Trauma de orelha: quando reconstruir com cartilagem costal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Trauma de orelha: quando reconstruir com cartilagem costal"

Transcrição

1 Trauma de orelha: quando reconstruir com cartilagem costal RTIGO ORIGINL Trauma de orelha: quando reconstruir com cartilagem costal Ear trauma: when reconstruct with costal cartilage Talita Franco 1, Diogo Franco 2 RESUMO Introdução: Lesões que incidem sobre a orelha são de difícil reparação e carregam um simbolismo constrangedor, pois estão, com certa frequência, associadas a atos criminosos. maneira como é conduzido o primeiro atendimento tem grande importância na obtenção do resultado. Método: No período de janeiro de 2003 a dezembro de 2009, no Serviço de irurgia Plástica do Hospital Universitário lementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (HUFF UFRJ) e na clínica particular, atendemos 25 pacientes que haviam sofrido traumas de orelha, cuja extensão exigiu a utilização de cartilagem costal para a reconstrução. onclusão: reconstrução de orelha com o uso de cartilagem costal é um procedimento de médio porte, demorado, elaborado e que implica em pelo menos dois tempos cirúrgicos. ostuma, entretanto, possibilitar os melhores resultados. SUMMRY Introduction: Trauma can be complex situations because they do not follow clear patterns. Lesions that affect the ear are difficult to repair and carry a symbolism because are usually associated with criminal acts. The first treatment choice is very important to obtain a good result. Methods: From January 2003 to December 2009, were treated 25 patients who had suffered trauma to the ear and needed a costal cartilage graft for reconstruction. onclusion: The ear reconstruction using costal cartilage is an elaborate procedure and involves at least two surgical procedures. Usually, however, enable the best results. Descritores: Orelha/cirurgia. Orelha/ lesões. Deformidades adquiridas da orelha. Orelha externa. Descriptors: Ear/surgery. Ear/injuries. Ear deformities, acquired. Ear, external. 1. Professora Titular de irurgia Plástica da Universidade Federal de irurgia Plástica (UFRJ); Membro Titular da cademia Nacional de Medicina. 2. Professor djunto de irurgia Plástica UFRJ. orrespondência: Talita Franco Rua Ramon Franco, 98 Urca Rio de Janeiro, RJ, rasil EP: talita@openlink.com.br Rev ras ir raniomaxilofac 2010; 13(3):

2 Franco T & Franco D INTRODUÇÃO Traumas são ocorrências complexas porque não seguem padrões nítidos. ada situação é diferente da outra e o inesperado, por si mesmo, acrescenta dificuldades. extensão da lesão, as lesões associadas, o local da ocorrência, a possibilidade de contaminação, o risco de morte e o comprometimento estético são aspectos significativos a serem considerados. Lesões que incidem sobre a orelha são de difícil reparação e carregam um simbolismo constrangedor, pois estão, com certa frequência, associadas a atos criminosos. maneira como é conduzido o primeiro atendimento tem grande importância na obtenção do resultado. Noções preliminares Orelhas têm rede vascular importante e extensamente anastomótica, proveniente de um ramo da artéria temporal superficial e ramos da artéria auricular posterior, esta última fornecendo o maior suprimento. vascularização da hélice é feita por uma rede formada entre o ramo para a fossa triangular, da artéria temporal superficial, e a artéria do lóbulo, presente em 100% das orelhas, ramo da artéria auricular posterior 1,2. Sendo assim, mesmo estreitos pedículos vasculares podem ser capazes de suprir uma orelha quase totalmente decepada 3. Se houver sangramento nas bordas do segmento ferido, é válida a tentativa de ressutura. Pequenos segmentos amputados poderão pegar como enxertos compostos. Entretanto, a noção de que orelhas totalmente seccionadas poderão ser reimplantadas, se transportadas em condições de assepsia e refrigeração, só é válida se a vítima for encaminhada a hospitais com recursos de microcirurgia. Reimplante total de orelha, sem anastomose vascular, está fadado ao insucesso. O aproveitamento apenas da cartilagem amputada, hospedada no subcutâneo para posterior reimplante, também não se justifica. cartilagem auricular é delgada e tem pouca capacidade de sustentação. Funciona muito bem em seu local de origem, com sua pele natural de revestimento, mas não tem capacidade de manter seus relevos quando introduzida sob uma pele tensa, como é a da região mastóide, utilizada no momento da reconstrução. O mesmo se aplica à cartilagem auricular contralateral, que pode auxiliar no reparo de pequenos defeitos, mas não é suficiente nem adequada para reconstruções maiores. Pacientes que foram instruídos sobre a possibilidade de reimplante e chegam ao hospital com sua orelha cuidadosamente acondicionada, ficam muito decepcionados e desconfiados ante a informação de que não será aproveitada. conversa clara com o cirurgião é um primeiro e fundamental passo para o restabelecimento da confiança e a aceitação do longo período necessário para a confecção de uma neo-orelha, que pode chegar a um ano. Primeiro atendimento À exceção dos casos em que é possível, pelo tipo de lesão e de condições hospitalares, tentar o reimplante, os traumas de orelha são, geralmente, de tratamento expectante e conservador. limpeza local e a cobertura antibiótica, sobretudo se houver restos de cartilagem a preservar, são os principais cuidados iniciais. Por serem avasculares, cartilagens resistem mal à infecção que, uma vez instalada, será agravada pelos próprios fragmentos presentes, que precisarão ser retirados. s amputações totais de orelha costumam produzir uma área cruenta estreita e alongada, que poderá ser deixada para cicatrizar por segunda intenção ou ter suas bordas simplesmente suturadas, se isto não impuser a dissecção de seu contorno. Deve-se pensar sempre em preservar todos os tecidos para a futura reconstrução e não comprometê-los em reparos temporários. preciosa pele que cobre a mastóide e servirá para cobrir a estrutura cartilaginosa da reconstrução, se for descolada para fechar a área cruenta, perderá sua elasticidade e a deposição de tecido fibroso inviabilizará sua futura utilização. cobertura da área cruenta com enxerto temporário perpetuará o espaço entre as bordas da ferida e terá que ser removido antes da futura reconstrução, voltando-se à situação original. cicatrização por segunda intenção aproximará as bordas naturalmente, sem interferir nos tecidos vizinhos (Figura 1). evolução dos processos cicatriciais, até que haja condições locais para a reconstrução, levará cerca de 4 a 6 meses. Isto constitui um inconveniente psicológico e social importante e o paciente deve receber suporte adequado de seu cirurgião, mediante consultas periódicas. omo a reconstrução não é imediata, o paciente tem a possibilidade de programar-se e escolher o momento que lhe for mais conveniente. Deverá dispor de, pelo menos, quinze dias. Figura 1 : Área cruenta observada após extensa amputação de orelha direita; : specto pós-operatório após cicatrização por segunda intenção; : specto final. Escolha do procedimento técnica a ser escolhida para a reparação dependerá do tamanho da orelha, do tamanho da lesão e de sua localização. Defeito pequeno em orelha grande pode ser reparado por sutura direta. Em defeitos de até 1/3 da orelha, em sua parte média, retalho de pele da mastóide, complementado por segmento Rev ras ir raniomaxilofac 2010; 13(3):

3 Trauma de orelha: quando reconstruir com cartilagem costal Quadro 1 Distribuição dos pacientes quanto ao sexo, à etiologia da lesão, ao lado comprometido e à localização. Sexo Etiologia da lesão Lado Localização 1 M Mordida de cão E Terço médio 2 M Mordida humana E Dois terços superiores 3 M cidente de automóvel E mputação total 4 M cidente de automóvel D Dois terços superiores 5 F Sequela de varicela E Terço médio 6 F Queimadura E Terço superior 7 M gressão com faca E mputação total 8 F ondrite (piercing) E Dois terços superiores 9 F gressão com faca E Dois terços inferiores 10 M cidente de automóvel D mputação total 11 M Mordida humana D Terço médio 12 M cidente de automóvel D mputação total 13 M taque com faca D Terço médio 14 F cidente de automóvel E Dois terços superiores 15 M cidente de automóvel E mputação total 16 M Queimadura D Terço superior 17 F Queimadura D Terço superior 18 F ondrite E Dois terços superiores 19 M Mordida de cavalo E Dois terços inferiores 20 M Mordida humana E Dois terços superiores 21 M Mordida humana D Terço médio alargado 22 F cidente de automóvel E Dois terços superiores 23 F Queimadura E Perda total 24 M Infecção hospitalar D Perda total 25 F taque com faca (marido) D+E mputação total E = esquerdo; D = direito; M = masculino; F = feminino. de cartilagem conchal, costuma ser suficiente. Para o lóbulo, sutura direta ou retalhos locais estão indicados. O uso de cartilagem costal deve ser usado em perdas maiores do que 1/3, sobretudo se a parte superior da orelha tiver sido afetada. Só a cartilagem costal tem condições de ser modelada para reproduzir os contornos complexos da metade superior da orelha. Neste trabalho, foram considerados apenas os casos de trauma reparados com cartilagem costal. MÉTODO No período de janeiro de 2003 a dezembro de 2009, no Serviço de irurgia Plástica do Hospital Universitário lementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (HUFF UFRJ) e na clínica particular, atendemos 25 pacientes que haviam sofrido traumas de orelha, cuja extensão exigiu a utilização de cartilagem costal para a reconstrução. lém dos traumas acidentais, incluímos os traumas cirúrgicos, as queimaduras e as infecções, quando resultantes de algum tipo de manipulação instrumental ou hospitalar. O Quadro 1 especifica o tipo de lesão, sua localização, o lado afetado e o sexo do paciente. RESULTDOS s agressões por faca ou por mordidas foram as principais causas, totalizando oito pacientes, em seguida, vieram os acidentes automobilísticos e as queimaduras, com sete e quatro indivíduos, respectivamente. O acompanhamento pós-operatório mínimo foi de sete meses. Todos os pacientes evoluíram sem intercorrências, tanto nas áreas doadoras quanto nas receptoras. obtenção da cartilagem obedeceu à mesma rotina usada nas microtias 4. modelagem do bloco dependeu da área lesada. DISUSSÃO Neste trabalho, incluímos apenas casos em que, pela extensão e pelas características da lesão, foi necessário o uso Rev ras ir raniomaxilofac 2010; 13(3):

4 Franco T & Franco D de cartilagem costal. Lesões menores ou passíveis de resolução mediante sutura direta ou retalhos locais não foram computadas. omo não dispomos de atendimento emergencial, nossos pacientes já nos chegaram na fase de reconstrução. Em apenas um caso havia ainda estreita área cruenta, que foi deixada cicatrizar por segunda intenção. Os dados epidemiológicos são, porém, semelhantes aos de outros Serviços que também atendem emergências 5. s agressões (32%) e os acidentes automobilísticos (28%) foram as ocorrências mais comuns e afetaram mais os homens (6 das 8 agressões e 5 dos 7 acidentes automobilísticos). Esta prevalência masculina é normal nas ocorrências extralar. Queimaduras domésticas (16%), como era de se esperar, afetaram mais as mulheres (3 em 4) e o único homem foi queimado em acidente doméstico, na infância. s lesões por faca (16%) atingiram homens e mulheres igualmente (2:2), porém a motivação foi diferente. Os homens foram atacados por criminosos, em assaltos. s mulheres foram agredidas pelos maridos, por motivos fúteis, e uma delas teve as duas orelhas amputadas. Mordidas, tanto humanas (4), quanto animais (2), incidiram apenas sobre homens. Nossa casuística de condrite pelo uso de piercing é pequena (8%), pelo fato de que só computamos lesões que impuseram o uso de cartilagem costal e a maioria destes casos é de menor extensão. Entretanto, a incidência de condrite tem aumentado consideravelmente com a difusão da moda do piercing porque, diferentemente dos brincos comuns que perfuram o lóbulo, o brinco do piercing perfura a cartilagem, muito menos resistente a contaminações. Dois casos de infecção atípica, por varicela e por contaminação hospitalar, podem sugerir atendimento inadequado na fase inicial do processo, mas não foi possível esclarecê-los. o contrário dos casos de microtia em que os pacientes só percebem tardiamente sua deficiência e a família entende, e até aprecia, a necessidade de aguardar o tempo oportuno, pacientes vítimas de trauma auricular são, na maioria, adultos e extremamente ansiosos para empreender a reconstrução, posto que o defeito prejudica sua atividade laboral e sua vida social. boa relação médico-paciente é fundamental para que o tempo de espera transcorra com tranquilidade. Embora os tempos básicos de reconstrução de orelha após trauma sejam semelhantes aos das microtias, a tática varia bastante. Na maioria dos casos, os pacientes são adultos. s cartilagens costais são maiores e mais espessas, oferecendo quantidade satisfatória de material para a montagem do arcabouço. Os blocos podem ser bipartidos, aumentando o volume disponível, ou podem ser escavados para produzir relevos mais nítidos. São, porém, menos elásticas, às vezes ossificadas, dificultando o encurvamento da peça que formará a hélice. Será, então, necessário o picoteamento de seu contorno, com muito cuidado para que ela não se fragmente (Figura 2). omo as lesões são muito variadas, os blocos cartilaginosos também o serão. É mais difícil modelar pedaços de orelha do que uma orelha inteira. Quando a lesão é parcial, a peça será modelada, completando os contornos que já existem. No local do encaixe, partes do bloco devem penetrar atrás das porções residuais de cartilagem para que a estrutura ganhe unidade. aso contrário, serão observadas irregularidades no contorno e mobilidade atípica entre os segmentos da orelha reconstruída (Figuras 3 e 4). Mesmo nas amputações totais, a concha e o tragus são preservados, contribuindo para o bom aspecto final da neo-orelha. Nas reconstruções de terço médio, em que o retalho de mastoide é a primeira opção de cobertura, o planejamento e a experiência fazem grande diferença. Este retalho, após incisado, tende a contrair-se e tornar-se incapaz de cobrir totalmente o bloco enxertado. Sendo um retalho ao acaso, sujeito à pressão da cartilagem subjacente, precisa ter uma base larga e ser descolado o suficiente para acomodar o bloco sem muita tensão. s deformidades auriculares resultantes de condrite não costumam envolver o lóbulo e a extensão da lesão cartilaginosa é variável. pele de revestimento acompanha o processo inflamatório, tornando-se retraída e fibrosada. Em casos pouco extensos, esta pele às vezes pode ser dissecada da cartilagem doente, que será ressecada, e cobrir um segmento de cartilagem conchal da orelha oposta, suficiente para a reconstrução. Em lesões mais extensas, porém, a pele deve ser retirada juntamente com a cartilagem e a reconstrução será feita com cartilagem costal e pele da mastóide (Figura 5). Queimaduras que atinjam a cabeça geralmente comprometem a ou as orelhas devido a sua proeminência. Quando graves, abrangem a pele do contorno e tornam impossível a reconstrução usando apenas os tecidos locais. Se a fáscia temporal estiver preservada, poderá revestir o bloco cartilaginoso, sendo depois coberta com enxerto de pele. aso contrário, será preciso restaurar a cobertura local antes de tentar a reconstrução. Tegumentos obtidos desta forma, entretanto, não têm condições semelhantes à da pele mastoidea, fina e com mínimo tecido adiposo, e prestam-se mal à formação de uma neo-orelha. Eventualmente, o uso de prótese externa ou osteointegrada pode ser uma solução mais simples e eficaz (Figura 6). Figura 2 : mputação dos 2/3 superiores de orelha esquerda; : Seguimento de cartilagens costais ressecadas e molde para reconstrução da orelha; : rcabouço da neo-orelha pronto para enxertia; D: specto pós-operatório. D Rev ras ir raniomaxilofac 2010; 13(3):

5 Trauma de orelha: quando reconstruir com cartilagem costal Figura 3 : specto pré-operatório; : artilagem costal modelada; : specto pós-operatório. Figura 5 : Sequela de condrite por uso de piercing; : specto pós-operatório. Figura 6 : Sequela de queimadura; : specto pós-operatório. Figura 4 : specto pré-operatório; : artilagem costal modelada; : specto pós-operatório. Durante a primeira semana pós-operatória, a neo-orelha deverá permanecer coberta com curativo que compreende o enfaixamento da cabeça e, quase sempre, é conveniente o resguardo domiciliar. Na segunda semana, dependendo da evolução, o enfaixamento poderá ser dispensado, mas a área operada deve permanecer coberta com faixa de malha macia, que proteja sem comprimir. s atividades profissionais e sociais poderão ser reiniciadas, evitando-se atividades esportivas e deitar sobre o lado afetado. ferida torácica pode ser bastante dolorosa, mesmo tendo sido infiltrada com loridrato de upivacaína (Marcaína ) antes do fechamento. nalgésicos potentes devem estar previstos. reconstrução de orelha com o uso de cartilagem costal é um procedimento de médio porte, demorado, elaborado e que implica em pelo menos dois tempos cirúrgicos. ostuma, entretanto, possibilitar os melhores resultados. Dependendo da extensão da deformidade, alguns pacientes podem preferir procedimentos mais simples e menos demorados. Será sempre conveniente que tenham conhecimento da diferença na qualidade dos resultados para que possam escolher a melhor opção. Rev ras ir raniomaxilofac 2010; 13(3):

6 Franco T & Franco D REFERÊNIS 1. Park, Lineaweaver W, Rumly TO, uncke HJ, Park. rterial supply of the anterior ear. Plast Reconstr Surg. 1992;90(1): Medeiros J, elerique M, ntunes E, Franco D, Franco T. hondrocutaneous marginal ear flap. J raniofac Surg. 2009;20(3): Franco T, Franco D, Medeiros J, Rebello M, Grossi, ndrade D. Reconstrução parcial da orelha após ressecção tumoral. Rev Soc ras ir raniomaxilofac. 2007;10(1): Franco T, Franco D, Faveret P. aponeurose epicraniana no segundo tempo da reconstrução de orelha. Rev Soc ras ir Plást. 2005;20(1): ittencourt R, Kaimoto, Jeziorowski, Grippa MM, Garcia MJ, Nunes ES, et al. Epidemiologia no trauma auricular. rq at Med. 2009;38(supl 1): Trabalho realizado no Serviço de irurgia Plástica do Hospital Universitário lementino Fraga Filho UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, rasil. rtigo recebido: 6/5/2010 rtigo aceito: 2/8/2010 Rev ras ir raniomaxilofac 2010; 13(3):

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ISSN: 1808-8694 revista@aborlccf.org.br Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial Brasil Rebello Ottat, Monica Reconstrução parcial

Leia mais

Reconstruções auriculares após lesões traumáticas

Reconstruções auriculares após lesões traumáticas ARTIGO ORIGINAL Vendramin Franco Silva JC T FS et al. et al. Reconstruções auriculares após lesões traumáticas Ear reconstruction after traumatic injuries José Carlos da Silva 1 Waldivino Guimarães Filho

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO. Arquivos Catarinenses de Medicina. Retalho em Porta Giratória na Reconstrução do Pavilhão Auricular

RESUMO EXPANDIDO. Arquivos Catarinenses de Medicina. Retalho em Porta Giratória na Reconstrução do Pavilhão Auricular Arquivos Catarinenses de Medicina ISSN (impresso) 0004-2773 ISSN (online) 1806-4280 RESUMO EXPANDIDO Retalho em Porta Giratória na Reconstrução do Pavilhão Auricular Revolving-Door Flap for Ear Reconstruction

Leia mais

A APONEUROSE EPICRANIANA NO SEGUNDO TEMPO DA RECONSTRUÇÃO DE ORELHA

A APONEUROSE EPICRANIANA NO SEGUNDO TEMPO DA RECONSTRUÇÃO DE ORELHA ARTIGO ORIGINAL A aponeurose epicraniana no segundo tempo da reconstrução de orelha A APONEUROSE EPICRANIANA NO SEGUNDO TEMPO DA RECONSTRUÇÃO DE ORELHA TALITA FRANCO 1, DIOGO FRANCO 2, PEDRO FAVERET 3

Leia mais

Pavilhão auricular. 16 M. Virmond INTRODUÇÃO

Pavilhão auricular. 16 M. Virmond INTRODUÇÃO 16 M. Virmond Pavilhão auricular INTRODUÇÃO O comprometimento do pavilhão auricular em hanseníase pode se dar por infiltração difusa especifica, pela presença de nódulos ou tubérculos (hansenomas) ou por

Leia mais

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras

Leia mais

RINONEOPLASTIA TOTAL NA LEPRA (Método Indiano)

RINONEOPLASTIA TOTAL NA LEPRA (Método Indiano) RINONEOPLASTIA TOTAL NA LEPRA (Método Indiano) ROBERTO FARINA (*) Por rinoneoplastia total devemos entender a reparação global do nariz naqueles casos graves que exigem confecção do estôfo nasal, de subsepto.

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO. Arquivos Catarinenses de Medicina. Reconstrução nasal complexa: Série de 10 casos. Complex Nasal Reconstruction: Series of 10 cases

RESUMO EXPANDIDO. Arquivos Catarinenses de Medicina. Reconstrução nasal complexa: Série de 10 casos. Complex Nasal Reconstruction: Series of 10 cases Arquivos Catarinenses de Medicina ISSN (impresso) 0004-2773 ISSN (online) 1806-4280 RESUMO EXPANDIDO Reconstrução nasal complexa: Série de 10 casos Complex Nasal Reconstruction: Series of 10 cases Lourenço

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

Departamento de Clínica Cirúrgica

Departamento de Clínica Cirúrgica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com

Leia mais

Lifting da Face - Terço Inferior

Lifting da Face - Terço Inferior Lifting da Face - Terço Inferior A identidade humana é determinada primeiramente pelo rosto sua estrutura, aparência e expressões. As alterações determinadas pela idade que afetam a aparência do rosto

Leia mais

LIPOASPIRAÇÃO 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A LIPOASPIRAÇÃO?

LIPOASPIRAÇÃO 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A LIPOASPIRAÇÃO? LIPOASPIRAÇÃO Este procedimento cirúrgico tem a finalidade de remodelar o contorno corporal, através da remoção por aspiração controlada a vácuo, de gordura localizada em diferentes regiões do corpo, que

Leia mais

IV DEFORMIDADES CONGÊNITAS

IV DEFORMIDADES CONGÊNITAS 245 IV DEFORMIDADES CONGÊNITAS Sindactilias. "Dizemos que há sindactilia quando os dedos ou artelhos não são independentes uns dos outros até o nível da sua comissura normal". (Ombredanne-38). Podem estar

Leia mais

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ORELHAS CONSTRICTAS

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ORELHAS CONSTRICTAS ARTIGO ORIGINAL Franco D et al. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ORELHAS CONSTRICTAS Contricted ear surgical treatment DIOGO FRANCO 1, JOÃO MEDEIROS 2, DENYSE ANDRADE 3, ALESSANDRO GROSSI 3, TALITA FRANCO 4 RESUMO

Leia mais

Classificação cirúrgica de Firmin para deformidades de orelha: análise crítica de série de casos operados no Brasil

Classificação cirúrgica de Firmin para deformidades de orelha: análise crítica de série de casos operados no Brasil ARTIGO ORIGINAL Classificação cirúrgica Vendramin de Franco Firmin T FS et para al. et al. deformidades de orelha Classificação cirúrgica de Firmin para deformidades de orelha: análise crítica de série

Leia mais

TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)

TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) UNIDADE: 13 CONTUSÃO TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 13.01 CONTUSÃO A contusão é uma lesão sem o rompimento da pele, tratando-se de uma forte compressão

Leia mais

Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial:

Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial: Abdominoplastia A leitura destas observações sobre a cirurgia plástica abdominal servirá para esclarecê-o(a) sobre os detalhes que certamente estão lhe interessando no momento. Existem informações errôneas

Leia mais

SISTEMA DE ESPONJA ABDOMINAL V.A.C. Tratamento Avançado do Abdômen Aberto.

SISTEMA DE ESPONJA ABDOMINAL V.A.C. Tratamento Avançado do Abdômen Aberto. SISTEMA DE ESPONJA ABDOMINAL V.A.C. Tratamento Avançado do Abdômen Aberto. SISTEMA DE Curativo Abdominal V.A.C. Um Curativo Avançado para Tratamento do Abdômen Aberto Existe uma variedade de pacientes

Leia mais

Como realizar um exame com o sistema TEB ECGPC:

Como realizar um exame com o sistema TEB ECGPC: Como realizar um exame com o sistema TEB ECGPC: Colocar todos os cabos no paciente na respectiva ordem: POSIÇÃO CÓDIGO COR Braço direito RA Vermelha Braço esquerdo LA Amarela Perna esquerda LL Verde Perna

Leia mais

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD

Leia mais

Abdominoplastia e lifting do púbis

Abdominoplastia e lifting do púbis ARTIGO ORIGINAL Vendramin Franco T FS et al. et al. Abdominoplastia e lifting do púbis Abdominoplasty and pubic lifting Fernando Sanfelice André 1 Trabalho realizado no Hospital Regional Hans Dieter Schmidt,

Leia mais

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil

Leia mais

Reconstrução da orelha pós-queimadura

Reconstrução da orelha pós-queimadura Artigo Especial Reconstrução da orelha pós-queimadura Post burn ear reconstruction Juarez M. Avelar 1 RESUMO O autor relata que as causas de queimadura que podem destruir o pavilhão auricular são as mesmas

Leia mais

Correção da deformidade da cartilagem alar com cartilagem conchal em pacientes fissurados unilaterais

Correção da deformidade da cartilagem alar com cartilagem conchal em pacientes fissurados unilaterais RTIGO ORIGINL Vendramin Franco Teles T GG FS et al. et al. orreção da deformidade da cartilagem alar com cartilagem conchal em pacientes fissurados unilaterais lar cartilage deformity correction using

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA CIRURGIA PLÁSTICA PARA A REABILITAÇÃO DOS DOENTES DE LEPRA*

CONTRIBUIÇÃO DA CIRURGIA PLÁSTICA PARA A REABILITAÇÃO DOS DOENTES DE LEPRA* CONTRIBUIÇÃO DA CIRURGIA PLÁSTICA PARA A REABILITAÇÃO DOS DOENTES DE LEPRA* M. G. MARTINS FILHO** Vários autores têm tratado do problema da reabilitação dos doentes de lepra sob os múltiplos aspectos que

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções

Leia mais

Expansão do Couro Cabeludo

Expansão do Couro Cabeludo Expansão do Couro Cabeludo A expansão de tecido é uma técnica utilizada em conjunto com a cirurgia do couro cabeludo para aumentar o tamanho e a folga do couro cabeludo com cabelo. Em muitos indivíduos,

Leia mais

Cirurgia Micrográfica de Mohs

Cirurgia Micrográfica de Mohs Cirurgia Micrográfica de Mohs O câncer de pele está cada vez mais predominante, e estima-se que cerca de 20% da população mundial desenvolverá câncer de pele em sua vida. Felizmente, o câncer de pele tem

Leia mais

SUPER PRESS GRILL INSTRUÇÕES. Ari Jr. DATA. Diogo APROV. Nayana. Super Press Grill. Folheto de Instrução - User Manual 940-09-05. Liberação do Arquivo

SUPER PRESS GRILL INSTRUÇÕES. Ari Jr. DATA. Diogo APROV. Nayana. Super Press Grill. Folheto de Instrução - User Manual 940-09-05. Liberação do Arquivo N MODIFICAÇÃO POR 0 Liberação do Arquivo Ari Jr 10-12-2012 1 Inclusão da informação sobe uso doméstico (certificação) Ari Jr 14-02-2013 PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.

Leia mais

Hermann Blumenau Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral SISTEMA ESQUELÉTICO. Professor: Bruno Aleixo Venturi

Hermann Blumenau Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral SISTEMA ESQUELÉTICO. Professor: Bruno Aleixo Venturi Hermann Blumenau Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral SISTEMA ESQUELÉTICO Professor: Bruno Aleixo Venturi CONCEITOS Esqueleto: conjunto de ossos, cartilagens e articulações que se interligam

Leia mais

AULA-8 CURATIVOS E COBERTURAS

AULA-8 CURATIVOS E COBERTURAS AULA-8 CURATIVOS E COBERTURAS Profª Tatiani UNISALESIANO CURATIVOS CONSIDERAÇÕES GERAIS Curativo é a proteção da lesão ou ferida, contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos. É um

Leia mais

Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca

Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: É a ruptura total ou parcial do osso e podem ser fechadas ou expostas. CLASSIFICAÇÃO: Fratura fechada ou interna: Na fratura fechada não há rompimento

Leia mais

AMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS VASCULARES E NO PÉ DIABÉTICO

AMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS VASCULARES E NO PÉ DIABÉTICO livro: AMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS VASCULARES E NO PÉ DIABÉTICO autor: Nelson De Luccia editora Revinter - 2005, São Paulo CPAM - CENTRO DE PRESERVAÇÃO E APAPTAÇÃO DE MEMBROS AV. SÃO GUALTER,

Leia mais

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência

Leia mais

IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de:

IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: 3BOLETIM TÉCNICO TEGADERM TM PAD Curativo transparente com compressa absorvente IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE DESCRIÇÃO DO PRODUTO O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: DORSO - Filme

Leia mais

Número de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação

Número de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação Número de NSPs cadastrados por UF 654 N.NSP 600 400 200 0 6 Total = 3.723 9 10 16 23 26 39 42 43 43 46 46 50 68 86 227 193 139 91 96 98 105 345 322 AP AC RR AL SE TO PA RN MT PB AM RO PI MS MA DF PE CE

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES

ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES 1 ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES Palavras-chave: Ceratoplastia, cães, deiscência PEREIRA. A. C.

Leia mais

Correção do dorso nasal baixo ou em sela com enxerto composto de cartilagem conchal fragmentada fixa ao pericôndrio envolvidos à fáscia da mastóide

Correção do dorso nasal baixo ou em sela com enxerto composto de cartilagem conchal fragmentada fixa ao pericôndrio envolvidos à fáscia da mastóide Artigo Original Correção do dorso nasal baixo ou em sela com enxerto composto de cartilagem conchal fragmentada fixa ao pericôndrio envolvidos à fáscia da mastóide Correction of low or saddle nasal dorsum

Leia mais

2 Plataformas Carbonáticas

2 Plataformas Carbonáticas 2 Plataformas Carbonáticas Muitos termos foram utilizados para descrever depósitos carbonáticos em grandes escalas em diversos trabalhos (Ahr, 1973, Ginsburg & James, 1974, Wilson, 1975, Kendall & Schlager,

Leia mais

Departamento de Clínica Cirúrgica

Departamento de Clínica Cirúrgica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com

Leia mais

R E V I S T A B R A S I L E I R A D E L E P R O L O G I A

R E V I S T A B R A S I L E I R A D E L E P R O L O G I A R E V I S T A B R A S I L E I R A D E L E P R O L O G I A (2.a Série da Revista de Leprologia de São Paulo) ORGÃO OFICIAL DA SOCIEDADE PAULISTA DE LEPROLOGIA E DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LEPROLOGIA VOLUME

Leia mais

Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo

Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo Hospital de Base São José do Rio Preto Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo Empório Médico Enfª Elisângela C.Bardiviesso Identificação Pessoal Paciente: O.A.S.

Leia mais

Explante Ortopédico: A realidade de um hospital especializado

Explante Ortopédico: A realidade de um hospital especializado Explante Ortopédico: A realidade de um hospital especializado Idalina Brasil Rocha da Silva Diretora Técnica de Serviço CME Instituto de Ortopedia e Traumatologia - HCFMUSP O IOT Instituto dedicado ao

Leia mais

COBERTURA BÁSICA N.º 108 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, EM LOCAIS DE TERCEIROS, DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO GERAL DE IMÓVEIS. CONDIÇÕES ESPECIAIS

COBERTURA BÁSICA N.º 108 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, EM LOCAIS DE TERCEIROS, DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO GERAL DE IMÓVEIS. CONDIÇÕES ESPECIAIS COBERTURA BÁSICA N.º 108 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, EM LOCAIS DE TERCEIROS, DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO GERAL DE IMÓVEIS. CONDIÇÕES ESPECIAIS 1 - RISCO COBERTO 1.1 - O risco coberto é a responsabilização civil

Leia mais

Lifting da Face - Terço Médio

Lifting da Face - Terço Médio Lifting da Face - Terço Médio A identidade humana é determinada primeiramente pelo rosto sua estrutura, aparência e expressões. As alterações determinadas pela idade que afetam a aparência do rosto podem

Leia mais

TIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo -

TIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo - TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com OBJETIVOS Revisar cicatrização, pois as suturas são adjuvantes Princípios norteadores das suturas. Tipos mais comuns de suturas Nós com porta-agulhas

Leia mais

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)

Leia mais

BAMAQ S/A - BANDEIRANTES MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

BAMAQ S/A - BANDEIRANTES MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Vagas de Estágio BAMAQ S/A - BANDEIRANTES MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Endereço: RODOVIA FERNÃO DIAS BR 381, 2211 - BANDEIRANTES - Contagem/MG - 32.240-090 Título: Estagiário Nº de Vagas: 1 Área de Atuação:

Leia mais

Intervenção Fisioterapeutica em Queimados. Aluna: Giselle Sousa Pereira

Intervenção Fisioterapeutica em Queimados. Aluna: Giselle Sousa Pereira Intervenção Fisioterapeutica em Queimados Aluna: Giselle Sousa Pereira Recife, 01 setembro, 2013 Queimaduras: definição, classificação e incidência Podemos definir as queimaduras como lesões traumáticas

Leia mais

O presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de

Leia mais

CORREÇÃO CIRÚRGICA DA ALOPECIA SUPERCILIAR NA LEPRA

CORREÇÃO CIRÚRGICA DA ALOPECIA SUPERCILIAR NA LEPRA CORREÇÃO CIRÚRGICA DA ALOPECIA SUPERCILIAR NA LEPRA LINNEU M. SILVEIRA Cirurgião do Asilo-Colônia "Pirapitinguí". Assistente da Cadeira de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da Escola Paulista

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Serviço de C.C.P

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Serviço de C.C.P UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Serviço de C.C.P RECONSTRUÇÃO EM CCP Apresentador: Selinaldo Amorim Bezerra Residente de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Introdução Opção pelo método

Leia mais

Enxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa

Enxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa Caso Selecionado Enxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa Cléverson O. Silva, Bruno César de Vasconcelos Gurgel, Fernando Rodrigues Pinto Uma vez que um dente é perdido, ocorre

Leia mais

Como comprar o melhor

Como comprar o melhor Como comprar o melhor APARELHO AUDITIVO para você Conheça aqui todos os passos que devem envolver a compra do produto ideal para melhorar a sua audição O assunto da vez Usar aparelho auditivo deixou de

Leia mais

Artigo Original. 204 Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(2):

Artigo Original. 204 Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(2): Artigo Original Avaliação da modificação da técnica de reconstrução das cartilagens alares de Max Pereira no protocolo de reconstrução nasal total do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Evaluation of

Leia mais

RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE SEPARAÇÃO, COLETA E ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS¹ 1

RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE SEPARAÇÃO, COLETA E ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS¹ 1 RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE SEPARAÇÃO, COLETA E ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS¹ 1 Luis Paulo Jantsch Fagundes 2, Luiz Carlos Mittelstadt Júnior 3, Álvaro Bianchini Soares 4, Régis Gabriel Sá 5, Tiago Aguiar

Leia mais

Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética. Infografia da Especialidade by

Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética. Infografia da Especialidade by Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética Infografia da Especialidade by Queremos com este conteúdo contribuir para um processo de escolha mais informado, que esclareça os estudantes de medicina e médicos

Leia mais

Reconstrução parcial do pavilhão auricular - Nova técnica num único tempo Partial reconstruction of the auricle - A new onestage

Reconstrução parcial do pavilhão auricular - Nova técnica num único tempo Partial reconstruction of the auricle - A new onestage Reconstrução parcial do pavilhão auricular - Nova técnica num único tempo Partial reconstruction of the auricle - A new onestage technique Paula Campelo Diogo Oliveira Carmo Margarida Branco Catarina Tinoco

Leia mais

Anatomia do joelho. Introdução

Anatomia do joelho. Introdução Introdução Didaticamente o joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbia chamada de fêmoro-tibial (AFT) e outra entre o F6emur e a patela denominada fêmoro-patelar. É a

Leia mais

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO CIRURGIA PLÁSTICA: ORELHAS - OTOPLASTIA

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO CIRURGIA PLÁSTICA: ORELHAS - OTOPLASTIA FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 082 Data Emissão: 30/01/2017 Versão: 002 TERMO DE CONSENTIMENTO CIRURGIA PLÁSTICA: ORELHAS - OTOPLASTIA 1. PACIENTE NOME No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO

Leia mais

A Medicina no futuro ( Parte 3 )

A Medicina no futuro ( Parte 3 ) ( Parte 3 ) Medicina regenerativa Com a medicina regenerativa poderemos também reparar os nossos órgãos. A medicina regenerativa terá o objetivo de reconstruir uma célula ou um órgão ou uma função onde

Leia mais

Federação Portuguesa de Voleibol

Federação Portuguesa de Voleibol Federação Portuguesa de Voleibol Hospital de Santa Maria Porto Com o olhar no futuro, o Hospital de Santa Maria Porto tem um sólido passado, com mais de 125 anos de experiência na prestação de cuidados

Leia mais

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRATAMENTO DIALÍTICO Converse com sua Equipe Renal Clínica -médico, enfermeiro, assistente social e nutricionista

Leia mais

Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar.

Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Tarefas e funções da coluna vertebral Estabilidade A coluna vertebral provê estabilidade para a cabeça

Leia mais

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

Uma das satisfações que descobri ao editar a Revista Brasileira de Queimaduras é a oportunidade de revisar

Uma das satisfações que descobri ao editar a Revista Brasileira de Queimaduras é a oportunidade de revisar Editorial Uma das satisfações que descobri ao editar a Revista Brasileira de Queimaduras é a oportunidade de revisar trabalhos com temas variados, provenientes de diferentes categorias profissionais e

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos GAZE NÃO ADERENTE ESTÉRIL: Podem ser impregnadas com: acetato de celulose com petrolato, PVPI 10%, AGE,

Leia mais

Aula 14 Técnicas de Manutenção

Aula 14 Técnicas de Manutenção Ensaios Não Destrutivos END: De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade, realizados

Leia mais

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

Você sabe lavar as mãos? Introdução. Materiais Necessários

Você sabe lavar as mãos? Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Será que quando você lava as mãos você consegue realmente eliminar os microorganismos presentes na pele? Veja a seguir como você pode conferir isso. Cadastrada por Raquel Silva Material

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: MASTOLOGISTA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de Processos

Leia mais

Tratamento primário do nariz fissurado bilateral: uma nova abordagem técnica

Tratamento primário do nariz fissurado bilateral: uma nova abordagem técnica RTIGO ORIGINL Tratamento primário do nariz fissurado bilateral: uma nova abordagem técnica Primary treatment of the bilateral cleft nose: a new technical approach MRCO URÉLIO GMORGI 1, MRI CECÍLI CLOSS

Leia mais

Tratamento da Celulites com o Swiss EsthetiClast. Apresentador: ENG. ALEC FLINTE E-mail: alec@ecomed.com.br Cel.: 21 9648-5110

Tratamento da Celulites com o Swiss EsthetiClast. Apresentador: ENG. ALEC FLINTE E-mail: alec@ecomed.com.br Cel.: 21 9648-5110 Tratamento da Celulites com o Swiss EsthetiClast Apresentador: ENG. ALEC FLINTE E-mail: alec@ecomed.com.br Cel.: 21 9648-5110 Prefácil Os ajustes da aplicação (Gerador, aplicador, número de sessões e impulsos,

Leia mais

O Nosso Corpo Volume XX. Aparelho Genital Masculino Parte 1. um Guia de O Portal Saúde. www.oportalsaude.com. Abril de 2010. www.oportalsaude.

O Nosso Corpo Volume XX. Aparelho Genital Masculino Parte 1. um Guia de O Portal Saúde. www.oportalsaude.com. Abril de 2010. www.oportalsaude. O Nosso Corpo Volume XX Aparelho Genital Masculino Parte 1 um Guia de O Portal Saúde Abril de 2010 O Portal Saúde Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright O

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo (Osso) Fratura (Ferida

Leia mais

Síndromes de dor nos membros

Síndromes de dor nos membros www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndromes de dor nos membros Versão de 2016 10. Osteocondrose (sinônimos: osteonecrose, necrose avascular) 10.1 O que é? A palavra "osteocondrite" significa

Leia mais

Formulário da OPAS/OMS para o resumo de caso de influenza humana pelo vírus da Influenza A (H1N1)

Formulário da OPAS/OMS para o resumo de caso de influenza humana pelo vírus da Influenza A (H1N1) Formulário da OPAS/OMS para o resumo de caso de influenza humana pelo vírus da Influenza A (H1N1) O objetivo deste formulário é obter informações importantes para determinar a seriedade e as características

Leia mais

A temperatura, calor ou frio, e os contatos com gases, eletricidade, radiação e produtos químicos, podem causar lesões diferenciadas nocorpo humano.

A temperatura, calor ou frio, e os contatos com gases, eletricidade, radiação e produtos químicos, podem causar lesões diferenciadas nocorpo humano. UNIDADE: 08 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - PCR TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 8. DISTÚRBIOS CAUSADOS PELA TEMPERATURA: 8.0 INTRODUÇÃO A temperatura,

Leia mais

MICROTIA: GUIA PARA PAIS E PACIENTES. Dúvidas frequentes sobre Microtia & Reconstrução de Orelha MICROTIA: GUIA PARA PAIS E PACIENTES

MICROTIA: GUIA PARA PAIS E PACIENTES. Dúvidas frequentes sobre Microtia & Reconstrução de Orelha MICROTIA: GUIA PARA PAIS E PACIENTES GUIA PARA PAIS E PACIENTES Dúvidas frequentes sobre Microtia & Reconstrução de Orelha 01 Recebo frequentemente emails e mensagens de todo o Brasil com dúvidas a respeito de malformações de orelhas, notadamente

Leia mais

INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS ( )

INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS ( ) INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS (2011-2014) Mariana Severo Pimenta¹; Karla Simone Maia da Silva¹; Mayrla de Sousa Coutinho¹; NíciaStellita Da

Leia mais

Jaboticabal/SP. 4 Professora Doutora em Anestesiologia Veterinária, Universidade Federal do Pará.

Jaboticabal/SP. 4 Professora Doutora em Anestesiologia Veterinária, Universidade Federal do Pará. 1 RETALHO ROTACIONADO DE PADRÃO SUBDÉRMICO NO TRATAMENTO DE FERIDA EM UM CÃO: RELATO DE CASO ROTATIONAL FLAP OF SUBDERMAL PATTERN IN THE TREATMENT IN DOG WOUND: CASE REPORT Dayse Dynelle Lima de OLIVEIRA

Leia mais

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico Projeto Básico Reforma no fechamento e construção de cobertura de proteção na Escola Municipal Maria do Carmo Balestero Gutierre 1.0 Objeto Trata-se da obra de pintura do muro de fechamento (em alvenaria),

Leia mais

Traumatologia. Lesões Fundamentais do Trauma:

Traumatologia. Lesões Fundamentais do Trauma: Lesões Fundamentais do Trauma: Contusão Entorse Luxação Fratura Todo o Trauma, não importando sua Magnitude, sempre resultará em umas dessas Lesões. Contusão: Lesão Superficial de Partes Moles sem qualquer

Leia mais

Manual de Instalação e Manutenção. Torniquete Hexa. revisão: 6 data de atualização:16/01/09

Manual de Instalação e Manutenção. Torniquete Hexa. revisão: 6 data de atualização:16/01/09 Manual de Instalação e Manutenção Torniquete Hexa revisão: 6 data de atualização:16/01/09 Índice 1 - Apresentação pg.03 2 - Dimensões principais e vão livre para manutenção pg.04 3.1. Identificação dos

Leia mais

Impressora Latex série 300. Garantia limitada

Impressora Latex série 300. Garantia limitada Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas

Leia mais

Campanha de Desarmamento Voluntário Os primeiros resultados 12 de Maio, 2011

Campanha de Desarmamento Voluntário Os primeiros resultados 12 de Maio, 2011 Campanha de Desarmamento Voluntário Os primeiros resultados 12 de Maio, 2011 Julio Purcena - economista Rubem César Fernandes - antropólogo 1 Introdução A Campanha Nacional de Entrega Voluntária de Armas

Leia mais

400 mil Clientes Segurados Distribuídos em todas as regiões do Brasil

400 mil Clientes Segurados Distribuídos em todas as regiões do Brasil Quem é a SABEMI? Distribuição Seguradora dos com Segurados presença no Nacional. BR Atua no ramos de Seguros de Pessoas (acidentes pessoais e Vida em Grupo) e Soluções Financeiras. 400 mil Clientes Segurados

Leia mais

Ao utilizarem as embarcações com motores inadequados, os. passageiros cumprem suas rotas se sujeitando a acidentes, principalmente

Ao utilizarem as embarcações com motores inadequados, os. passageiros cumprem suas rotas se sujeitando a acidentes, principalmente 2.2- O Acidente por Escalpelamento Ao utilizarem as embarcações com motores inadequados, os passageiros cumprem suas rotas se sujeitando a acidentes, principalmente as mulheres. A maior parte desta população

Leia mais

AULA 3 -RDC 50 E GERENCIAMENTO DE RISCOS 3 AULA 3 -RDC 50 E GERENCIAMENTO DE RISCOS

AULA 3 -RDC 50 E GERENCIAMENTO DE RISCOS 3 AULA 3 -RDC 50 E GERENCIAMENTO DE RISCOS 1 1 GERENCIAMENTO DE RECURSOS FÍSICOS RDC 50 2 A ESTRUTURA SERVE PARA GARANTIR CONDIÇÕES DE TRABALHO ADEQUADAS PARA O SEU DESENVOLVIMENTO. A REALIDADE ATUAL É DE HOSPITAIS ADAPTADOS. 3 4 5 6 7 8 2 3 9

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Aspectos cirúrgicos no tratamento de tumores hepatobiliares caninos: uma revisão

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Aspectos cirúrgicos no tratamento de tumores hepatobiliares caninos: uma revisão PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Aspectos cirúrgicos no tratamento de tumores hepatobiliares caninos: uma revisão Marcel Vasconcellos Médico Veterinário, Zootecnista, discente do

Leia mais

Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol.

Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Cicatrização Após uma lesão, o processo de cicatrização é iniciado. O tecido lesionado passa por 4 fases de reparo da ferida: hemostasia, inflamação, proliferação

Leia mais

Introdução às Amputações. Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese

Introdução às Amputações. Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese Introdução às Amputações Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese Amputação É a remoção de uma extremidade do corpo através de cirurgia ou acidente. Na medicina, é usada para controlar a dor ou

Leia mais

TEMA: MONITORIZAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA NA CIRURGIA CORRETORA DA ESCOLIOSE CONGÊNITA

TEMA: MONITORIZAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA NA CIRURGIA CORRETORA DA ESCOLIOSE CONGÊNITA NTRR29/2013 Solicitante: Ilmo Dr Edgard Penna Amorim Desembargador da 8ª Câmara Cível TJMG Numeração: 1.0079.13.003322-2/003 Data: 22/03/2013 Medicamento Material Procedimento X Cobertura TEMA: MONITORIZAÇÃO

Leia mais

Técnicas Básicas de Modelagem

Técnicas Básicas de Modelagem Técnicas Básicas de Modelagem Inicio do Processo de Modelagem O processo da modelagem de um artefato de couro tem como objetivo final um modelo em cartão, pelo qual se cortam materiais, costuram e dão

Leia mais

Áreas de Abordagem. Com base na experiência acumulada do IBOPE Inteligência, somada a recentes

Áreas de Abordagem. Com base na experiência acumulada do IBOPE Inteligência, somada a recentes Objetivo O IBOPE Inteligência desenvolveu uma metodologia exclusiva de medição e explicação da satisfação dos usuários de serviços públicos no Brasil, que oferece aos gestores uma ferramenta precisa para

Leia mais

DISTRITOS SANITÁRIOS

DISTRITOS SANITÁRIOS DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração

Leia mais