Fátima Conceição-Silva & Celina Bessa EUTANÁSIA

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1 37 CAPÍTULO 8 Fátima Conceição-Silva & Celina Bessa EUTANÁSIA PRINCÍPIOS GERAIS Eutanásia (eu=bom; thanatos= morte) é palavra origem grega que significa morte serena, sem sofrimento. É consirada a forma correta interromper procedimentos experimentais quando é tectado qualquer tipo reação adversa, ou ao final uma experimentação, mesmo que bem sucedida. Pelas normas éticas, a não ser em casos específicos e excepcionais, animais não vem ser reutilizados. Evitar o sofrimento, minimizar o sconforto e dor durante qualquer procedimento envolvendo o uso animais em experimentação é um compromisso do pesquisador. A terminação do momento da eutanásia ve levar em consiração o protocolo experimental e o bem estar do animal. A escolha dos protocolos ve contemplar o maior benefício, o melhor resultado, com a utilização do menor número animais possível. A eutanásia ve ser realizada por que produza inconsciência com analgesia rápida e morte subseqüente, sem nenhuma evidência dor ou agonia do animal. Neste contexto, a escolha do ve também evitar a excitação do animal, ser irreversível, produzir o mínimo contenção, além ser apropriado para a ida, espécie e estado saú do animal. Também não po ser esquecida a necessida segurança física e emocional para o pesquisador. A realização da eutanásia requer pessoal treinado e experiente, bem estruturado emocionalmente, consciente da importância do procedimento. Não é permitida a realização do procedimento por menores ida. O ve reproduzir o menor impacto na natureza e ser realizado em local apropriado, longe da área on outros animais são mantidos. Por fim o escolhido, ntro stes parâmetros, não ve resultar em modificações biológicas, histológicas ou outras incompatíveis com o protocolo experimental. Mesmo levando-se em consiração as particularidas algumas espécies como a paralisação coelhos e galináceos frente a situações estresse, alguns sinais pom ser consirados gerais para a maioria dos animais usados em experimentação. Dentre eles pomos citar como indício sofrimento: vocalização, tentativa fuga, agressão fensiva, salivação, emissão fezes e urina, midríase, taquicardia, sudorese, tremores, espasmos musculares. Por último, é importante reafirmar a necessida local específico para a realização do procedimento, já que a vocalização e a liberação do conteúdo glândulas odor ou a secreção ferormônio po ser sentida por outros animais levando a situação angústia snecessária. A morte do animal ve ser confirmada por apnéia seguida parada cardíaca. É preciso lembrar que a apnéia por si só não significa morte, pois muitos medicamentos produzem apnéia com manutenção contração cardíaca.

2 38 ALGUNS EXEMPLOS E ESCLARECIMENTOS SOBRE MÉTODOS DE EUTANÁSIA (para talhamento ver tabela ao final ste capítulo) Depenndo da espécie animal e do protocolo experimentação vários modos eutanásia pom ser indicados (talhamento apresentado abaixo). No entanto, um modo geral pomos classificar a eutanásia em química e física. Como físico pomos citar: a utilização trauma físico cerebral, eletrocussão e capitação. São usados em situações particulares, principalmente em casos em que a administração drogas po alterar a obtenção resultados. Estes s vem ser evitados. A eutanásia por meios físicos ve ser feita por pessoal bem treinado, pois, se não houver precisão po acarretar sobrevida temporária com sofrimento animal. Para sua aprovação o responsável ve monstrar maneira inequívoca que outro não po ser aplicado. Desta forma, sua utilização é restrita a casos muito específicos e vem ser analisados forma individual pondo não ser aceita nas condições propostas. O slocamento cervical é usado para aves, pássaros, alguns répteis e anfíbios, além camundongos. É rápido e eficaz e po ser obtido por tração ou pressão sobre a região da nuca. Ocorre parada respiratória imediata seguida hipóxia e parada cardíaca. Algumas vezes nestes casos, pom ser observados efeitos contração muscular que estão associados à spolarização das células nervosas e não à presença dor ou estresse. A capitação só é aceita em peixes pequeno porte, além roedores recém natos, pois nestes casos os animais são resistentes às drogas tanto injetáveis quanto inalantes. Neste grupo, as terminações nervosas ainda não são completas e a sensação dolorosa é diminuída ou ausente. A utilização em outros animais / faixas etárias não é permitida. A eletrocussão produz pressão cerebral direta e parada cárdio respiratória imediata, se usada na dosagem correta que po variar com a espécie do animal, ida, peso etc. No entanto, comumente vem acompanhada contrações musculares involuntárias. Devido à dificulda execução e ao efeito adverso observado este não é indicado em nosso meio. A eutanásia por exsanguinação não é permitida sem uma prévia sedação. Em adição, mesmo nestes casos só é permitida quando comprovada a necessida coleta amostras sangue em quantidas que não possam ser obtidas por outros meios. Deve ser realizada por pessoal capacitado, pois requer precisão e rapiz execução. A aprovação só porá ocorrer se a justificativa for consistente e acordo com as normas internacionais vigentes. A prática traumatismo crânio encefálico apesar constar dos guias internacionais é fortemente saconselhada, pois sua aplicação exige precisão e a possibilida falha na aplicação do não compensa a rapiz. De um modo geral, a eutanásia química ve ser o escolha. Estes s têm como base a aplicação superdosagem fármacos que gerem inconsciência (ausência reflexo pupilar, caudal e outros) e analgesia rápida seguidas parada cárdio respiratória. As substâncias mais comumente empregadas são os barbitúricos e os anestésicos. A via administração mais eficaz é a endovenosa, pondo ser substituída em algumas espécies pela via intraperitoneal nos caso dificulda obtenção acesso venoso. Na avaliação da escolha do mais apropriado em cada protocolo é preciso levar em consiração: a espécie animal, a rapiz, eficácia, a compatibilida com a

3 39 obtenção resultados e a segurança para o operador. Desta forma, apesar ser possível a utilização um número variado s eutanásia, as condições gerais vem sempre ser observadas. A seguir resumiremos alguns talhes sobre os agentes químicos mais comumente empregados e cujas especificações pom também ser encontradas no capítulo sobre analgesia / anestesia. Para a eutanásia animais pequeno porte consirados não convencionais (ver classificação dos animais usados em experimentação constante neste manual) como cães, gatos, alguns animais sangue frio e primatas não humanos, o uso sedação (xilazina / quetamina / diazepínicos / acepromazina) seguida por superdosagem rivados do ácido barbitúrico como o pentobarbital e o tiopental são os mais indicados vido à facilida aplicação, aliada a ação rápida e gran eficácia. Quetamina isolada não ve ser usada pela dificulda verificação do efeito sobredose. A ação dos barbitúricos se inicia por uma pressão profunda e rápida dos centros respiratórios levando à apnéia seguida parada cárdio respiratória. De forma geral a dose para a eutanásia ve ser calculada com base no peso do animal e situa-se entre três a quatro vezes a normalmente empregada para anestesia / sedação (para talhes consulte capítulo referente). A via escolha é a endovenosa e, na impossibilida sta po-se usar a via intraperitoneal. A exceção são animais aquáticos que, penndo do tamanho pom receber a droga diluída na água em que estão sendo mantidos. Animais porte maior como eqüinos e caníos maiores também são sedados e a seguir submetidos a uma superdosagem barbitúricos (). Em alguns casos, pois obtida a anestesia po-se acelerar o procedimento com a injeção solução saturada sulfato magnésio \ cloreto potássio, sempre resguardado o bem estar do animal e a obtenção dos resultados sem interferência das drogas para eutanásia. Não se recomenda a utilização anestésicos inalatórios como o halotano, isofluorano vido a potencial capacida produzir acintes nos profissionais responsáveis pela manipulação. Um dos s mais empregados é a inalação gases não anestésicos. Devido à periculosida para o operador (hepatotoxicida, cardiotoxicida e/ou carcinogênese) e as reações irritativas no animal o uso éter e clorofórmio é proibido. Em adição, o éter é inflamável e explosivo pondo causar acintes graves. Carcaças embebidas em éter não pom ser incineradas ou autoclavadas sem haver eliminação prévia dos resíduos. Atualmente o CO 2 é o gás aceito como melhor eficácia / rapiz para a eutanásia animais pequeno porte como camundongos e outros pequenos roedores. Animais maiores como coelhos, pom ser eutanasiados com CO 2 contanto que recebam pré anestesia como xilazina / diazepan, midazolan, entre outros. A forma ial administração é a utilização câmaras apropriadas com válvulas para controle da entrada gás e com vedação eficiente. A administração ve ser lenta para que o animal entre em narcose antes da parada cardio respiratória. Fluxos muito intensos pom causar estresse snecessário levando a agitação, eliminação urina e fezes e outros sinais sconforto. Concentrações em torno 40% no interior da câmara levam a sedação seguida anestesia e morte neste grupo. s animais como cães e gatos pom necessitar doses maiores (60%). Este tipo eutanásia também po ser empregado para outros animais s que resguardas as particularidas cada um. Não esquecer que animais recém natos pom ser resistentes a esta forma eutanásia. Animais que pom viver em condições anaerobiose relativa como peixes e anfíbios são normalmente resistentes a este processo. Estudos já publicados têm monstrado não haver nenhuma

4 40 repercussão alteração tecidos que contra indique sua utilização na maioria dos experimentos realizados em laboratórios pesquisa. Pássaros pom ser eutanasiados por inalação CO (monóxido carbono) comprimido em cilindros. Não são aceitas outras formas emissão CO. Este agente também não é recomendado vido à potencialida produção acintes. Outra droga não permitida é o cianeto potássio, pois sua utilização leva ao aparecimento convulsões e contraturas antes da morte. Lembramos que algumas drogas pom ser extremamente eficazes num grupo espécies e completamente contra indicadas em outras. Deve-se tomar especial atenção a animais que foram previamente tratados com agentes paralisantes como o curare, succinilcolina, sulfato nicotina etc., pois neste caso a ausência reflexos ou mesmo a pressão respiratória não necessariamente significam inconsciência e por isto o animal po estar sensível a estímulos dolorosos sem, contudo conseguir promover reações que exteriorizem esta condição. De forma resumida, a escolha do procedimento eutanásia ve levar em consiração a espécie animal (tipo, ida, peso etc.), as condições experimentais e a prática do operador. De todos os s aqui exemplificados os mais aceitos são a inalação CO 2 e a superdosagem barbitúricos. Ao submeter um projeto em cujo protocolo seja necessária a utilização da eutanásia, o pesquisador ve fornecer todos os talhes para que a eficiência, proprieda e condições do procedimento possam ser avaliadas. Sempre que necessário, os procedimentos porão ser questionados e alternativas propostas. Os critérios para a utilização eutanásia na presença efeitos adversos vem estar claramente explicitados ( end point ). DESCARTE DOS ANIMAIS APÓS EUTANÁSIA Mesmo que não tendo sido infectado por nenhum agente patogênico durante a experimentação, os animais vem ser consirados como potencialmente infectados. De forma geral, animais pequeno porte vem ser autoclavados para posterior scarte em lixo biológico stinado à incineração. Animais porte médio e gran vem ser enviados a fornos crematórios, vidamente embalados e intificados acordo com as normas biossegurança existentes no Campus. Alternativamente, na impossibilida uso autoclave, os animais pom ser formolizados por exposição vísceras a aplicação formol 10%. No entanto, é preciso frisar que este não é recomendável vido à geração resíduos tóxicos e sua utilização em nossa Instituição ve ser abolida o mais breve possível. ALGUNS GRUPOS DE ANIMAIS E SEUS MÉTODOS DE EUTANÁSIA Ver também resolução nº. 714 junho 2002 Conselho Feral Medicina Veterinária Alguns animais vem ser submetidos à eutanásia sob a responsabilida um médico veterinário.

5 41 CO 2 Método eutanásia barbitúrico (EV ou IP) anestésico Exsanguinação em animal anestesiado KCl EV em animais previamente sedados Decapitação Deslocamento cervical Crioeutanásia (nitrogênio líquido - N 2 ) Roedores e coelhos pequenos Roedores e coelhos maiores Cães e gatos Método escolha Método escolha (penndo do (penndo do peso), alguns grupos peso). Animais consiram que maiores que 1 kg mesmo animais vem ser pequenos vem ser submetidos à submetidos s superdosagem superdosagem barbitúricos barbitúricos. Método escolha Método escolha Método escolha (apenas por via EV) Método escolha Método escolha Método escolha Apenas em recémnatos roedores Aceito para camundongos Aceito para recém nato camundongos e ratos, além peixes pequenos

6 42 Método eutanásia aves peixes Répteis e anfíbios CO 2 Método Método Método s que o animal não seja resistente ao CO 2 Método escolha Método escolha Método escolha Barbitúrico EV Método escolha Método Método escolha anestésico Exsanguínação em Método Não utilizado Não utilizado animais anestesiados Decapitação Método Método escolha Aceitável em exemplares penndo da pequenos espécie Métodos eutanásia CO2 barbitúricos EV Após sedação anestésicos Após sedação s s Primatas não humanos Não Método escolha Método escolha

7 43 DETALHAMENTO Usar sempre a via endovenosa ou intraperitoneal, com veículo na temperatura ambiente, agulha calibre apropriado para cada espécie assim como volumes apropriados (ver capítulo referente a inoculações). A dosagem, se não especificada, ve ser três a quatro vezes a dose usada para anestesia (vi tabelas no capítulo anestesia / sedação constante neste guia procedimentos). animal Especificações e pré-tratamento Método eutanásia escolha *1 Camundongos adultos CO 2 (40% em ar seguido slocamento cervical camundongos Recém-natos, embriões ou fetos. Hamster / gerbil e Se necessário usar similares sedação prévia com xilazina ou diazepan. Ratos Se necessário, sedação prévia com xilazina ou diazepan cobaias Sedação prévia com xilazina ou diazepan coelhos s roedores, usados em laboratório. Outras espécies roedores origem silvestre*2 Sedação prévia com diazepan, midalzolan, xilazina. Acepromazina + quetamina Acepromazina + quetamina Decapitação/ crioeutanásia CO 2 (40% em ar CO 2 (40% em ar observações anestésicos e barbitúricos pom ser usadas principalmente no caso necessida sangria branca; também é aceito o slocamento cervical, se realizado por pessoal treinado. São resistentes ao CO 2 Consirar superdosagem anestesia ou Consirar superdosagem anestesia ou Po-se fazer sangria branca sob anestesia. Nestes casos ve-se verificar a morte do animal Po-se sedar o animal e fazer sangria branca. Nestes casos ve-se sempre aplicar uma superdose barbitúrico após para ter certeza da morte do animal CO 2 (40% em ar CO 2 (40% em ar

8 44 s animais silvestres *2 Obrigatório o prétratamento com sedação do animal Sedação com quetamina + diazepan Primatas não humanos qualquer porte Aves Em terminadas condições CO 2 po ser aceito barbitúricos (como o ) Ajustar a dose ao porte do animal Po-se sedar o animal e fazer sangria branca. Nestes casos ve-se sempre aplicar uma superdose barbitúrico após, para ter certeza da morte do animal anfíbios barbitúricos CO 2 répteis barbitúricos CO 2 peixes Observar o tamanho Decapitação Alternativamente peixes do animal (pequenos) ou muito pequenos pom anestésicos como ser eutanasiados com a benzocaína (maiores) diluição do anestésico na água do aquário Cães Acepromazina quetamina EV Gatos Xilazina ou acepromazina + EV quetamina *1- acordo com terminados protocolos, e por solicitação do responsável, a CEUA porá avaliar outros s. A cisão será tomada caso a caso, levando-se em consiração o custo benefício e o bem estar animal. *2- animais silvestres vem ter licença do IBAMA para captura, transporte, criação e eutanásia. A não ser em casos excepcionais, avaliados um a um, animais silvestres não pom ser introduzidos no Campus e toda a manipulação, inclusive eutanásia, ve ser feita em local apropriado próximo às áreas captura. As carcaças pom ser taxirmizadas (para pósito em coleção) ou formolizadas e encaminhadas para incineração. Os tecidos e secreções obtidos vem ser condicionados e transportados acordo com as normas biossegurança do Campus. REFERENCIAS CANADIAN COUNCIL ON ANIMAL CARE- CCAC, gui volume 1 (2nd edition), 1993

9 45 American Society Of Ichthyologists And Herpetologists, The Herpetologists' League, And The Society For The Study Of Amphibians And Reptiles. Guilines For The Use Of Live Amphibians And Reptiles In Field Research. J. Herpetol. 1987; 4 (Suppl.): American Society Of Ichthyologists And Herpetologists, American Fisheries Society, American Institute Of Fisheries Research Biologists. Guilines For The Use Of Fishes In Field Research. Copeia (Suppl.) 1987: American Veterinary Medical Association Report Of The AVMA Panel On Euthanasia. J. Am. Vet. Med. Assoc. 1993; 202(2): Resolução nº 714, 20 junho 2002 do Conselho Feral Medicina Veterinária. Disposição sobre os s anestesia e eutanásia em animais

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