UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
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- Gilberto Artur Dinis Silva
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1 6CCSDNMT12 INTEGRANDO DISCENTES E DOCENTES NA GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA MONITORIA EM DIETOTERAPIA Ingrid D avilla Freire Pereira ¹; Vanessa Meira Cintra 1 ; Sonia Cristina Pereira de Oliveira ³ ; Tereza Helena Cavalcanti Vasconcelos 4. Centro de Ciências da Saúde / Departamento de Nutrição / MONITORIA RESUMO O presente trabalho pretende relatar a experiência da monitoria em dietoterapia, ministrada aos estudantes do 5º e 6º períodos do curso de Nutrição da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), durante os semestres de e Objetiva se problematizar as dimensões das atividades de iniciação à docência na formação e práxis do nutricionista, além de suscitar a discussão sobre quais as contribuições do referido programa na implementação do projeto político pedagógico do curso de graduação em nutrição. Para tanto, realizou se revisão teórica e bibliográfica em artigos originais publicados em revistas indexadas, capítulos de livros técnicos, documentos publicados por instituições governamentais, diretrizes e regulamentos institucionais e dados baseados na própria experiência: percepção dos sujeitos envolvidos. As motivações para a sistematização dessa experiência residem na necessidade de adequar os conteúdos ministrados ao que é preciso fazer na atenção dietética, percebendo a como elemento fundamental à prevenção de doenças e agravos nutricionais, à promoção, à manutenção e à recuperação da saúde de indivíduos e grupos populacionais. Palavras chaves: Dietoterapia, Formação em nutrição, Iniciação à docência. 1INTRODUÇÃO A alimentação e a nutrição permeiam uma diversidade de discussões em várias áreas do conhecimento: ecologia, ética, qualidade de vida, direitos humanos, entre outras. Sob a ótica da nutrição e de seus princípios é possível refletir sobre a realidade econômica, política, social e cultural dos indivíduos e grupos populacionais. Nas últimas décadas percebe se a elevada prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e a ascensão dos transtornos alimentares e agravos nutricionais, suscitando discussões sobre a Nutrição e ressaltando as contribuições do cuidado dietético na promoção à saúde, na prevenção de doenças e agravos nutricionais e no tratamento em média e alta complexidade (MONTEIRO et al, 1995). Esse perfil de transição epidemiológica e nutricional exige que o nutricionista tenha em seu exercício uma concepção generalista, humanista e crítica, que se otimizada na graduação pode potencializar as suas capacidades e torná lo apto a atuar desde à segurança alimentar e nutricional (SAN) à atenção dietoterápica (BOOG, 2002). Para tanto, o currículo não deve ser visto apenas como uma lista de disciplinas obrigatórias. É preciso dinamizar a formação, torná la integral, mediatizada por um processo de ensinoaprendizagem formador e transformador, instigando o estudante aprender a aprender para de tal modo, capacitá lo a integrar o que se aprende em sala de aula ao que é preciso fazer no trabalho em saúde, através de uma articulação eqüitativa entre o ensino, a pesquisa e a extensão (FARIA, 1999). Boog (1999) relata que a concepção de educação norteadora do trabalho pedagógico junto ao curso de Nutrição e demais cursos da área de saúde deve ser de uma educação crítica, que visa dar condições à apropriação dos conhecimentos técnicos com vistas à transformação das condições concretas de realidade, através de um trabalho multidisciplinar de boa qualidade técnica, comprometido com a qualidade de vida dos usuários dos serviços de saúde e dos profissionais envolvidos e com a sociedade na qual estão inseridos. A grade curricular do curso de graduação em nutrição da UFPB contém os conteúdos organizados sob quatro áreas do conhecimento 1) Ciências Biológicas e da Saúde: com conteúdos sobre bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos; 2) Ciências Sociais, Humanas e Econômicas: com ênfase na compreensão dos determinantes sociais, culturais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, a comunicação nos níveis individual (1) Monitor(a) Bolsista; (2) Monitor(a) Voluntário(a); (3) Prof(a) Orientador(a)/Coordenador(a); (4) Prof(a) Colaborador(a).
2 e coletivo, do processo saúde doença; 3) Ciências dos Alimentos: incluem se os conteúdos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância sanitária e controle de qualidade destes e 4) Ciências da Alimentação e Nutrição: que objetivam a compreensão e domínio sobre nutrição humana, dietética e da terapia nutricional, neste tópico encontram se as disciplinas de dietoterapia I e II. Constam na ementa da disciplina de dietoterapia I os seguintes conteúdos: introdução e princípios da dietoterapia, modificações da dieta normal, anamnese alimentar, avaliação nutricional, cálculo do VET, dieta por equivalentes, interpretação de exames bioquímicos e conduta dietoterápica nas enfermidades do aparelho digestivo, obesidade, magreza, diabetes mellitus, hiperlipidemias e desnutrição protéico energética. Para a disciplina de dietoterapia II são ministrados: conduta dietoterápica nas enfermidades cárdio vasculares, renais, do sistema endócrino, infecciosas e parasitárias, alergias alimentares, condições cirúrgicas; alimentação enteral e parenteral, conduta dietoterápica nas enfermidades associadas à gestação, à infância, à síndrome de má absorção, à gota úrica, nos incapacitados, nos erros inatos do metabolismo e nas enfermidades do sistema nervoso (UFPB, 1996). Deste modo, o escopo de atuação da dietoterapia envolve a promoção da saúde, a prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis e a assistência ao paciente hospitalizado. Cabe destacar a importância de ações de educação nutricional em todas essas esferas, percebendo a alimentação como prática cotidiana e determinante na realização e manutenção de vários processos vitais bem como as suas inter relações com o processo saúde doença. Além dos conhecimentos técnicos apreendidos no decorrer do curso: dietoterapia, epidemiologia, nutrição, e dietética a efetivação das ações educativas em alimentação e nutrição exigem do nutricionista o domínio de métodos adequados para abordar os problemas alimentares e orientar a mudança de hábitos (BOOG, 2002). Para uma atenção integral à saúde, o cuidado dietético deve ser implementado respeitando se a diversidade e individualidade dos padrões alimentares. É preciso instituir a dietoterapia integrando às bases biológicas dos princípios da nutrição e da dietética ao componente social, reconhecendo os conflitos e motivações que permeiam o comportamento alimentar (LATTERZA et al, 2005). Constata se que a identificação do "problema alimentar" requer várias habilidades do profissional e que embora seja reconhecida a importância da alimentação no âmbito da promoção da saúde e na melhoria da qualidade de vida, a efetivação é freqüentemente descrita na literatura como um ato normativo e prescritivo, reduzindo o fenômeno da alimentação ao que comer, o que comprar e como preparar (BOOG, 2002). O Programa de Iniciação a Docência surge como uma atividade complementar dos projetos políticos pedagógicos dos cursos indispensável na formação do estudante. Este programa responde ainda as demandas por uma melhor formação para os profissionais egressos da universidade, levando se em consideração o atual contexto do ensino de graduação no Brasil que está passando por um processo de implementação das novas diretrizes curriculares dos cursos, previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB. Neste sentido, a monitoria e seu caráter pedagógico pode contribuir com a associação teoriaprática e com um dos grandes desafios para a formação em nutrição que é implementar através da docência os elementos educativos intrínsecos a práxis do nutricionista e determinantes na transformação de práticas alimentares, um dos seus objetos de estudo. Buscando otimizar a formação em nutrição através do programa de iniciação à docência, a monitoria em dietoterapia atua desde 1984 com os seguintes objetivos: possibilitar aos monitores a utilização de fundamento teórico metodológico, recursos e tecnologias de ensino e vivências pedagógicas; integração entre a formação acadêmica do aluno e a práxis pedagógica com vistas ao exercício da docência; construção coletiva do conhecimento com adequação dos conteúdos à metodologia ministrada e, o incentivo à articulação conjunta entre docentes e discentes nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, reconhecidos como tripé da universidade. 2 DESCRIÇÃO METODOLÓGICA O presente trabalho consiste na sistematização da experiência na monitoria em dietoterapia em sua atuação durante os semestres e Objetiva se a partir do presente relato problematizar as dimensões das atividades de iniciação à docência na formação e práxis do
3 nutricionista, além de suscitar a discussão sobre quais as contribuições do referido programa na implementação do projeto político pedagógico do curso de graduação em nutrição. Para tanto, realizou se revisão teórica e bibliográfica em artigos originais publicados em revistas indexadas, capítulos de livros técnicos, documentos publicados por instituições governamentais, diretrizes e regulamentos institucionais e dados baseados na própria experiência: percepção dos sujeitos envolvidos. Compõe elemento fundamental para a análise da realidade em que se dá o trabalho proposto o conhecimento que os monitores e orientadores possuem acerca das atividades inerentes às suas funções, participando assim da reconstrução dessa mesma realidade e percebendo as relativas contribuições que o programa de iniciação à docência tem na implementação do projeto político pedagógico do curso de nutrição e na otimização da formação de recursos humanos para a saúde. Neste sentido, buscou se na sociologia do conhecimento que trata das relações entre o pensamento humano e o contexto social dentro do qual surge esse pensamento a problematização sobre o trabalho social que está sendo realizado bem como suas repercussões para o processo formativo. As motivações para a sistematização dessa experiência residem na necessidade de adequar os conteúdos ministrados ao que é preciso fazer na atenção dietética, percebendo a como elemento fundamental à prevenção de doenças e agravos nutricionais, à promoção, à manutenção e à recuperação da saúde de indivíduos e grupos populacionais. 2.1 Caracterização da monitoria As disciplinas de dietoterapia I e II são ministradas aos acadêmicos do curso de graduação em nutrição nos 5º e 6º períodos. Compõe se de aulas teóricas: exposições orais e participativas com utilização de recursos audiovisuais, realizadas em sala de aula e de atividades práticas, nas quais a monitoria atua: Apresentação e estudo de casos clínicos nas Clínicas Médicas A e B do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) e visitas clínicas nas enfermarias com visualização dos casos clínicos estudados; Elaboração e correção pedagógica de orientação nutricional através de dieta por equivalente para as seguintes patologias e agravos nutricionais: obesidade, magreza, diabetes mellitus, hiperlipidemias e desnutrição protéico energética; Aula dialogada sobre cardápios: ministrada pelos monitores a fim de sanar dúvidas e questionamentos que permeiam a elaboração de cardápios ao inicio das atividades práticas, neste momento estudantes e monitores trocam experiências sobre a composição e adequação de cardápios que respondam a demanda dietoterápica requerida pela fisiopatologia do indivíduo e ao quesito gastronômico simultaneamente; Correção pedagógica de estudos dirigidos individuais e/ou em grupo sobre: alimentos funcionais em cardiopatias; interação droga nutriente; composição de nutrição enteral e parenteral; e conduta dietoterápica para pacientes com: HIV/AIDS, nefropatia e queimaduras graves; Plantão de dúvidas sempre que os discentes ou docentes consideram necessária a troca de informações sobre algum dos conteúdos ministrados teoricamente ou para a esclarecer sobre a elaboração do caso clínico pelos estudantes; 2.2 Processo avaliativo No decorrer da disciplina são realizadas avaliações escritas (com questões objetivas e subjetivas) sobre a fisiopatologia e dietoterapia das doenças abordadas nas aulas teóricas, elaboradas e corrigidas pelos docentes. Durante as aulas práticas a monitoria busca em suas atribuições de iniciação a docência, observar e avaliar o desempenho do estudante relacionado à habilidade com os procedimentos técnicos apreendidos em sala de aula; o envolvimento com o processo de aprendizagem; raciocínio crítico e linguagem técnica na elaboração escrita dos estudos dirigidos e estudo de caso clínico; clareza e adequação na elaboração da orientação dietética; capacidade de associação teoria prática; criatividade e tomada de decisão frente às peculiaridades de cada caso clínico e a fisiopatologia.
4 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Problematizando a docência em nutrição O Conselho Federal de Nutricionistas, no exercício das competências previstas na Lei n e Decreto n , de 30 de janeiro de 1980 regulamenta através da resolução nº 380/2005 as áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições. Compete ao nutricionista, no exercício de suas atribuições na área da Docência dirigir, coordenar e supervisionar cursos de graduação em nutrição; ensinar matérias profissionais dos cursos de graduação em nutrição e das disciplinas de nutrição e alimentação nos cursos de graduação da área de saúde e outras afins, com atividades de ensino, extensão, pesquisa e coordenação relacionadas à alimentação e à nutrição. O exercício da docência universitária, enquanto atribuição do nutricionista requer, além dos conhecimentos apreendidos nas disciplinas, o aporte teórico metodológico que consubstancia o ato pedagógico. Não obstante, a docência exige amplas capacidades do nutricionista que ao assumir o papel de formador torna se multiplicador de suas atitudes. A intervenção não se dá sob o âmbito individual, pois esta atividade perpassa de forma extensiva à capacitação de novos nutricionistas para o trabalho em saúde em todas as áreas de sua competência. Dessa forma, percebe se que o curso de graduação em nutrição está direcionado para a formação de profissionais capacitados para intervir nas diversas esferas institucionais e demandas da sociedade, exigindo, portanto, a adequação da técnica de trabalho à realidade, confluindo com um bom desempenho profissional. Atividades que integram o ensino à pesquisa e à extensão vão de encontro a essas necessidades e complementam a formação universitária ao instigar o senso critico e o pioneirismo ao estudante, encarando o como sujeito do projeto político pedagógico e ator das transformações que lhes são necessárias, capacitando o a ministrar disciplinas, coordenar cursos e unidades de ensino. 3.2 Programa de monitoria em nutrição O programa de monitoria para o curso de nutrição da UFPB e mais especificamente para a disciplina de dietoterapia teve inicio com a criação do Departamento de Nutrição em A evolução das ciências da nutrição, dos padrões alimentares que caracterizam a população e dos tratamentos clínicos em caso de agravos demandou a necessidade da orientação nutricional buscada pelos usuários dos serviços de saúde e conseqüente adequação dos profissionais frente a essa realidade. Estas transformações no perfil dietético e nutricional impõem de um lado, uma facticidade objetiva e, de outro, significados subjetivos que se permeiam as praticas alimentares, transformando se também em fatos (BOOG, 2002). Neste sentido, o ensino deve ser construído coletivamente numa relação retro alimentadora em que se por um lado o ensino reproduz a sociedade, por outro detém um potencial transformador que, convenientemente explorado, pode efetivamente nos tornar educandoseducadores "capazes de intervir na realidade, tarefa incomparavelmente mais complexa e geradora de novos saberes do que simplesmente a de nos adaptar a ela" (Freire, 1998). Percebe se a valorosa contribuição da monitoria em dietoterapia neste sentido, pois ao criar, desenvolver, construir e implementar métodos que permitam aos estudantes problematizar a partir da realidade de suas atividades práticas as questões alimentares e fomentar pesquisas na área da alimentação e nutrição o programa de iniciação a docência cumpre com o papel social a que se dispõe. 3.3 Monitoria em dietoterapia: percepção dos monitores A monitoria em dietoterapia embora não seja uma atividade recente continua em processo contínuo de construção respeitando as demandas apresentadas no decorrer da disciplina em cada semestre letivo e a realidade dinâmica que os contextos biológico, social, econômico e cultural impõem ao processo de ensino aprendizagem nas ciências da nutrição. Participar da monitoria exige maior dedicação e responsabilidade na execução das atividades universitárias, afora a necessidade constante de atualização e de pesquisa que a correção pedagógica e os freqüentes questionamentos no contato com os estudantes oportunizam.
5 Estimulando os estudantes ao exercício das dúvidas e da construção do conhecimento. A sistematização da experiência e sua divulgação exigem maior envolvimento dos monitores com a prática da produção textual e do conhecimento que lhes é resultante. A monitoria desenvolve ainda aptidões de justiça e bom senso na correção pedagógica dos exercícios e quantificação de pontos em determinadas atividades, além de instigar os monitores ao protagonismo estudantil que por essa atividade acadêmica de inserção profissional, sentem necessidade de criar métodos que confluam com a atenção e participação dos estudantes, experimentando a outra face da relação docente discente. Neste sentido, valoriza se o aprimoramento das seguintes habilidades no decorrer da monitoria: desinibição, iniciativa e tomada de decisão, criatividade, reflexão crítica, liderança e potencial para a articulação política. Para os monitores da disciplina, autores do presente trabalho, esta atividade representou o primeiro contato com a docência e uma participação mais pedagógica e ativa no curso, o que trouxe e traz vários significados à formação acadêmica ampliando os sentidos de compromisso social e ético com a formação. 4 CONCLUSÃO O exercício da monitoria através do Programa de Iniciação à Docência foi percebido pelos monitores de dietoterapia como uma atividade acadêmica transformadora pelo seu potencial político pedagógico que possibilita aos envolvidos neste processo valorosas contribuições à sua formação com vistas a inseri lo profissionalmente na academia. A formação de estudantes e de docentes na área da nutrição requer além do ensino de conteúdos técnicos, o domínio de experiências e o aprimoramento de habilidades que só uma verdadeira integração entre ensino, pesquisa e extensão podem potencializar sua passagem na academia. Freire (1998) diz que "ensinar, aprender e pesquisar lidam com esses dois momentos do ciclo gnosiológico: o em que se ensina e se aprende o conhecimento já existente e o em que se trabalha a produção do conhecimento ainda não existente". Dessa forma, o nutricionista vai percebendo continuamente durante a graduação as fortes expressões da vida cotidiana e suas fortes relações com a alimentação, re elaborando seu campo de estudo científico: a Nutrição, sob uma perspectiva mais humana e ética. REFERÊNCIAS BOOG, M.C.F. Considerações sobre o Ensino de Nutrição nos Cursos Superiores da Área da Saúde.In: Revista da Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, v.7, n.1, p.23 30, Construção de uma Proposta de Ensino para o Curso de Enfermagem. In: Revista de Nutrição vol. 15 nº1. Campinas, BRASIL. Lei Federal nº 8234, de 17 de setembro de Regulamenta a profissão de nutricionista e determina outras providências. Diário Oficial, Brasília, v.129, n.181, 18 set BRASIL, Lei Federal n e Decreto n , de 30 de janeiro de Regulamenta através da resolução nº 380/2005 as áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições. Diário Oficial, Brasília, FARIA, E. V. F. Formação do Profissional de Saúde In: A formação do profissional de saúde Revista de Atenção Primária à Saúde Ano 2 nº4, Minas Gerais: NATES, FLANDRIN, J.L. Da Dietética à Gastronomia, ou à Libertação da Gula. In: FLANDRIN, J.L., MONTANARI, M. História da alimentação. São Paulo : Estação Liberdade, p FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 7.ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, p. MONTEIRO, C.A.,et al. Da Desnutrição para a Obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: MONTEIRO, C.A. (Org). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. São Paulo : Hucitec, LATTERZA, R. A. et al Tratamento Nutricional dos Transtornos Alimentares In: Revista de Psiquiatria Clínica v.31 nº4. São Paulo, 2004.
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