Volume 1. Prefeitura Municipal de Suzano. Secretaria de Política Urbana Revisão do Plano Diretor de Suzano

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1 Estação Ferroviária de Suzano em Prefeitura Municipal de Suzano. Secretaria de Política Urbana Etapa 4 - Construção do Conhecimento sobre a Realidade Local Relatório Final Volume 1 revisão janeiro/2007

2 Prefeitura Municipal de Suzano Marcelo de Souza Candido Prefeito Mauro Vaz Vice-prefeito Secretaria Municipal de Política Urbana Miguel Reis Afonso Secretário Municipal de Política Urbana Elvis José Vieira Secretário Adjunto de Política Urbana Rita Cassia Canutti Diretora de Planejamento Urbano e Territorial Celso Cosenza Diretor de Transporte, Sistema Viário e Mobilidade Urbana Claudio Scalli Diretor de Produção Habitacional e Regularização Fundiária Edílson Henrique Mineiro Coordenador de Habitação - Diretoria de Produção Habitacional e Regularização Fundiária Ficha Técnica Prefeitura Municipal de Suzano Supervisão Geral Miguel Reis Afonso Secretário Municipal de Política Urbana Coordenação Geral Rita Cassia Canutti Diretora de Planejamento Urbano e Territorial Participação Popular Edílson Mineiro Coordenador de Habitação

3 Equipe Técnica Anderson Crepaldi arquiteto urbanista Jonas Resende arquiteto urbanista Michele Vieira de Sá arquiteta urbanista Ricardo Hatiw Lu arquiteto urbanista Flavio Braga desenhista Lucio Cotrim desenhista Sanderlei Vilanova desenhista Fabiano Kelleros técnico ambiental FUPAM Fundação para a Pesquisa Ambiental Coordenação Geral Eduardo Alberto Cuscé Nobre arquiteto e urbanista Coordenação Executiva Patricia Zandonade arquiteta e urbanista Arquiteta Executiva Grasiella Drumond Bowen Vilas Novas arquiteta e urbanista Equipe Técnica Keli Cristina Anacleto arquiteta e urbanista Suzane Moulié Correa arquiteta e urbanista Sander Norio Rezende estagiário Consultoria - Mercado Imobiliário Nelson Baltrusis sociólogo Colaboradoras Patrícia Cesário arquiteta e urbanista Patrícia Cobra estagiária 3

4 Apresentação O presente relatório compreende a Etapa 4 Construção do Conhecimento sobre a Realidade Local do processo de revisão do Plano Diretor Municipal de Suzano, que é composto pelas leituras técnica, comunitária, jurídica e análise do mercado imobiliário formal em Suzano. A Construção do Conhecimento da Realidade Local tem por finalidade apresentar as potencialidades e problemas existentes no município, que analisados conjuntamente nos dão subsídios para a formulação do projeto de lei do Plano Diretor de Suzano. Considerando que o processo de revisão do Plano Diretor busca identificar as formas de organização social, econômica, ambiental e legal do município, diversos são os pontos colocados pela população, na leitura comunitária, assim como, há uma diversidade de dados técnicos que podem ser analisados, na leitura técnica. Porém nas leituras buscou-se levantar e analisar dados, informações que têm interface com ordenamento territorial, questões fundamentais para o processo de revisão do Plano Diretor. A maioria dos dados e informações técnicas foi levantada junto a órgãos estaduais e/ou federal, sendo parte deles construídos pela equipe técnica (Prefeitura e FUPAM - assessoria contratada) tendo em vista a ausência de tais informações na administração municipal. Diante desse quadro, esse relatório foi organizado em três partes: leitura técnica parte A, leitura comunitária parte B e consolidação ou síntese parte C. O relatório foi organizado em dois volumes, tendo como um dos anexos a leitura jurídica e os mapas temáticos das demais leituras. A Parte A Leitura Técnica corresponde ao relatório desenvolvido a partir de levantamento de dados e documentos oficiais existentes. Corresponde a uma leitura técnica de dados urbanísticos, sociais e econômicos, de recursos naturais e meio ambiente, com o intuito de subsidiar as diretrizes a serem adotadas para as políticas de desenvolvimento do Plano Diretor de Suzano. Esta etapa foi desenvolvida em equipe composta por técnicos da Secretaria Municipal de Política Urbana e equipe técnica da FUPAM Fundação para a Pesquisa Ambiental da FAU USP Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. A Parte B Leitura Comunitária corresponde ao relatório das atividades e resultados das reuniões que ocorreram nos meses de maio e junho de 2006, que tiveram por finalidade identificar junto à sociedade civil as potencialidades, os problemas e as sugestões para o ordenamento territorial e desenvolvimento do município de Suzano e, conseqüentemente ter uma leitura da realidade local a partir das experiências de quem vive, trabalha na cidade. Esta etapa foi desenvolvida pela Secretaria Municipal de Política Urbana, pela equipe da prefeitura juntamente 4

5 com as lideranças locais das comunidades e a própria participação popular nas reuniões e seminário. A Parte C Síntese do Conhecimento sobre a Realidade Local traz uma abordagem sintética da realidade municipal a partir do cruzamento das várias leituras e anexos, onde foram identificados os principais assuntos extraídos dos relatórios. Partindo desta leitura sistematizada foram extraídos os Eixos Prioritários para o desenvolvimento das propostas do Plano Diretor de Suzano e os seus objetivos gerais. O Anexo 1 Relatório Técnico: Dinâmica Imobiliária: considerações e questões sobre o mercado imobiliário de Suzano, inserido no Volume I deste relatório é um documento de complementação das análises da realidade local, onde as questões de mercado imobiliário foram tratadas de forma específica. O Anexo 2 Leitura Jurídica corresponde ao relatório analítico da legislação incidente nas políticas territoriais do município. Esta análise foi desenvolvida por consultoria jurídica especializada contratada pela Prefeitura Municipal de Suzano. A responsabilidade no desenvolvimento desta parte do relatório ficou a cargo da equipe Mukai Advogados Associados. O Anexo 3 Lista de Presença corresponde à complementação da Parte B deste relatório como documentação da participação comunitária. Um segundo volume do documento inclui os anexos correspondentes às peças gráficas. O Anexo 4 Mapas Temáticos corresponde às peças gráficas de análise territorial relacionadas aos textos da Parte A deste relatório. O Anexo 5 Mapas Temáticos Relatório Comunitário corresponde às peças gráficas sintéticas utilizadas nas dinâmicas da leitura comunitária correspondente à Parte B deste relatório.índice Geral Volume 1 Parte A Leitura Técnica Parte B Leitura Comunitária Parte C Síntese do Conhecimento sobre a Realidade Local Anexo 1 Relatório Técnico: Dinâmica Imobiliária: considerações e questões sobre o mercado imobiliário de Suzano Anexo 2 Leitura Jurídica Anexo 3 Lista de Presença das reuniões da Parte B - Leitura Comunitária 5

6 Volume 2 Anexo 4 Mapas Temáticos da Parte A - Leitura Técnica Anexo 5 Mapas Temáticos da Parte B - Relatório Comunitário Parte A Leitura Técnica 6

7 ÍNDICE Introdução 1. Histórico do Município e sua ocupação 2. Inserção na Região Metropolitana de São Paulo 3. Aspectos Sócio-Econômicos 3.1 Demografia Pessoas Residentes Densidade Demográfica Crescimento Demográfico Faixa Etária da População Mulheres responsáveis por Domicílio Anos de Estudo e Analfabetismo Faixa de Renda 3.2 Desenvolvimento Sócio-Econômico Caracterização da economia Emprego Atividade Agrícola Turismo Associação de Municípios do Alto Tietê AMAT 3.3 Desenvolvimento Humano e Qualidade de Vida Educação Saúde Cultura Patrimônio Histórico Esporte e Lazer 4. Aspectos Territoriais 4.1 Condição Ambiental Geomorfologia Rede Hídrica Vegetação significativa Restrições à ocupação e Unidades de Conservação 7

8 Riscos Ambientais Mineração 4.2 Uso e Ocupação do Solo Usos residenciais Chácaras de Recreio Atividades Agrícolas Uso industrial 4.3 Infra-estrutura Represa de Taiaçupeba Sistema de Abastecimento de Água no Município Sistema de Coleta e Tratamento de Esgoto Resíduos Sólidos Drenagem 4.4 Mobilidade e Transporte Estrutura Viária Existente Pavimentação Ferrovia MRS e Porto Seco Linha ferroviária e da CPTM Rodoanel Sistema de Transporte Coletivo Intermunicipal Sistema de transporte coletivo municipal Deslocamentos Não-Motorizados 4.5 Questão habitacional Evolução dos loteamentos residenciais Caracterização dos loteamentos Pressão antrópica e preservação ambiental Assentamentos em Áreas de Risco Política Habitacional 5. Planos e Projetos Existentes 8

9 Introdução O presente relatório refere-se à Leitura Técnica da quarta etapa dos trabalhos de Revisão do Plano Diretor de Suzano, qual seja, a que apresenta a Construção do Conhecimento sobre a Realidade Local, elaborado a partir de uma abordagem técnica da equipe consultora em conjunto com a equipe técnica da Secretaria Municipal de Política Urbana. Durante o processo de desenvolvimento desta etapa, a identificação de uma histórica ausência de propostas viáveis para a melhoria efetiva da urbanização, e ainda a não implantação de sistema adequado de saneamento básico e de precária fiscalização, aliados a um contexto social excludente, levaram a uma condição urbana de aumento de loteamentos dispersos e irregulares, muitas vezes clandestinos, com lotes de padrões inferiores aos exigidos pela legislação e carentes de infra-estrutura. Como decorrência das exigências da Lei Federal de 10 de julho de 2001, mais conhecida por Estatuto da Cidade, surgiu a necessidade de integrar o controle das questões urbanas com as ambientais, promover a democratização do solo urbano e definir a função social da propriedade, apontando para estratégias de planejamento urbano que focalizem a regularização fundiária e a urbanização de áreas ocupadas pela população de baixa renda. O relatório apresentado segue estes fundamentos principais do Estatuto para a orientação de uma leitura técnica da realidade do município, tendo como parâmetros a compatibilização entre os objetivos regionais e os objetivos do município. A legislação existente de abrangência regional busca a garantia da qualidade de seu sistema hídrico, através da preservação de seus mananciais e da várzea do Rio Tietê para abastecimento da Região Metropolitana. Essa situação impõe restrições à ocupação do solo do município, o que torna necessária a busca de propostas de ordenação do território que, a partir da situação existente, permitam o desenvolvimento sustentável do município, através da conciliação entre a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida de todos os munícipes com ênfase para a situação da população de baixa renda. Alem disso, o Plano Diretor deve orientar a gestão municipal no sentido da implementação das ações necessárias a esse ordenamento. Os trabalhos desta etapa foram desenvolvidos através de levantamentos de dados e informações disponibilizados pelo Poder Municipal e coleta em órgãos públicos: SMA/CPLEA (Secretaria Estadual do Meio Ambiente), CETESB, SABESP, Bandeirante, EMPLASA, I.G.C., IBGE, Instituto Florestal, Fundação SEADE, além de pesquisas em documentos e teses publicadas pela Universidade de São Paulo. Desta maneira, a equipe de assessoria e consultoria, após realização de vistorias 9

10 conjuntas dos profissionais, da leitura de dados e de levantamentos de campo, percebeu os conflitos entre o sítio natural e a ocupação do território, representados pela ocupação desordenada de áreas com topografia acidentada, pela presença de barreiras naturais matas, córregos e rios e pela expansão urbana em território inserido em Área de Proteção aos Mananciais, Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Proteção Ambiental. A equipe detectou ainda uma urbanização fragmentada, com descontinuidade em seu tecido urbano e muitas vezes com a presença de barreiras físicas como as ferrovias e as rodovias que cruzam a área urbana e dificultam sobremaneira a resolução de problemas relacionados à provisão de redes de infra-estrutura e serviços, penalizando as populações moradoras em áreas mais distantes do núcleo central. A partir disto salientamos que a Leitura Técnica sobre a Realidade Local de Suzano adotou como eixo principal de análise a avaliação das interações entre a condição física do Município, suas condições naturais, seu estatuto legal e sua ocupação urbana, em especial, pela população de baixa condição de vida. A preocupação com as condições físico-ambientais e a ocupação humana permeia todos capítulos deste relatório, que servirá de base para a formulação de propostas, as quais deverão incorporar as contribuições e prioridades da população moradora no município através da Leitura Comunitária (Parte B) e da Leitura Jurídica (Anexo I) para definição de estratégias de ação e formulação da Lei do Plano Diretor, etapas que se seguirão a esta. 1. Histórico do Município e sua ocupação Situado a leste de São Paulo, a 45 quilômetros da capital, Suzano é um dos 39 municípios que compõem a Região Metropolitana de São Paulo, com área de 195km2. Segundo o IBGE sua população estimada em junho de 2005 era de mil habitantes. Atualmente o IBGE estima que a população do município de Suzano tenha aumentado para 282 mil habitantes, segundo últimos levantamentos. O crescimento médio da população entre 2000 e 2005 foi de 3,49%, o que denota um aumento considerável de população, de acordo com os dados do IBGE. A cidade faz divisa com Itaquaquecetuba (a norte), Santo André (a sul), Mogi das Cruzes (a leste), Mauá e Ferraz de Vasconcelos (a oeste), Poá (a noroeste), além de Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires (a sudoeste) e é banhada pela bacia hidrográfica do Alto Tietê Cabeceiras, composta pelas bacias do Taiaçupeba, do Guaió e do Tietê Leste. Os primeiros registros sobre as terras que hoje constituem Suzano datam de 1874 ou 10

11 1875, quando foram implantados os trilhos da Estrada de Ferro São Paulo Rio de Janeiro, cortando os Campos de Mirambava, e levando indícios de civilização à região, transformando-a e despertando o interesse de muitos aventureiros, que buscavam novas fronteiras econômicas. Alguns anos mais tarde, em 1879, no desempenho de suas funções Antonio Marques Figueira, feitor da Estrada de Ferro Central, estabeleceu-se na região. Segundo os historiadores, coube ao jesuíta Francisco Baruel fixar-se nas terras, que atualmente ainda permanecem com alguma característica original, como a Igreja do Baruel, no Distrito de Palmeiras. Em 1890 foi solicitada a elaboração da planta da cidade, trabalho executado pelo Conde de Romariz. Consolidando a implantação desse novo povoado, os irmãos Figueira, construíram uma igreja, tendo a 20 de janeiro de 1897, data consagrada a São Sebastião, celebrado sua primeira missa. Então a vila passou a ser conhecida por São Sebastião do Guaió. A Estrada de Ferro Central do Brasil foi inaugurada em 1875 e ligava a cidade de São Paulo a Mogi das Cruzes e possuía somente a estação de Lajeado, atual Guaianases, e Parada Piedade, que era apenas um posto de reabastecimento de lenha, o combustível dos trens da época. Com o surgimento da Parada Piedade aumentou o fluxo migratório ao redor da ferrovia. E a partir daí surgiram novos bairros, o Rio Abaixo e Palmeiras, além dos que já existiam: Baruel e Guaió, este último anteriormente chamado de Vila Concórdia e Vila Piedade. Por conta do progresso e das mudanças políticas e sociais da época - década de 1890 com o advento da República no Brasil - os moradores da Vila do Guaió decidiram que a velha parada de reabastecimento fosse transformada em estação para embarque e desembarque de passageiros. A viabilização da nova estação ficou a cargo do Sr. Joaquim Augusto Suzano Brandão, engenheiro residente da Estrada de Ferro Central do Brasil que concretizou a obra. Em dezembro de 1907, a Parada Piedade passou a chamar-se Estação Suzano, homenagem a seu idealizador, que acabou emprestando seu nome também à cidade. Festejo na Praça João Pessoa,

12 Desde o começo do século o povoado experimentou constantes desenvolvimentos, aumentando a sua população, justificando a sua elevação para a categoria de Distrito, anexo ao Município de Mogi das Cruzes, em 27 de dezembro de 1919, segundo determinação da Lei Estadual n º 1705, promulgada pelo então presidente do Estado, Dr. Altino Arantes. Em 08 de Dezembro de 1940, o arcebispo de São Paulo, Dom Gaspar Afonseca e Silva determinou a elevação de Suzano à categoria de Paróquia, motivado pela sua importância dentro do contexto regional. Finalmente, a 08 de Dezembro de 1948, foi promulgada a Lei 233, pelo então Governador do Estado Dr. Adhemar Pereira de Barros, onde dentre outros municípios Suzano atingiu a condição de Município autônomo, com direito a dirigir a sua própria política, procurando o seu desenvolvimento, lei esta que entrou em vigor em 01 de Janeiro de Avenida Marques Figueira, O aniversário do município é comemorado no dia 02 de abril, data que coincide com a posse do primeiro prefeito do município. Segundo dados da época, em 01 de janeiro de 1947, sua população era de habitantes. 2. Inserção na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) O município de Suzano está inserido na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê-Cabeceiras. Essa região constitui-se importante área de preservação de mananciais e reservatório de água para abastecer a RMSP. Juntos, os 11 municípios inseridos nesta bacia compõem uma extensão territorial de 292,60 hectares, sendo que apenas 120,3 hectares estão disponíveis para urbanização intensiva, estando a maior parte do território protegido por leis ambientais estaduais. Suzano destaca-se com 73% do seu território inserido na Área de Proteção aos 12

13 Mananciais e 7% do município inserido na Área de Proteção Ambiental (APA) da Várzea do Rio Tietê, conforme Lei Estadual nº. 5598/87, regulamentada pelo Decreto Estadual nº /98. A circulação de pessoas e mercadorias em Suzano está intrinsecamente relacionada com os demais municípios da região do Alto Tietê e, principalmente, com a cidade de São Paulo. As principais vias de ligação são as rodovias Ayrton Senna da Silva, Índio Tibiriçá e Enrique Eroles (SP 66), além das ferrovias, tanto para transporte de carga quanto de passageiros. Pela rodovia Ayrton Senna da Silva o acesso por Suzano se dá a partir da entrada de Itaquaquecetuba, ao norte do município (Distrito de Boa Vista). A rodovia Índio Tibiriçá (SP 31) segue ao sul cruzando a área de mananciais, atendendo a grande parte dos loteamentos de Suzano, até o município de Ribeirão Pires. A Rodovia Enrique Eroles (SP 66), que dentro do município de Suzano é denominada Rua Major Pinheiro Fróes, possui parte do trajeto paralelo ao muro que delimita a área da CPTM e cruza a extremidade norte da região central de Suzano. Essa rodovia se apresenta como o principal acesso rodoviário para Mogi das Cruzes. Através do trem metropolitano CPTM o município é atendido pela linha que parte da Estação da Luz, centro de São Paulo até a estação Estudantes, no município de Mogi das Cruzes (linha E Luz Estudantes). Pela linha E são transportados diariamente passageiros, que percorrem uma extensão de 50,8 km. O trecho desta linha que vai da estação da Luz até a Estação Guaianases é atendido pelo Expresso Leste (trem rápido e com poucas paradas) e por um trem convencional em paralelo. Os outros 26,8 km (Estação Guaianases Estação Estudantes) são atendidos somente pela linha convencional de trem. O transporte de cargas é feito pela concessionária MRS, com destaque para o Porto Seco de Suzano administrado pela empresa Cragea (Companhia Regional de Armazéns Gerais e Entrepostos Aduaneiros), quanto pelas rodovias já citadas. Um dos maiores desafios regionais está justamente em conciliar o desenvolvimento urbano e econômico da região com sua característica de singular importância ambiental para o estado de São Paulo e principalmente para a RMSP, utilizando meios para alavancar o desenvolvimento da região sem, contudo prejudicar a preservação ambiental, utilizando essa característica como viés de desenvolvimento para todos os municípios e sua população. Concentrando habitantes, o que representa 14,16% da população total da RMSP, a região da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê-Cabeceiras, uma das sub-bacias do Alto Tietê (que abrange toda a RMSP), constitui-se em um dos principais pólos de desenvolvimento do estado, com um PIB per capita no valor de R$10.272,15 (em 2003), correspondendo no total a 5,27% do PIB estadual. Esta região (Alto Tietê Cabeceiras) abrange territórios dos municípios de Arujá, Biritiba-Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, 13

14 Salesópolis, São Paulo e Suzano. Atualmente a atividade industrial caracteriza-se como o principal setor econômico da região, contando com uma atividade bastante diversificada e empresas atuando em praticamente todos os segmentos industriais, produzindo uma enorme variedade de produtos. Essa atividade gera empregos diretos e participa com a maior parte dos R$ 1,36 bilhões arrecadados com o ICMS na região. Vale destacar que, mesmo com a forte presença de grandes indústrias, a atividade industrial está mais caracterizada pelas pequenas e micro-empresas, que representam 92,7% das indústrias instaladas na região. No contexto regional o município destaca-se como o 4º maior em número de habitantes. Dentre as atividades econômicas o destaque vai para a indústria, uma vez que o município conta com 325 estabelecimentos industriais, também em 4ª posição, mas em número de empregos neste setor já alcança o 2º maior índice. Em relação ao comércio e serviços Suzano mantém uma posição mediana se comparada aos demais municípios da região, com números absolutos menores apenas que Mogi das Cruzes. A atividade agrícola, embora com atividade mais forte nos municípios da região Leste, principalmente em Mogi das Cruzes e Biritiba Mirim, constitui-se em importante atividade econômica geradora de emprego e renda na região. Destaca-se o Alto Tietê como principal região do Cinturão Verde de São Paulo, sendo o maior pólo de produção de hortaliças, frutas e flores do país, contando com aproximadamente produtores rurais que geram postos de trabalho diretos e indiretos (Seade, 2006). Suzano desempenha um papel economicamente importante na região, principalmente em relação aos municípios de Ferraz de Vasconcelos, Poá, Itaquaquecetuba e Ribeirão Pires, contando com centros comerciais e de prestação de serviços mais ativos e diversificados. Além do centro consolidado há os sub-centros nos Distritos de Boa Vista e Palmeiras. Ainda que exista certa polarização em relação a alguns municípios deve-se destacar a dependência econômica em Suzano em relação à capital, envolvendo principalmente o setor de serviços e empregos de maneira geral. O fluxo e trânsito de população são maiores entre a capital e o município do que propriamente entre os municípios do Alto Tietê, uma vez que a demanda por serviços e empregos locais também não é suficiente para a população residente na Bacia do Alto Tietê. 14

15 3. Aspectos Sócio- Econômicos 3.1. Demografia O estudo sobre a população do município de Suzano foi desenvolvido a partir dos dados do IBGE, do Censo de 2000 e da Contagem Populacional de Os dados considerados a partir de 2000 são projeções também extraídas do IBGE. Algumas considerações são feitas a partir de leituras já elaboradas dos dados do Censo, como é o caso de dados considerados do Seade. As unidades territoriais de pesquisa adotadas são as definidas pelo IBGE. As menores unidades de dados são os Setores Censitários. Devemos salientar, porém, que estes setores censitários não coincidem com os perímetros dos loteamentos ou mesmo bairros. Muitos loteamentos estão em vários setores censitários, ou ainda, um só setor abrange vários loteamentos. Em algumas análises tentamos relacionar os setores censitários com o loteamento ou o bairro com o qual se identifica, mas nem sempre isto foi possível. As unidades intermediárias que o IBGE adota, entre os setores censitários e o município, estão os distritos. Segundo esta divisão, o município é dividido em três distritos: Centro, Boa Vista e Palmeiras. Algumas análises aqui apresentadas são consideradas a partir dos distritos oficiais do Instituto. Assim como os setores censitários, os distritos não coincidem com os lugares reconhecidos popularmente pelos munícipes com os mesmos nomes adotados. Sublinhamos aqui que os outros capítulos deste relatório consideraram a maneira empírica e popular de identificar os distritos. Porém, nossa análise neste capítulo será baseada nas unidades que o IBGE adota, para viabilizar um estudo partindo dos mesmos parâmetros da pesquisa do censo As principais incongruências se dão nos limites entre os bairros do centro e os bairros de Palmeiras. Enquanto popularmente é chamado de distrito de Palmeiras todos os loteamentos inseridos na Área de Proteção aos Mananciais, na parte sul do município, o IBGE limita estes dois distritos a partir do Rio Taiaçupeba, que atravessa e divide os loteamentos do sul. 15

16 Divisão de Distritos, segundo o Censo Fonte: IBGE, Pessoas Residentes A população municipal total apontada pelo IBGE em 2000 foi de pessoas. Existe um número proporcionalmente semelhante de homens e mulheres no total do município. Nos números por distritos esta relação se mantém semelhante. Pessoas Residentes Município Homens Mulheres Total Número % número % Número % , , Fonte: IBGE, Elaboração: Fupam,

17 Pessoas Residentes Distritos Distrito Homens Mulheres Total número % número % número % Centro , , Boa Vista , , Palmeiras , , Fonte: IBGE, Elaboração: Fupam, Dentre os distritos analisados, o Centro é o mais populoso, com habitantes, mais da metade da população municipal, tendo um número absoluto muito superior aos demais. Em seguida temos o distrito de Boa Vista, com habitantes, com um número um pouco inferior à metade da população do distrito do Centro. O distrito de Palmeiras apresenta um número bem menor que os demais, inferior à metade do numero de habitantes do distrito de Boa Vista. A população estimada pelo IBGE para julho de 2005 é de , e para 2006 a projeção estimada é de habitantes. Segundo o Seade a população em 2005 é de Com base no Censo 2000 o número de domicílios verificados no ano foi de Se verificarmos uma população total de no mesmo ano, o número médio de pessoas por domicílio seria de 3,8 pessoas por domicílio. Dentro do total de habitantes do município de Suzano em 2000, eram rurais e eram urbanas. Isto representa 3,18% de habitantes na área rural e 96.8% de habitantes na área urbana, como demonstra o gráfico abaixo. População residente, Urbana Rural Total São Paulo Suzano Fonte: IBGE, Elaboração: Fupam,

18 Fonte: Confederação Nacional dos Municípios Observando o gráfico abaixo, verificamos uma queda brusca no número de habitantes rurais no município na década de 1970 até a década de Nas duas décadas seguintes este número tem se mantido constante. No período verificado a identificação do aumento considerável da população urbana se dá de forma concomitante ao surgimento de novos loteamentos, aumentando o território urbanizado no município. Verificamos, porém, que este incremento demográfico, juntamente ao aumento a área urbanizada aconteceu de forma dispersa, mantendo baixa a densidade da área central mais antiga e consolidada. Fonte: IBGE, Elaboração: Fupam, 2006 Fazendo uma análise comparativa com a população urbana e rural, verificamos um 18

19 aumento considerável da população urbana e a manutenção do número de residentes na área rural. Consideramos aqui que o aumento da população rural não está associado a movimentos migratórios, mas ao seu crescimento vegetativo. A população urbana, porém tem aumentado seus números acima do crescimento vegetativo, caracterizando uma dinâmica migratória no incremento de seus números. Fonte: Confederação Nacional dos Municípios Densidade Demográfica Os dados utilizados para a verificação das densidades são baseados na extração aproximada da área dos setores censitários do IBGE, extraídos por programa eletrônico de desenhos em vetor (CAD), e nos dados de população total por setor censitário do censo de Salientamos que a verificação das densidades foi analisada de forma bruta, a partir da área total do setor, não somente da área urbanizada. A densidade territorializada no município através dos setores nos permite fazer uma análise sobre as maiores pressões antrópicas e a condição do aproveitamento da infra-estrutura nos diferentes distritos e setores. O critério adotado para classificar as densidades como baixas, médias e altas foi o parâmetro da densidade média encontrada no tecido urbano tradicional da cidade de São Paulo, que em geral possui um quarteirão tradicional com áreas de m2 (um hectare) e com lotes de 300 m2. Isto equivale a uma média de 33 lotes por quarteirão. Considerando que em cada lote há uma unidade de habitação, e considerando uma média de 3 habitantes por unidade, toma-se 19

20 como densidade resultante uma média de 100 habitantes por hectare. Este índice foi tomado como parâmetro de densidade baixa, características das zonas residenciais horizontais unifamiliares. Fonte: Emplasa, No contexto da região metropolitana de São Paulo, os municípios que possuem maiores densidades são os que se encontram a oeste de Suzano, evidenciando uma pressão para a expansão do centro da metrópole para a periferia. O município de Suzano, considerando sua área de 195 Km2 (IGC) e projeção do IBGE para população em 2006, tem densidade populacional bruta média de 11,15 habitantes/hectares. Segundo a Seade, a densidade municipal é de 13,87 habitantes/hectare. Salientamos que este índice se refere a todo o território municipal, não somente a área urbanizada. 20

21 O distrito de Boa Vista, com 30,41 hab/ha, é a região de maior densidade populacional bruta, tendo quase todo o seu território ocupado por áreas urbanas. Apesar deste índice, as tipologias adotadas por suas construções são, na maioria, de casas térreas ou assobradadas. O distrito de Palmeiras é a região com a menor densidade populacional bruta, com 2,72 hab/ha. A maioria de seu território está ainda conservada com sua paisagem rural e natural. Densidade bruta por distrito (hab/ha) Centro Boa Vista Palmeiras 13,81(hab/ha) 30,41(hab/ha) 2,72 (hab/ha) Fonte: IBGE Elaboração: Fupam, 2006 No distrito do Centro, considerando a densidade líquida dos setores (somente área ocupada com loteamentos), os setores censitários de maior densidade são os correspondentes aos bairros de Jardim Monte Cristo, Jardim Luela, Vila Maluf, Jd. Miriam e Cidade Cruzeiro do Sul. Estes bairros apresentam densidade entre 150 e 200 hab/ha. Jardim Cacique, Parque Maria Helena, Vila Amorim, Vila Figueira e Jardim São José também apresentam densidades maiores, estando este índice entre 100 e 150 hab/ha. No distrito de Boa Vista, os setores de maior densidade são os correspondentes aos bairros de Cidade Miguel Badra 1 e 2 e Jardim Revista, que apresentam densidade entre 150 e 200 hab/ha. 21

22 No distrito de Palmeiras, todo inserido em APM, os setores de maior densidade são os correspondentes aos bairros de Recanto Feliz, Jardim Belém, Vila Real Palmeiras, Jardim Itamaracá, com densidades entre 50 e 100 habitantes/hectares. (ver MAPAS T1 densidade demográfica bruta e T2 densidade demográfica líquida) Crescimento Demográfico Adotando o conceito utilizado pela Seade, a Taxa de Crescimento Demográfico expressa em termos percentuais o crescimento médio da população em um determinado período de tempo. Geralmente, considera-se que a população experimenta um crescimento exponencial também denominado como geométrico. Dentro da realidade paulista a taxa média de crescimento demográfico para sua população entre 2000 e 2005 foi de 1,56%. A região metropolitana, no mesmo período experimentou uma taxa de 1,39%. Já para o município de Suzano, esta taxa foi de 3,49%, uma das mais altas para a Região Metropolitana de São Paulo. Fonte: Emplasa,

23 A taxa é declinante na metrópole e também no Brasil. Esta redução do incremento é percebida em quase todas as escalas territoriais do país, excetuando-se os municípios periféricos das metrópoles. Os municípios metropolitanos, porém, ainda mantém um certo vigor demográfico, com exceção da capital. Observando a tabela das taxas de crescimento demográfico da RMSP apresentados pela Emplasa, podemos ter um panorama das dinâmicas populacionais metropolitanas na qual Suzano está inserida. Observando os percentuais por região, verificamos que a Região Leste possui na década de 1990, um dos maiores números, sendo de 3,72%. Verificando seu histórico, as duas décadas anteriores confirmam a vocação leste para a expansão demográfica da metrópole, principalmente a partir da década de Evolução da População Residente na RMSP, Sub-Regiões e Municípios / / /2000 Centro ,67 1,16 0,88 São Paulo ,67 1,16 0,88 Oeste ,27 3,53 3,05 Carapicuíba ,97 3,92 2,21 Barueri ,14 5,14 5,36 Osasco ,30 1,65 1,56 Santana de Parnaíba ,46 12,76 7,97 Pirapora do Bom Jesus ,62 4,69 5,10 Cotia ,48 6,60 3,73 Vargem Grande Paulista ,76 4,50 8,44 Itapevi ,84 6,60 4,69 Jandira ,17 5,16 4,37 Sudoeste ,92 4,48 3,46 Taboão da Serra ,08 4,60 2,39 Itapecerica da Serra ,79 4,30 4,78 São Lourenço da Serra ,77 1,23 5,46 Embu ,10 4,53 3,26 Embu-Guaçu ,43 5,08 5,18 Juquitiba ,57 4,36 3,21 Fonte: Emplasa,

24 Evolução da População Residente na RMSP, Sub-Regiões e Municípios (continuação) / / /2000 Sudeste ,27 1,97 1,57 Santo André ,82 1,00 0,57 São Bernardo do Campo ,76 2,64 2,45 São Caetano do Sul ,83-0,79-0,72 Mauá ,30 3,33 2,37 Diadema ,23 2,66 1,77 Ribeirão Pires ,89 3,79 2,33 Rio Grande da Serra ,12 3,68 2,45 Leste ,22 4,21 3,72 Mogi das Cruzes ,62 2,97 2,15 Suzano ,18 4,20 4,17 Poá ,01 3,41 2,59 Itaquaquecetuba ,64 7,68 5,81 Ferraz de Vasconcelos ,16 5,20 4,50 Guararema ,80 1,59 2,25 Salesópolis ,09 0,59 2,66 Biritiba Mirim ,00 2,65 3,70 Nordeste ,19 3,70 3,52 Guarulhos ,45 3,62 3,52 Arujá ,21 7,21 5,21 Santa Isabel ,39 2,48 1,60 Norte ,79 5,91 4,67 Cajamar ,80 3,99 4,69 Franco da Rocha ,42 4,85 2,66 Mairiporã ,47 3,44 4,69 Caieiras ,92 4,08 6,97 Francisco Morato ,77 10,30 5,37 Grande São Paulo ,46 1,88 1,65 Fonte: Emplasa, Os municípios de Itaquaquecetuba (5,81%) e Ferraz de Vasconcelos (4,50%), que fazem divisas com Suzano a oeste, são os que apresentam as maiores taxas de crescimento, seguido de Suzano, com 4,17%. 24

25 Dentro deste quadro podemos verificar que as regiões a oeste de Suzano são as que sofrem maiores pressões demográficas, fazendo divisa com os principais municípios da RMSP em taxa de crescimento demográfico. Dessa forma, observamos um possível vetor de crescimento no sentido Suzano, que faz das regiões do distrito de Boa Vista na divisa com Itaquaquecetuba as áreas de maior pressão demográfica Faixa Etária da População A faixa etária da população de um município tem relação com as políticas públicas a serem implementadas, com a condição de produção e renda da população e sua vulnerabilidade social. Quando verificamos a porcentagem de população com menos de 15 anos no município, estamos verificando uma faixa etária da população com alta vulnerabilidade social, onde políticas de educação, assistência social e saúde são fundamentais para a qualidade de vida desta faixa etária. Segundo o Seade, o município possui 28,5% de sua população nesta faixa etária. Se comparada aos índices estaduais e da região metropolitana, verificamos que esta porcentagem é bastante significativa, demonstrando a necessidade de uma atenção especial para esta população jovem, vulnerável e que não tem possibilidade de geração de renda. 25

26 O gráfico abaixo demonstra de maneira clara as diferentes faixas etárias predominantes a partir de cada distrito do município. Neste gráfico percebemos a territorialização da população pertencente à faixa etária em questão. A predominância de população com menos de 15 anos está no distrito de Boa Vista, com 33,98%. Em seguida temos um número significativo desta faixa etária no distrito de Palmeiras, com 32,32%. O centro possui 28,30% de sua população nesta faixa etária. A população jovem no município também apresenta índices altos. Do total de população do município, 37,18% estão na faixa etária de 15 a 34 anos. O distrito de Palmeiras apresenta uma porcentagem de 40,36% de população nesta faixa etária. Se considerarmos que a porcentagem de crianças (32,32%), somada à faixa etária de população jovem (40,36%), teremos uma porcentagem de 72,68% abaixo de 34 anos, caracterizando uma população predominantemente jovem. Em seguida temos o Centro, com 36,34% de população entre 15 e 34 anos. O distrito de Boa Vista apresenta uma porcentagem de 28,1%. 26

27 Fonte: IBGE Elaboração: Fupam, Segundo o IBGE, a porcentagem de pessoas residentes no município com mais de 60 anos é de 6,04%. A Seade aponta um índice de 6,29%. Estes índices indicam uma porcentagem muito inferior aos apresentados pelo Estado e pela RMSP. 27

28 O distrito do Centro apresenta o maior índice, com 7,42%. A porcentagem apresentada pelo distrito de Palmeiras é de 6,94%. O distrito de Boa Vista, com o menor índice, apresenta uma porcentagem de 4,25% Mulheres Responsáveis por Domicílio De acordo com o IBGE, o principal responsável no domicílio é aquela pessoa que é responsável na unidade domiciliar ou que assim for considerada pelos demais moradores na situação da pesquisa. A verificação da quantidade de mulheres responsáveis por domicílio pretende ser um indicativo para as políticas públicas para o tratamento diferenciado dos gêneros. Segundo o IBGE, as mulheres já são responsáveis por 24,9% dos domicílios do Brasil. Na Região Sudeste, esta proporção é a maior: as mulheres estão à frente de 25,9% dos domicílios. Apesar de todos os avanços da condição feminina na sociedade e no trabalho, questões como menores salários, jornadas duplas, dependência da família unicamente de sua renda, falta de política de saúde para as mulheres e crianças, nos leva a considerar a vulnerabilidade da condição da mulher responsável por domicílio no contexto social da população do município. Em Suzano a porcentagem total de mulheres responsáveis por domicílio é de 20,54% do total de responsável. No distrito do Centro, a porcentagem é maior que nos outros distritos, sendo de 13,58%. No distrito de Boa Vista a porcentagem é de 5,36 e no distrito de Palmeiras é de 1,60. Talvez esta diferença de índice se relacione com a predominância das faixas etárias nos distritos, 28

29 observando que as mulheres responsáveis por domicílio são em geral de idade mais avançada. Nos bairros de população mais jovem, como no distrito de Palmeiras, a ocorrência de mulheres responsáveis por domicílio é menor. (ver MAPA T3 Mulheres Responsáveis por Domicílio) Anos de Estudo e Analfabetismo Segundo os dados do IBGE, os não alfabetizados somavam 1,09% ( pessoas) da população municipal acima de 15 anos de idade em 2000 (IBGE). O Seade apresenta uma taxa diferenciada, sendo mais elevada do que as extraídas das tabulações feitas pela Fupam. Comparativamente aos índices da RMSP e do país a taxa apresentada pelo Seade está consideravelmente acima dos demais. Segundo o IBGE, do total de responsáveis por domicílio residentes no município, 46,31% possuem menos de 4 anos de estudo. Dentre os distritos, Palmeiras possui a maior porcentagem de responsáveis nesta faixa de anos de estudo, apresentando 61,89%. Em seguida o distrito de Boa Vista possui 51,90% e o Centro, com uma porcentagem de 41,66%. 29

30 Responsáveis por domicilio com até 4 anos de estudo por distrito Centro 41,66% Boa Vista 51,90% Palmeiras 61,89% Fonte: IBGE, Como exemplifica o gráfico abaixo, os distritos possuem uma composição diferenciada dos anos de estudo da população. O distrito do Centro possui uma média de estudos um pouco acima dos demais distritos. Porém a proporção de responsáveis com menos de 4 anos de estudo, assim como de responsáveis com menos de 1 ano de estudo são significativos. (ver MAPA T4 Taxa de Escolaridade de 0 a 4 anos de Estudo) Fonte: IBGE Elaboração: Fupam, Faixa de Renda Segundo os dados do Seade, de 2000, a renda média por pessoa residente no município é de 1,92 salários mínimos. Esta média está inferior aos valores apresentados na RMSP e no estado. 30

31 Se considerarmos os domicílios do município que tem rendimentos de até ½ salário mínimo, teremos um percentual de 17,76% da população. Este índice está muito acima dos indicados para a RMSP e para o Estado. Considerando os responsáveis por domicílio que não tem rendimentos, o município apresenta um percentual médio de 9,59%. Este número é significativo dentro da realidade populacional de Suzano. Dentre os distritos o que apresenta maior porcentagem de responsáveis sem rendimento é o de Boa Vista. O distrito de Palmeiras apresenta um índice bastante alto também, ficando pouco atrás do distrito de Boa Vista. O Centro é o que possui a menos porcentagem de responsáveis sem rendimento. Dentre os responsáveis por domicílio residentes no município que ganham até 3 salários mínimos, o IBGE apresenta um índice de 55,42%. O maior índice está no distrito de Palmeiras, 31

32 com 68,04%, seguido de Boa Vista, com 64,09%. No distrito do Centro esta faixa de renda é apresentada com 47,14% dos responsáveis. A realidade apresentada, mais da metade dos responsáveis por domicílio no município na faixa de renda de até 3 salários mínimos, tem um rebatimento na dificuldade de enquadramento dos residentes no perfil exigido para financiamentos habitacionais dos programas existentes no país, que é de faixa de renda acima de 3 salários mínimos. Esta realidade agrava a problemática habitacional existente no município e aponta para uma abordagem dos programas habitacionais baseados no financiamento público e subsidiados, considerando que a moradia é um direito garantido ao cidadão pela constituição vigente no país. Fonte: IBGE Elaboração: Fupam, O gráfico é representativo para a caracterização econômica da população dos diferentes distritos. A realidade de todos os distritos se apresenta de forma similar, com a maioria da população com faixas de rendimento entre 1 e 5 salários mínimos. O distrito do Centro se diferencia por apresentar uma porcentagem um pouco maior de população com rendimentos acima de 10 salários mínimos. Uma outra leitura pertinente para a caracterização desta realidade é o Índice de Exclusão Social. Utilizando a técnica do geoprocessamento, o Mapa da Exclusão Social (Mapa T6 Índice de Exclusão Social), sob coordenação de Aldaíza Sposati, foi realizado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e a organização não-governamental Instituto Pólis, com o apoio do Programa de 32

33 Pesquisa em Políticas Públicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Dentro deste mapeamento as partes com maior índice de exclusão são as regiões do distrito de Palmeiras e Boa Vista, apresentando o Centro como uma realidade um pouco menos excludente. (ver MAPAS T5 Renda de até 3 sm e T6 Índice de Exclusão Social) 3.2. Desenvolvimento Sócio-Econômico Caracterização da economia Com base nos dados do SEADE sobre o PIB e o Valor Adicionado em 2002 podemos ter uma dimensão da configuração dos setores produtivos em relação à geração de riqueza para o município. Vemos que a indústria tem de fato papel de destaque contribuindo com mais da metade do valor adicionado total, 67,5%. Também vemos que, pelo menos do ponto de vista econômico, a agricultura e pecuária são praticamente insignificantes, representando menos de 1,1% desse Valor: PIB municipal e Participação dos Setores da Economia no Valor adicionado em 2002 Indicador Em milhões de reais Porcentagem Valor adicionado na Agropecuária 32,1 1,1% Valor adicionado na Indústria 1.985,7 67,5% Valor adicionado nos Serviços 924,3 31,4% Valor adicionado total 2.942,1 100% PIB municipal 3.441,9 Fonte:Seade. Dados: IBGE, Esse destaque alcançado pela indústria segue parcialmente a dinâmica de industrialização nacional que foi crescente até 1980 e com declínio posterior. Em Suzano esse declínio não foi sentido, uma vez que mesmo com a saída de algumas indústrias, outras continuaram se instalando no município. Segundo o Cadastro Central de Empresas do IBGE, Suzano tinha em 2004 cerca de 553 unidades industriais de diferentes segmentos, sendo 342 microempresas (com até 4 funcionários), 165 pequenas (de 5 a 49 funcionários), 19 médias (de 50 a 99), 16 grandes 33

34 (de 100 a 499) e 11 muito grandes (com mais de 500 funcionários). Contudo, considerando o pessoal ocupado, essas duas últimas categorias respondiam por 74,5% dos empregos industriais, apesar de serem em menor número. Entre as grandes temos: Petroquímica Indústria e Comércio Ltda, Cia. Suzano de Papel e Celulose, Komatsu do Brasil, Flith Laminados e Plásticos S/A, Maran-sat com. de máquinas, Clariant S.A., NSK do Brasil LTDA, MDR Construtora e Pav, Mitutoyo Sul Americana Ltda. (Ver MAPA T7 Atividades Econômicas) Emprego Analisando os dados do IBGE referentes à população empregada do município encontramos um déficit de postos de trabalho, o que representa aproximadamente 22% da população economicamente ativa. É destacado também o papel da economia informal na relação de emprego e renda, uma vez que um número considerável de população economicamente ativa está inserido no mercado informal. Dados de Emprego Indicadores Masculino Feminino Total População Residente Pop. Economicamente Ativa PEA Desocupada PEA Ocupada De 16 a 24 anos Rendimento Médio (em R$) 784,32 462,23 669,68 Trabalhadores Formais (1) Trabalhadores Informais (2) Fonte: CENSO/ IBGE. Elaboração MTE Nota: (1) Compreende os empregados com carteira, militares e estatutários (2) Compreende os empregados sem carteira e os conta-própria Em relação ao número de empregos formais a indústria tem indicadores significativos, com números de admissões e demissões próximo ao setor do comércio. No entanto, o setor com maiores indicadores de admissões nos últimos doze meses é o setor de serviços. Salientamos que no cálculo de emprego não estão contabilizados os postos de trabalho informal, dificultando a 34

35 análise real da situação. Evolução do Emprego por Setor de Atividade Econômica - Suzano Fonte: Caged - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, período de julho de 2005 a junho de 2006 Ministério do Trabalho e Emprego. O setor da agricultura possuía, em 2002, 429 produtores rurais cadastrados, segundo dados da Diretoria Municipal da Agricultura. Esse número pode indicar pelo menos dois temas distintos: o significativo número de famílias beneficiadas pela economia agrícola e a extensão e impacto dessas áreas produtivas no território. O escoamento da produção tanto industrial quanto agrícola pode ser feito através de rodovias ou ferrovia, estando o município facilmente articulado com os alguns dos principais eixos metropolitanos. 35

36 Relação de atividades Tipo de Atividade N o de unidades locais Pessoal ocupado total Pessoal ocupado total (%) Pessoal ocupado assalariado Pessoal ocupado assalariado (%) Salários (mil reais) Total Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal , , Pesca 3 5 0, Indústrias extrativas , , Indústrias de transformação , , Produção e distribuição de , , eletricidade, gás e água Construção , , Comércio; reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos , , Alojamento e alimentação , , Transporte, armazenagem e , comunicações Intermediação financeira, seguros, previdência complementar e serviços relacionados , , Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas , , Administração pública, defesa , , e seguridade social Educação , , Saúde e serviços sociais , , Outros serviços coletivos, , , sociais e pessoais Serviços domésticos Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas,

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