Sistema de Ancoragem e Equalizações

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1 Sistema de Ancoragem e Equalizações Prof. Ms. Eurico P. César Ancoragem e Equalização em Proteções Fixas A escalada em rocha é uma modalidade esportiva dotada de inúmeras técnicas específicas que, quando bem empregadas, serão de grande utilidade, auxiliando de forma decisiva na sua prática segura. Dentre essas técnicas apresentam-se as diversas formas de ancoragem e equalizações. As ancoragens nada mais são do que os pontos de proteção, fixos ou móveis, que serão utilizados por um escalador para dar segurança ao participante em uma cordada em grandes paredes, ou também podem ser simplesmente as proteções encontradas no final de uma via, que serão utilizadas em um sistema de top-hope 1, fixação de corda ou rapel. Nesta direção, torna-se importante em vias extensas de escalada, onde se tenha a necessidade de várias paradas para reunião no meio da parede, ou no final das vias, inclusive nas esportivas e principalmente em escaladas em móvel, onde seja necessária a parada no meio da parede para montar segurança do participante ou guia, que os sistemas de ancoragem sejam bem elaborados e distribuídos. Recomenda-se que existam, no mínimo, dois pontos de proteção para ancoragens fixas e três ou mais pontos, dependendo da qualidade das colocações, da rocha e das peças, para ancoragens em móvel. O mesmo padrão deve ser observado para os pontos de rapel, onde recomenda-se a utilização de proteções duplas no final da via e em todos os pontos de rapel no meio da via, no caso de escaladas extensas. Aconselha-se ainda, neste último caso, que esses pontos sejam fixados a cada 25 m, devido a necessidade da duplicação da corda, reduzindo sua metragem a essa importância. No entanto, a forma de distribuição dos pontos de ancoragem não é algo que deva se feito a esmo, existindo padrões e procedimentos técnicos a serem observados para um melhor funcionamento do mecanismo. Um ponto a ser abordado é a distribuições das proteções em uma ancoragem. Recomendase que para ancoragens fixas, compostas por duas proteções, que essas estejam afastadas, no mínimo 30 cm uma da outra e que não estejam em um mesmo plano (Fig. 1), principalmente se forem chapeletas, devido ao cone de expansão criado por essas estruturas, o que enfraquece a rocha em uma área correspondente a cerca de 20 vezes o diâmetro do furo. 1 Sistema de escalada com a corda vinda de cima, não sendo observado assim, nenhum fator de queda.

2 2 Figura 1: Distribuição das proteções Equalizando Ancoragens A equalização correta de ancoragens reduz potencialmente a carga imposta a cada proteção através da distribuição da carga (peso). Este é um procedimento de grande utilidade na escalada em rocha, principalmente quando as ancoragens são móveis. O princípio da equalização fundamenta-se no seguinte pensamento: duas proteções que, funcionando isoladamente, provavelmente não suportariam com muita eficiência a carga de uma queda imposta a elas, quando combinadas corretamente, serão mais fortes e suportarão uma maior sobrecarga. Tendo isso em vista, toda ancoragem, independente de sua natureza; top-hope, rapel, fixas ou móveis, devem seguir o conceito F.R.E.S.E., que significa: Forte Bons sistemas de ancoragens são construídos com proteções sólidas, como uma proteção fixa, uma peça bem entalada ou um bloco imóvel; Redundante Sistemas de ancoragens precisam ser montados com múltiplos componentes, pois, no caso de uma proteção falhar, as outras não falharão; Equalizada Montar um sistema de ancoragens onde a carga é distribuída para todos os pontos de proteção, reduzindo assim a chance de um deles falhar; Sem Extensão O sistema de ancoragem deve ser elaborado de forma tal que, no caso de um dos pontos de proteção falhar, os pontos remanescentes não sofram cargas dinâmicas ou trancos. A partir desse conhecimento, torna-se necessário o aprendizado desse procedimento e sua distribuição correta para aumentar a segurança dos praticantes de escalada em rocha. Existem inúmeras formas de se realizar uma equalização. Neste primeiro momento nos centraremos na equalização de proteções fixas. A melhor forma de se equalizar uma ancoragem composta por dois pontos de proteção é a equalização em V (Fig. 1). No entanto, têm-se observado inúmeras outras formas perigosas de equalização, como o triângulo americano (Fig. 2), também conhecido como triângulo da morte, visto sua baixa eficiência e inúmeros pontos falhos a serem destacados.

3 3 Figura 2: Triângulo Americano Esse tipo de equalização apresenta diversos pontos críticos. O primeiro refere-se à carga dinâmica que será sofrida por uma proteção caso a outra venha a falhar (vide o tópico Sem Extensão do conceito F.R.E.S.E). O segundo refere-se a carga imposta a cada proteção mediante diferentes angulações. Como pode-se observar na Tabela 1, o triângulo americano deixa de funcionar como ancoragem equalizada se a angulação for maior do que 60º. Tabela 1: Comparação do % da carga oferecida no modelo de equalização em V e no Triângulo Americano Ângulo (graus) % V % Triângulo Americano 0 50% 70% 60 60% 100% 90 70% 130% % 190% % 290% % 380% Fonte: Um dos pontos principais a ser observado em uma equalização é a angulação formada entre as proteções. Uma regra deve ser sempre lembrada: quanto maior o ângulo formado, maior será a sobrecarga imposta à ancoragem (Figura 3). 40 kg 40 kg 43.2 kg 43.2 kg 56 kg 56 kg 80 kg 80 kg 50 % da carga em cada proteção 54 % da carga em cada proteção 70 % da carga em cada proteção 100 % da carga em cada proteção Figura 3: Relação da angulação da equalização e a carga oferecida a cada proteção

4 4 O exemplo na Fig. 3 corresponde a uma carga total de 80 kg. Como pode-se observar, o ângulo ideal desejado em uma equalização é o de 20º, pois assim, 50 % da carga total fica distribuída em uma proteção e o restante na outra. À medida que vai se aumentando a angulação, aumenta-se também a carga oferecida a cada proteção. Deve-se notar que, até os 80º de angulação no sistema em V, a sobrecarga oferecida a cada proteção é bem inferior (70 %) a carga total, o que indica ainda o bom funcionamento do sistema na distribuição das cargas. No entanto, a partir do momento em que a angulação atinge os 120º, o efeito da equalização torna-se nulo, ficando cada proteção responsável por sustentar 100 % da carga. A situação torna-se ainda mais crítica se atingirmos graus ainda maiores, como 140º e 150º, por exemplo, onde a carga imposta a cada proteção chega a 150 % e 190 %, respectivamente. Isso significa, na prática, que, se um escalador de 80 kg estiver ancorado em uma equalização de 140º, o peso oferecido em cada uma das proteções é de 120 kg. A Figura 4 abaixo demonstra como uma carga de 1000 libras é distribuída em duas proteções fixas em vários ângulos diferentes. Figura 4: Distribuição de carga em função da angulação. Equipamentos e Técnicas Específicas Entendidos os pontos referentes a forma de distribuição das proteções e angulações desejadas em um sistema de equalização, torna-se necessário agora, conhecer os equipamentos necessários para se fazer uma boa equalização, além de apontar as diversas técnicas e suas vantagens e desvantagens nesse tipo de sistema.

5 5 Uma das primeiras observações a serem feitas refere-se à forma de se atar a fita ou o cordelete nas ancoragens. Recomeda-se fortemente que sempre sejam utilizados mosquetões com trava para conectar esses equipamentos às proteções. É comum observarmos a utilização de nós específicos, como o boca de lobo, por exemplo, para passar a fita diretamente na proteção fixa (grampo ou chapeleta). Este procedimento deve ser desencorajado devido a alguns motivos, enumerados a seguir: 1 Todo nó tira uma porcentagem da resistência específica de uma fita, corda ou cordelete. O nó boca de lobo, por exemplo, é responsável por uma queda de 45 % na resistência específica da fita (ver maiores informações no artigo: Nós e Resistência Específica); 2 Quando passamos uma fita diretamente em um grampo, por exemplo, esse pode ter pequenos fragmentos de solda ou irregularidades capazes de navalhar a fita ou cordelete se estes forem submetidos à fricção; 3 Finalmente, devemos evitar, a todo custo, atar fitas ou cordeletes em chapeletas através de nós para finalidade de equalizar proteções, visto que a resistência específica dessas estruturas será reduzida drasticamente, além de sofrerem uma pressão muito elevada devido a pequena área da quina da chapeleta, podendo em alguns casos, navalhar essas estruturas. Conscientes desses fatores apontados, deve-se atentar agora para a forma como as fitas ou cordeletes devem ser utilizados nas equalizações. Uma das melhores formas de se equalizar duas proteções é utilizar uma fita grande, sem se esquecer de dar uma volta (torcida) em uma das partes da fita, onde deverá passar o mosquetão que receberá a corda. Sem essa volta, ou seja, clipando-se o mosquetão apenas no corpo das duas partes da fita, caso uma das proteções falhe, o escalador não estará mais preso a nada, sofrendo uma queda com conseqüências diversas. Além disso, recomenda-se que seja feito um arremate com um nó azelha ou oito para evitar que, em caso de falha de uma das proteções, a outra seja submetida a uma queda dinâmica ou tranco. Na Figura 5 está exemplificado a forma correta de se equalizar duas proteções fixas, fazendo-se a volta na fita e o arremate com nó. Na Figura 6, está apresentada uma das formas equivocadas e perigosas de se fazer essa equalização e suas conseqüências. Figura 5: Equalização com única fita fazendo-se volta de segurança e arremate

6 6 Observe na figura 5 que, caso não seja feito o arremate com o nó na fita, se uma das proteções falhar, a ancoragem remanescente será submetida a uma carga dinâmica decorrente do deslizamento do mosquetão no qual está a corda, até o final da fita. Portanto, para esse sistema funcionar de forma adequada, todos esses pontos devem ser observados. Figura 6: Ancoragem sem volta na fita e arremate No caso da Figura 6, se qualquer uma das proteções falhar, o mecanismo de equalização estará aberto. Sendo assim, o mosquetão onde se encontra a corda correrá livremente pela fita até ser lançado em queda livre. Uma outra forma muito comum de se montar equalizações é aquela onde, ao invés de se utilizar mosquetões com trava, são utilizadas duas costuras (Fig. 7). É importante ressaltar que esse tipo de equalização não é o mais adequado e que, em último caso, deve-se sempre lembrar de distribuir os mosquetões das costuras com os gatilhos opostos. Este tipo de equalização pode ser utilizado em top-hope, mas nunca em paradas no meio da parede. Figura 7: Equalização com costuras Figura 8: Mosquetões com gatilhos opostos posicionados um de frente para o outro Observe que na Figura 7, o mosquetão com trava foi montado no lugar onde estaria passando uma eventual corda. Na Figura 8 pode-se observar o posicionamento dos mosquetões com gatilhos opostos. Frisando mais uma vez, esse tipo de ancoragem é aceito apenas para escaladas em top-hope.

7 7 Até o momento, foram utilizadas apenas fitas e costuras para se montar uma equalização. No entanto os cordeletes também podem ser muito úteis nesse tipo de procedimento. Vale ressaltar, no entanto, que este deve ter, no mínimo, 7 mm de espessura quando utilizado para esse fim, e que esteja bem atado com um nó pescador duplo (ver artigo sobre Nós Utilizados em Escalada em Rocha), além de ser bem comprido. Tomados os devidos cuidados, segue abaixo algumas formas de se equalizar proteções com cordeletes. Se houverem duas ancoragens, os procedimentos serão os mesmos quando utilizadas as fitas. Portanto, serão expostos aqui, exemplos com 3 proteções fixas. Figura 9: Equalização com cordelete em três proteções Observe que, similar ao caso de duas proteções, é fundamental que se faça um nó unindose as alças do cordelete para evitar que, no caso de uma das proteções falharem, as outras recebam choques dinâmicos de carga. O nó preferencial para esse fim é o oito com alça, pois sua resistência específica é de aproximadamente 80 %. Rapelando de Ancoragens Nos próximos parágrafos serão abordadas algumas formas de se realizar um rapel de ancoragens fixas e os cuidados e procedimentos que devem ser tomados nessa situação. O primeiro ponto a ser frisado refere-se à segurança. O rapel, por ser um procedimento relativamente simples, que não envolve técnicas específicas complicadas e estar ao alcance dos mais diversos tipos de público, por muitas vezes é banalizado, o que pode provocar acidentes de proporções catastróficas. Lembre-se! Quando uma atividade que envolva risco eminente de morte deixa de ser auto-excludente, ou seja, que não limite o número de pessoas capazes de ralizá-la, seja por habilidades específicas, exigência física ou outros fatores associados, ela torna-se extremamente perigosa, visto que um público altamente heterogêneo e muitas vezes despreparado terá livre acesso a ela. Os dados estatísticos apontam para surpreendentes 90 % de casos de acidentes em atividades verticais reservados ao rapel. Tal estatística só vem corroborar o parágrafo anterior. Tendo isso em vista, serão abordados a seguir alguns procedimentos necessários para a prática segura desse procedimento.

8 8 O primeiro ponto importante reserva-se às proteções. Para se realizar um rapel com segurança são necessárias, no mínimo, duas proteções, ou equalizadas, ou em sistemas de proteção principal e backup 2. Este ponto é de fundamental importância, pois, como no rapel, não se tem proteções intermediárias distribuídas ao longo da via, como em uma escalada, por exemplo, se o ponto de proteção do qual se está rapelando falhar, fatalmente não se terá pontos adicionais de proteção, sendo o indivíduo lançado em queda livre. Outro ponto a ser observado refere-se à angulação formada pelo sistema de ancoragem. Mais uma vez esse fato é importante para não se impor uma sobrecarga excessiva no sistema de proteções. É comum observarmos no final de vias de escalada uma parada dupla, com as proteções paralelas uma à outra e com uma distância considerável entre elas. Neste caso, ao se realizar o rapel, o escalador deve estar atento à angulação formada na corda caso essa seja passada nas duas proteções, como recomendado. Isto porque, nesse caso, estar-se-á fazendo um triângulo americano (Fig. 10) e como já foi visto, se a angulação for igual a 60º nessa situação, essas proteções deixam de estar equalizadas, recebendo cada uma 100 % da carga total. Figura 10: Rapel formando Triângulo Americano O caso agrava-se caso a angulação formada ultrapassar os 60º, visto que, neste caso, a carga imposta ás proteções será superior (> 100 %) do que a carga total. Neste caso, em particular, podem ser tomadas duas medidas. A primeira e mais segura é equalizar as proteções com duas fitas de abandono, fazendo-se assim uma ancoragem em V (Fig. 11). Figura 11: Proteções equalizadas em V com duas fitas 2 Proteção adicional que será prontamente exigida caso haja falha da proteção principal.

9 9 Observe que, neste caso, será feito um nó boca de lobo diretamente na proteção. Sendo assim, o escalador deve estar ciente da redução da resistência específica da fita e certificar-se de que não existem irregularidades como pontas de soldas que possam danificar as fitas. Recomenda-se ainda que sejam usadas fitas novas e em bom estado de conservação para esse fim, e que o rapel seja feito o mais cautelosamente possível, evitando-se pêndulos ou deslocamentos laterais, para que não ocorra uma fricção indesejada da fita na proteção e na corda, que, apenas neste caso, será passada diretamente na fita. Sem esses cuidados, a fricção da corda na fita pode danificar uma dessas estruturas, a ponto delas se romperem. Vale ressaltar que, caso a equalização forme um ângulo inferior a 60º, não há problema algum em se utilizar o triângulo americano para o rapel, pois o sistema estará equalizado, com cada proteção recebendo menos do que 100 % da carga total. Uma segunda medida, no caso do escalador não ter fitas disponíveis para esse fim e de perceber que, se passar a corda nas duas proteções, ela formará um triângulo americano com uma angulação muita aberta (> 60º), impondo uma carga maior do que a original nas duas proteções, é optar por realizar o rapel utilizando apenas uma proteção. Neste caso ele deve escolher a proteção que lhe parecer mais forte e realizar o procedimento com cautela. No caso de rapel em paradas com correntes, deve-se estar atento à forma de posicionar a corda, certificando-se que ela não apenas envolva a corrente, mas que passe por dentro de dois elos, deixando assim o rapel equalizado. Figura 12: Rapel passando nos elos da corrente Figura 13: Rapel passando em volta da corrente Como pode-se observar na Figura 13, caso uma das proteções falhe, o sistema estará aberto, sendo o escalador lançado em queda livre. Existe ainda a possibilidade, em casos de emergência, de se rapelar diretamente de uma única chapeleta. No entanto, nesse caso, algumas observações devem ser feitas. A primeira é nunca passar a corda diretamente na chapeleta. Como já comentado anteriormente, a lamina fina dessa estrutura pode danificar a corda. Portanto, recomenda-se que seja passado um cordelete (7 mm) ou uma fita nela, e que a corda seja passada em um deles.

10 10 Feito isto, existem duas formas de se realizar esse procedimento. Um envolve o abandono da fita ou cordelete na chapeleta e o outro repercute em um rapel mais curto (menos corda utilizada), porém, sem abandono de equipamento. No primeiro caso, deve-se passar a fita ou cordelete na chapeleta sem atá-los com nó algum, deixando-se as duas alças penduradas livres. Em seguida, é só passar a corda, certificando-se que ela penetrou as duas alças do cordelete e igualar as pontas da corda (Fig. 14). Mais uma vez, deve-se ter cautela ao realizar esse tipo de rapel, para evitar que a fita e a corda fiquem se roçando, podendo causar danos nas mesmas. Figura 14: Rapel de chapeleta deixando cordelete de abandono Após realizado o rapel, basta puxar um dos lados da corda para recuperá-la, deixando o cordelete utilizado na chapeleta. Muitos escaladores costumam atar o cordelete de abandono à chapeleta através de alguns nós como boca de lobo, por exemplo, ou desmontam o cordelete, passam uma ponta por dentro da chapeleta e o montam novamente com um pescador duplo para realizarem esse tipo de rapel. No entanto, pode-se observar no mínimo duas falhas nesses tipos de procedimentos e que justificam sua abolição. O primeiro refere-se à queda na resistência específica do cordelete ou fita ao se utilizar o nó para atá-lo à chapeleta. O caso agrava-se ainda mais se utilizarem o nó boca de lobo para esse fim, pois além desse nó, teremos ainda o pescador duplo, nó utilizado para se confeccionar o cordelete. Neste caso então, serão dois nós para reduzir a resistência específica da estrutura. No caso de se desmontar o cordelete e depois montá-lo novamente, porém passando-o por dentro da chapeleta, não teremos mais o problema de dois nós reduzindo a resistência específica do cordelete, no entanto teremos apenas um lado do cordelete sendo pressionada contra a fina lâmina da chapeleta, o que acentua o potencial de rompimento do mesmo. Tendo isso em vista, sugere-se que seja utilizado o sistema exposto na Figura 14, pois o cordelete nesse caso é passado de forma dupla, o que aumenta a área de contato com a chapeleta, reduzindo o stress compressivo nessa estrutura.

11 11 A segunda forma de se realizar um rapel de chapeleta é bem semelhante a primeira e pode ser melhor visualizada na Figura 15. Até o passo três, a técnica é idêntica a anterior. Porém, ao se passar a corda por dentro das duas alças da fita ou cordelete, deve-se manter uma das pontas da corda na mão (passo 4). Em seguida deve-se ir passando a corda pelas alças do cordelete, sem largar a ponta, até que se forme uma alça comprida com a corda, igualando-se os três comprimentos. A ponta da corda que ficou na mão deverá se atada com um nó em apenas uma das alças da fita. No caso de se utilizar cordeletes, o nó deverá ser feito na alça que tem o nó pescador duplo, para evitar que esse se agarre no olhal da chapeleta ao se recuperar a corda (passo 5). Feito isto, o escalador irá se deparar com a corda dividida em três. Neste momento ele deverá montar o rapel nas duas cordas que passaram por dentro das alças do cordelete, deixando livre a parte da corda que está atada à alça do cordelete pelo nó (passo 6) Figura 15: Rapel de chapeleta com sistema de três cordas sem abandono de cordelete Ao terminar o rapel, basta puxar a corda pelo meio da alça que foi formada que ela descerá, trazendo junto com sigo o cordelete que foi atado a ela por um nó. A desvantagem desse tipo de procedimento é que, ao se dividir a corda em três, se reduz a quantidade de corda utilizada no rapel, deixando o processo mais demorado. O ponto crucial para a segurança nesse tipo de rapel é certificar-se de que o mesmo foi montado nas duas cordas certas, ou seja, aquelas que passaram por dentro do cordelete e nunca na corda que está amarrada à ele.

12 12 Considerações Finais O presente artigo tem o caráter informativo, para que se tenha conhecimento de alguns procedimentos amplamente utilizados, porém, muitas vezes pouco compreendidos nas atividades verticais. Vale ressaltar que os métodos apresentados aqui são os mais adequados e seguros, o que não descarta a possibilidade de se utilizar outros procedimentos em situações inusitadas. Muitas vezes o escalador não disponibilizará de todo o equipamento necessário ou a via não possuirá proteções duplicadas para equalizações. Neste caso ele deverá improvisar a forma mais segura e eficiente de realizar esses procedimentos. No entanto, as situações apontadas como perigosas devem ser evitadas ao máximo para que se consiga minimizar os riscos de acidentes ou intercorrências graves. RESUMO Resumindo-se os tópicos abordados, as sugestões são as seguintes: - Sempre que possível, utilize proteções duplicadas, porém que não estejam paralelas. O ideal é que uma se encontre num plano ligeiramente superior à outra. - As equalizações em V são mais eficientes do que as equalizações do tipo triângulo americano. - Fique atento à angulação da equalização. Angulações superiores a 120º para a forma em V e maiores que 60º para o triângulo americano são contraproducentes, oferecendo uma carga maior do que a original nas proteções. - Sempre que utilizar uma fita para equalizar duas proteções, lembre-se de dar uma torcida em um dos lados e arrematar com um nó (ver conceito F.R.E.S.E.). - Quando for utilizar fitas atadas diretamente nas proteções, lembre-se da queda na resistência específica delas e certifique-se de não haver irregularidades que possam danificá-la. - Evite utilizar mosquetões sem trava como costuras, por exemplo, em equalizações. Caso tenha que fazê-lo, lembre-se de colocar os gatilhos opostos, um de frente para o outro. - Cuidado ao se realizar um rapel. É um procedimento relativamente fácil e por isso, as chances de banalização e consequentemente, de acidentes, aumentam. Referências Bibliográficas Chock Stone. Equalizing Anchors. em: acessado em 29 de julho de Ojerio R. Climbing Anchors. em: acessado em 27 de Julho de Marski Filho DA. Ancoragens e Rapel em Chapeletas - Equalização e coisas que não devem ser feitas. em acessado em 29 de julho de 2008.

13 13 Releigh D. Knots and hopes for climbers. 1st. Ed. Stackpole Books, Mechanicsburg, PA; Fasulo DJ. Self-Rescue in How to rock climb series. 1st. Ed. Chockstone Press, Inc. Evergreen, Colorado; 1996.

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