O Primeiro Ciclo da Borracha
|
|
- Nicolas Prada Lacerda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Primeiro Ciclo da Borracha adsense1 O Primeiro Ciclo da Borracha A Hevea Bralisiensis (nome Científico da seringueira) já era conhecida e utilizada pelas civilizações da América Pré- Colombiana, como forma de pagamento de tributos ao monarca reinante e para cerimônias religiosas. Na Amazônia, os índios Omáguas e Cambebas utilizavam o látex para fazer bolas e outros utensílios para o seu dia-adia. Coube a Charles Marie de La Condamine e François Fresneau chamar a atenção dos cientistas e industriais para as potencialidades contidas na borracha. Dela, podia ser feito, borrachas de apagar, bolas, sapatos, luvas cirúrgicas etc... Precisamente no ano de 1839, Charles Goodyear descobriu o processo de Vulcanização que consistia em misturar enxofre com borracha a uma temperatura elevada ( 140º /150º) durante certo número de horas, Com esse processo, as propriedades da borracha não se alteravam pelo frio, calor, solventes comuns ou óleos,
2 Thomas Hancock, foi o primeiro a executar com sucesso um projeto de manufatura de borracha em larga escala. Em 1833 surgiu a primeira indústria americana de borracha,a Roxbury Índia Rubber Factory, posteriormente outras fábricas se instalaram na Europa. Com o processo de vulcanização, as primeiras fábricas de beneficiamento de borracha e com a indústria automobilística surgindo nos Estados Unidos ( Henry Ford- carros Ford T-20) possibilitou o crescimento da produção de borracha nos seringais amazônicos. A região amazônica era uma área privilegiada por ter diversos seringais. Apesar desse surto econômico favorável para a Amazônia brasileira, havia um sério problema para a extração do látex, a falta de mão-de-obra, o que foi solucionado com a chegada à região de nordestinos ( Arigós) que vieram fugindo da seca de 1877 e, com o sonho de enriquecer e voltar para o nordeste. A grande maioria cometeu um ledo engano, pois encontraram uma série de dificuldades como: Impaludismo ( Malária), índios e, sobretudo, a exploração dos seringalistas, o que impossibilitou a concretização deste sonho. Em relação ao número de nordestinos que vieram para a Amazônia brasileira, há uma divergência entre os diversos historiadores amazônicos. Alguns chegam a escrever que vieram nordestinos e outros, nordestinos nesse ciclo. A exploração dos seringalistas sobre o seringueiro é evidente neste período. Os seringalistas compravam das Casas Aviadoras, sediadas em Belém do Pará e Manaus os mantimentos para os seringais e, pagavam a essas casas, com a produção de borracha feita pelos seringueiros, que, por sua vez, trabalhavam exaustivamente nos seringais para poder pagar sua dívida contraída nos barracões dos seringais. Os seringueiros dificilmente tinham lucro, porque eram enganados pelo gerente ou pelo seringalista, esse sim, obtinha lucro e gastava o dinheiro em Belém do Pará, Manaus ou Europa. Os seringais amazônicos ficavam às margens de rios como: Madeira, Jaci-Paraná, Abunã, Juruá, Purus, Tapajós, Mamoré, Guaporé, Jamary etc...
3 Em 1876, Henry Alexander Wyckham contrabandeou sementes de seringueiras da região situada entre os rios Tapajós e Madeira e as mandou para o Museu Botânico de Kew, na Inglaterra. Mais de sementes brotaram nos viveiros e poucas semanas depois, as mudas foram transportadas para o Ceilão e Malásia. Na região asiática as sementes foram plantadas de forma racional e passaram a contar com um grande número de mão-de-obra, o que possibilitou uma produção expressiva, já nom ano de Gradativamente, a produção asiática vai superando a produção amazônica e, em 1912 há sinais de crise, culminando em 1914, com a decadência deste ciclo na Amazônia brasileira. Para a economia brasileira, este ciclo teve suma importância nas exportações, pois em 1910, a produção de borracha representou 40 % das exportações brasileiras. Para a Amazônia, o 1º Ciclo da Borracha foi importante pela colonização de nordestinos na região e a urbanização das duas grandes cidades amazônicas: Belém do Pará e Manaus. Economia - Por causa da crescente demanda internacional por borracha, a partir da segunda metade do século XIX, em 1877, os seringalistas com a ajuda financeira das Casas Aviadoras de Manaus e Belém, fizeram um grande recrutamento de nordestinos para a extração da borracha nos Vales do Juruá e Purus.
4 - De 1877 até 1911, houve um aumento considerável na produção da borracha que, devido às primitivas técnicas de extração empregada, estava associado ao aumento do emprego de mão-de-obra. - O Acre chegou a ser o 3 maior contribuinte tributário da União. A borracha chegou a representar 25% da exportação do Brasil. - Como o emprego da mão-de-obra foi direcionado à extração do látex, houve escassez de gêneros agrícolas, que passaram a ser fornecidos pelas Casas Aviadoras. Sistema de Aviamento - Cadeia de fornecimento de mercadorias a crédito, cujo objetivo era a exportação da borracha para a Europa e EUA. No 1 Surto, não sofreu regulamentações por parte do governo federal. AVIAR= fornecer mercadoria a alguém em troca de outro produto. - O Escambo era usual nas relações de troca - as negociações eram efetuadas, em sua maioria, sem a intermediação do dinheiro. - Era baseado no endividamento prévio e contínuo do seringueiro com o patrão, a começar pelo fornecimento das passagens. - Antes mesmo de produzir a borracha, o patrão lhe fornecia todo o material logístico necessários à produção da borracha e à sobrevivência do seringueiro. Portanto, já começava a trabalhar endividado. Nessas condições, era quase impossível o seringueiro se libertar do patrão. "O sertanejo emigrante realiza ali, uma anomalia, sobre a qual nunca é demasiado insistir: é o homem que trabalha para escravizar-se". Euclides da Cunha.
5 Sociedade (Seringalista x Seringueiro) Seringal: unidade produtiva de borracha. Local onde se travavam as relações sociais de produção. Barracão: sede administrativa e comercial do seringal. Era onde o seringalista morava. Colocação: era a área do seringal onde a borracha era produzida. Nesta área, localizava a casa do seringueiro e as "estradas" de seringa. Um seringal possuía várias colocações. Varadouro: pequenas estradas que ligam o barracão às colocações; as colocações entre si; um seringal a outro e os seringais às sedes municipais. Através desses trechos passavam os comboios que deixavam mercadorias para os seringueiros e traziam pélas de borracha para o barracão. Gaiola: navio que transportava nordestino de Belém ou de Manaus aos seringais acreanos. Brabo: Novato no seringal que necessitava aprender as técnicas de corte e se aclimatar à vida amazônica. Seringalista (coronel de barranco): dono do seringal, recebiam financiamento das Casas Aviadoras. Seringueiro: O produtor direto da borracha, quem extraia o látex da seringueira e formavam as pélas de borracha. Gerente: "braço-direito" do seringalista, inspecionava todas as atividades do seringal.
6 Guarda-livros: responsável por toda a escrituração no barracão, ou seja, registrava tudo o que entrava e saía. Caixeiro: Coordenava os armazéns de viveres e dos depósitos de borracha. Comboieiros: responsáveis de levar as mercadorias para os seringueiros e trazer a borracha ao seringalista. Mateiro: identificava as áreas da floresta que continha o maior número de seringueiras. Toqueiro: Abriam as "estradas". Caçadores: abastecia o seringalista com carne de caça. Meeiro: seringueiro que trabalhava para outro seringueiro, não se vinculando ao seringalista. Regatão: negociantes fluviais que vendiam mercadorias aos seringueiros a um preço mais baixo que os do barracão. Adjunto: Ajuda mútua entre os seringueiros no processo produtivo. - Havia alta taxa de mortalidade no seringal: doenças, picadas de cobra e parca alimentação. - Os seringueiros eram, em sua maioria, analfabetos; - Predominância esmagadora do sexo masculino. - A agricultura era proibida, o seringueiro não podia dispensar tempo em outra atividade que não fosse o corte da seringa. Era obrigado a comprar do barracão.
7 Crise (1913) - Em 1876, sementes de seringa foram colhidas da Amazônia e levadas a Inglaterra por Henry Wichham. - As sementes foram tratadas e plantadas na Malásia, colônia inglesa. - A produção na Malásia foi organizada de forma racional, empregando modernas técnicas, possibilitando um aumento produtivo com custos baixos. - A borracha inglesa chegava ao mercado internacional a um preço mais baixo do que a produzida no Acre. A empresa gumífera brasileira não resistiu à concorrência Inglesa. - Em 1913, a borracha cultivada no Oriente ( toneladas) superava a produção amazônica (39.560t). Era o fim do monopólio brasileiro da borracha. - Com a crise da borracha amazônica, surgiu no Acre uma economia baseada na produção de vários produtos agrícolas como mandioca, arroz, feijão e milho. - Castanha, madeira e o Óleo de copaíba passaram a ser os produtos mais exportados da região. - As normas rígidas do Barracão se tornaram mais flexíveis. O seringueiro passou a plantar e a negociar livremente com o regatão. - Vários seringais foram fechados e muitos seringueiros tiveram a chance de voltar para o nordeste. - Houve uma estagnação demográfica;
8 - Em muitos seringais, houve um regresso a economia de subsistência. Consequências - Povoamento da Amazônia. - Genocídio indígena provocado pelas "correrias", ou seja, expedições com o objetivo de expulsar os nativos de suas terras. - Povoamento do Acre pelos nordestinos; - Morte de centenas de nordestinos, vítimas dos males do "inferno verde". - Revolução Acreana e a conseqüente anexação do Acre ao Brasil ( ); - Desenvolvimento econômico das cidades de Manaus e Belém; - Desenvolvimento dos transportes fluviais na região amazônica; Eduardo de Araújo Carneiro, licenciado em História pela UFAC, concludente do Curso de Economia/UFAC e está se
9 especializando em linguística e literatura da Amazônia. É professor de História do Universo Pré-Vestibular no Acre. GLOSSÁRIO Casa Aviadoras: Casa Comerciais que forneciam mercadorias aos seringalistas. Geralmente situadas em Belém do Pará e Manaus. Barracão: Sede administrativa do seringal, onde morava o gerente ou o dono do seringal. A borracha colhida pelos seringueiros era trazida para este local e, os seringueiros compravam os gêneros de que necessitavam. Seringal: Espaço geográfico onde existem seringueiras de onde se extraía a goma elástica ( Látex). Seringalista: Dono do seringal que explorava o trabalho do seringueiro. Colocação: Local onde morava o seringueiro. Estrada: Local onde o seringueiro extraía a borracha.
10 Brabo: Seringueiro que não sabia cortar a seringueira. Manso: Seringueiro que sabia extrair o látex. adsense2 ::: Fonte Do Saber - Mania de Conhecimento :::
HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO
HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Revolução Industrial Inicia-se na Inglaterra em 1700. País torna-se fornecedor de produtos para Impérios Coloniais. Forte migração do campo para as cidades mão de
Leia maisClima equatorial quente e úmido o ano todo com baixa variação térmica ( 24e 26 graus). Vegetação composta principalmente da floresta Amazônica e
Clima equatorial quente e úmido o ano todo com baixa variação térmica ( 24e 26 graus). Vegetação composta principalmente da floresta Amazônica e alguns trechos de cerrado. O relevo nortista constitui-se
Leia maisAVALIAÇÃO DA UNIDADE IV PONTUAÇÃO: 7,5 PONTOS
DA UNIDADE IV PONTUAÇÃO: 7,5 PONTOS QUESTÃO 01 (Valor 1,0) Qual era a função do aviador no contexto da extração da borracha, na Amazônia, durante o ciclo da borracha? a) contratar o serviço dos seringueiros
Leia maisAmazônia Economia Atual. Resumo História da Região Norte Ocupação Econômica
Resumo História da Região Norte Ocupação Econômica 1500 1600 - A Espanha era quem controlava a maior parte da região, por parte do acordo do Tratado de Tordesilhas; - Praticamente não havia pessoas de
Leia maisAnais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais
111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado
Leia mais4. Materiais Não Metálicos
4. Materiais Não Metálicos Tipos de Materiais por Origem Naturais Animal Vegetal Mineral Lã, Seda, Couro... Algodão, Madeira, Látex... Óxidos de cobre, ferro; argila Materiais Metais Polímeros Ferrosos
Leia maisCOLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO. PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos A construção de espaços geográficos de 1500 a 1930 Inicialmente
Leia maisMercado da borracha natural e suas perspectivas
Mercado da borracha natural e suas perspectivas Getulio Ferreira Junior Diretor da Cautex Florestal Mercado da Borracha Natural e perspectivas Breve Histórico Projeto de Expansão no MS Formação de preço
Leia maisUm século de paraíso perdido.
Um século de paraíso perdido. Emeleocipio B. de Andrade Diretor Técnico da FUNAGRI Há exatos cem anos, por uma displicente imprevidência dos coronéis seringalistas regionais, e a esperteza de um astuto
Leia maisInstituto de pesquisa Ambiental da Amazônia IPAM - Prestação de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER
Instituto de pesquisa Ambiental da Amazônia IPAM - Prestação de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER Chamada Pública INCRA Nº 01/2013 - Lote 09 - Resex Tapajós Arapiuns - Contrato INCRA/IPAM Nº
Leia maisA POTENCIALIDADE DA SERINGUEIRA NO ESTADO DO TOCANTINS
A POTENCIALIDADE DA SERINGUEIRA NO ESTADO DO TOCANTINS Caroline Ramos Costa 1 Grécia da Conceicão Reis¹, Edvaldo V. Sant Ana 2. 1 Acadêmica de CST de Gestão em Agronegócio; IFTO Campus Palmas; e-mail:
Leia mais02- Quais fatores favoreceram o cultivo do café no oeste paulista? R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 5 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Consulte seu material
Leia maisMudanças no feudalismo
Mudanças no feudalismo Capítulo 06 Prof: Diego Gomes e Ariane Bastos Disciplina: História Série: 7 ano Mudanças... Mudanças na forma de produção A partir do século XI, a Europa feudal começou a mudar;
Leia maisExperiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental
Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Aldecy José Garcia de Moraes Enilson Solano Albuquerque Silva Brasília - DF, 05 de junho de 2018 Histórico da avaliação
Leia maisHEVEA SUPORTE. FONE: (62) CONSULTORIA TÉCNICA VENDA DE MUDAS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO E FINANCIAMENTO HEVEÍCOLA
CONSULTORIA TÉCNICA VENDA DE MUDAS HEVEA SUPORTE FONE: (62) 3353 5100 WWW.heveasuporte.com.br PROJETO DE IMPLANTAÇÃO E FINANCIAMENTO HEVEÍCOLA Fernando Morais Diretor (+55 62) 8546-6181 José Fernando C.
Leia maisCircuitos eléctricos Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano
Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano Um circuito eléctrico é um caminho por onde passa a corrente eléctrica. É constituído obrigatoriamente por um gerador e um receptor, podendo-se também intercalar
Leia maisAP02-ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO EVOLUÇÃO HISTÓRICA
1 2 1. Realizar as apresentações PROFESSOR x ALUNOS; 2. Apresentar o curso; 3. Conhecer o CALENDÁRIO ACADÊMICO; 4. Conhecer a SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO. 3 Um pouco de história O homem sempre se organizou
Leia maisMeio Rural X Meio Agrário:
Introdução Rural X Urbano: Urbano: presença de construções (casas, prédios, comércio, escolas, hospitais, etc.); Rural: presença maior da natureza e atividades agrárias; Meio Rural X Meio Agrário: Rural:
Leia maisFONTES CICLO ECONÔMICO DA BORRACHA SERINGUEIRA HEVEA BRASILIENSIS (HBK) M. ARG
FONTES CICLO ECONÔMICO DA BORRACHA SERINGUEIRA HEVEA BRASILIENSIS (HBK) M. ARG S. D Agostini 1, S. Bacilieri 2, N. Vitiello 1, H. Hojo 3, M.C.V. Bilynskyj 1, A. Batista Filho 4, M.M. Rebouças 1 1 Instituto
Leia maisCOMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL PROJETO DE LEI N o 4.179, DE 2012 Altera o art. 5º da Lei nº 10.485, de 03 de julho de 2002, que dispõe sobre a incidência das contribuições
Leia maisHidrovias: Uma visão do futuro
Hidrovias: Uma visão do futuro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Data: 18 de agosto de 2010 I Seminário Portuário Público Privado Latino-Americano Hidrovias: Uma visão do futuro Slide
Leia maisO Segundo Ciclo da Borracha
O Segundo Ciclo da Borracha adsense1 O 2º Ciclo da Borracha-1942-2ª Guerra Mundial Na Segunda Guerra Mundial ( 1939-1945) o Japão, aliado da Alemanha e da Itália ( países do Eixo) conquista e ocupa o Sudeste
Leia maisBorracha e cotidiano: relação seringueiro/patrão no município de Afuá-PA de 1939 a 1945
Borracha e cotidiano: relação seringueiro/patrão no município de Afuá-PA de 1939 a 1945 MAURÍCIO GUEDES DE NEGREIROS * Este texto foi desenvolvido com o intuito de analisar, através de pesquisa, o cotidiano
Leia maisBORRACHA NATURAL. Humberto Lôbo Pennacchio 1 - INTRODUÇÃO
BORRACHA NATURAL Humberto Lôbo Pennacchio 1 - INTRODUÇÃO A Hevea Brasiliensis, planta originária da região Amazônica, encontrada naturalmente nas florestas dos Estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Pará
Leia maisAgrupamento de Escolas Ruy Belo APROVEITAMENTO DO TERRITÓRIO OS RECURSOS NATURAIS DO TERRITÓRIO
OS RECURSOS NATURAIS DO TERRITÓRIO O povoamento e aproveitamento das terras conquistadas dependia das características naturais das diferentes regiões. O é uma zona de terras altas, onde predominam os e
Leia maisAMAZÔNIA QUADRO HUMANO E ECONÔMICO. SINTESE DO MÓDULO 69 LIVRO 4 páginas a
AMAZÔNIA QUADRO HUMANO E ECONÔMICO SINTESE DO MÓDULO 69 LIVRO 4 páginas a A conquista da Amazônia Os povos indígenas foram os primeiros a ocupar a região da Amazônia; aproximadamente 56% dos índios do
Leia maisPERCURSO 14 Região Norte: a construção de espaços geográficos. Prof. Gabriel Rocha 7º ano - EBS
PERCURSO 14 Região Norte: a construção de espaços geográficos. Prof. Gabriel Rocha 7º ano - EBS 1 A construção do espaço geográfico de 1500 a 1930 A ocupação da Amazônia não despertava tanto interesse
Leia maisPlanejamento de carreira do Arquiteto
Planejamento de carreira do Arquiteto Sonho Diz o que você quer Meta Diz onde você quer chegar Você inicia um planejamento Quando você traça metas pergunte-se: 1. Onde eu quero chegar? 2. Quais os processos
Leia maisREVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. profdehistoria
profdehistoria Durante os séculos XVII e XVIII, a nobreza rural inglesa levou a cabo transformações nas suas propriedades que provocaram uma verdadeira REVOLUÇÃO AGRÍCOLA na Europa. Alargamento das áreas
Leia maisAnimais de Produção. Luís Eduardo T. Grégio Diretor Executivo Comercial
Animais de Produção Luís Eduardo T. Grégio Diretor Executivo Comercial Agenda Setor Pecuário e Tendências Estratégia de Comercialização Portfólio de Produtos Estratégia de Crescimento Setor Pecuário e
Leia maisPRÉ-HISTÓRIA. PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.)
PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.) A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA: NOME PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA Australopithecus 4,2 1,4 milhões
Leia maisTocantins. A Formação e Evolução do Estado
Tocantins A Formação e Evolução do Estado A Formação Política Os movimentos pela independência do território tocantinense, frente a sua estrutura política vinculada ao Estado de Goiás remonta o período
Leia maisColégio Madre Carmen Sallés
Colégio Madre Carmen Sallés Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Desde 1962 evangelizando através da educação em Brasília DF AV. L2 NORTE QUADRA 604 Bloco D Tel: 3223-2863 www.carmensalles.com.br
Leia maisB e a t r i z G a l a s s i 2 E r i c a 4 C a r o l i n e C o r r e a 3 V i c t o r i a G a n z a r r o l l i 2 1.
B e a t r i z G a l a s s i 2 E r i c a 4 C a r o l i n e C o r r e a 3 V i c t o r i a G a n z a r r o l l i 2 1 Almanaque Brasil BRASIL R$ Certidão de nascimento Carteira de identidade IMPOSTO DE RENDA
Leia maisA escravidão brasileira
A escravidão brasileira A África antes da chegada dos europeus no século 15 era um continente com várias culturas, povos, línguas e religiões diferentes. Deste modo, não existia uma unidade, mas pelo contrário,
Leia maisTÍTULO: MAPEAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DO FLUXO DE PRODUÇÃO DAS SERINGUEIRAS E IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS
TÍTULO: MAPEAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DO FLUXO DE PRODUÇÃO DAS SERINGUEIRAS E IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO. Os contornos do nosso país, nem sempre foram como atualmente.
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Os contornos do nosso país, nem sempre foram como atualmente. Muitas terras que pertencem, atualmente, ao Brasil foram conquistadas em guerras, acordos, tratados e compradas
Leia mais01- Logo que os portugueses chegaram ao Brasil encontraram outros povos, os índios. Esse povo era realmente índio? Justifique. R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 5 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Texto 1 BRASIL,
Leia maisA expansão cafeeira no Brasil.
A expansão cafeeira no Brasil. - A expansão cafeeira reforçou a importação de escravos africanos no Brasil e gerou capitais para investir na indústria e transporte. - O café chegou ao Brasil, na segunda
Leia mais1. Descrição da Cidade
1. Descrição da Cidade 2. Top Atrações da Cidade 2.1 - Atração Casa do Índio - Rio Branco 2.2 - Atração Cacimbão da Capoeira 2.3 - Atração Bar Municipal 2.4 - Atração Casa do Seringueiro 2.5 - Atração
Leia maisÓrgãos de desenvolvimento regional: Nordeste: SUDENE (1959); Norte: SUDAM (1966); Centro-Oeste: SUDECO (1967); Sul: SUDESUL (1967).
Prof. Clésio Revolução de 1930 implementação das indústrias de base e fortalecimento das indústrias de bens de consumo (Sudeste); Governo JK (1956-1961) concentração espacial da indústria no Sudeste
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008
SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 Subitens 10.02, 15.01, 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Códigos de serviço 06157, 05835, 03654. Exportação de serviços. Observância
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES UM SÉCULO DE PARAÍSO PERDIDO
INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES UM SÉCULO DE PARAÍSO PERDIDO Emeleocípio Andrade Diretor Técnico FUNAGRI Há exatos cem anos, por uma displicente imprevidência
Leia maisÉ a base do desenvolvimento econômico mundial. Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado;
INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS 1 Atividade Industrial É a base do desenvolvimento econômico mundial desde o século XVIII; Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado; Séc.
Leia mais04/12/13. Questões Abordadas. Política ambiental pública. Aspectos Jurídicos da Gestão Ambiental. UEG UnUCSEH Gestão Ambiental
UEG UnUCSEH Gestão Ambiental Aspectos Jurídicos da Gestão Ambiental Prof. Carlos William de Carvalho Questões Abordadas O que é gestão ambiental pública? Qual é a diferença entre instrumentos implícitos
Leia maisPrecificação - Estratégias de Determinação de Preços
Precificação - Estratégias de Determinação de Preços Unidade 11 - Capítulo 14 Desenvolvimento de programas e estratégias de determinação de preços Objetivos como consumidores assimilam e avaliam preços?
Leia maisConsiderando os milhares de anos da história da humanidade, faz pouco tempo que as pessoas trabalham o dia inteiro, têm horários rígidos e vivem com
As revoluções inglesas e o capitalismo industrial. A origem da sociedade industrial Considerando os milhares de anos da história da humanidade, faz pouco tempo que as pessoas trabalham o dia inteiro, têm
Leia maisO que é dinheiro? Fonte: https://conceito.de/dinheiro Atividade
O que é dinheiro? O dinheiro é um instrumento de pagamento usado nas trocas, geralmente materializado sob a forma de notas e moedas, que é aceite por uma sociedade para pagar bens, serviços e todo o tipo
Leia maisSEBRAE/ACRE - PADI 2015
SEBRAE/ACRE - PADI 2015 UNIDADE DE ATENDIMENTO COLETIVO EM - UACA BOLETIM TÉCNICO REFERENTE À OFERTA E PREÇOS DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS DO ACRE MURIELLY DE SOUSA NÓBREGA ANALISTA TÉCNICA DEZEMBRO DE 2015
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: História
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: História Nome: Ano: 3º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências Humanas Disciplina: História
Leia maisLEI Nº 1.184, DE 30 DE AGOSTO DE 1950 (Vide Lei nº 5.227, de 18/1/1967)
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 1.184, DE 30 DE AGOSTO DE 1950 (Vide Lei nº 5.227, de 18/1/1967) Dispõe sobre o Banco de Crédito da Borracha S. A. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA:
Leia maisA importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou
Leia maisBanco Central: função do Estado e autonomia
Banco Central: função do Estado e autonomia José Ricardo da Costa e Silva Bacen Atualização Sinal do Sistema DF Financeiro: e Sinal temas Nacional do mercado financeiro e do mercado de capitais 1 O papel
Leia maisCOMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA
COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA Ocupa mais de 5 milhões de km ²; Abrange quase toda a região Norte, centro-norte do Mato Grosso e oeste do Maranhão; É marcada pela presença da Floresta Amazônica; A Floresta
Leia mais2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia Características gerais Amazônia Internacional Amazônia Legal Internacional Legal 7,0 milhões de Km 2 5,0
Leia mais, O CEARA E SEU ALGODi\0
, O CEARA E SEU ALGODi\0 NATANAEL CORTEZ O Ceará, apesar de ser o maior produtor de algodão do Nordeste, já perdeu o lugar privilegiado de primeiro extoitador direto dêsse produto para os mercados consumidores
Leia maisFordlândia, um império perdido na Amazônia
Fordlândia, um império perdido na Amazônia Há 70 anos, terminava o plano de Henry Ford de abastecer suas fábricas com borracha produzida no Brasil. Local virou ruína. Fordlândia deixou de existir em 1945.
Leia maisTODOS COLÉGIOS. Simulado do Primeiro ano
TODOS COLÉGIOS Simulado do Primeiro ano (FAVIC/BA) - Faculdade Visconde de Cairú - Questão 1: A partir da análise da ilustração e dos conhecimentos sobre a água, origem, ciclo, uso, causas e conseqüências,
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51
SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial
Leia maisExpansão do território brasileiro
Expansão do território brasileiro O território brasileiro é resultado de diferentes movimentos expansionistas que ocorreram no Período Colonial, Imperial e Republicano. Esse processo ocorreu através de
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL
INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL A Produção cafeeira promoveu a capitalização das Oligarquias. Período Colonial No período em que foi colônia de Portugal: O Brasil era proibido
Leia maisA atividade industrial e os tipos de indústria R O C H A
A atividade industrial e os tipos de indústria R O C H A A atividade industrial O processo industrial, numa simples definição, é a transformação de matériaprima em bens destinados ao consumo. Indústria
Leia maisRelatório infográfico
Relatório Fibria 2015 infográfico edição comunidades O valor do diálogo Queremos que a presença da Fibria nas comunidades gere renda, qualidade de vida e permita que as famílias permaneçam no campo Nosso
Leia maisO uso do código de barras no Brasil: consumidores e empresas
O uso do código de barras no Brasil: consumidores e empresas 2ª edição GS1 Brasil Associação Brasileira de Automação AUTOMAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERSPECTIVA DO CONSUMIDOR GS1 Brasil 2015 2 COMPORTAMENTO
Leia maisHistórico do Comércio
Histórico do Comércio A palavra significa ato de negociar, vender, revender, comprar, em resumo, são todas as relações de negócios. O homem negocia desde a Pré-História, onde o excedente dos produtos que
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
COLÉGIO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS 1ª Série-EM Profa. Vanusa Lima disponibiliza atividade de revisão para a prova parcial Querido(a) aluno(a). Língua Portuguesa - Revisão Profa. Vanusa Lima Com o objetivo
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA / 4º ano Semana de 24 a 28 de agosto Troca do livro 4º A 4º B 4º C sexta-feira terça-feira quinta-feira Leia o texto abaixo para responder as
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS
INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS MODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL 1 O artesanato O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano
Leia maisA importância da inclusão do cultivo da seringueira no Programa Mai$ Florestas.
A importância da inclusão do cultivo da seringueira no Programa Mai$ Florestas. IMPORTÂNCIA A importância da seringueira é devida à qualidade da sua borracha que combina leveza, elasticidade, termoplasticidade,
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE
Leia maisA FORMAÇÃO HISTÓRICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO HISTÓRICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Brasil: a produção do território A história do território brasileiro é, a um só tempo, una e diversa, pois é também a soma e a síntese das histórias de suas
Leia maisCONVERSÃO DE DÍVIDA EM NATUREZA E A FINANCEIRIZAÇÃO DO CAPITAL
CONVERSÃO DE DÍVIDA EM NATUREZA E A FINANCEIRIZAÇÃO DO CAPITAL Eduardo Castro 1 Carina Inserra Bernini 2 Palavras-chave: Produção da natureza, Mecanismos de conversão de dívida, Financeirização do capital.
Leia maisMUDANÇAS TECNOLÓGICAS NA PRODUÇÃO DE FARINHA EM DUAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO IGARAPÉ MARUPAÚBA, TOMÉ AÇU, PARÁ.
MUDANÇAS TECNOLÓGICAS NA PRODUÇÃO DE FARINHA EM DUAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO IGARAPÉ MARUPAÚBA, TOMÉ AÇU, PARÁ. Alexandre Sebastião de Alencar Neto / Edsara Gonçalves dos Santos Estudantes do Curso
Leia maisARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - ECONOMIA AMBIENTAL
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - ECONOMIA AMBIENTAL ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO CACAU NOS ANOS DE 2004 A 2014 NO ESTADO DO PARÁ POR MEIO DE SIG JESSYCA FERNANDA DOS SANTOS DUARTE,
Leia maisEFEITOS DA CRISE FINANCEIRA GLOBAL SOBRE A AGRICULTURA BRASILEIRA
EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA GLOBAL SOBRE A AGRICULTURA BRASILEIRA GUSTAVO ROBERTO CORRÊA DA COSTA SOBRINHO E JOSÉ MACIEL DOS SANTOS Consultores Legislativos da Área X Agricultura e Política Rural MARÇO/2009
Leia maisCompanhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba O que é Codevasf? Criada em 1974, a Codevasf é uma empresa pública responsável
Leia mais3. (1,0) Podemos afirmar que o inseto Jesus participa de uma teia alimentar. Por quê?
QiD 2 6º ANO PARTE 4 CIÊNCIAS 1. (1,0) Leia o texto abaixo e identifique a que palavras correspondem os números 1 e 2. Os componentes bióticos de um ecossistema formam a 1 desse lugar, que é representada
Leia maisFD-063 FD seringueira. E4a. Rondônia
FD-063 2006 FD-063.3 seringueira (Hevea spp) E4a Rondônia Com o ínicio do processo colonização Estado Rondônia, de no de o setor passou exercer agrícola um a importante papel na geração de renda. Inicialmente
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 08 GEOGRAFIA AGRÁRIA: CONCEITOS E EVOLUÇÃO
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 08 GEOGRAFIA AGRÁRIA: CONCEITOS E EVOLUÇÃO Como pode cair no enem (FGV) O sistema agrícola denominado Agricultura Irrigada ou Jardinagem, praticado principalmente no Sudeste
Leia maisDEMANDA MUNDIAL DE ALIMENTOS GARANTE CRESCIMENTO ECONOMICO DO BRASIL
DEMANDA MUNDIAL DE ALIMENTOS GARANTE CRESCIMENTO ECONOMICO DO BRASIL 1-1985-2000: ESTAGNAÇÃO DA AGRICULTURA BRASILEIRA 2-1999: REFORMA CAMBIAL 3-2003: PREÇOS INTERNACIONAIS INICIAM ESCALADA 4- AGRICULTURES
Leia maisA escravidão também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que um ser humano adquire direitos de propriedade sobre
a escravidao A escravidão também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que um ser humano adquire direitos de propriedade sobre outro denominado por escravo, ao qual é
Leia maisSoja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria
Leia maisAnálises gráficas dos principais produtos agropecuários do Estado do Pará. Cultura da Mandioca
Análises gráficas dos principais produtos agropecuários do Estado do Pará Cultura da Mandioca Guilherme Leopoldo da Costa Fernandes 1 Regiões do Brasil Área Plantada de Mandioca (ha) O plantio de mandioca
Leia maisPrograma de Imersão no Agronegócio
Programa de Imersão no Agronegócio São Paulo, 29 de Novembro de 2010 Christian Lohbauer www.citrusbr.com A CITRUSBR Fundada em Junho de 2009 por quatro empresas cuja produção conjunta de suco de laranja
Leia maisTotal estimado em Goiás árvores ou hectares São Paulo = hectares Goiás já tem 14% da área de São Paulo com seringueira.
19/11/10 VII CICLO DE PALESTRAS SOBRE A HEVEICULTURA PAULISTA Temas abordados Depoimento de produtor. Mudanças no seringal pós arrendo. Não serão abordados os aspectos: econômico e comercial. Desafios
Leia maisCRISE DE
CRISE DE 1929 Antecedentes ECONOMIA AMERICANA X EUROPA: 1914: dívida de US$ 3 bilhões. 1927: credor de US$ 11 bilhões. Produção industrial = 50% da produção industrial mundial. Governo Republicano Três
Leia maisIntrodução à Economia
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ECONOMIA AMBIENTAL Introdução à Economia Prof. Augusto Santana 28/11/2012 CONCEITOS BÁSICOS Conceito de Economia Economia é a ciência social que estuda como o indivíduo e
Leia maisDrawback. 1. O que é o regime de drawback?
Drawback 1. O que é o regime de drawback? O drawback é um regime aduaneiro especial que consiste na suspensão, isenção ou restituição dos tributos incidentes nos produtos utilizados no processo produtivo
Leia maisObjetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)
Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações
Leia maisHistória. Crise da Lavoura canavieira. Professor Cássio Albernaz.
História Crise da Lavoura canavieira Professor Cássio Albernaz www.acasadoconcurseiro.com.br História CRISE DA LAVOURA CANAVIEIRA Durante várias décadas, até meados do século XX, quando foi suplantado
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS III ETAPA LETIVA HISTÓRIA 4.º ANO/EF 2018
ROTEIRO DE ESTUDOS III ETAPA LETIVA HISTÓRIA 4.º ANO/EF 2018 Caro (a) aluno (a), É tempo de rever os conteúdos estudados durante o ano letivo e esclarecer suas dúvidas. Com o estudo diário e a realização
Leia maisÁsia de Monções: Quadro Natural (módulo 06 Livro 01 Frente 03 página 219)
Ásia de Monções: Quadro Natural (módulo 06 Livro 01 Frente 03 página 219) Corresponde á Ásia de Monções: China, Índia, Indonésia, Malásia, Nepal entre outros países do sudeste asiático. ÁSIA ASPECTOS CLIMÁTICOS
Leia maisColégio Equipe de Juiz de Fora
Colégio Equipe de Juiz de Fora TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 2017 DISCIPLINA: História PROFESSOR(A) : Maiara e Joice SÉRIE: 4º ANO. TURMA: VALOR: 15,0 PONTOS ALUNO(a): NOTA: ORIENTAÇÕES: _ O TRABALHO DEVE SER
Leia maisMicrocrédito e Comércio Justo
Microcrédito e Comércio Justo Antiga DIT Antiga DIT A Antiga DIT A Antiga DIT baseava-se no princípio da especialização. Os países do Sul especializavam-se em produtos de baixo valor acrescentado. Quando
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 235/XIII/1.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 235/XIII/1.ª OBRIGA À PUBLICAÇÃO ANUAL DO VALOR TOTAL E DESTINO DAS TRANSFERÊNCIAS E ENVIO DE FUNDOS PARA PAÍSES, TERRITÓRIOS E REGIÕES COM REGIME DE TRIBUTAÇÃO PRIVILEGIADA
Leia mais3.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO OU PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.
1.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO OU PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU 2.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO OU PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU 3.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO OU PRODUÇÃO RURAL,
Leia maisHISTÓRIA DO BRASIL. Economia Colonial
HISTÓRIA DO BRASIL Economia Colonial INTRODUÇÃO: O ANTIGO SISTEMA COLONIAL Sistema de dominação da metrópole sobre a colônia: conjunto de normas e leis que regulam as relações metrópole-colônia principalmente
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: No geral as lavouras apresentam boa população de plantas e bom aspecto, com boa sanidade vegetal. O clima em geral tem sido favorável ao bom desenvolvimento das lavouras,
Leia maisApuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados.
Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. 02 São todas as receitas provenientes da atividade operacional da empresa, incluindo as vendas
Leia mais