ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012 (adaptado).
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- Betty Fialho Galindo
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1 1. (Enem 2012) Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides era que o objeto de conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma relação entre objeto racional e objeto sensível ou material que privilegiasse o primeiro em detrimento do segundo. Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das Ideias formava-se em sua mente. ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012 (adaptado). O texto faz referência à relação entre razão e sensação, um aspecto essencial da Doutrina das Ideias de Platão ( a.c.). De acordo com o texto, como Platão se situa diante dessa relação? a) Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas. b) Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles. c) Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis. d) Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não. e) Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é superior à razão. 2. (Uncisal 2011) Um dos textos mais consagrados da história da filosofia é a alegoria da caverna, escrito por Platão. Sobre esse texto, pode-se afirmar que a) se trata de uma obra religiosa que narra o encontro do filósofo com Deus. b) se trata de um texto que apresenta dimensões pedagógicas, filosóficas e políticas. c) seu percurso narra o aprisionamento do filósofo, que perde a liberdade de que desfrutava e passa a viver solitário em uma caverna. d) o texto exalta a importância dos sofistas para o conhecimento filosófico. e) o texto pressupõe a identificação do conhecimento filosófico com o senso comum. 3. (Ufu 2011) No pórtico da Academia de Platão, havia a seguinte frase: não entre quem não souber geometria. Essa frase reflete sua concepção de conhecimento: quanto menos dependemos da realidade empírica, mais puro e verdadeiro é o conhecimento tal como vemos descrito em sua Alegoria da Caverna. A ideia de círculo, por exemplo, preexiste a toda a realização imperfeita do círculo na areia ou na tábula recoberta de cera. Se traço um círculo na areia, a ideia que guia a minha mão é a do círculo perfeito. Isso não impede que essa ideia também esteja presente no círculo imperfeito que eu tracei. É assim que aparece a ideia ou a forma. JEANNIÈRE, Abel. Platão. Tradução de Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Zahar, p. Com base nas informações acima, assinale a alternativa que interpreta corretamente o pensamento de Platão. a) A Alegoria da Caverna demonstra, claramente, que o verdadeiro conhecimento não deriva do mundo inteligível, mas do mundo sensível. b) Todo conhecimento verdadeiro começa pela percepção, pois somente pelos sentidos podemos conhecer as coisas tais quais são. c) Quando traçamos um círculo imperfeito, isto demonstra que as ideias do mundo inteligível não são perfeitas, tal qual o mundo sensível. d) As ideias são as verdadeiras causas e princípio de identificação dos seres; o mundo inteligível é onde se obtêm os conhecimentos verdadeiros. e) As ideias só nos fornecem opiniões pois são imperfeitas e imutáveis. 4. (Ufu 2010) Conforme o Dicionário de Filosofia de Nicola Abbagnano, Platão emprega a palavra silogismo para definir o raciocínio em geral. Aristóteles, por sua vez, o define como o tipo perfeito de raciocínio dedutivo, um discurso em que, postas algumas coisas, outras se seguem necessariamente. Considere que a premissa Todo atleta treina, sentença universal e afirmativa, é a premissa maior de um silogismo, cuja conclusão é: Logo, Maria treina. (ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. Trad. Alfredo Bosi e Ivone C. Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2003.)
2 De acordo com tal definição, assinale a alternativa que indica, corretamente, a premissa menor: a) Maria não é atleta. b) Maria não treina. c) Maria é atleta. d) Maria é atleta, mas não treina. e) Maria não é atleta e não treina. 5. (Uel 2009) Leia o texto a seguir e responda à questão. - Considera pois continuei o que aconteceria se eles fossem soltos das cadeias e curados da sua ignorância, a ver se, regressados à sua natureza, as coisas se passavam deste modo. Logo que alguém soltasse um deles, e o forçasse a endireitar-se de repente, a voltar o pescoço, a andar e a olhar para a luz, a fazer tudo isso, sentiria dor, e o deslumbramento impedi-lo-ia de fixar os objetos cujas sombras via outrora. Que julgas tu que ele diria, se alguém lhe afirmasse que até então ele só vira coisas vãs, ao passo que agora estava mais perto da realidade e via de verdade, voltado para objetos mais reais? E se ainda, mostrandolhe cada um desses objetos que passavam, o forçassem com perguntas a dizer o que era? Não te parece que ele se veria em dificuldade e suporia que os objetos vistos outrora eram mais reais do que os que agora lhe mostravam? (PLATÃO. A República 7. ed. Lisboa: Caiouste &Ibenkian, I993. p. 3I8-3I9.) O texto é parte do livro VII da República, obra na qual Platão desenvolve o célebre Mito da Caverna. Sobre o Mito da Caverna, é correto afirmar. I. A caverna iluminada pelo Sol, cuja luz se projeta dentro dela, corresponde ao mundo inteligível, o do conhecimento do verdadeiro ser. II. Explicita como Platão concebe e estrutura o conhecimento. III. Manifesta a forma como Platão pensa a política, na medida em que, ao voltar à caverna, aquele que contemplou o bem quer libertar da contemplação das sombras os antigos companheiros. IV. Apresenta uma concepção de conhecimento estruturada unicamente em fatores circunstanciais e relativistas. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e IV são corretas. b) Somente as afirmativas II e III são corretas. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. e) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas. 6. Leia cada uma das afirmações abaixo. A cada uma foi atribuída uma determinada quantidade de pontos. Some os pontos das questões corretas, em seguida marque a alternativa em que eles aparecem. I (5pontos) Platão propôs a existência de dois mundos, o mundo sensível, das aparências, domínio da opinião, onde viviam os homens, e o mundo das idéias, eterno, imutável e verdadeiro, domínio da ciência, do qual o mundo sensível é apenas uma cópia imperfeita. II (6 pontos) O processo de conhecimento concebido por Aristóteles tem início com a percepção dos objetos sensíveis, múltiplos, imperfeitos e mutáveis. Deles, a inteligência abstrai a essência, una e imutável, subsídio teórico para elaboração de conceitos universais, objeto da ciência e fundamento do conhecimento racional, ponto de chegada da filosofia aristotélica. III (3 pontos) Aristóteles fará uso do método da dialética para alcançar a essência das coisas.
3 IV (4 pontos) Além da matéria e forma, há dois outros princípios componentes do ser: ato, princípio de perfeição, pelo qual todo ser é; e potência, princípio de imperfeição, pelo qual todo ser pode mudar, se transformar ou vir a ser. a) 15 pontos b) 7 pontos c) 9 pontos d) 11 pontos e) 13 pontos. 7. (Ufu 2002) Todos os homens são mortais. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal. Sobre o silogismo em geral e, sobre este em particular, é correto afirmar que: I. é um raciocínio indutivo, pois parte de duas premissas verdadeiras e chega a uma conclusão também verdadeira. II. o termo médio homem liga os extremos e, por isso, não pode estar presente na conclusão. III. é um raciocínio válido, porque é constituído por proposições verdadeiras, não importando a relação de inclusão (ou de exclusão) estabelecida entre seus termos. IV. as premissas, desde que uma delas seja universal, devem tornar necessária a conclusão. Marque a alternativa que contém todas as afirmações corretas. a) II e IV b) I e II c) II e III d) III e IV e) Todas estão corretas. 8. (Ufu 2000) No poema Sobre a Natureza Parmênides afirma: "os únicos caminhos de inquérito que são a pensar: o primeiro que é e portanto que não é não ser, de Persuasão é caminho (pois à verdade acompanha); o outro, que não é e portanto que é preciso não ser, este então, eu te digo, é atalho de todo incrível; pois nem conhecerias o que não é nem o dirias.". Pode-se daí inferir que a) apenas o ser pode ser dito e pensado. b) o não ser de algum modo é. c) o ser e o pensar são distintos. d) o ser é conhecido pelos sentidos. e) O ser não pode ser pensado, apenas o não ser. 9. (Ufu 1999) Parmênides de Eléia, filósofo pré-socrático, sustentava que I. o ser é. II. o não ser não é. III. o ser e o não ser existem ao mesmo tempo. IV. o ser é pensável e o não ser é impensável. Assinale a) se apenas I, III e IV estiverem corretas. b) se apenas I, II e III estiverem corretas. c) se apenas II, III e IV estiverem corretas.
4 d) se apenas I, II e IV estiverem corretas. e) se todas as afirmativas estiverem corretas. 10. (Ufu 1998) Heráclito de Éfeso afirmava que ninguém pode banhar-se duas vezes nas mesmas águas de um rio. Para ele, o que mantém o fluxo do movimento é a) a identidade do ser. b) o simples aparecer de novos seres. c) a harmonia que vem da calmaria dos elementos. d) a estabilidade do ser. e) a luta dos contrários, pois a guerra é pai de todos, rei de todos.
5 Gabarito: Resposta da questão 1: [D] A filosofia de Platão é resultado de um trabalho de reflexão intenso e extenso, de modo que as questões durante os inúmeros diálogos por ele escritos são respondidas de maneiras distintas. Porém, Platão possui uma questão de fundo que se refere ao problema da identidade resquício da tradição conflituosa de Parmênides e Heráclito, a saber: o que é, é sempre idêntico a si mesmo, ou é sempre distinto? O mundo verdadeiro é uma totalidade sempre permanente, ou uma totalidade sempre efêmera? A concepção sobre Ideias que Platão formula atende, em geral, essas questões e busca demonstrar como o sensível apesar de expor uma realidade impermanente, possui um fundamento permanente. As Ideias são verdadeiras, a realidade sensível é apenas uma aparência passageira dessa realidade. A realidade inteligível (mundo das Ideias, das Formas), na qual se encontram as essências, o Ser de cada coisa existente. Uma realidade alcançável apenas pelos olhos da alma, pois é observado apenas pelo esforço da razão. Exatamente por ser inteligível, essa realidade tem como características: ser metafísica, isto é, imaterial, ou incorpórea; ser una, isto é, reduz a multiplicidade das coisas sensíveis a uma unidade; ser eterna, por não se submeter ao ciclo de geração e degeneração das coisas do mundo sensível. Resposta da questão 2: [B] Somente a alternativa [B] está correta. A alegoria da caverna é importante justamente por reunir diversos aspectos relevantes do pensamento platônico. De fato, é difícil dividir a obra platônica em campos filosóficos distintos. Resposta da questão 3: [D] Platão introduziu na filosofia a ideia de que existem diferentes maneiras de conhecer ou graus de conhecimento e que esses graus se distinguem pela ausência ou presença do falso, assim, o filósofo distingue quatro formas ou graus de conhecimento. A crença e a opinião estão entre os graus que devem se afastar da filosofia, porque são conhecimentos ilusórios ou das aparências, como os prisioneiros da caverna que só conhecem o mundo da percepção o que imediatamente dão como errada as alternativas A e B. O raciocínio e a intuição intelectual são os únicos que devem ser considerados válidos. O raciocínio treina e exercita nosso pensamento, preparando-o para uma purificação intelectual que por sua vez permitirá alcançar a intuição intelectual, ou das ideias, ou ainda das essências que formam a realidade do Ser. A frase erguida nos pórticos da Academia de Platão não entre quem não souber geometria está para o filósofo na ordem do conhecimento intelectual e perfeito, porque a geometria, cujas ideias nada devem aos órgãos do sentido, não se reduz a meras opiniões subjetivas. O conhecimento geométrico seria a melhor preparação do pensamento para chegar à intuição intelectual das ideias verdadeiras, que constituem, assim, a verdadeira realidade precisamente por ser capaz de alcançar a essência das coisas, por isso, aqui somos capazes de obter os conhecimentos verdadeiros. Resposta da questão 4: [C] Maria é atleta indica uma premissa menor porque o sujeito da proposição Maria é tomado apenas como uma parte indeterminada, neste caso, apenas singular porque o sujeito refere-se a um indivíduo. Resposta da questão 5: [B]
6 Somente as afirmativas II e III são verdadeiras e estão de acordo tanto com o Mito da Caverna, como com a filosofia de Platão. Esse mito é uma alegoria à função do filósofo na sociedade grega. O filósofo, mediante a dialética, conhece a luz da verdade e deseja libertar os outros prisioneiros, ou seja, os outros cidadãos. Resposta da questão 6: [A] A alternativa [A] é a que melhor define a harmonia dos contrários e o eterno devir que caracterizam a filosofia de Heráclito. Segundo ele, o mundo está em constante guerra dos contrários, o que acaba por significar um sistema filosófico que se opõe ao de Parmênides. Resposta da questão 7: [A] I. INCORRETO. Todo silogismo corresponde a um raciocínio dedutivo; II. CORRETO. Esta é uma das regras do silogismo de Aristóteles, e está contemplada no silogismo apresentado na questão; III INCORRETO. Um raciocínio válido não depende somente da validade das preposições, mas da relação entre elas, que deve seguir determinada estrutura e determinadas regras; IV CORRETO. Esta regra está também contemplada no silogismo do enunciado. Resposta da questão 8: [A] Neste poema está expressa a ontologia de Parmênides, segundo a qual somente o ser é, pode ser dito e pode ser pensado. O não ser, em contrapartida, não possui nenhuma característica do ser, uma vez que ele simplesmente não existe. Dessa forma, somente a alternativa [A] está correta. Resposta da questão 9: [D] Parmênides de Eléia escreveu um famoso poema no qual expõe suas ideias. Nos fragmentos restantes encontramos a poesia do filósofo-poeta sobre o Escolhido, que, com a permissão da Justiça, é conduzido à Musa pelas Filhas do Sol para lhe ser revelada a Verdade e toda a Verdade. Segue um fragmento desse poema, que apenas supostamente é chamado de Sobre a natureza: eu te direi, e tu, recebe a palavra que ouviste, os únicos caminhos de inquérito que são a pensar: o primeiro, que é; e, portanto, que não é não ser, de Persuasão, é caminho, pois à verdade acompanha. O outro, que não é; e, portanto, que é preciso não-ser. Eu te digo que este último é atalho de todo não crível, Pois nem conhecerias o que não é, nem o dirias.... (Tradução de José Cavalcante de Souza, Parmênides de Eléia. In: Os pré-socráticos, coleção Os Pensadores) Resposta da questão 10: [E] Heráclito de Éfeso é, juntamente com Parmênides de Eléia, o grande filósofo pré-socrático. Os fragmentos que restaram dos seus escritos expõem questões e respostas, interrogações e impasses que influenciaram toda a história da filosofia. O seu estilo alegórico de expor seus pensamentos lhe garantiu as alcunhas de o fazedor de enigmas, de o obscuro. Seu pensamento envolvia a ideia do mundo como devir eterno em que os contrários estão em guerra estabelecendo a unidade do múltiplo.
7 Há uma suposição sobre a dificuldade do estilo de Heráclito ser resultado de catástrofes da história política da Jônia. Dario, por volta de 546 a.c., invadiu e dominou a região da cidade de Heráclito, Éfeso, e a Jônia, menos Éfeso, para se contrapor reuniu uma confederação e lutou, porém foi derrotada e duramente castigada. Heráclito, então, afastou-se da vida urbana e, talvez, daí provenha seu pensamento melancólico e pessimista. Heráclito foi alcunhado de o fazedor de enigmas e o obscuro. Essas alcunhas provavelmente vieram de sua concepção oracular do pensamento e da linguagem como fonte de sinais que não manifestam nem ocultam, mas se oferecem como algo a ser decifrado e interpretado. (M. Chaui. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles, vol. I. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 81) Alguns fragmentos expõem o caráter enigmático de seu pensamento e as suas teses mais conhecidas, a saber: 1) o mundo como eterno devir; 2) a luta dos contrários e a unidade na multiplicidade; e 3) o fogo como elemento primordial, como princípio organizador da natureza. 1) Não podemos entrar duas vezes no mesmo rio: suas águas não são nunca as mesmas e nós não somos nunca os mesmos. 2) A guerra é o pai e o rei de todas as coisas. É necessário saber que a guerra é a comunidade; a justiça é discórdia; e tudo acontece conforme a discórdia e a necessidade. Tudo é um. 3) Este mundo, o mesmo e comum para todos, nenhum dos deuses e nenhum homem o fez; mas era, é e será um fogo sempre vivo, acendendo-se e apagando-se conforme a medida.
8 Resumo das questões selecionadas nesta atividade Data de elaboração: 02/05/2013 às 22:27 Nome do arquivo: 1 ano Legenda: Q/Prova = número da questão na prova Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro Q/prova Q/DB Grau/Dif. Matéria Fonte Tipo Baixa... Filosofia... Enem/ Múltipla escolha Baixa... Filosofia... Uncisal/ Múltipla escolha Elevada... Filosofia... Ufu/ Múltipla escolha Média... Filosofia... Ufu/ Múltipla escolha Média... Filosofia... Uel/ Múltipla escolha Média... Filosofia... Ufu/ Múltipla escolha Elevada... Filosofia... Ufu/ Múltipla escolha Média... Filosofia... Ufu/ Múltipla escolha Baixa... Filosofia... Ufu/ Múltipla escolha Baixa... Filosofia... Ufu/ Múltipla escolha
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