Marcio Marchi Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC marciomarchi@gmail.com INTRODUÇÃO
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1 A PRODUÇÃO CONTEMPORÂNEA DAS CIDADES BRASILEIRAS E OS ESPAÇOS DE URBANIDADE: UM ESTUDO SOBRE A INSERÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NA ÁREA CONURBADA DE FLORIANÓPOLIS Marcio Marchi Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC marciomarchi@gmail.com INTRODUÇÃO Este trabalho de pesquisa visa estudar as repercussões urbanas ocasionadas pelo Minha Casa Minha Vida, programa governamental de construção de habitações populares, no contexto da produção contemporânea das cidades brasileiras, sobretudo, analisando o caso de Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, e dos municípios de seu entorno.o recorte espacial deste estudo se limita à área conurbada de Florianópolis que, além desta cidade, é composta por São José, Palhoça e Biguaçu, por se tratar de um espaço urbano com raízes comuns de formação social e espacial e que, em dias atuais, é caracterizada por uma série de processos urbanos responsáveis pelo estabelecimento de estreitas interconexões sociais, econômicas e culturais entre as quatro cidades. Propõe-se a realização da análise das repercussões urbanas do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) a partir do conceito de urbanidade e de seus desdobramentos teórico-metodológicos. Para isso, faz-se um levantamento da bibliografia disponível, de acordo com o entendimento sobre a ideia de urbanidade e de suas aplicações para o desenvolvimento urbano.a análise busca unir conhecimentos geográficos à discussão de aspectos urbanísticos sobre os empreendimentos construídos através do Programa Minha Casa Minha Vida na área conurbada de Florianópolis. Esta pesquisa tem por objetivo principal caracterizar e analisar a inserção do Programa Minha Casa Minha Vida ao contexto do espaço urbano da área conurbada de 1
2 Florianópolis, compreendida pelas cidades de Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu, sob o ponto de vista do conceito de urbanidade.os objetivos específicos incluem: a) Identificar, localizar e mapear todos os empreendimentos habitacionais realizados pelo Programa Minha Casa Minha Vida na área conurbada de Florianópolis, em execução ou contratados até dezembro de 2012; b) Analisar aspectos urbanísticos dos empreendimentos e de suas áreas de entorno imediato, através da aplicação de indicadores de urbanidade, elencados com base nos estudos desenvolvidos pelos principais autores do assunto; c) Compreender a construção do espaço urbano através desses empreendimentos, sobretudo, aqueles construídos sob a forma de condomínios fechados, analisando-os com base no conceito de urbanidade; A hipótese preliminar deste estudo é que o Programa Minha Casa Minha Vida reproduz antigas e novas formas segregacionistas de apropriação do espaço, promovendo a dispersão urbana e não proporcionando, assim, a inserção social de seus moradores a um ambiente rico em urbanidade. A análise criteriosa dos dados coletados em campo em confronto à base teórica pesquisada levará a comprovação ou refutação da hipótese de trabalho. AS POLÍTICAS HABITACIONAIS E URBANAS NO BRASIL As políticas urbanas e habitacionais no Brasil passam, atualmente, por readaptações a novos contextos socioeconômicos nacionais e internacionais. A globalização trouxe mudanças nos papéis das nações e dos estados nacionais, sobretudo, no que diz respeito a divisões sociais e territoriais do trabalho e a repartições de excedentes de capital.muito além de mudanças nas dimensões socioeconômicas, esse processo repercutiu em significativas transformações em suas dinâmicas populacionais brasileiras. 2
3 O acelerado processo de urbanização que vinha ocorrendo no Brasil, ao longo da segunda metade do Século XX 1, passou a sofrer mudanças qualitativas, a partir dos anos 1980, em virtude do redirecionamento do fluxo migratório para as cidades de porte médio (entre 100 mil e 500 mil habitantes), para as cidades litorâneas e para as cidades periféricas às metrópoles nacionais, passando aquelas a sofrerem com problemas urbanos comuns ao que as maiores cidades eram acometidas.várias cidades de porte médio em todo o país atingiram ou ultrapassaram os patamares dos índices de crescimento populacional das principais metrópoles nacionais. Nas décadas de 1980 e 1990, a taxa anual de crescimento das cidades de porte médio ficou em 4,8%, contra 1,3% das metrópoles (MARICATO, 2011, p. 25). Nas principais cidades brasileiras, esse padrão de crescimento populacional passou a indicar uma tendência de urbanização marcada pela crescente periferização das populações. Florianópolis é uma das cidades que se inseriu nesse ritmo de urbanização, a partir das últimas décadas do Século XX. O crescimento populacional fez com que sua malha urbana extrapolasse os limites políticos do município, formando uma área urbanizada praticamente contínua com as cidades dos municípios próximos: São José, Palhoça e Biguaçu.Na medida em que a área conurbada de Florianópolis foi se constituindo, os municípios cujas cidades a compõem também passaram a apresentar elevadas taxas de crescimento populacional, acompanhando o crescimento da capital catarinense. Assim, os quatro municípios cujas cidades compõem a área conurbada de Florianópolis assumiram, na primeira década deste século, taxas acima de 90% de sua população residindo no meio urbano (IBGE, 2014). Se por um lado, em todo o Brasil, muitas cidades passaram por processos análogos de inchaço urbano e periferização, com a chegada de migrantes do campo e de cidades menores, por outro, esse modelo de urbanização desigual, implicou no aumento considerável das demandas habitacionais para a população que residia e que passou a residir no meio urbano brasileiro.a expansão urbana das grandes e médias 1 A taxa de urbanização brasileira era de 26,35% em 1940, passando para mais de 77% em Entre 1950 e 1991, a população total também triplica, ao passo que a população urbana, representando 77% da total, tem seu volume multiplicado por 6,15 (SANTOS, 2009, p. 31). 3
4 cidades brasileiras adquire similaridades quanto a sua natureza predominantemente orientada pela livre iniciativa da produção habitacional e pela marcante atuação do setor econômico imobiliário.este cenário permeado pela tolerância a variadas formas de apropriação do solo urbano, frequentemente, porém, vai de encontro às políticas urbanas consolidadas nas últimas décadas. Novos elementos vão se somando ao contexto urbano contemporâneo brasileiro, tornando-o cada vez mais complexo e paradoxal.o mais notável deles, nos últimos anos, foi a criação do Programa Minha Casa Minha Vida, lançado em 2009, como parte de uma política nacional de estímulo à construção de habitações populares em larga escala. Esse programa significou uma nova fase de intervenções governamentais no meio urbano, com a ampliação de subsídios públicos à compra de imóveis para determinadas classes de renda e a transferência de expressivos recursos públicos ao setor privado de produção e promoção imobiliária.criado como resposta à crise habitacional e a um período de crise econômica mundial, o Programa Minha Casa Minha Vida se destinou a atuar sob duas intenções manifestas: reduzir o assim chamado déficit habitacional brasileiro; e impulsionar o desenvolvimento das indústrias da construção civil, mantendo o setor econômico imobiliário aquecido, como medida anticíclica (BRASIL, 2010, p. 50). A meta estabelecida pelo Governo Federal, ao anunciar a primeira etapa do Programa Minha Casa Minha Vida foi a de construir um milhão de unidades habitacionais, sendo 400 mil unidades para a faixa de renda de até três salários mínimos, outras 400 mil unidades para a faixa de três a seis salários e 200 mil unidades para a faixa de seis a dez salários mínimos. O número de um milhão de moradias construídas na primeira etapa do programa foi anunciado oficialmente em dezembro de 2012 (PARMEZANI, 2013). Se em um primeiro momento, o Programa Minha Casa Minha Vida foi saudado como uma possível solução ao déficit habitacional brasileiro, sobretudo, para aquelas famílias com renda de até três salários mínimos, que perfazem o maior montante desse déficit, com o passar do tempo, evidenciaram-se alguns descompassos entre esse objetivo e a política habitacional e urbana brasileira.em relação à questão habitacional e 4
5 urbana, o Programa Minha Casa Minha Vida tem sido alvo de inúmeras críticas, sobretudo, em relação à morfologia urbanística, à tipologia arquitetônica e à tendência à periferização dos empreendimentos realizados, reproduzindo problemas semelhantes a experiências de programas habitacionais instituídos em tempos passados. A questão habitacional no Brasil se constituiu em alvo de diversas intervenções governamentais ao longo da história que se concentraram, principalmente, na forma de estímulos à produção de novas habitações, através de financiamentos estatais e a instituição de mecanismos de captação de recursos públicos e privados.contudo, a descontinuidade e a alta seletividade dos programas de financiamentos e subsídios habitacionais, em determinadas épocas, contribuíram para a exacerbação de um quadro urbano marcado pela precarização nas condições de moradia de expressiva parcela da população urbana, sobretudo a que compõe as classes de menor renda e que, portanto, não faz parte da demanda solvável para o setor econômico da construção civil. Uma série de descontinuidades dos programas habitacionais, com sucessivas mudanças dos órgãos governamentais responsáveis pela política habitacional, principalmente, durante as duas últimas décadas do Século XX e a alta seletividade das linhas de financiamento agravou o quadro de produção formal de habitações, principalmente, entre as classes de renda média e baixa. Dessa forma, a autoconstrução, frequentemente, em áreas insalubres ou de risco socioambiental, tornou-se uma alternativa, senão a única, aos que não possuem recursos financeiros para entrar no mercado formal de habitações. Dessa forma, parte da população que constitui a demanda por habitações não consegue fazer parte do mercado formal e é expulsa para áreas cada vez mais distantes, enquanto outros terrenos em áreas com infraestrutura adequada permanecem ociosos ou subutilizados. Esse quadro reflete a forma como a habitação, bem como a propriedade fundiária no Brasil, foram historicamente inseridas na cadeia econômica, sendo encaradas como mercadorias, em detrimento de sua função social. A ausência de uma política fundiária urbana consistente favoreceu, historicamente, padrões patrimonialistas e concentradores, ocasionando perdas na qualidade administrativa das cidades e incalculáveis custos sociais.diante de profundas desigualdades nas condições 5
6 habitacionais e de concentração da propriedade fundiária, que se reflete na forma de produção das cidades brasileiras, surgiram movimentos sociais de reivindicação pela reforma urbana. A entrada em cena desses movimentos foi determinante para a alteração do arcabouço jurídico-institucional das políticas urbanas. O PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA E A URBANIDADE O propósito principal do lançamento do Programa Minha Casa Minha Vida foi a construção de quantidade de moradias em larga escala para dinamizar o setor econômico da construção civil, criando grande quantidade de postos de trabalho. A política habitacional torna-se, assim, acima de tudo, uma política econômica e a vultosa produção de moradias se materializa na construção de grandes conjuntos habitacionais. Esses conjuntos, sejam verticalizados ou horizontais, surgem majoritariamente estruturados como condomínios fechados. Essa tipologia urbanística e arquitetônica, amplamente criticada no meio acadêmico brasileiro, acaba por reproduzir padrões segregativos de moradia. Caldeira, ao analisar a lógica dos condomínios fechados de luxo afirma que o ideal do condomínio fechado é a criação de uma ordem privada na qual os moradores possam evitar muitos dos problemas da cidade e desfrutar um estilo de vida alternativo com pessoas do mesmo grupo social (CALDEIRA, 2000, p. 275). A tentativa de fuga dos problemas cotidianos da cidade brasileira, principalmente, da criminalidade e da violência urbana, traduzida na crescente procura por habitações em condomínios fechados cria novos problemas, sobretudo, a partir do estabelecimento de barreiras à socialização de seus moradores ao entorno. A urbanidade surgecomo uma possibilidade de análise teórica e de aplicação prática. Porém, há diferentes significados para o termo urbanidade, geralmente ligados às vertentes de estudos da sociologia e do urbanismo. A diversidade de abordagens não permite que a urbanidade assuma uma definição acabada. O conceito continua em construção e passa por ressignificações, segundo a forma como cada área de estudo aborda o tema. Essa é uma das condições que contribui para que critérios objetivos de 6
7 caracterização da urbanidade de um lugar ou de um espaço qualquer necessitem ainda de debates para seu desenvolvimento, tornando-se mais um desafio para o pesquisador urbano. Apesar das diferentes significações que a urbanidade possa vir a receber e do seu caráter, em grande medida, subjetivo, há uma linha de raciocínio comum na área do urbanismo que frequentemente a relaciona às características de compacidade e diversidade de objetos e relações sociais, ou seja, a urbanidade resgataria a essência das interações sociais no espaço. Isso opõe a urbanidade a formas de dispersão e segregação urbana, formas estas em que as pessoas são tolhidas da possibilidade de efetuar plenamente suas trocas sociais e de viver o direito à cidade. Segundo Pajoni (1997 apud PEREIRA, 2000, p. 65), o conceito de urbanidade está relacionado à ideia de que a cidade é o máximo de sociedade no mínimo de espaço. Isto implica em considerar dois pontos básicos. Em primeiro lugar, a inserção do conceito de sociedade pressupõe trocas sociais e não apenas quantidade de pessoas. A rigor, um lugar pode ter alta concentração de habitantes e não proporcionar urbanidade a essas pessoas ou vice-versa. Em segundo lugar, é precisamente nesse sentido que o espaço assume importância crucial para o conceito de urbanidade, não apenas no que diz respeito à característica de compacidade ou dispersão, mas também através de suas configurações, que podem ser fatores de favorecimento a um maior ou menor grau de urbanidade. A cidade moderna, industrialmente construída, perdeu muitas das características que propiciavam o bem-estar social aos seus moradores, ao criar amplos espaços monofuncionais. Além disso, a lógica liberal do mercado imobiliário impera na produção e repartição dos equipamentos e dos benefícios urbanos e se reflete nos padrões de segregação.dentro desse aspecto, os condomínios fechados se tornam formas segregacionistas por natureza. Panerai (1994 apud PEREIRA, 2000, p. 43) critica a proliferação dos conjuntos habitacionais fechados em torno de um espaço interno, um centro, cuja generalização provocou o rompimento do tecido urbano. A tendência dessa tipologia arquitetônica é tornar seus moradores restritos aos seus espaços internos, formando-se, com isso, barreiras à plena socialização. Esse autor 7
8 considera que as quadras menores integradas à rua é um elemento urbanístico capaz de promover maior urbanidade por propiciar maior quantidade de encontros sociais. O planejamento estatal, em muitas das vezes, só fez acirrar a tendência capitalista de apropriação do espaço. O Estado frequentemente atua em conformidade à lógica vigente, reforçando a segregação e minando os espaços de urbanidade. O planejamento urbano modernista funcionalista é a faceta mais bem acabada da criação artificial das grandes distorções urbanas.jacobs(2009) ressalta as consequências deletérias criadas pela forma como o urbanismo modernista funcionalista fragmentava os espaços. A autora elencou as condições para a diversidade urbana acontecer, entre elas: a necessidade de usos principais combinados (evitando a monofuncionalidade), a necessidade de quadras curtas (propiciando os encontros sociais), a necessidade de prédios antigos (permitindo a diversidade de rendas) e a necessidade de concentração (evitando os vazios urbanos). Ou seja, a diversidade e a densidade são as características principais para o sucesso de uma cidade, pois são capazes de proporcionar a interação social. Todas as considerações sobre os problemas acarretados pela forma tradicional de produção das cidades não significam, porém, que não possam existir locais ricos em urbanidade em meio ao espaço do capital e da planificação urbana, nem que não possam ser tomadas atitudes e práticas urbanas potenciais para a criação ou para o resgate da qualidade de vida nas cidades.lévy (1999) analisa o fenômeno urbano em seus aspectos espaciais e sociais (de objetos e relações), procurando reconhecer dentre a diversidade de formas adquiridas pela cidade, os elementos fundamentais que concorrem para a formação de uma maior urbanidade. Assim, Lévy (1997, 1999) propõe definir a urbanidade através da conjunção de dois fatores básicos: densidade e diversidade de objetos e da sociedade. Essa proposta vai além dos tradicionais esquemas de separação entre a cidade e a não-cidade, ou entre a cidade e o campo, qualificando os espaços através de gradientes de urbanidade. Esteautor tenta medir, assim, características elementares e universais que caracterizariam um espaço rico em urbanidade. 8
9 METODOLOGIA, ESTÁGIO DA PESQUISA E RESULTADOS ALCANÇADOS Há duas formas de medição da urbanidade: a priori, que privilegia aspectos morfológicos e da legislação urbana de determinado espaço, ou seja, as relações entre objetos construídos e as normas urbanísticas; e a posteriori, que se preocupa em pesquisar a percepção dos utilizadores em relação ao espaço construído (LÉVY, 1997). Tendo em vista os objetivos e a natureza desta pesquisa acadêmica, decidiu-se privilegiar a medição da urbanidade a priori em detrimento da urbanidade a posteriori, tornando o conceito de urbanidade mais urbanístico do que sociológico. Ou seja, buscase definir a urbanidade de um lugar de acordo com as potencialidades oferecidas por sua configuração espacial. Assim, a pesquisa sociológica não será prioritária, podendo ser realizada apenas como forma de obtenção de informações complementares.através da aplicação e análise de critérios básicos de urbanidade pré-estabelecidos, este trabalho busca caracterizar a inserção do universo de empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida, realizados predominantemente sob a forma de conjuntos habitacionais, na área conurbada de Florianópolis. Esta pesquisa segue a definição básica de urbanidade como sendo a conjunção de densidade e diversidade, definida como o máximo de coisas sociais diferentes em um mínimo de extensão. Busca-se-á caracterizar a urbanidade em todos os pontos possíveis de cada empreendimento estudado, tanto a partir do interior do conjunto habitacional, quanto a partir de sua área de entorno imediato.para satisfazer os objetivos expostos, os indicadores de urbanidade elencados para a operacionalização da pesquisa de campo aos empreendimentos serão os que se seguem: 1) Uso do solo predominante no empreendimento e em seu entorno: residencial, comercial ou misto. Entendendo que a urbanidade está mais ligada à multifuncionalidade que à monofuncionalidade de usos; 2) Métricas pedestres ou métricas automóveis: medição da distância, da acessibilidade via pedestre e da quantidade de horários diários de transporte coletivo disponíveis para os habitantes dos conjuntos habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida; 9
10 3) Sistema viário: quantidade de vias de acesso para os moradores dos conjuntos habitacionais alcançarem outros pontos da cidade e vice versa. Permeabilidade do empreendimento com seu entorno. Condomínios residenciais de grande porte podem desfavorecer este requisito; 4) Morfologia urbanística e tipologia arquitetônica: forma do traçado do empreendimento (traçado ortogonal ou orgânico, condomínio fechado, quadras curtas ou longas) e tipo de construção (casas isoladas, geminadas, sobrados ou edifícios); 5) Presença de equipamentos urbanos disponíveis para uso em um raio de um quilômetro do empreendimento: calçadas estruturadas e acessíveis, mercados, parques, unidades educacionais e de saúde, equipamentos de lazer, etc. A proposta deste estudo é partir de uma pesquisa in loco de todos os empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida na área conurbada de Florianópolis, observando e coletando dados sobre os indicadores de urbanidade. Os dados de campo coletados serão a base empírica para o estudo teórico que caracterizará o Programa Minha Casa Minha Vida sob o conceito de urbanidade. Através dos trabalhos de campo serão observadas e coletadas informações sobre seus aspectos urbanísticos. Como primeiros resultados, foram realizadas observações em campo sobre características urbanísticas básicas dos empreendimentos que compõem o Programa Minha Casa Minha Vida localizados na área conurbada de Florianópolis. As primeiras verificações apontam para um padrão de construção que reproduz, majoritariamente, a tipologia de conjuntos habitacionais na forma de condomínios fechados.a localização predominante dos empreendimentos implantados se encontra em áreas relativamente afastadas aos principais locais de centralidade econômica das cidades pesquisadas e que apresentam pouca densidade de equipamentos urbanos, indicando uma tendência à periferização do Minha Casa Minha Vida e, em consequência, das pessoas que compõem a população de adesão a este programa habitacional. Em uma análise preliminar, os empreendimentos apresentam, internamente e em seus entornos, certas deficiências de infraestruturas relacionadas aos indicadores de 10
11 urbanidade propostos neste estudo, comprometendo a inserção plena de seus moradores aos benefícios da cidade. O avanço desta pesquisa confirmará ou refutará a hipótese preliminar e os primeiros resultados através da análise teórica e empírica proposta pelo estudo. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Avanços e desafios: Política Nacional de Habitação. Brasília: Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação p. CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora 34: EDUSP, p. IBGE. Censos demográficos 1960, 1970, 1980, 1991, 2000 e Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_territorial/divisao_territorial/evolucao_da_divisao _territorial_do_brasil_1872_2010/evolucao_da_populacao_segundo_os_municipios.pdf >. Acesso em: 01 mar JACOBS, Jane. Morte e vida das grandes cidades. Trad. Carlos S. Mendes Rosa. 2. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, p. (Coleção Mundo da Arte). LÉVY, Jacques. La mesure de l urbanité. Urbanisme, n.296, p , set./out Le tournantgéographique: penserl'espace pour lire le monde. Paris: Belin, p. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p. PAJONI, Raoul. La questionurbaine. Paris: Horizon Local, PANERAI, Philippe. O retorno à cidade: o espaço público como desafio do projeto urbano. Projeto, São Paulo, n. 173, p , abr PARMEZANI, Eliane. Especulação explode nas periferias. Caros Amigos, ano 16, n. 190, p , jan
12 PEREIRA, Elson Manoel. Identificação de indicadores de urbanidade. Relatório final de pesquisa. Florianópolis: Departamento de Expressão Gráfica, Universidade Federal de Santa Catarina, p. ROLNIK, Raquel; NAKANO, Kazuo. As armadilhas do pacote habitacional. Le Monde Diplomatique Brasil, ano 2, n. 20, p. 4-5, mar SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5. ed., 2. reimpr. São Paulo: EDUSP, p. 12
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