelhas grandes da subtribo Bombina, com pico de atividade no período entre as 10h e 14h. Apenas os tratamentos controle e de polinização cruzada originaram frutos. ABSTRACT Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae) is a species that ranges from shrubby to arboreous port, popularly known as fruta-do-lobo, since it is part of the lobo-guará s diet. Due to their importance on the food chain, the objective of this study is to describe the floral biology of S. lycocarpum by observing its sexual and reproductive systems, the vectors of pollination and its fruitification. This study was performed in a cerrado sensu strictu fragment, located at the Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brazil. We realized sexual morphological descripton, pollen viability test and crossing experiments. Additionally, the pollination vectors were also observed. The flowers opened mainly between 8:00h and 10:00h AM, and were visited and pollinated by big subtribe Bombina bees, with the peak of activity being between 10:00h AM and 2:00h PM. Only the control and crosspollination treatments originated fruits.
2 398 INTRODUÇÃO/OBJETIVOS O Domínio do Cerrado é a segunda maior província fitogeográfica do Brasil e ocupa aproximadamente dois milhões de km 2 do território nacional. Apresenta também alto grau de endemismo - cerca de 44% de suas espécies vegetais são endêmicas (Myers et al. 2000). Cerca de 57% de sua área foi completamente destruída e metade da área restante está impactada. Devido à velocidade de devastação e ao alto grau de endemismo, o Cerrado é considerado um dos 25 hotspots para conservação mundial (Myers et al. 2000). Dessa forma, o estudo da ecologia das espécies de cerrado é um importante passo para buscar sua preservação e recuperação. O gênero Solanum apresenta mais de espécies (Willis 1973), algumas amplamente distribuídas no Cerrado. Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae) é uma espécie de porte arbustivo a arbóreo e é popularmente conhecida como fruta-do-lobo ou lobeira por fazer parte da dieta alimentar do lobo-guará. As plantas florescem o ano inteiro, com maior incidência na estação chuvosa. A espécie é andromonóica (Oliveira & Oliveira- Filho 1988). Na biologia floral e reprodutiva de todo o gênero Solanum, a polinização por abelhas, a deiscência poricida das anteras e a predominância de alogamia são caracteres importantes (Buchmann et al., 1977; Symon, 1979). Em espécies com anteras poricidas, a polinização é feita por abelhas que realizam o processo de buzz-pollination ou polinização por vibração das anteras (Buchmann, 1983). As três categorias de abelhas que visitam flores com anteras poricidas são abelhas vibráteis, mordedoras e coletoras. (Michener 1962; Wille 1963; Buchmann et al. 1977). O objetivo do presente estudo foi descrever a biologia floral de Solanum lycocarpum, observando o seu sistema sexual e reprodutivo, seus vetores de polinização e sua frutificação. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em abril de 2008, num fragmento de cerrado sensu stricto localizado na reserva da Universidade Federal de São Carlos, município de São Carlos, SP Para a descrição do sistema sexual e reprodutivo, observamos o horário de ântese das flores, a disposição das inflorescências, as proporções de formas sexuais. Para descrição da morfologia floral, observamos as flores e realizamos cortes das suas peças reprodutivas. Para observar a produção de frutos de Solanum lycocarpum, realizamos experimentos de cruzamento em vinte e cinco flores hermafroditas em pré-antese, divididas em cinco tratamentos: controle, autopolinização espontânea, autopolinização manual, agamospermia e polinização cruzada. No controle apenas etiquetamos os botões florais. Na autopolinização espontânea apenas ensacamos os botões florais. Na autopolinização manual, polinizamos as flores manualmente com pólen de flores do mesmo indivíduo. Na agamospermia apenas emasculamos e ensacamos as flores. Na polinização cruzada, realizamos a polinização manual entre flores de indivíduos distintos e distantes entre si. Após a realização dos tratamentos, envolvemos as flores em saquinhos de TNT (tecido nãotecido) para evitar interferências externas dos visitantes florais. Depois de 15 dias, voltamos a campo para a coleta dos resultados.
3 399 Para o estudo dos visitantes florais, marcamos seis indivíduos de Solanum lycocarpum, distantes no mínimo 20m entre si ao longo de um aceiro. Destes indivíduos, utilizamos três para observação do comportamento dos visitantes e três para a coleta destes, para que a atividade de coleta não interferisse no comportamento dos polinizadores. Realizamos as observações e coletas dos polinizadores por três dias. A observação começava a partir da antese das flores até o fim da atividade dos polinizadores. Observamos o comportamento dos visitantes e anotarmos o horário da visita. Os visitantes florais foram coletados e posteriormente identificados. RESULTADOS/DISCUSSÃO As flores de S. lycocarpum têm cinco pétalas unidas de cor azul-arroxeada. O cálice é pouco piloso e apresenta espinhos, assim como as folhas. Possuem cinco anteras poricidas de amarelo intenso com abertura apical. As anteras estão localizadas ao redor do estigma, que pode ter estilete maior ou menor que as anteras. Observamos que apenas quando o estilete era longo, o estigma parecia completamente constituído. Tais características estão de acordo com a síndrome da polinização vibrátil ou buzz pollination, definida por Buchman (1983). Determinadas espécies de abelhas são capazes de transferir a vibração produzida pelos músculos indiretos de vôo para as anteras e liberar os grãos de pólen contidos em seu interior, através do opérculo apical. O direcionamento da liberação do pólen e a sua alocação em partes definidas do corpo dos insetos permitem que este sistema de polinização seja bastante eficiente, com pouca perda de pólen. As flores abriram principalmente entre as 8 horas e 10 horas da manhã. Logo após a antese a corola apresenta coloração azul forte que vai ficando mais clara com o passar do tempo. Ao ficarem mais velhas as extremidades das anteras ficam mais escuras e ressecadas até que por fim as flores murcham e caem ou fecham a corola sobre os elementos reprodutivos para posteriormente formar frutos. A alteração da cor da corola com a idade das flores pode servir como indicador para as abelhas do esgotamento do pólen, assim como o ressecamento do ápice, perda do amarelo vivo nestas partes das anteras e a redução da intensidade dos aromas constituem possíveis indicadores da disponibilidade do recurso (Oliveira-Filho & Oliveira, 1988). O sucesso na formação de frutos só foi verificado nos tratamentos controle e de polinização cruzada. Dos cinco tratamentos de polinização cruzada, apenas um resultou em fruto. Quatro das flores controle geraram frutos. S. lycocarpum é uma espécie andromonóica e autoincompatível. Isso justifica o fato de apenas os tratamentos controle e de polinização cruzada terem gerado frutos. A baixa freqüência de frutos resultantes da polinização cruzada em relação ao controle pode se dever a erros procedimentais. Apenas abelhas foram observadas nas flores. A maior freqüência de visitação foi de abelhas grandes da família Apidae. Foram coletadas cinco dessas abelhas, classificadas como família Apidae, tribo Apini e subtribo Bombina. O período de visitação das flores foi de 8:00h às 18:00h, com pico de atividade dos visitantes entre as 10:00h e 14:00h. Em geral as abelhas pousavam sobre cone das anteras, posicionavam-se de forma a manter o abdômen voltado para o topo destas, deslocavam-se rapidamente em direção ao seu ápice curvando o abdômen e deixando a articulação deste com o tórax encaixada aí, fixavam-se com as pernas, agarravam a porção mediana do cone com a mandíbula e por fim vibravam o
4 400 abdômen em intervalos variados de acordo com a espécie de abelha. Nas anteras das flores em sua porção mediana puderam ser observadas as cicatrizes deixadas pelas mandíbulas das abelhas ao agarrarem-se durante o processo de coleta de pólen. Outra espécie de abelha pequena, pilhadora de pólen, pertencente à família Apidae, tribo Apini e subtribo Meliponina, visitou algumas vezes as flores. Suas visitas eram relativamente longas. No entanto, tais visitantes eram apenas sugadores de nutrientes, não contribuindo no processo de polinização. CONCLUSÕES Concluimos que a morfologia das flores de S. lycocarpum está altamente relacionada com os seus polinizadores abelhas da subtribo Bobina. Essas apresentam uma estrutura corporal robusta e são capazes de realizar o movimento de buzz polination, possibilitando que haja eficiência na polinização. Isso é importantíssimo para S. lycocarpum, já que é uma espécie andromonóica e auto-incompatível. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUCHMANN, S.L.; JONES, C.E. & COLIN, L.J.. Vibratile pollination of Solanum douglasii and Solanum xantii (Solanaceae) in Southern California. The Wasman Journal Biology Vol 35, pag BUCHMANN, S.L. Buzz pollination in Angiosperms. In: C.E. Jones & R.J. Little (Eds.). Handbook of experimental pollination biology.van Nostrand & Reinhold, New York Pag MICHENER C.D. An interesting method of pollen collecting by bees from flowers with tubular anthers. Revista de Biologia Tropical Vol 10, pag MYERS, N., MITTERMEIER, R.A., MITTERMEIER, C.G., FONSECA G.A.B., KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature Vol 403, pag OLIVEIRA-FILHO, A.T. & OLIVEIRA, L.C.A. Biologia floral de uma população de Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae) em Lavras, MG Revista Brasileira de Botânica 11: SANTOS, J.E., PAESE, A., PIRES, J.S.R. Unidades da paisagem (Biótipos) do campus da Ufscar. CAPES SYMON, D.E. Sex forms in Solanum (Solanaceae) and the role of pollen collecting insects. In: J. G. Hawkes; R. N. Lester, & A. D. Skelding, (Eds.). The biology and taxonomy of the Solanaceae. Academic Press, London Pag WILLE A. Behavioural adaptations of bees for pollen collecting from Cassia flowers. Revista de Biologia Tropical Vol 11, pag
5 WILLIS J.C. A dictionary of flowering plants and ferns. Cambridge: Cambridge University Press
Aspectos da biologia reprodutiva da cultura de maracujá (Passiflora edulis Passifloraceae)
Aspectos da biologia reprodutiva da cultura de maracujá (Passiflora edulis Passifloraceae) Bolsista: Juliana Costa Piovesan Orientadora: Profª. Drª. Blandina Felipe Viana Co-orientadora: Msc. Camila Magalhães
Leia maisSistemas de reprodução e suas relações com melhoramento
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Sistemas de reprodução e suas relações com melhoramento Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação
Leia maisComportamento forrageiro de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) em flores de Solanum palinacanthum Dunal (Solanaceae)
ISSN 1517-6770 Comportamento forrageiro de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) em flores de Solanum palinacanthum Dunal (Solanaceae) Guacira Maria Gil e José Willibaldo Thomé Carlos Alfredo Lopes de Carvalho
Leia maisMorfologia e Dispersão de Frutos de Duas Anacardiáceas da Caatinga
16 Morfologia e Dispersão de Frutos de Duas Anacardiáceas da Caatinga Morfologia e Dispersão de Frutos de Duas Anacardiáceas da Caatinga Morphology and Dispersal of Fruits of Two Anacardiaceae of Caatinga
Leia mais19 Congresso de Iniciação Científica LEVANTAMENTO DA FLORA E FAUNA APÍCOLA DA UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA, SÃO PAULO 2ª ETAPA
19 Congresso de Iniciação Científica LEVANTAMENTO DA FLORA E FAUNA APÍCOLA DA UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA, SÃO PAULO 2ª ETAPA Autor(es) AMANDA PELLIGRINOTTI Orientador(es) KAYNA AGOSTINI Apoio
Leia maisBIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE)
BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE) Eugênio Santos de Morais * Ana Paula Gonçalves * Luciana Moreno * Raquel Carminati Pavan * Silvia Pereira * Rodolfo
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2014 1ª fase
1- O tecido muscular cardíaco apresenta fibras a) lisas, de contração voluntária e aeróbia. b) lisas, de contração involuntária e anaeróbia. c) estriadas, de contração involuntária e aeróbia. d) estriadas,
Leia maisCircular Técnica TÉCNICAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA, VIA POLINIZAÇÕES MANUAIS CONTROLADAS, EM CAMPO E CASA-DE-VEGETAÇÃO.
ISSN 1516-4349 40 TÉCNICAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA, VIA POLINIZAÇÕES MANUAIS CONTROLADAS, EM CAMPO E CASA-DE-VEGETAÇÃO. Circular Técnica Brasília, DF Setembro 2005 Autores Maria AldeteJustiniano
Leia mais4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS
CULTURA DO MILHO 4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS FENOLOGIA DO MILHO Definição Parte da Botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como brotação, floração e frutificação, marcando-lhes as épocas
Leia maisAula 1. Biologia Floral
Biologia Floral A biologia floral é o estudo da vida da flor. Neste sentido a biologia floral mescla-se com a Ecologia da Polinização, que estuda interações entre flores e visitantes. Flor Eixo caulinar
Leia maisBIOLOGIA FLORAL E SISTEMA DE POLINIZAÇÃO DE SOLANUM STRAMONIFOLIUM JACQ. (SOLANACEAE) EM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA, PERNAMBUCO 1
Acta bot. bras. 17(2): 247-257. 2003 247 BIOLOGIA FLORAL E SISTEMA DE POLINIZAÇÃO DE SOLANUM STRAMONIFOLIUM JACQ. (SOLANACEAE) EM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA, PERNAMBUCO 1 Elisangela Lúcia de S. Bezerra
Leia maisManejo e Conservação de Polinizadores de Tomateiro (Solanum lycopersicum L.)
Manejo e Conservação de Polinizadores de Tomateiro (Solanum lycopersicum L.) O projeto A cultura do tomateiro gera renda para diversos segmentos da sociedade em Goiás e no Brasil. Desde pequenos produtores
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para
Leia maisOCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010
OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MAIO
Leia maisCaracterísticas das Figuras Geométricas Espaciais
Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,
Leia maisVariáveis Frequências Gráficos Medidas de Posição Medidas de Dispersão Medidas Complementares Inferência
Tipos de Variáveis Problema Motivador: Um pesquisador está interessado em fazer um levantamento sobre aspectos sócio-econômicos dos empregados da seção de orçamentos de uma companhia (vide tabela). Algumas
Leia maisNÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO
NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO Alexey Heronville G. da SILVA João RESTLE Juliano José R. FERNADES Ubirajara Oliveira
Leia maisA pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos.
PESQUISA CONCEITOS E DEFINIÇÕES A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. A pesquisa parte, então, de uma dúvida ou problema
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX
Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello
Leia maisSalario mínimo ideal deveria ser 50% maior que o atual
Salario mínimo ideal deveria ser 50% maior que o atual Inayara Soares Com a definição do salário mínimo para 2013, que passou de 622,00 para 678,00 começando a valer no dia 1º de Janeiro de 2013, a Futura
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisOCORRÊNCIA, DESCRIÇÃO E HÁBITOS DE Spodoptera spp. EM ALGODOEIRO NO BRASIL.
OCORRÊNCIA, DESCRIÇÃO E HÁBITOS DE Spodoptera spp. EM ALGODOEIRO NO BRASIL. Walter Jorge dos Santos 1, Karen Bianchi dos Santos 2, Rachel Bianchi dos Santos 2, (1) Instituto Agronômico do Paraná, e-mail:
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -
Leia maisPANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA. Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba
PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba O Município de Sorocaba possui uma área territorial de 449,80 km² e população de 608.692 habitantes
Leia maisGraduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.
Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto
Leia maisORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 DISCIPLINA: Geografia TURMA: 7º ano EF PROFESSOR: Flávio Alexander Atividade Exercícios recuperação - 1ª Etapa - 1º PARTE 1- OS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS
Leia maisAs plantas com flor são constituídas por raiz, caule, folhas, flores e frutos (Figura 2).
1. Diversidade das plantas As plantas são seres vivos pluricelulares produtores, uma vez que produzem os seus próprios alimentos, utilizando água, sais minerais, dióxido de carbono e energia solar para
Leia maisDIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I
DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I CONCEITO DE REGIÃO REGIONALIZAR o espaço geográfico é dividi-lo em regiões, levando em conta as diferenças de paisagens e a organização socioeconômica das diversas
Leia maisLISTA - CICLOS DE VIDA - PROF. NETTO (3ª SÉRIES E EXTENSIVO) *** Gabarito Final da Lista ***
LISTA - CICLOS DE VIDA - PROF. NETTO (3ª SÉRIES E EXTENSIVO) *** Gabarito Final da Lista *** 1)Qual dos seguintes eventos ocorre no ciclo de vida de toda espécie com reprodução sexuada? a) Diferenciação
Leia maisO JOÁ-BRAVO COMO FONTE ALTERNATIVA DE RECURSOS PARA OS POLINIZADORES AO REDOR DE CULTIVOS AGRÍCOLAS
Titulo do Trabalho O JOÁ-BRAVO COMO FONTE ALTERNATIVA DE RECURSOS PARA OS POLINIZADORES AO REDOR DE CULTIVOS AGRÍCOLAS Nome do Autor (a) Principal Bruno Barufatti Grisolia Nome (s) do Co-autor (a) (s)
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE
Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores INDICADORES
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisGeografia População (Parte 1)
Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas
Leia maisMedidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana
Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central Portanto, é possível selecionar
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisCONHECIMENTO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MORADORES DO MUNICÍPIO DE URUARÁ-PA.
CONHECIMENTO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MORADORES DO MUNICÍPIO DE URUARÁ-PA. Reinaldo Lucas Cajaiba (*), Wully Barreto, Ediones Marques dos Santos * Laboratório de Ecologia Aplicada-LEA, UTAD, Portugal.
Leia maisFlorestas plantadas (cultivadas)
Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal
Leia maisDr. Ruy Emílio Dornelles Dias
Colelitíase Pedras na Vesícula Biliar O QUE É A VESÍCULA BILIAR E O QUE ELA FAZ? A vesícula é uma pequena saculação (como uma bexiga murcha) que se encontra junto ao fígado e sua função é armazenar bile,
Leia maisCompetição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla.
Competição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla. Arthur Arrobas Martins Barroso 1 ; Alfredo Junior Paiola Albrecht 2. 1 Doutorando do curso de Agronomia (Produção Vegetal), UNESP, Jaboticabal,
Leia maisO Parque oferece ainda a Casa do Mel, com pratos, meleiras, canecas e peças exclusivas das abelhinhas. Para os mais aventureiros existe o arbelhismo,
Cidade das Abelhas Localizado em uma extensa área de preservação ambiental de 150 mil metros quadrados no meio da Mata Atlântica, o Parque Ecológico, Cultural e de Lazer Cidade das Abelhas é o lugar ideal
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisFases de Desenvolvimento da Cultura do Milho
Tecnologia e Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno - 2008 4 Fases de Desenvolvimento da Cultura do Milho Martin Weismann1 Definição da Densidade do grão Definição do Tamanho da Espiga R2 Definição
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com
Leia maisBiologia Genética Difícil [10 Questões]
Biologia Genética Difícil [10 Questões] 01 - (UFF RJ) Numa população em equilíbrio Hardy-Weinberg a freqüência do alelo dominante para um dado locus autossômico e dialélico é 0,6. Portanto, a freqüência
Leia maisCaracterísticas gerais
Reino das Plantas Características gerais São organismos: Eucariontes Pluricelulares Autótrofos Possuem diversos pigmentos, como os fotossintetizantes e os acessórios. Características gerais Capacidade
Leia maisPlano da Intervenção
INTERVENÇÃO Atividade Prática sobre Anfíbios e Répteis Autora: Ana Maria Rigon Bolzan Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO Os primeiros anfíbios surgiram no Período Devoniano há cerca de 350400 milhões
Leia maisVISITANTES FLORAIS E POTENCIAIS POLINIZADORES DE ORA-PRO-NOBIS (Pereskia aculeata) NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG
VISITANTES FLORAIS E POTENCIAIS POLINIZADORES DE ORA-PRO-NOBIS (Pereskia aculeata) NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG Douglas de O. PRETO 1 ; Evando L. COELHO 2 RESUMO A espécie difundida no Brasil como ora-pro-nobis
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia maisRAQUEL CARVALHO RECIFE-PE
RAQUEL CARVALHO RECURSOS FLORAIS E ECOLOGIA DA POLINIZAÇÃO DE QUATRO ESPÉCIES DE ORCHIDACEAE EM UM REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL NO NORDESTE DO BRASIL RECIFE-PE 2001 Resumo Geral A família
Leia maisFenômenos Ondulatórios
Fenômenos Ondulatórios São fenômenos que ocorrem com as ondas. Exemplos: Reflexão,refração,difração,interferência, polarização e outros. Alguns destes fenômenos ocorrem somente com ondas transversais,
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Ciências Biológicas EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Ciências Biológicas EDITAL DE SELEÇÃO O(a) coordenador(a) do curso de Ciências Biológicas, Prof(a). Junia de Sousa Franco, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria
Leia maisIntrodução. Material & métodos
Abelhas Euglossinae (Hymenoptera, Apidae) respondem a estímulos visuais para coleta de fragrância em flores? Ana Catarina Jakovac, Janaina Costa, Roberto Munin & Taís Nazareth Introdução Atributos florais
Leia maisANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios
Leia maisMANUTENÇÃO DA ÁREA DO PROJETO PILOTO DE NUCLEAÇÃO
MANUTENÇÃO DA ÁREA DO PROJETO PILOTO DE NUCLEAÇÃO Este relatório refere-se às atividades de manutenção do projeto piloto de Nucleação realizadas nos meses de junho, julho e agosto de 2012 pela Ijuí Energia.
Leia maisGeografia População (Parte 2)
1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.
Leia maisVARIEDADES HÍBRIDAS: OBTENÇÃO E PREDIÇÃO
VARIEDADES HÍBRIDAS: 15 OBTENÇÃO E PREDIÇÃO INTRODUÇÃO Variedade híbrida é a progênie de um cruzamento entre dois genitores geneticamente diferentes. Esses genitores podem ser variedades de polinização
Leia maisGestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015
Engenharia de Produção Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015 Formatação Relatório Tamanho: o trabalho completo deve ter entre 10 e 20 páginas;
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007
GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
PULICADA NO DOE DE 2-0-204 SEÇÃO I PÁG 63 RESOLUÇÃO SMA Nº 8, DE 20 DE OUTURO DE 204. Estabelece os critérios para avaliação e classificação dos Municípios do Estado de São Paulo no Programa Pacto das
Leia mais*Fonte: Marplan Brasil 2012 - Janeiro a Dezembro. Mercado - Grande Curitiba / Universo total.
Devido ao ritmo frenético de desenvolvimento que o mundo se encontra, o planeta Terra corre perigo de vida, pois gastamos os recursos naturais de forma impensável e desregrada. Assim, o que parecia não
Leia maisBIOLOGIA 10º. Módulo inicial Diversidade na Biosfera
BIOLOGIA 10º Módulo inicial Diversidade na Biosfera Biologia 2 Ciência que se dedica ao estudo da vida e dos fenómenos que com ela estão intimamente relacionados. 3 Biologia 4 A vida e os seres vivos Questão
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 9º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisIndicadores de ph naturais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Indicadores de ph naturais Práticas de ensino 2014.1 Sheila Silva; Elton Rocha; Mayara Oliveira; Izabela Oliveira [Escolha a data] Introdução
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área
Leia maisAvaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento
Leia maisAuto-esboço e Auto-pele pelo Misturograma
Auto-esboço e Auto-pele pelo Misturograma Severino Jr, Osvaldo IMES - FAFICA osvaldo@fafica.br Gonzaga, Adilson Escola de Engenharia de São Carlos - US adilson@sc.usp.br Resumo Neste trabalho é apresentado
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Bactérias foram colocadas para crescer em uma placa de Petri, que contém meio de cultura adequado. Posteriormente, as colônias que cresceram foram transferidas
Leia maisSAMAR Fernando Sávio Gerente de Comunicação e Ouvidoria
SAMAR Experiências e estratégias nas áreas de meio ambiente, comunidade e ações de sustentabilidade Fernando Sávio Gerente de Comunicação e Ouvidoria Onde estamos? Araçatuba está situada no noroeste do
Leia maisESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA
ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA Apresentar a Estatística no contexto do dia-a-dia e fazendo uso da planilha Excel. Espera-se que o estudante ao término do curso esteja apto a usar a planilha
Leia maisSELEÇÃO NATURAL E A DECISÃO DO MELHORISTA SOBRE O MELHOR MOMENTO DE ABRIR O BULK NA CULTURA DO FEIJOEIRO
SELEÇÃO NATURAL E A DECISÃO DO MELHORISTA SOBRE O MELHOR MOMENTO DE ABRIR O BULK NA CULTURA DO FEIJOEIRO Nara Oliveira Silva 1 ; Magno Antonio Patto Ramalho ; Ângela de Fátima Barbosa Abreu 3 ; José Eustáquio
Leia maisDIVISÃO CELULAR: MITOSE E MEIOSE
DIVISÃO CELULAR: MITOSE E MEIOSE PROFª. ROSE LOPES /1º ANO - 2016 DIVISÃO CELULAR A capacidade de duplicar-se é a característica mais extraordinária dos organismos vivos. Para fazê-lo, multiplicamos o
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisAtividade experimental - Tema: Luz
1 Problema: As plantas precisam de luz? 1. Nesta experiência desafiamos-te a observar uma planta aquática a produzir bolhinhas de oxigénio graças à luz que nelas incide. Observa a instalação e regista
Leia maisFerramenta para estudo da estrutura óssea eqüina utilizando técnicas de Realidade Virtual
Ferramenta para estudo da estrutura óssea eqüina utilizando técnicas de Realidade Virtual SANTOS, Verediana HERMOSILLA, Ligia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis
Leia maisEcologia da Polinização
Universidade Federal da Bahia Instituto de Biologia Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento Ecologia da Polinização Patrícia Ferreira Salvador Setembro/Outubro 2007 Histórico Descoberta
Leia maisIncremento Diamétrico de Trichilia claussenii C.DC. em uma Floresta Estacional Subtropical no Interior do Estado do Rio Grande do Sul
Incremento Diamétrico de Trichilia claussenii C.DC. em uma Floresta Estacional Subtropical no Interior do Estado do Rio Grande do Sul Táscilla Magalhães Loiola (1) ; Marcos Corrêa Kemmerich (1) ; Bruna
Leia maisCombate ao desperdício alimentar
Combate ao desperdício alimentar Combate ao desperdício alimentar Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), anualmente são desperdiçadas 1,3 mil milhões de toneladas
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO. Estágio no exterior para alunos em intercâmbio
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Estágio no exterior para alunos em intercâmbio o Documentos comprobatórios o Relatório de Estágio Estágio realizado anteriormente o Documentos comprobatórios
Leia maisBiologia floral do pimentão (Capsicum annuum) e a utilização da abelha jandaíra (Melipona subnitida Ducke) como polinizador em cultivo protegido 1
Revista Ciência Agronômica, v.36, n.3, p. 386-390, 2005 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE www.ccarevista.ufc.br ISSN 0045-6888 Biologia floral do pimentão (Capsicum
Leia maisGEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.
GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais
Leia maisDENGUE. Jamila Rainha Jamila Rainha é cientista social e consultora de Pesquisa 3235-5436/9959-2986
DENGUE A Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo confirmou a primeira morte causada por dengue hemorrágica no ano de 2009. A vítima era moradora da Serra (terceiro município em números de casos
Leia maisSuponha que em uma certa espécie diploide exista um caráter relacionado com uma série de quatro alelos (alelos múltiplos).
Suponha que em uma certa espécie diploide exista um caráter relacionado com uma série de quatro alelos (alelos múltiplos). Em um determinado indivíduo da espécie referida, o número máximo de alelos representados
Leia maisBIOLOGIA FLORAL DE PYROSTEGIA VENUSTA (BIGNONIACEAE) EM UMA ÁREA DE CERRADO STRICTO SENSU
19 BIOLOGIA FLORAL DE PYROSTEGIA VENUSTA (BIGNONIACEAE) EM UMA ÁREA DE CERRADO STRICTO SENSU Luana Hortenci 1,2, Reinaldo Chaves Teixeira 2,Patrícia Kerches Rogeri², Xênia M. Lopes 2, F. Valente-Neto 2,
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Leia maisSOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.
Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um
Leia maisCOMUNIDADE DE MELIPONÍNEOS (HYMENOPTERA: APIDAE: MELIPONINI) VISITANTES FLORAIS DE ALPINIA NUTANS
ISSN 1809-0362 COMUNIDADE DE MELIPONÍNEOS (HYMENOPTERA: APIDAE: MELIPONINI) VISITANTES FLORAIS DE ALPINIA NUTANS (L.) ROSCOE (ZINGIBERACEAE) EM UM REMANESCENTE URBANO DE MATA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 105775 (51) Classificação Internacional: H02G 3/06 (2006) H02G 3/04 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.06.28 (30) Prioridade(s): 2010.06.29
Leia maisEntrada dos Jovens no Mercado de Trabalho
Entrada dos Jovens no Mercado de Trabalho 09 30 de Abril 10 Entrada dos Jovens no Mercado de Trabalho No segundo trimestre de 09, 65,7% dos jovens com idade entre os 15 e os 34 anos tinham completado um
Leia maisPolinização por vibração e sistema reprodutivo de duas espécies de Sauvagesia L. (Ochnaceae)
Revista Brasil. Bot., V.28, n.2, p.255-265, abr.-jun. 2005 Polinização por vibração e sistema reprodutivo de duas espécies de Sauvagesia L. (Ochnaceae) TARCILA DE LIMA NADIA 1 e ISABEL CRISTINA MACHADO
Leia maisRegistro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE
Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan 35 Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE Occurrence Records of
Leia maisPolinização do Pimentão (Capsicum annuum) Resumo
Polinização do Pimentão (Capsicum annuum) Eva Mônica Sarmento da Silva 1 Resumo O estudo avaliou a biologia floral e os requerimentos de polinização da cultura do pimentão (Capsicum annuum L.) em casa
Leia maisCenso Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados
Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído
Leia maisUSO DO CRÉDITO NAS COMPRAS DE AUTOMÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS
USO DO CRÉDITO NAS COMPRAS DE AUTOMÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS Pesquisa realizada pelo SPC Brasil e a CNDL, divulgada recentemente, mostrou que há uma relação direta entre inadimplência e fatores característicos
Leia maisCondições meteorológicas e Clima
Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento
Leia maisInd010204RM - Proporção (%) da população com RDPC menor que um quarto de salário-mínimo, por ano, segundo região metropolitana e escolaridade
Ind04RM Proporção (%) da população com RDPC menor que um quarto de saláriomínimo, por ano, segundo região metropolitana e escolaridade Indicador Proporção da população com RDPC menor que um quarto de saláriomínimo
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UCS
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UCS Prof. Matheus Parmegiani Jahn Coordenação do Curso de Ciências Biológicas Universidade de Caxias do Sul Abaixo estão algumas orientações gerais
Leia mais