3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos.
|
|
- Levi Cunha Anjos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 História Natural da Doença Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ Resumo de Aula Introdução 1 Equilíbrio Saúde/Doença A doença resulta de um desequilíbrio entre os agentes patológicos e o ser humano; A natureza e extensão do desequilíbrio dependem da natureza e características do hospedeiro humano e dos agentes causais; As características do agente e do hospedeiro e sua interação estão diretamente relacionadas e dependem, grandemente, do meio-ambiente físico, social, econômico e biológico. 2 O meio-ambiente tem papel importantíssimo na causação das doenças e serve para fazer a aproximação entre certos agentes e o hospedeiro e influenciar suas características e inter-relações. 3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos. 4 Fatores físicos: Deficiência ou excesso de luz, ruído, umidade, temperatura, eletricidade, radiações, etc... 5 Fatores Biológicos: vírus, bactérias, protozoários, parasitos, animais daninhos, ervas irritantes, ervas venenosas, etc... 6 Fatores mecânicos: traumatismos, pressão atmosférica (aumentada ou diminuída); 7 Fatores químicos: substâncias orgânicas ou inorgânicas em estado sólido, líquido ou gasoso e com efeito irritante ou tóxico; 8 História Natural da Doença: Toda condição de saúde e doença no ser humano tem sua origem em outros processos, antes mesmo que o próprio ser humano seja envolvido. 9 História Natural da Doença: três períodos específicos Período de Pré Patogênese Período de Patogênese Sequelas 10 Período de Pré Patogênese:
2 É a interação preliminar dos fatores relacionados com o agente potencial, o hospedeiro e o meio-ambiente na produção da doença. 11 Fatores hereditários, sociais e econômicos, ou do meio-ambiente podem estar criando estímulos patogênicos muito antes que o ser humano e o estímulo comecem a interagir para produzir a doença. 12 Então, o período de pré-patogênese, como o próprio nome indica, ocorre antes do ser humano adoecer, pela interação equilibrada entre hospedeiro humano, meio-ambiente e agente causal. Ex: Todos temos s.mutans, meio ambiente bucal e dentes, mas nem todos temos a doença cárie, porque equilibramos os fatores através da higienização bucal, da utilização de fluoretos, do controle da dieta, etc A pré-patogênese pode ser: Específica: quando existe uma coleção de fatores que indicam que se houver um desequilíbrio surgirá apenas uma determinada doença. Inespecífica: quando existe uma coleção de fatores que, uma vez em desequilíbrio, poderão propiciar o surgimento de diversas doenças. 14 Período de Patogênese: É a evolução de um distúrbio no ser humano, desde a primeira interação com estímulos que provocam a doença até às mudanças de forma e função que daí resultam, antes que o equilíbrio seja alcançado ou restabelecido, ou até que seja seguido um defeito, invalidez ou morte. 15 Pode ser: Precoce: O organismo responde à agressão com modificações teciduais, podendo ser diagnosticada clinicamente. É a fase em que dissemos ter encontrado o horizonte clínico da doença. Ex: 1 a. manifestação clínica da cárie dentária: mancha branca não cavitada. Avançada: A doença segue sua evolução própria, terminando com a morte, com a cura completa ou deixando sequelas. A uma mudança nos tecidos ou uma reação alterada seguem-se sinais e sintomas e um processo típico da enfermidade em questão. Ex: Mancha branca cavitada em esmalte cavitação atingindo a dentina cavitação atingindo a polpa Sequelas: As sequelas ou consequências da doença podem ser reparadas com mais ou menos eficiência, permitindo a reabilitação do indivíduo, ou levando-o à invalidez (total ou parcial), a um estado crônico ou à morte. Ex: uma restauração é a recuperação da sequela (cavidade) produzida pela cárie.
3 Níveis de Prevenção e Níveis de Aplicação Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ Resumo de Aula 1 Níveis de Prevenção: Promover saúde ou utilizar medidas preventivas significa prevenir a ocorrência ou a evolução da doença, a partir do entendimento de sua História Natural. Logo, níveis de prevenção são as barreiras que interpomos nas diversas etapas do ciclo evolutivo de uma determinada doença. 2 Níveis de Prevenção (propostos por Leavell & Clark): Primeiro nível Promoção da saúde Segundo nível Proteção específica Terceiro nível Diagnóstico precoce e Tratamento imediato Quarto nível Limitação do dano Quinto nível Reabilitação 3 Promoção da Saúde Consiste na criação de condições favoráveis para que o ser humano possa resistir ao ataque de qualquer doença. Relaciona-se com a qualidade de vida das populações. Por isso, a atuação é inespecífica, no sentido de capacitar o ser humano a resistir ao ataque de qualquer doença. Relaciona-se com a pré-patogênese inespecífica. 4 Proteção específica Neste nível já estamos protegendo o ser humano especificamente contra uma determinada doença. Relaciona-se com a pré-patogênese específica. Ex: iodo no sal para proteger contra o bócio endêmico; flúor na água para proteger contra a cárie dental. 5 Diagnóstico Precoce e Tratamento Imediato Nas doenças que não foram evitadas, seja porque não existem medidas para atuação em nível anterior, seja porque as medidas não foram aplicadas, a atuação deve ser orientada para identificar e tratar o mais cedo possível. Relaciona-se com o Horizonte Clínico/Patogênese precoce. Ex: mancha branca não cavitada tratamento remineralizador
4 6 Limitação do Dano Quando existe falha na aplicação dos níveis anteriores, devemos intervir em qualquer fase da doença na intenção de impedir que ocorra um mal maior. Relaciona-se com a patogênese avançada. Ex: cavidade em esmalte restauração com preparo ultra conservativo para evitar que a lesão atinja a dentina. E se já atingiu a dentina? Restauração para evitar que atinja a polpa. E se já atingiu a polpa? Realização de tratamento endodôntico. Ou seja, a atuação neste nível sempre procura evitar que ocorra algo pior. 7 Reabilitação É o último nível de prevenção. A doença evoluiu até a sua fase final, deixando o ser humano com as suas sequelas. Necessidade de reabilitar as incapacidades parciais ou totais. Relaciona-se, na Hist. Nat. da doença com a fase de Sequelas. Ex: paciente perdeu, ao longo da vida, todos os elementos dentários e será colocada uma prótese total superior e inferior para reabilitá-lo estética e funcionalmente. Isso é prevenção? É, tendo em vista que se este procedimento não for adotado o paciente perderá a dimensão vertical, ocorrerá flacidez da musculatura facial, dores articulares na ATM, além da dificuldade de mastigação e fonação. 8 Claro está que quanto mais precoce for a nossa atuação, melhor será para a saúde do paciente. Logo a atuação nos três primeiros níveis é muito melhor do que nos dois últimos quando levamos em consideração a saúde do paciente e a filosofia de promoção de saúde. 9 Ainda de acordo com Leavell & Clark, podemos dividir os níveis da seguinte forma: Prevenção primária : 1 o. e 2 o. níveis de prevenção Prevenção secundária: 3 o. e 4 o. níveis de prevenção Prevenção terciária: 5 o. nível de prevenção 10 Níveis de Aplicação Em diversas doenças dispomos de vários métodos situados em um único nível de prevenção (p. Ex: Flúor na água de abastecimento; dentifrício fluoretado; verniz fluoretado; bochechos com solução fluoretada são todas medidas de segundo nível de prevenção.) Como, onde e em quem vamos aplicar as medidas preventivas???? Logo, níveis de aplicação são níveis onde determinamos o tipo de ação exigida para a utilização dos níveis de prevenção. 11 Níveis de Aplicação 1 o. nível: Ação Governamental Ampla 2 o. nível: Ação governamental restrita 3 o. nível: Ação paciente/profissional de nível superior
5 4 o. nível: Ação paciente/profissional auxiliar 5 o. nível: Ação individual 12 Ação Governamental Ampla Exige a ação coordenada de todas as unidades governamentais no sentido do desenvolvimento socioeconômico. Problemas de saúde coletiva que exigem programas de grande envergadura estão neste nível. Tenciona-se a melhoria do nível de vida das populações. Relaciona-se com o primeiro nível de prevenção. 13 Ação governamental Restrita Exige uma ação do governo restrita apenas a algumas unidades governamentais. Tenciona-se combater apenas um ou dois problemas de saúde. Não há melhoria na qualidade de vida das populações. Ex: dia de vacinação contra a paralisia infantil. A criança que vive em péssimas condições continuará a viver do mesmo jeito, apenas não terá paralisia. Relaciona-se com o segundo nível de prevenção. 14 Ação Paciente-Profissional de nível superior Ação bilateral que envolve o paciente e o profissional de nível superior. Consiste em ações educativas e clínicas realizadas por especialista e/ou clínico geral em consultórios particulares ou de saúde coletiva. Relaciona-se com o terceiro, quarto e quinto níveis de prevenção. 15 Ação Paciente-profissional auxiliar Na Odontologia temos quatro tipos de profissional auxiliar: Atendente de Consultório Dentário (ACD), Técnico em Higiene Dental (THD), Técnico em Prótese Dentária (TPD) e Auxiliar de Prótese Dentária (APD). Destes quatro, de acordo com a lei em vigor, somente o ACD e o THD podem ter contato direto com o paciente, com a supervisão do CD. Neste nível, esses profissionais aplicarão os métodos definidos pela legislação e que são de sua competência. Ex: ensinar técnica de escovação; aplicar substâncias preventivas à cárie, etc... Os métodos pressupõe uma relação bilateral, desenvolvida por profissional técnico ou auxiliar. Pode ser utilizado em clínica privada ou em saúde coletiva. Relaciona-se com o segundo nível de prevenção. 16 Ação individual Envolve decisões individuais sobre a prática de atos favoráveis à saúde. Está relacionado à motivação e educação do paciente. Estabelecimento de hábitos e atitudes favoráveis à saúde.
6 Relaciona-se com o primeiro e o segundo níveis de prevenção. 17 Tipos de ação exigida: Coletiva: 1 o. e 2 o. níveis Bipessoal: 3 o. e 4 o. níveis Individual: 5 o. nível Grau de dificuldade relativa para a aplicação dos níveis: Maior: 1 o. e 5 o. níveis Média: 3 o. e 4 o. níveis Menor: 2 o. nível.
UERJ. Saúde Bucal Coletiva
UERJ Saúde Bucal Coletiva O que é saúde? Completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidades ou doenças; Resulta de um equilíbrio entre agentes patológicos e o ser humano;
Leia maisPALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão
TÍTULO:PROGRAMA DE ATENÇÃO ODONTOLÓGICA À CRIANÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA AUTORES: Mesquita, M. F, Menezes, V. A*., Maciel, A. E.**, Barros, E.S INSTITUIÇÃO:Faculdade de Odontologia de Pernambuco. FOP/UPE
Leia maisAÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL
AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL Autores: Cynthia de Freitas Real (Acadêmica do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul,
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 44
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 44 QUESTÃO 26 Define-se como EAS, de acordo a norma NBR-12188 da ABNT: a) Estabelecimento governamental destinado à prestação de assistência à saúde à população. b) Qualquer estabelecimento
Leia maisDISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisII MOSTRA NACIONAL DO PSF
II MOSTRA NACIONAL DO PSF TEMÁRIO: SAÚDE BUCAL BRASILA-DF JUNHO / 2004 PROGRAMA DE INTERSETORIALIDADE NAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE BUCAL NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE ARACAJU O POR QUE? A HISTÓRIA.
Leia maisEspecialidades Odontológicas
Especialidades Odontológicas Urubatan Medeiros Doutor (USP) - Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária (UERJ/UFRJ) - Consultor do Ministério da Saúde I - Introdução A Odontologia
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisÍndice. Passo a passo para uma higiene bucal completa
Índice Introdução...03 Primeiramente enxague...04 Procure a escova certa...05 Pasta de dentes...06 Escove da maneira correta...07 Passe fio dental...08 Nunca esqueça da língua...09 Cuidado no uso de enxaguatórios
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisMANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS
MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever
Leia maiswww.elesapiens.com GLOSSÁRIO DE QUÍMICA ADUBO: É qualquer substância orgânica ou inorgânica que melhora a qualidade da terra.
GLOSSÁRIO DE QUÍMICA ADUBO: É qualquer substância orgânica ou inorgânica que melhora a qualidade da terra. ALQUIMIA: A alquimia foi uma antiga prática que buscava encontrar o que chamavam de Pedra Filosofal,
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisCâmpus de Araçatuba. Plano de Ensino. Docente(s) Suzely Adas Saliba Moimaz, Ronald Jefferson Martins, Renato Moreira Arcieri, Tânia Adas Saliba Rovida
Curso ODOI 8 - Odontologia Ênfase Identificação Disciplina SCOI9-I-T/P-A/B - Saúde Coletiva I Docente(s) Suzely Adas Saliba Moimaz, Ronald Jefferson Martins, Renato Moreira Arcieri, Tânia Adas Saliba Rovida
Leia maisE-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias
E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de
Leia maisSaúde é um dos direitos fundamentais do ser humano. Muito mais do que a ausência de doenças, ela pode ser definida como qualidade de vida.
AULA 1 INTRODUÇÃO E O que é SAÚDE? Saúde é o que toda a pessoa tem quando está com todo o organismo saudável e se sentindo completamente bem em relação a doenças ou a qualquer indisposição física. Saúde
Leia maisTipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.
Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia maisJUSTIÇA RESTAURATIVA COMO UM MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
Cristina Telles Assumpção Meirelles Cecília Assumpção Célia Bernardes Heloise Pedroso Marta dos Reis Marioni Monica Cecília Burg Mlynarz Violeta Daou Vania Curi Yazbek - Coordenadora da Equipe APRENDER
Leia maisInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Governo Federal Poder Executivo Ministério do Meio Ambiente - MMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Miguel Bernardino dos Santos Médico Veterinário Epidemiologista
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia mais300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisUNIVERSIDADE DE STRABOURG
UNIVERSIDADE DE STRABOURG URP/SCLS Unidade de pesquisa em psicologia: Subjetividade, cognição e laço social EA 2071 Dir. Pr. S. LESOURD Faculdade de Psicologia 12, rue Goethe 67000, Strasbourg França Claude
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia maisO desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola
O desafio das correlações espúrias Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o conceito de correlação; 2. Discutir correlação entre variáveis. O desafio das correlações espúrias Série Matemática
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisHigiene bucodental. Professora Monica Zeni Refosoco Odontologia UNOCHAPECÓ
Higiene bucodental Professora Monica Zeni Refosoco Odontologia UNOCHAPECÓ A promoção da saúde bucal Odontologia preventiva: é soma total dos esforços para promover, manter e/ou restabelecer a saúde do
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisLAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Tipo do produto: Plano de aula e Relatório 1 IDENTIFICAÇÃO NOME
Leia maisPlano de Contingência UCP
Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Lisboa Sede Campus de Sintra Residência Universitária Feminina Pandemia de Gripe A (H1N1) Lisboa-Versão02-28 Setembro 09 Índice 1. LISTA DE SIGLAS
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisConsiderada como elemento essencial para a funcionalidade
13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO Período Nº semanas Nº de aulas Previstas 1º 13 37 2º 10 32 3º 9 27 TOTAL 96 Domínios Subdomínios
Leia maisartrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares
artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisMinha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015
Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015 SENHOR DO BONFIM - BAHIA 2015 1 ATIVIDADES: DESCRIÇÃO A correta utilização
Leia maisAS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.
ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2015 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Roberta/Marco Data: / /2015 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara Biologia Resultado
Leia maisA PolíticA que faz muitos brasileiros voltarem A sorrir.
A PolíticA que faz muitos brasileiros voltarem A sorrir. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL PROGRAMA BRASIL SORRIDENTE Durante anos a Odontologia esteve à margem das políticas públicas de saúde. O acesso
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL
PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO
Leia maisPáginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisPERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1
PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 Apesar dos diversos benefícios trazidos pelo progresso, os impactos ambientais decorrentes
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisArt. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisTÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS
TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS Kelin Angélica Zonin* Róger Reche* Leodinei Lodi** *Acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia maisUm dia na creche UFG: educação prevenindo acidentes
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMPEEX 2011 RELATO DE EXPERIÊNCIA Um dia na creche UFG: educação prevenindo acidentes CARDOSO, Bruno Freitas1; GONDIM, Bruno Ferreira1; MESQUITA, Francyelle de Cássia Nayane
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisPromover a saúde Pública. Ciclo de Vida dos Medicamentos
Promover a saúde Pública Ciclo de Vida dos Medicamentos O que são medicamentos? São substâncias ou composições de substâncias que devidamente manipuladas, se aplicam ao organismo com o fim de prevenir,
Leia maisUm pesquisador renomado, uma revista científica de ponta e uma afirmação atemorizante. A
Estudo atribui ao azar genético dois terços dos casos de câncer Apesar de evidências, especialistas ressaltam a importância da prevenção e da detecção precoce Foto: Reprodução / Reprodução Um pesquisador
Leia maisOs Rins. Algumas funções dos Rins?
Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE BÁSICA RESUMIDA on line http://www.grupoempresarial.adm.br 8/5/2014 21:32 Página 1 de 12 PARTE 1 / ASPECTOS TEÓRICOS INICIAIS Conteúdo sinótico 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº 14579
LEI Nº 14579 Dispõe sobre a implantação e manutenção do Programa Defesa Civil na Educação Conhecer para Prevenir CPP, em todas as instituições de Ensino em Curitiba. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL
Leia maisLEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS
LEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS LEGISLAÇÃO: Decreto-lei n.º 447/88, de 10 de dezembro Regulamentação da pré-arquivagen de documentação; Decreto-lei n.º 10/91, de 29 de abril Lei da proteção de dados pessoais;
Leia maisPINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS
. PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisAplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção)
Psicopatologia Cogntivo-Desenvolvimental 2004/05 Aplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção) Trabalho elaborado por:
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO QUESTÕES
9º Química Marli Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisAssociação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS
Associação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DADOS DA ORGANIZAÇÃO PROPONENTE Razão Social CNPJ Endereço Completo Inscrição Telefone Email Representante Legal
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisSeminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Elaine Toldo Pazello FEA-RP / USP Rio de Janeiro, 24/10/2007 Objetivo contextualizar as avaliações que serão apresentadas a seguir elas foram efetuadas
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisCURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS
1 CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 Bem Vindo ao Curso! _Seiri _Seiton _Seiso _Seiketsu _Shitsuke _Shido _Sitsuyaki
Leia maisEducação Financeira: mil razões para estudar
Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS ASSÉDIO MORAL
ASPECTOS JURÍDICOS ASSÉDIO MORAL COMO ESTÃO OS PROCESSOS DE ASSÉDIO NO BRASIL. Atualmente, processos judiciais que envolvem assédio moral estão cada vez mais presentes na Justiça do Trabalho. No Brasil,
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisCessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades. Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis
Cessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis Cigarro é droga? Verdade! Cigarro é uma droga poderosa, apesar de ser um produto lícito. O potencial de abuso da
Leia mais11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:
11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)
ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisA importância da audição e da linguagem
A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013
GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 Pode dizer-me que caminho devo tomar? Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito
Leia maisSuporte, Treinamento e Manutenção de Software
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Departamento Acadêmico de Gestão e Tecnologia da Informação Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Suporte,
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia maisPATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA
Apresentação Institucional PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Serviços ENGENHARIA DE DIAGNÓSTICO GESTÃO DE ENGENHARIA ENGENHARIA ENGENHARIA
Leia maisRua do Atendimento Protetivo. Municipalino:
Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados
Leia maisPesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)
Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia mais