UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA"

Transcrição

1 6CCSDNMT12 INTEGRANDO DISCENTES E DOCENTES NA GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA MONITORIA EM DIETOTERAPIA Ingrid D avilla Freire Pereira ¹; Vanessa Meira Cintra 1 ; Sonia Cristina Pereira de Oliveira ³ ; Tereza Helena Cavalcanti Vasconcelos 4. Centro de Ciências da Saúde / Departamento de Nutrição / MONITORIA RESUMO O presente trabalho pretende relatar a experiência da monitoria em dietoterapia, ministrada aos estudantes do 5º e 6º períodos do curso de Nutrição da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), durante os semestres de e Objetiva se problematizar as dimensões das atividades de iniciação à docência na formação e práxis do nutricionista, além de suscitar a discussão sobre quais as contribuições do referido programa na implementação do projeto político pedagógico do curso de graduação em nutrição. Para tanto, realizou se revisão teórica e bibliográfica em artigos originais publicados em revistas indexadas, capítulos de livros técnicos, documentos publicados por instituições governamentais, diretrizes e regulamentos institucionais e dados baseados na própria experiência: percepção dos sujeitos envolvidos. As motivações para a sistematização dessa experiência residem na necessidade de adequar os conteúdos ministrados ao que é preciso fazer na atenção dietética, percebendo a como elemento fundamental à prevenção de doenças e agravos nutricionais, à promoção, à manutenção e à recuperação da saúde de indivíduos e grupos populacionais. Palavras chaves: Dietoterapia, Formação em nutrição, Iniciação à docência. 1INTRODUÇÃO A alimentação e a nutrição permeiam uma diversidade de discussões em várias áreas do conhecimento: ecologia, ética, qualidade de vida, direitos humanos, entre outras. Sob a ótica da nutrição e de seus princípios é possível refletir sobre a realidade econômica, política, social e cultural dos indivíduos e grupos populacionais. Nas últimas décadas percebe se a elevada prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e a ascensão dos transtornos alimentares e agravos nutricionais, suscitando discussões sobre a Nutrição e ressaltando as contribuições do cuidado dietético na promoção à saúde, na prevenção de doenças e agravos nutricionais e no tratamento em média e alta complexidade (MONTEIRO et al, 1995). Esse perfil de transição epidemiológica e nutricional exige que o nutricionista tenha em seu exercício uma concepção generalista, humanista e crítica, que se otimizada na graduação pode potencializar as suas capacidades e torná lo apto a atuar desde à segurança alimentar e nutricional (SAN) à atenção dietoterápica (BOOG, 2002). Para tanto, o currículo não deve ser visto apenas como uma lista de disciplinas obrigatórias. É preciso dinamizar a formação, torná la integral, mediatizada por um processo de ensinoaprendizagem formador e transformador, instigando o estudante aprender a aprender para de tal modo, capacitá lo a integrar o que se aprende em sala de aula ao que é preciso fazer no trabalho em saúde, através de uma articulação eqüitativa entre o ensino, a pesquisa e a extensão (FARIA, 1999). Boog (1999) relata que a concepção de educação norteadora do trabalho pedagógico junto ao curso de Nutrição e demais cursos da área de saúde deve ser de uma educação crítica, que visa dar condições à apropriação dos conhecimentos técnicos com vistas à transformação das condições concretas de realidade, através de um trabalho multidisciplinar de boa qualidade técnica, comprometido com a qualidade de vida dos usuários dos serviços de saúde e dos profissionais envolvidos e com a sociedade na qual estão inseridos. A grade curricular do curso de graduação em nutrição da UFPB contém os conteúdos organizados sob quatro áreas do conhecimento 1) Ciências Biológicas e da Saúde: com conteúdos sobre bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos; 2) Ciências Sociais, Humanas e Econômicas: com ênfase na compreensão dos determinantes sociais, culturais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, a comunicação nos níveis individual (1) Monitor(a) Bolsista; (2) Monitor(a) Voluntário(a); (3) Prof(a) Orientador(a)/Coordenador(a); (4) Prof(a) Colaborador(a).

2 e coletivo, do processo saúde doença; 3) Ciências dos Alimentos: incluem se os conteúdos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância sanitária e controle de qualidade destes e 4) Ciências da Alimentação e Nutrição: que objetivam a compreensão e domínio sobre nutrição humana, dietética e da terapia nutricional, neste tópico encontram se as disciplinas de dietoterapia I e II. Constam na ementa da disciplina de dietoterapia I os seguintes conteúdos: introdução e princípios da dietoterapia, modificações da dieta normal, anamnese alimentar, avaliação nutricional, cálculo do VET, dieta por equivalentes, interpretação de exames bioquímicos e conduta dietoterápica nas enfermidades do aparelho digestivo, obesidade, magreza, diabetes mellitus, hiperlipidemias e desnutrição protéico energética. Para a disciplina de dietoterapia II são ministrados: conduta dietoterápica nas enfermidades cárdio vasculares, renais, do sistema endócrino, infecciosas e parasitárias, alergias alimentares, condições cirúrgicas; alimentação enteral e parenteral, conduta dietoterápica nas enfermidades associadas à gestação, à infância, à síndrome de má absorção, à gota úrica, nos incapacitados, nos erros inatos do metabolismo e nas enfermidades do sistema nervoso (UFPB, 1996). Deste modo, o escopo de atuação da dietoterapia envolve a promoção da saúde, a prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis e a assistência ao paciente hospitalizado. Cabe destacar a importância de ações de educação nutricional em todas essas esferas, percebendo a alimentação como prática cotidiana e determinante na realização e manutenção de vários processos vitais bem como as suas inter relações com o processo saúde doença. Além dos conhecimentos técnicos apreendidos no decorrer do curso: dietoterapia, epidemiologia, nutrição, e dietética a efetivação das ações educativas em alimentação e nutrição exigem do nutricionista o domínio de métodos adequados para abordar os problemas alimentares e orientar a mudança de hábitos (BOOG, 2002). Para uma atenção integral à saúde, o cuidado dietético deve ser implementado respeitando se a diversidade e individualidade dos padrões alimentares. É preciso instituir a dietoterapia integrando às bases biológicas dos princípios da nutrição e da dietética ao componente social, reconhecendo os conflitos e motivações que permeiam o comportamento alimentar (LATTERZA et al, 2005). Constata se que a identificação do "problema alimentar" requer várias habilidades do profissional e que embora seja reconhecida a importância da alimentação no âmbito da promoção da saúde e na melhoria da qualidade de vida, a efetivação é freqüentemente descrita na literatura como um ato normativo e prescritivo, reduzindo o fenômeno da alimentação ao que comer, o que comprar e como preparar (BOOG, 2002). O Programa de Iniciação a Docência surge como uma atividade complementar dos projetos políticos pedagógicos dos cursos indispensável na formação do estudante. Este programa responde ainda as demandas por uma melhor formação para os profissionais egressos da universidade, levando se em consideração o atual contexto do ensino de graduação no Brasil que está passando por um processo de implementação das novas diretrizes curriculares dos cursos, previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB. Neste sentido, a monitoria e seu caráter pedagógico pode contribuir com a associação teoriaprática e com um dos grandes desafios para a formação em nutrição que é implementar através da docência os elementos educativos intrínsecos a práxis do nutricionista e determinantes na transformação de práticas alimentares, um dos seus objetos de estudo. Buscando otimizar a formação em nutrição através do programa de iniciação à docência, a monitoria em dietoterapia atua desde 1984 com os seguintes objetivos: possibilitar aos monitores a utilização de fundamento teórico metodológico, recursos e tecnologias de ensino e vivências pedagógicas; integração entre a formação acadêmica do aluno e a práxis pedagógica com vistas ao exercício da docência; construção coletiva do conhecimento com adequação dos conteúdos à metodologia ministrada e, o incentivo à articulação conjunta entre docentes e discentes nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, reconhecidos como tripé da universidade. 2 DESCRIÇÃO METODOLÓGICA O presente trabalho consiste na sistematização da experiência na monitoria em dietoterapia em sua atuação durante os semestres e Objetiva se a partir do presente relato problematizar as dimensões das atividades de iniciação à docência na formação e práxis do

3 nutricionista, além de suscitar a discussão sobre quais as contribuições do referido programa na implementação do projeto político pedagógico do curso de graduação em nutrição. Para tanto, realizou se revisão teórica e bibliográfica em artigos originais publicados em revistas indexadas, capítulos de livros técnicos, documentos publicados por instituições governamentais, diretrizes e regulamentos institucionais e dados baseados na própria experiência: percepção dos sujeitos envolvidos. Compõe elemento fundamental para a análise da realidade em que se dá o trabalho proposto o conhecimento que os monitores e orientadores possuem acerca das atividades inerentes às suas funções, participando assim da reconstrução dessa mesma realidade e percebendo as relativas contribuições que o programa de iniciação à docência tem na implementação do projeto político pedagógico do curso de nutrição e na otimização da formação de recursos humanos para a saúde. Neste sentido, buscou se na sociologia do conhecimento que trata das relações entre o pensamento humano e o contexto social dentro do qual surge esse pensamento a problematização sobre o trabalho social que está sendo realizado bem como suas repercussões para o processo formativo. As motivações para a sistematização dessa experiência residem na necessidade de adequar os conteúdos ministrados ao que é preciso fazer na atenção dietética, percebendo a como elemento fundamental à prevenção de doenças e agravos nutricionais, à promoção, à manutenção e à recuperação da saúde de indivíduos e grupos populacionais. 2.1 Caracterização da monitoria As disciplinas de dietoterapia I e II são ministradas aos acadêmicos do curso de graduação em nutrição nos 5º e 6º períodos. Compõe se de aulas teóricas: exposições orais e participativas com utilização de recursos audiovisuais, realizadas em sala de aula e de atividades práticas, nas quais a monitoria atua: Apresentação e estudo de casos clínicos nas Clínicas Médicas A e B do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) e visitas clínicas nas enfermarias com visualização dos casos clínicos estudados; Elaboração e correção pedagógica de orientação nutricional através de dieta por equivalente para as seguintes patologias e agravos nutricionais: obesidade, magreza, diabetes mellitus, hiperlipidemias e desnutrição protéico energética; Aula dialogada sobre cardápios: ministrada pelos monitores a fim de sanar dúvidas e questionamentos que permeiam a elaboração de cardápios ao inicio das atividades práticas, neste momento estudantes e monitores trocam experiências sobre a composição e adequação de cardápios que respondam a demanda dietoterápica requerida pela fisiopatologia do indivíduo e ao quesito gastronômico simultaneamente; Correção pedagógica de estudos dirigidos individuais e/ou em grupo sobre: alimentos funcionais em cardiopatias; interação droga nutriente; composição de nutrição enteral e parenteral; e conduta dietoterápica para pacientes com: HIV/AIDS, nefropatia e queimaduras graves; Plantão de dúvidas sempre que os discentes ou docentes consideram necessária a troca de informações sobre algum dos conteúdos ministrados teoricamente ou para a esclarecer sobre a elaboração do caso clínico pelos estudantes; 2.2 Processo avaliativo No decorrer da disciplina são realizadas avaliações escritas (com questões objetivas e subjetivas) sobre a fisiopatologia e dietoterapia das doenças abordadas nas aulas teóricas, elaboradas e corrigidas pelos docentes. Durante as aulas práticas a monitoria busca em suas atribuições de iniciação a docência, observar e avaliar o desempenho do estudante relacionado à habilidade com os procedimentos técnicos apreendidos em sala de aula; o envolvimento com o processo de aprendizagem; raciocínio crítico e linguagem técnica na elaboração escrita dos estudos dirigidos e estudo de caso clínico; clareza e adequação na elaboração da orientação dietética; capacidade de associação teoria prática; criatividade e tomada de decisão frente às peculiaridades de cada caso clínico e a fisiopatologia.

4 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Problematizando a docência em nutrição O Conselho Federal de Nutricionistas, no exercício das competências previstas na Lei n e Decreto n , de 30 de janeiro de 1980 regulamenta através da resolução nº 380/2005 as áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições. Compete ao nutricionista, no exercício de suas atribuições na área da Docência dirigir, coordenar e supervisionar cursos de graduação em nutrição; ensinar matérias profissionais dos cursos de graduação em nutrição e das disciplinas de nutrição e alimentação nos cursos de graduação da área de saúde e outras afins, com atividades de ensino, extensão, pesquisa e coordenação relacionadas à alimentação e à nutrição. O exercício da docência universitária, enquanto atribuição do nutricionista requer, além dos conhecimentos apreendidos nas disciplinas, o aporte teórico metodológico que consubstancia o ato pedagógico. Não obstante, a docência exige amplas capacidades do nutricionista que ao assumir o papel de formador torna se multiplicador de suas atitudes. A intervenção não se dá sob o âmbito individual, pois esta atividade perpassa de forma extensiva à capacitação de novos nutricionistas para o trabalho em saúde em todas as áreas de sua competência. Dessa forma, percebe se que o curso de graduação em nutrição está direcionado para a formação de profissionais capacitados para intervir nas diversas esferas institucionais e demandas da sociedade, exigindo, portanto, a adequação da técnica de trabalho à realidade, confluindo com um bom desempenho profissional. Atividades que integram o ensino à pesquisa e à extensão vão de encontro a essas necessidades e complementam a formação universitária ao instigar o senso critico e o pioneirismo ao estudante, encarando o como sujeito do projeto político pedagógico e ator das transformações que lhes são necessárias, capacitando o a ministrar disciplinas, coordenar cursos e unidades de ensino. 3.2 Programa de monitoria em nutrição O programa de monitoria para o curso de nutrição da UFPB e mais especificamente para a disciplina de dietoterapia teve inicio com a criação do Departamento de Nutrição em A evolução das ciências da nutrição, dos padrões alimentares que caracterizam a população e dos tratamentos clínicos em caso de agravos demandou a necessidade da orientação nutricional buscada pelos usuários dos serviços de saúde e conseqüente adequação dos profissionais frente a essa realidade. Estas transformações no perfil dietético e nutricional impõem de um lado, uma facticidade objetiva e, de outro, significados subjetivos que se permeiam as praticas alimentares, transformando se também em fatos (BOOG, 2002). Neste sentido, o ensino deve ser construído coletivamente numa relação retro alimentadora em que se por um lado o ensino reproduz a sociedade, por outro detém um potencial transformador que, convenientemente explorado, pode efetivamente nos tornar educandoseducadores "capazes de intervir na realidade, tarefa incomparavelmente mais complexa e geradora de novos saberes do que simplesmente a de nos adaptar a ela" (Freire, 1998). Percebe se a valorosa contribuição da monitoria em dietoterapia neste sentido, pois ao criar, desenvolver, construir e implementar métodos que permitam aos estudantes problematizar a partir da realidade de suas atividades práticas as questões alimentares e fomentar pesquisas na área da alimentação e nutrição o programa de iniciação a docência cumpre com o papel social a que se dispõe. 3.3 Monitoria em dietoterapia: percepção dos monitores A monitoria em dietoterapia embora não seja uma atividade recente continua em processo contínuo de construção respeitando as demandas apresentadas no decorrer da disciplina em cada semestre letivo e a realidade dinâmica que os contextos biológico, social, econômico e cultural impõem ao processo de ensino aprendizagem nas ciências da nutrição. Participar da monitoria exige maior dedicação e responsabilidade na execução das atividades universitárias, afora a necessidade constante de atualização e de pesquisa que a correção pedagógica e os freqüentes questionamentos no contato com os estudantes oportunizam.

5 Estimulando os estudantes ao exercício das dúvidas e da construção do conhecimento. A sistematização da experiência e sua divulgação exigem maior envolvimento dos monitores com a prática da produção textual e do conhecimento que lhes é resultante. A monitoria desenvolve ainda aptidões de justiça e bom senso na correção pedagógica dos exercícios e quantificação de pontos em determinadas atividades, além de instigar os monitores ao protagonismo estudantil que por essa atividade acadêmica de inserção profissional, sentem necessidade de criar métodos que confluam com a atenção e participação dos estudantes, experimentando a outra face da relação docente discente. Neste sentido, valoriza se o aprimoramento das seguintes habilidades no decorrer da monitoria: desinibição, iniciativa e tomada de decisão, criatividade, reflexão crítica, liderança e potencial para a articulação política. Para os monitores da disciplina, autores do presente trabalho, esta atividade representou o primeiro contato com a docência e uma participação mais pedagógica e ativa no curso, o que trouxe e traz vários significados à formação acadêmica ampliando os sentidos de compromisso social e ético com a formação. 4 CONCLUSÃO O exercício da monitoria através do Programa de Iniciação à Docência foi percebido pelos monitores de dietoterapia como uma atividade acadêmica transformadora pelo seu potencial político pedagógico que possibilita aos envolvidos neste processo valorosas contribuições à sua formação com vistas a inseri lo profissionalmente na academia. A formação de estudantes e de docentes na área da nutrição requer além do ensino de conteúdos técnicos, o domínio de experiências e o aprimoramento de habilidades que só uma verdadeira integração entre ensino, pesquisa e extensão podem potencializar sua passagem na academia. Freire (1998) diz que "ensinar, aprender e pesquisar lidam com esses dois momentos do ciclo gnosiológico: o em que se ensina e se aprende o conhecimento já existente e o em que se trabalha a produção do conhecimento ainda não existente". Dessa forma, o nutricionista vai percebendo continuamente durante a graduação as fortes expressões da vida cotidiana e suas fortes relações com a alimentação, re elaborando seu campo de estudo científico: a Nutrição, sob uma perspectiva mais humana e ética. REFERÊNCIAS BOOG, M.C.F. Considerações sobre o Ensino de Nutrição nos Cursos Superiores da Área da Saúde.In: Revista da Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, v.7, n.1, p.23 30, Construção de uma Proposta de Ensino para o Curso de Enfermagem. In: Revista de Nutrição vol. 15 nº1. Campinas, BRASIL. Lei Federal nº 8234, de 17 de setembro de Regulamenta a profissão de nutricionista e determina outras providências. Diário Oficial, Brasília, v.129, n.181, 18 set BRASIL, Lei Federal n e Decreto n , de 30 de janeiro de Regulamenta através da resolução nº 380/2005 as áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições. Diário Oficial, Brasília, FARIA, E. V. F. Formação do Profissional de Saúde In: A formação do profissional de saúde Revista de Atenção Primária à Saúde Ano 2 nº4, Minas Gerais: NATES, FLANDRIN, J.L. Da Dietética à Gastronomia, ou à Libertação da Gula. In: FLANDRIN, J.L., MONTANARI, M. História da alimentação. São Paulo : Estação Liberdade, p FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 7.ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, p. MONTEIRO, C.A.,et al. Da Desnutrição para a Obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: MONTEIRO, C.A. (Org). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. São Paulo : Hucitec, LATTERZA, R. A. et al Tratamento Nutricional dos Transtornos Alimentares In: Revista de Psiquiatria Clínica v.31 nº4. São Paulo, 2004.

6

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Nutrição Campus: João Uchoa Missão Formar profissionais nutricionistas generalistas, humanistas e críticos, com habilidades e competências para atuação nos diferentes

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Nutrição e Dietoterapia Código: SAU31 Professor: Thiago Paulo de Almeida Neto E-mail: thiago.neto@fasete.edu.br CH

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Nutrição e Dietoterapia Código: SAU31 Professor: Thiago Paulo de Almeida Neto E-mail: thiago.neto@fasete.edu.br CH

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO HOSPITALAR - BH Unidade Dias

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Tópicos Contemporâneos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos teóricos: Moral

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Medicina Campus: João Uchoa Missão O Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá visa formar profissionais de alto nível técnico e com sólida base humanista, compromissados

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA

REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA SUMÁRIO Capítulo I 3 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 Capítulo

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Gestão e

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O programa tem duração de dois anos. É necessário como pré-requisito médicos que tenham um ano de treinamento de Residência em Clínica Médica ou Clínica

Leia mais

Curso de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária de Medicamentos, C...

Curso de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária de Medicamentos, C... 1 de 6 23/11/2010 09:48 Portal Racine Cursos Agenda de Eventos Revistas Livros Serviços Home Institucional Sobre o Instituto Racine Coordenadores de Cursos Protocolos de Cooperação Educacional Bolsas de

Leia mais

ROTEIRO DE OFICINA PARA A DISCIPLINA PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA PAULA ALVES LEONI DENISE CELESTE GODOY DE ANDRADE RODRIGUES

ROTEIRO DE OFICINA PARA A DISCIPLINA PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA PAULA ALVES LEONI DENISE CELESTE GODOY DE ANDRADE RODRIGUES ROTEIRO DE OFICINA PARA A DISCIPLINA PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA PAULA ALVES LEONI DENISE CELESTE GODOY DE ANDRADE RODRIGUES APRESENTAÇÃO Esse é o resultado de um projeto de pesquisa para obtenção

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014 PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014 MACEIÓ Fevereiro de 2015 1 Diretora Geral Profª Ana Paula Nunes da Silva Coordenador Pedagógico Profª Dayse Cristina Lins Teixeira

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial

Leia mais

Faculdade Adventista da Bahia. Regulamento de Monitoria Acadêmica Fisioterapia

Faculdade Adventista da Bahia. Regulamento de Monitoria Acadêmica Fisioterapia Faculdade Adventista da Bahia Regulamento de Monitoria Acadêmica Fisioterapia Cachoeira BA Abril de 2011 Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o Programa de Monitoria

Leia mais

PLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento

PLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SETOR DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: PROJETO COMUNITÁRIO PROFESSORES(AS): FASE: Constituída a partir da conclusão de 30% DIVA SPEZIA

Leia mais

Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores

Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Educação Integral dos Trabalhadores ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA ILHA - CUT Projeto Político Pedagógico da Escola de Turismo

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Avaliação Educacional Código da Disciplina: EDU 340 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPETINGA PLANO DE CARGOS,CARREIRAS E REMUNERAÇÃO TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO ANEXO IV ART.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPETINGA PLANO DE CARGOS,CARREIRAS E REMUNERAÇÃO TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO ANEXO IV ART. 1 Carreira de Professor de Educação Básica 1.1 Exercer a docência na educação básica, em unidade escolar, responsabilizando-se pela regência de turmas, pela orientação de aprendizagem na educação de jovens

Leia mais

PROFESSORES: Ana Tereza Vaz de Souza Freitas, Andrea Sugai Mortoza, Gustavo Pimentel, João Felipe Mota, Patrícia Borges Botelho.

PROFESSORES: Ana Tereza Vaz de Souza Freitas, Andrea Sugai Mortoza, Gustavo Pimentel, João Felipe Mota, Patrícia Borges Botelho. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO: UNIDADE ACADÊMICA: FANUT CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Patologia da Nutrição e Dietoterapia

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013

PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013 Página 1 de 5 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCCO PENTEADO DETREGIACHI

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCCO PENTEADO DETREGIACHI PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: DIETOTERAPIA I ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: EDUCAÇÃO DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCCO PENTEADO DETREGIACHI Semestre

Leia mais

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ HENRIQUE, Helen de Oliveira²; BIZERRA, Adais Alves³; SILVA, Laiana Luiza da⁴; LIMA, Lorrany

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM MATERIAL DIDÁTICO PARA DISCENTES DA DISCIPLINA FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO: UM OLHAR SOBRE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

ELABORAÇÃO DE UM MATERIAL DIDÁTICO PARA DISCENTES DA DISCIPLINA FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO: UM OLHAR SOBRE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ELABORAÇÃO DE UM MATERIAL DIDÁTICO PARA DISCENTES DA DISCIPLINA FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO: UM OLHAR SOBRE EDUCAÇÃO EM SAÚDE Sabrina Camila de Medeiros Dantas 2 ; JaielisonYandro Pereira da Silva 2 ; Sylmara

Leia mais

PORTARIA Nº 240, DE 10 DE MAIO DE 2013

PORTARIA Nº 240, DE 10 DE MAIO DE 2013 Página 1 de 6 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 240, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB

O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação

11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,

Leia mais

CAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO

CAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCO PENTEADO DETREGIACHI

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCO PENTEADO DETREGIACHI PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: DIETOTERAPIA II ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: EDUCAÇÃO DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCO PENTEADO DETREGIACHI Semestre

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DESTA UNIVERSIDADE 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos e Carreiras do Pessoal Técnico-Administrativo em Educação (PCCTAE) foi implantado

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Jales 2016 APRESENTAÇÃO E EMENTA O presente texto visa

Leia mais

Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Administração Bacharelado

Leia mais

PESQUISADORES RESPONSÁVEIS

PESQUISADORES RESPONSÁVEIS PESQUISADORES RESPONSÁVEIS Professora Doutora Regina Vieira Cavalcante da Silva - Professora Adjunto do Departamento de Pediatria - Hospital de Clínicas - Universidade Federal do Paraná (reginavcs@uol.com.br)

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Nutrição em Saúde Pública CÓDIGO: NUT091 DEPARTAMENTO: Departamento de Nutrição

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Nutrição em Saúde Pública CÓDIGO: NUT091 DEPARTAMENTO: Departamento de Nutrição PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Nutrição em Saúde Pública CÓDIGO: NUT091 DEPARTAMENTO: Departamento de Nutrição CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS 00 120

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001

REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001 REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informática e Comunicação Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Qualificação:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO

RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO Andréia Campanharo de Lima (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Jamile Santinello (Orientadora), e-mail:

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

Capítulo IV Da Entrega da Versão Final

Capítulo IV Da Entrega da Versão Final UNIVERSIDADEFEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP DEPARTAMENTO DE ARTES, LETRAS E COMUNICAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA REGIMENTO DE TCC DO CURSO CAPÍTULO I Do Trabalho Art. 1. O Trabalho de conclusão

Leia mais

ENSINO MÉDIO INTEGRADO: Princípios, conceitos e relações com a pedagogia de multiletramentos

ENSINO MÉDIO INTEGRADO: Princípios, conceitos e relações com a pedagogia de multiletramentos ENSINO MÉDIO INTEGRADO: Princípios, conceitos e relações com a pedagogia de multiletramentos Janete Teresinha Arnt 1 Resumo: O presente trabalho trata do Ensino Médio Integrado à Educação profissional,

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Nutrição e Dietoterapia Código: SAU31 Professor: Rita de Cássia Pereira Lima E-mail: ritalimanutricao@gmail.com CH

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA. Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Biológicas, Licenciatura da Faculdade

Leia mais

Regulamento do Projeto Integrador I e II - FMB 2019 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR I E II DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Regulamento do Projeto Integrador I e II - FMB 2019 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR I E II DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR I E II DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR I E II O presente Regulamento do Projeto Integrador I e II tem por finalidade

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC dos Cursos das Faculdades Integradas Hélio Alonso,

Leia mais

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELOS DISCENTES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FCMPB E FAAJP (2010.2)

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELOS DISCENTES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FCMPB E FAAJP (2010.2) RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELOS DISCENTES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FCMPB E FAAJP (2010.2) Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba Faculdade Anglo Americano de João Pessoa Diretoria Acadêmica

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Pensamento Metodológico Científico Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 2º 1 - Ementa (sumário, resumo) Ciência e conhecimento

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS EM NUTRIÇÃO PARA ESCOLARES: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1

AÇÕES EDUCATIVAS EM NUTRIÇÃO PARA ESCOLARES: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 AÇÕES EDUCATIVAS EM NUTRIÇÃO PARA ESCOLARES: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 Joicinara Teixeira Do Amaral 2, Marjana Maneti 3, Jéssica Beatriz Backes 4, Maristela Borin Busnello 5, Lígia Beatriz Bento Franz

Leia mais

Edital nº 56, de 16 de junho de 2016, publicado no Diário Oficial da União nº 115, de 17 de junho de 2016.

Edital nº 56, de 16 de junho de 2016, publicado no Diário Oficial da União nº 115, de 17 de junho de 2016. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAUDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA CLÍNICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 56, de 16 de junho

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da organização da

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Educação. Letramento. Extensão e pesquisa.

PALAVRAS-CHAVE Educação. Letramento. Extensão e pesquisa. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

PROCESSO N.º 679/04 PROTOCOLO N.º 5.657.507-3/04 PARECER N.º 674/04 APROVADO EM 08/12/2004 INTERESSADA: FACULDADE DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA FACE

PROCESSO N.º 679/04 PROTOCOLO N.º 5.657.507-3/04 PARECER N.º 674/04 APROVADO EM 08/12/2004 INTERESSADA: FACULDADE DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA FACE PROTOCOLO N.º 5.657.507-3/04 PARECER N.º 674/04 APROVADO EM 08/12/2004 CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INTERESSADA: FACULDADE DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA FACE MUNICÍPIO: UNIÃO DA VITÓRIA ASSUNTO: Adequação

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática enquanto reflexão sistemática do espaço da sala

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos

Leia mais

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES

Leia mais

ATOS LEGAIS DO CURSO:

ATOS LEGAIS DO CURSO: CATÁLOGO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto Endereço

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 530h Período de Duração: 12 meses

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Diretrizes para o Estágio em Docência do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura e Desenvolvimento Sustentável O Colegiado do Programa

Leia mais

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional, em especial o artigo X da Resolução CNE/CES 6, de 19

Leia mais

EDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM.

EDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM. EDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM. Autor (1)N.S.O; Normalene Sena de Oliveira Co-autor (1) D.X.M;Danielle Xavier Moraes ( Universidade Federal de

Leia mais

AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA?

AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? O planejamento consiste em sistematizar o trabalho docente na intenção de ajudar o aluno a desenvolver competências e habilidades que deem significação para efetivação

Leia mais

Conselho Federal de Nutricionistas ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL setembro Tarsis de Mattos Maia

Conselho Federal de Nutricionistas ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL setembro Tarsis de Mattos Maia Conselho Federal de Nutricionistas ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL setembro - 2013 Tarsis de Mattos Maia Perfil do egresso Nutricionista, com formação generalista, autônomo na busca do conhecimento,

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Projeto Político Pedagógico (Pedagogia de Projetos) Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 6º 1. Ementa (sumário, resumo)

Leia mais

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas.

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. 1 2 Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. Organização Projeto Visual COMEP Paulo Roberto Bueno Pereira Michela Peanho Harumi Toda Watzel

Leia mais

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde NOTA PEDAGÓGICA - CASO 7: A ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR E PROBLEMATIZADORA PARA O DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA CRÍTICO-REFLEXIVA Para

Leia mais

Projeto Político Pedagógico do curso de Nutrição da UNESP

Projeto Político Pedagógico do curso de Nutrição da UNESP Projeto Político Pedagógico do curso de Nutrição da UNESP 1. PERFIL PROFISSIONAL Profissional da saúde com formação ética, humanista e visão crítica da realidade social, política, econômica e cultural

Leia mais

Anexo - Resolução CONSU nº 033/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo - Resolução CONSU nº 033/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo - Resolução CONSU nº 033/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016

PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016 PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016 COORDENAÇÃO: MARCO AURELIO SOARES JORGE EPSJV/FIOCRUZ PILAR RODRIGUEZ BELMONTE EPSJV/FIOCRUZ

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.

Leia mais

Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin

Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin NUTRIÇÃO??? A nutrição é a ciência que estuda a composição dos alimentos e as necessidades nutricionais do indivíduo,

Leia mais

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS SUMÁRIO

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS SUMÁRIO REGULAMENTO DO PROJETO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AIMORÉS/MG SUMÁRIO REGULAMENTO DO PROJETO EMPRESARIAL... 1 Objetivos... 4 Objetivos Específicos... 4 Duração do Projeto Empresarial... 5 Disciplina

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSA INSTITUCIONAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM LICENCIATURAS DO TURNO NOTURNO - PIB LIC (2013.1)

PROGRAMA DE BOLSA INSTITUCIONAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM LICENCIATURAS DO TURNO NOTURNO - PIB LIC (2013.1) PROGRAMA DE BOLSA INSTITUCIONAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM LICENCIATURAS DO TURNO NOTURNO - PIB LIC (2013.1) TÍTULO DO PROJETO Desenvolvimento das Habilidades da Língua Inglesa nos Livros Didáticos A aprendizagem

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Gestão Escolar III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Gestão Escolar III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática. Gestão escolar democrática:

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012 Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG

Leia mais

da Faculdade de Tecnologia de Catanduva

da Faculdade de Tecnologia de Catanduva Regulamentação Interna das ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS da Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL Organização: Prof a. M.Sc. Sirlei Tauber

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED Recomendação da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) sobre a inclusão de disciplinas nos cursos de licenciatura presencial e a distância da UFAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Leia mais

A VIVÊNCIA NA MONITORIA DE ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE I: RELATO DE EXPERIÊNCIA

A VIVÊNCIA NA MONITORIA DE ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE I: RELATO DE EXPERIÊNCIA A VIVÊNCIA NA MONITORIA DE ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE I: RELATO DE EXPERIÊNCIA Igor Michel Ramos dos Santos iigor_ramos@hotmail.com Danielly Santos dos Anjos Cardoso e Universidade Estadual de Ciências

Leia mais

Componente Curricular: NUTRIÇÃO APLICADA AO PROCESSO SAÚDE DOENÇA PLANO DE CURSO

Componente Curricular: NUTRIÇÃO APLICADA AO PROCESSO SAÚDE DOENÇA PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: NUTRIÇÃO APLICADA AO PROCESSO SAÚDE DOENÇA Código: ENF 306 Pré-requisito:

Leia mais

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Hadassa Carolinny Soares de Oliveira (UFPE/CAV) Gabriel Henrique de Lima (UFPE/CAV) Josely Alves

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia. 1 - Ementa (sumário, resumo) 2 - Objetivo Geral.

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia. 1 - Ementa (sumário, resumo) 2 - Objetivo Geral. PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º semestre 1 - Ementa (sumário, resumo) Ementa: O Conceito e

Leia mais