ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE OURILÂNDIA DO NORTE
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- Giulia Taveira Tavares
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1 OBJETO: O OBJETO DA CONTRATAÇÃO É A CONTRATAÇÃO DE INSTITUIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PARA REALIZAÇÃO DE PESQUISA DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE OURILÂNDIA DO NORTE: CONSEQÜÊNCIAS DO PROJETO MINERAÇÃO ONÇA PUMA. JUSTIFICATIVA (Indicação da motivação e originalidade/importância do projeto) A partir da metade do século XX, o espaço amazônico foi palco de ações políticas desenvolvimentistas por parte do Estado apoiados no discurso de que a Amazônia era uma fronteira de recursos que precisava ser ocupada e dinamizada economicamente. O Estado interviu no território amazônico com ações nos setores de infraestrutura, transporte, comunicações, criando planos e programas de colonização. A diversidade de recursos naturais e as potencialidades do território amazônico apresentavam um cenário de vantagens comparativas do Brasil em relação ao mundo. Não obstante, foram oferecidas vantagens fiscais e creditícias (SUDAM e BASA), a grandes empresários e grupos econômicos a nível nacional e internacional, que se disponibilizassem a investir nos empreendimentos que fomentariam o desenvolvimento da região. (BOMFIM, 2010), (LOUREIRO; PINTO, 2005). O resultado desses incentivos fiscais foi o não investimento por parte dos empresários e grupos econômicos na criação de novas empresas na região, e sim a compra de terras para especulação, investimentos em empresas fora da região, ou terras transformadas em pastos para criação de gado, resultando no desperdício e desvios de recursos públicos, prejuízos ambientais, que acabaram por não ocasionar o desenvolvimento da região, transformando, sobretudo o Pará, em um imenso espaço de conflitos sociais, pobreza e violência (LOUREIRO; PINTO, 2005). Alencar e Farias (2008) apontam que: as relações econômicas e sociais na Amazônia adentraram-se no ritmo da dominação capitalista e sua exploração de recursos naturais e mão-de-obra. Entre 1975 e 1979, os militares colocaram em execução o programa de desenvolvimento chamado POLAMAZÔNIA, que estabeleceu os pólos de desenvolvimento Agropecuários e Agrominerais. Dentre os 15 pólos de desenvolvimento encontra-se o de Carajás, que recebeu em 1980 o Programa Grande Carajás, empreendido pela Companhia Vale do Rio Doce CRVD (atual Vale S.A.), cujo objetivo era explorar de forma integrada, em grande escala, os recursos minerais e agroflorestais da região, que resultou em diversos impactos sociais, econômicos, além de grandes transformações no meio ambiente e nos centros urbanos das cidades onde foi implantado. Sendo uma das cidades afetadas a de Ourilândia do Norte (ALENCAR; FARIAS, 2008). No seio das grandes transformações no território amazônico e da luta por este nasce no período de 1981 a 1988, o município de Ourilândia do Norte no sudeste paraense. O projeto de colonização chamado Tucumã, as oportunidades pelo empreendimento do PGC e a migração fomentada pela propaganda de um novo El Dourado nas áreas de garimpos da cidade, moveram grupos sociais a este território a fim de melhorarem suas condições de vida. A população de Ourilândia do Norte teve importante papel na emancipação institucional do território enquanto município. Atualmente no município de Ourilândia abriga o Projeto Mineração Onça Puma. Este projeto tem previsão de duração de 36 anos, com estimativa de reservas de 110 milhões de toneladas. Seu objetivo é a exploração e produção de ferro-níquel, através de operações convencionais de mineração e processamento do minério em uma usina metalúrgica do níquel (EIA-RIMA, 2004). Segundo seu Relatório de Impacto Ambiental (2004), o Projeto tem como principal
2 justificativa o aproveitamento das reservas de níquel das Serras do Onça e do Puma, pois suas jazidas possuem minério de boa qualidade, sendo consideradas até uma das melhores do mundo, e em quantidade suficiente para viabilizar o investimento inicial de grande porte; o tempo de produção há um incentivo pela estimativa do tempo de produção (mais de 30 anos), além de existir uma demanda de mercado nacional e internacional para este produto, gerando renda e divisas. O principal uso do ferro-níquel é na produção de aço inoxidável. O EIA-RIMA foi elaborado para orientar o processo de licenciamento ambiental prévio do projeto de mineração e processamento metalúrgico de minério de níquel, da Mineração Onça Puma Ltda. MOP. E contém em seus vários capítulos: a identificação do empreendedor; localização do Projeto; os seus objetivos e justificativas; descrição do empreendimento e da infraestrutura necessária à produção; o diagnóstico ambiental da área em questão; a avaliação de impactos ambientais decorrentes da implantação, operação e desativação do projeto; apresenta ainda as ações, os planos e medidas de minimização, ou mitigação, controle e reabilitação dos impactos ambientais identificados. Segundo este relatório, as ações de minimização dos impactos serão adotadas no Projeto desde a etapa de implantação até a sua desativação. Este estudo foi realizado pelas empresas Brandt Meio Ambiente e Casaverde Horti que iniciaram os estudos ambientais em fevereiro de 2003 e contou com uma equipe interdisciplinar de profissionais das áreas de geologia, biologia, geografia, engenharia, economia, sociologia, antropologia e arqueologia. Historicamente, uma das conseqüências mais características da ação de Grandes Projetos é a sua inserção e atuação legitimada pelo Estado de forma exógena, não levando em consideração a importância da gestão local. Por outro lado, as gestões municipais precisam arcar com conseqüências socioambientais geradas por esses empreendimentos, sejam elas previstas ou não nos estudos do EIA-RIMA. Portanto, justifica-se a importância de um diagnóstico socioambiental dos impactos causados pelo empreendimento ONÇA PULMA no município de Ourilândia do Norte-PA, para verificar suas conseqüências; se estas estavam previstas no EIA-RIMA e se a Vale agiu de acordo com as previsões do Relatório de Impacto. Este projeto tem a finalidade instrumentalizar a gestão municipal para possível tomada de providências a fim de garantir a qualidade de vida da população local e a resolução de problemas socioambientais. Este trabalho será desenvolvido em cooperação entre a Prefeitura Municipal de Ourilândia e a Universidade Federal do Pará, por intermédio do Núcleo de Meio Ambiente NUMA/UFPA. Faz parte das atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós- Graduação em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia - PPGEDAM, dentro da linha de pesquisa Gestão Ambiental. O Núcleo de Meio Ambiente da UFPA como espaço integrador do tripé da educação superior (ensino/pesquisa/extensão), reunindo academia, gestores e sociedade civil amazônida em geral em prol de um desenvolvimento regional e sustentável. Justificamos a contratação do objeto do presente termo, pela necessidade de implantarmos tais ações a serem desenvolvidas junto a PREFEITURA MUNICIPAL DE OURILANDIA DO NORTE - PA, por não dispormos na nossa estrutura organizacional, profissionais habilitados no setor indicado. METODOLOGIA (Descrição da metodologia da pesquisa / extensão e mecanismos gerenciais de execução do projeto) DIGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO EM MUNICIPIOS METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
3 I. INTRODUÇÃO Define-se diagnóstico socioambiental participativo como um procedimento, que é realizado a partir do mapeamento, identificação e interpretação de problemas e potencialidades socioambientais de acordo com questões relevantes de uma determinada comunidade, oferecendo caminhos para uma atuação educadora, significativa e transformadora (LIMA 2008). A importância de um diagnóstico socioambiental participativo está no foco de elementos como o território, a sustentabilidade a democracia. Serve para subsidiar a elaboração de políticas públicas estruturantes que dialogue com a realidade vivida e que possibilite a emergência do potencial do local, construindo uma sociedade sustentável (BRASIL, 2007). O campo socioambiental analisado será o município de Ourilândia do Norte, surgido no centro das transformações no território amazônico a partir das décadas de 1960, 70 e 80, como: a exploração de minério com o Programa Grande Carajás, a abertura de estradas federais e estaduais, dos projetos de migração e colonização como o Tucumã, organizado pela empresa Andrade e Gutierrez (CONSAG) e por último a garimpagem. Após medidas ineficazes, tanto do Estado quanto da iniciativa privada (CONSAG), de se resolver os conflitos e o crescimento das ocupações, a população das diversas vilas e núcleos urbanos formados se organizou para primeiramente elevar à cidade a condição de distrito em Dois anos depois, em virtude da participação popular e apoio da classe política, Ourilândia do Norte conquista sua emancipação. (ALENCAR; FARIAS, 2008). Atualmente, segundo dados do IBGE, o município conta com uma população estimada em habitantes, em um território que possuí uma extensão de ,567 Km², com uma densidade demográfica de 1,90 hab./km². Dados do IDESP/SEPOF (2014) apontam que até 2010, sua população era predominantemente urbana, contendo unidades domiciliares em núcleos urbanos, contra 7.446, rural, e possuía um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de 0,624 (classificação). O município de Ourilândia do Norte pertence à Mesorregião Sudeste Paraense e à Microrregião de São Félix do Xingu e atualmente abriga o Projeto de Mineração ONÇA PUMA, da Mineradora VALE S.A, para exploração de reservas de níquel das Serras do Onça e do Puma. Este diagnóstico está estruturado em quatro dimensões de análise: históricosocial, econômico, ambiental e institucional. E seus procedimentos metodológicos abrangem pesquisa documental; construção de mapa de impactos com a sociedade civil e criação de núcleo técnico municipal. De acordo com o escopo apresentado no tópico II. DIMENSÕES E ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS Dimensão Histórico-social: caracterização e análise da dinâmica populacional e social Contextualização histórica Tendências do crescimento demográfico Características educacionais, habitacionais e saúde Estrutura do emprego e mercado de trabalho Demanda social incrementada em função do projeto Dimensão Econômica: Caracterização e análise do contexto econômico local Tendências do desenvolvimento regional e local (mineração, indústria, comércio, agropecuária) Perspectivas de investimento público e privado Infraestrutura urbana Instrumentos e ações de desenvolvimento local
4 Análise do volume de recursos obtidos pelo Município CFEM ISS Convênios Apoio a programas sociais Taxa de mineração estadual Dimensão Ambiental: análise dos condicionantes socioambientais Mapeamento do campo socioambiental a ser diagnosticado: descrição da geografia física, humana, política e os aspectos e limitações dos condicionantes ambientais Análise do EIA-RIMA e das medidas compensatórias e mitigadoras previstas Análise das Licenças ambientais Passivos e agravos socioambientais Impactos socioambientais diretos e indiretos Dimensão Institucional: análise da Capacidade de Gestão Ambiental Local Estrutura administrativa já instalada Órgão capacitado: quantidade e habilitação do pessoal técnico envolvido ou disponível Experiência anterior na gestão de programas / instrumentos de gestão já implementados Conhecimento da legislação ambiental Qualidade da legislação ambiental municipal (regulamentação suplementar, em nível municipal / legislação ambiental de interesse local) Instâncias e mecanismos de participação social PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PESQUISA DOCUMENTAL: Dados secundários (acadêmicos, oficiais e demais estudos técnicos produzidos) Análise da legislação PESQUISA DE CAMPO: Aplicação de questionário Relatório fotográfico Grupo focal CONSTRUÇÃO DE MAPA DE IMPACTOS COM A SOCIEDADE CIVIL CRIAÇÃO DE NÚCLEO TECNICO MUNICIPAL AVALIAÇÃO E RESULTADOS ANÁLISE MULTICRITERIAL Realização de avaliação e resultados a partir de uma analise integrada das múltiplas dimensões
5 PROPOSIÇÕES Alternativas, critérios e metas. OBJETIVO (Descrição dos objetivos mensuráveis do projeto) GERAL: Realizar um diagnóstico socioambiental participativo do município de Ourilândia do Norte para constatar possíveis conseqüências do Projeto Mineração Onça Puma, que resulte em um relatório para tomada de decisão da gestão municipal. ATIVIDADES Pesquisa documental Pesquisa de campo Relatório de contextualização da socioeconômia Duas notas técnicas contendo: avaliação do EIA-RIMA e das licenças ambientais Construção de mapa de impactos com a sociedade civil Criação de núcleo técnico municipal Produzir relatório sintético e analítico dos aspectos socioambientais diagnosticados Produzir relatório propositivo aos gestores municipais. DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL A inexigibilidade de licitação tem com fundamento no art. 25, inciso II, c/c o art. 13, inciso III e parágrafo único do Art. 26 da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores. (Notória especialização). RAZÕES DA ESCOLHA A escolha recaiu na empresa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, CNPJ: / , em conseqüência na notória especialização do seu quadro de profissionais no desempenho de suas atividades junto a outros Municípios, além da sua disponibilidade e conhecimento dos problemas existentes no âmbito da Administração Municipal. DO PREÇO Face ao exposto, a contratação pretendida deve ser realizada com UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, no valor de R$ ,52 (noventa e sete mil quatrocentos e noventa e quatro reais e cinqüenta e dois centavos), levando-se em consideração a proposta ofertada, conforme documentos acostados aos autos deste processo. SIMONE RODRIGUES DEZIDERIO Presidente da Comissão de Licitação Decreto 147/2015
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