TÉCNICAS CITOPATOLÓGICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÉCNICAS CITOPATOLÓGICAS"

Transcrição

1 TÉCNICAS CITOPATOLÓGICAS Tracy L. Raber & Leigh Buckner, III INTRODUÇÃO Desde as últimas décadas a citologia vem se tornado amplamente aceita, sendo hoje um componente integral da Patologia. É rotineiramente praticada, mesmo nos pequenos laboratórios, onde o citotecnologista e, ou citopatologista podem contar com o auxílio do laboratório de histologia. Este capítulo pretende ser um guia introdutório de técnicas em citopatologia para histotecnologistas, e outros técnicos, que atuam como auxiliares num laboratório de citologia. Assim, apresentamos uma versão abreviada dos métodos em citologia, não voltada diretamente para os citotecnologistas. A citologia compreende o estudo da estrutura, função, multiplicação, história da vida, e alterações patológicas das células. A citopatologia estuda as alterações celulares na doença, sendo as amostras citológicas examinadas quanto aos detalhes nucleares e citoplasmáticos celulares. As alterações nos padrões celulares auxiliam na separação entre as células normais e anormais. Os preparados citológicos podem, contudo, ser diagnósticos finais ou auxiliar no diagnóstico das doenças. As amostras celulares podem ser coletadas de várias maneiras. A pessoa que manipula os espécimens citológicos deve estar ciente de que o espécimen citológico varia, dependendo do tipo do mesmo e do método de coleta. O material ginecológico (esfregaços de Papanicolaou) e as aspirações por agulha fina são distendidos em lâminas e fixados antes de chegarem no laboratório de citologia. São fixados com fixador de base alcoólica, em spray, ou com etanol a 95%. Os espécimens aquosos, ou com células esparsamente distribuidas, tais como a urina, o fluido cérebroespinhal, e os líquidos das cavidades corporais, devem ser colocados em filtros ou concentrados para se ter uma ótima amostragem celular. A citocentrifugação concentra as células em um sedimento (pellet) a partir do qual esfregaços ou blocos celulares podem ser feitos. A citocentrifugação também pode concentrar as células numa pequena área da lâmina de vidro na preparações cytospin. A rápida fixação e a ótima preservação das células são de grande importância para a interpretação diagnóstica do material. O fixador líquido mais comum, para os espécimens citológicos, é o etanol a 95%. Os materiais fixados em etanol a 95% são corados pela técnica de Papanicolaou modificada. Os espécimens podem também ser fixados a seco (ao ar) e corados pelos métodos Diff- Quik ou de Romanovsky. Se fluidos forem coletados após as horas de funcionamento do laboratório, eles devem ser colocados no refrigerador. Para auxiliar na preservação destes espécimens, etanol a 50% pode ser adicionado. Para evitar-se a formação de coágulo, a heparina deve ser acrescentada nos espécimens hemorrágicos. ROPHET, E. B.; MILLS, B.; ARRINGTON, J.B. & SOBIN, L.H., eds.- Armed Forces Institute of Pathology. Laboratory Methods in Histotechnology. 1

2 FIXAÇÃO DOS ESFREGAÇOS Os principais propósitos de um fixador citológico são penetrar rapidamente nas células e a manutenção da integridade morfológica das mesmas. Hoje, o fixador usado mais comum é o etanol a 95%, o qual pode ser substituido por outros álcoois que dão resultados equivalentes, como o metanol a 100%, álcool desnaturado a 95%, isopropanol a 80%, e vários fixadores em spray disponíveis comercialmente. A fixação imediata, enquanto o espécimen ainda está úmido, é essencial para uma ótima preservação, pois mesmo uma mínima dessecação ao ar, de uma amostra, irá alterar os aspectos celulares. O tempo de fixação mínimo é de 15 minutos, porém uma fixação prolongada, de vários dias, não alterará a aparência do esfregaço. Os fixadores em spray consistem de uma base alcoólica e de uma substância cerácea que cobre a lâmina. Uma pequena quantidade de cêra, tal como Carbowax (polietilenoglicol) é acrescentada ao fixador alcoólico para prover uma cobertura protetora e evitar artefato por dessecação ao ar. Este deve ser removido antes da coloração. Dois banhos em etanol a 95%, de 10 a 15 minutos cada, são, usualmente, o suficiente para remover a substância cerácea. O carbowax é acrescentado ao fixador de Saccomanno, de modo que as preparações de Saccomanno também devem passar pelo etanol a 95%, por 10 a 20 minutos, antes do processamento através das colorações. Os espécimens não-fixados, para serem processados mais tarde, podem ter etanol a 50% adicionado à amostra, como preservativo, ou este pode ser usado como um fluido de coleta. Os espécimens deixados para o processamento no dia seguinte devem ser coletados em etanol a 50% e mantidos no refrigerador durante a noite. Concentrações maiores que 50% da solução préfixadora endurecem a amostra e dificultam a realização de esfregaços. A heparina deve ser adicionada às amostras sanguinolentas para prevenir a formação de coágulo. As amostras citológicas fixadas, como é de regra, são coradas pelo método de Papanicolaou. Os blocos celulares são fixados em formalina, e as secções coradas pelo método da hematoxilina e eosina, ou outras colorações especiais, que possam auxiliar no diagnóstico. Algumas preparações citológicas são, por escolha, deixadas secar ao ar e não fixadas. Tais preparações são, a seguir, coradas pelo método de Romanovsky, que contém metanol. A coloração, em si, age como um fixador. 2

3 PREPARO DE LÂMINAS COM AMOSTRAS CITOLÓGICAS As amostras ginecológicas (esfregaços de Papanicolaou), e as obtidas por aspiração com agulha fina, chegam ao laboratório já fixadas e prontas para serem coradas. Outras amostras, algumas das quais coletadas em fluido preservativo, usualmente o etanol a 50%, são preparadas no laboratório. O método de preparação depende do tipo e da quantidade da amostra. As amostras esparsamente celulares podem ser processadas em filtros ou colocadas na lâmina com uma citocentrífuga, a qual concentra as células numa área muito pequena (cytospins). O método de preparação celular preferido, entretanto, é o esfregaço direto da amostra sobre uma lâmina de vidro. As amostras escassas podem ser concentradas por centrifugação e, a seguir, serem feitos os esfregaços nas lâminas. O material de sobra pode fornecer blocos celulares. As secções dos blocos celulares podem ser coradas por técnicas especiais, importantes auxiliares no diagnóstico. BIOSSEGURANÇA: É importante ter ciência de que os espécimens frescos, não-fixados, podem ser infecciosos. Sempre use um jaleco e luvas, e manipule as amostras com cuidado, preferencialmente em uma capela com fluxo laminar. Esfregue, no lado de fora do frasco do espécimen, solução de isopropanol a 70% ou de Clorox a 10% [solução aquosa de hipoclorito de sódio a 10%]. Descontamine todos os equipamentos usados no preparo das amostras, tais como microscópio, centrífuga, misturadores Vortex, esfregando neles álcool ou solução de Clorox. 3

4 FILTROS DE MEMBRANA PRINCÍPIOS As preparações com filtro são usadas no processamento de espécimens esparsamente celulares, e servem como substitutos da citocentrifugação (cytospin). Os fluidos cérebroespinhais, a urina, os lavados brônquicos e os transudatos são espécimens que se encaixam bem neste tipo de processamento. Para se determinar a celularidade de uma amostra executa-se o teste com o azul de toluidina. Para os espécimens esparsamente celulares ou de pequeno volume, os filtros oferecem a potencialidade de se recuperar todas as células. O processamento com filtros é o mesmo para todos os espécimens, devendo as suas diretrizes serem seguidas fielmente, ou as preparações resultantes serão insatisfatórias. Três tipos de filtros (discutidos abaixo) podem ser usados nas preparações citológicas. MATERIAIS E SOLUÇÕES Filtro Suporte do filtro Grampos para filtro Pinças para filtro Seringas descartáveis de 10 mililitros Lâminas de vidro Etanol a 95% Método de coloração de Papanicolaou PROCEDIMENTO Figuras 1 e 2, no final do capítulo de técnicas citopatológicas. 1. Remova o filtro da caixa usando uma pinça e coloque-o no suporte. 2. Expanda o filtro injetando no suporte várias gotas de etanol a 95%. 3. Injete o espécimen dentro do suporte usando uma seringa de 10 mililitros. 4. Adicione 1 mililitro de etanol a 95% usando a seringa de 10 mililitros. 5. Remova o filtro do suporte, utilizando uma pinça, e corte-o para caber na lâmina. (Se utilizar um filtro grande corte-o em duas metades e use duas lâminas). 6. Prenda, com um grampo, cada metade do filtro em uma lâmina, e mergulhe as lâminas em uma jarra de coloração contendo etanol a 95%. 7. Core pelo método de Papanicolaou (veja adiante). 8. Monte em lâminas de vidro, com meio resinoso, mantendo as células voltadas para cima, e tomando o cuidado de não deixar bolhas entre a lâmina, o filtro e a lamínula. OBSERVAÇÕES: Há três tipos de filtro que podem ser usados na preparação de espécimens citológicos, a saber, Millipore, Gelman, e Nucleopore. A principal diferença entre eles é o tipo de material de que são feitos e o tamanho dos seus poros. Todos os três requerem um método de coloração de Papanicolaou modificado. Os filtros Millipore são filtros plásticos, contendo ésteres mistos de celulose, e poros grandes. Tais filtros devem ser expandidos com etanol a 95%, para que não se retraiam, quando expostos aos espécimens citológicos. Durante a coloração, os tempos suficientes nas soluções corantes, associados com os enxágues em etanol, permitem que os corantes sejam absorvidos pelas células e não pelo filtro em si. Precauções especiais devem ser tomadas durante a montagem da lâmina com os filtros Millipore. Eles se tornam transparentes somente quando montados em um meio com índice de refração semelhante ao dos filtros. Um meio de montagem usual é o Permount (Fisher Scientific). Uma quantidade apropriada de meio de montagem deve ser usada, pois o xileno não se mantém nos poros do filtro e, ao evaporar-se após alguns dias, levará à dessecação do filtro, apesar deste estar 4

5 coberto com a lamínula. Entretanto, muito meio de montagem pode dificultar o exame microscópico em grande aumento, a seco. Os filtros Gelman têm propriedades físicas e ópticas semelhantes às dos filtros Millipore, e são feitos de triacetato de celulose, um polímero mais resistente ao etanol. Em comparação com os filtros Millipore, expandem-se menos quando expostos ao etanol. A captura de corante por este filtro é marcantemente reduzida, o que permite as células coradas sobressaírem-se em relação com o fundo da lâmina. Os filtros Gelman têm um índice de refração de 1,47 a 1,48 e, para uma boa imagem microscópica, eles precisam ser montados em um meio com índice de refração igual ou semelhante ao deles. O meio Permount (Fisher Scientific) pode ser usado. Os filtros Nucleopore são feitos de policarbonato, o qual não é afetado pela maioria dos solventes. Por isso, não é necessário pré-expandi-los com etanol a 95%. Eles não se coram e, desse modo, dão um fundo claro à lâmina; entretanto, eles têm dois índices de refração e são birrefringentes, tornando impossível eliminar a imagem dos poros com o meio de montagem. Deve-se também chamar a atenção que se eles forem expostos ao xileno por mais de 15 minutos, eles ficarão ondulados. Isto tornará difícil a montagem com lamínula e o exame ao microscópio. Os filtros Nucleopore, entretanto, podem ser dissolvidos em clorofórmio ou em cloreto de etileno, o que elimina a ondulação e a imagem distorcida dos poros. Contudo, a eliminação do filtro quimicamente pode produzir vários artefatos, que podem causar problemas na avaliação do espécimen. 5

6 TESTE COM O AZUL DE TOLUIDINA PRINCÍPIOS Os espécimens celulares, não-ginecológicos, (i.é., fluidos de cavidades corporais) têm um alto potencial de contaminação cruzada e devem ser corados separadamente (regulação CLIA - 88). Para determinar a celularidade de uma amostra o teste do azul de toluidina deve ser feito. As amostras celulares coradas pelo azul de toluidina mostram claramente se o espécimen contém grande número de células e de grupamentos celulares. Os grupamentos celulares indicam que o fluido é anormal e que deve ser processado separadamente. MATERIAIS E SOLUÇÕES Azul de toluidina (C.I )...0,5 grama. Etanol a 95%...20 mililitros. Água destilada...80 mililitros. Dissolva o azul de toluidina no etanol. Acrescente água destilada até o volume final de 100 mililitros. Filtre antes de usar. PROCEDIMENTO 1. Coloque uma gota de azul de toluidina sobre uma lâmina limpa. 2. Coloque uma gota do fluido da amostra próximo ao corante, e deixe o contato se fazer. 3. Coloque uma pequena lamínula sobre o espécimen. 4. Avalie a celularidade da amostra sob o microscópio. 5. Processe, separadamente, as amostras com elevada celularidade e muitos grupamentos de células. A figura 3, ao final do capítulo de técnicas citopatológicas, ilustra uma amostra com grupamentos de células. 6

7 ESFREGAÇOS DIRETOS PRINCÍPIOS O esfregaço direto da amostra de células sobre a lâmina é o método preferido no processamento citológico. Os espécimens ricos em células são usados diretamente e os espécimens menos celulares são concentrados através de centrifugação. Os escarros, preparados de acordo com o método de Saccomanno, são pré-fixados, misturados por meio de um misturador, e concentrados por centrifugação, antes de serem feitos os esfregaços sobre as lâminas. Os esfregaços diretos são preparados usando-se o método da tração de duas lâminas. Duas gotas da amostra são colocados sobre uma lâmina e, sobre esta, é colocada uma segunda lâmina, sendo as duas gentilmente tracionadas em sentido opostos de modo que, ao final, haverá dois esfregaços. MATERIAIS E SOLUÇÕES Centrífuga Tubos de 50 mililitros para centrífuga Misturador Vortex Pipetas de vidro Etanol a 50% Lâminas de vidro cobertas com poli-l-lisina. PROCEDIMENTO Figuras 4 e 5, ao final do capítulo de técnicas citopatológicas. 1. Concentre o espécime através de centrifugação, se necessário. 2. Decante a maior parte do sobrenadante e redissolva o sedimento misturando-o com o Vortex, por poucos segundos. 3. Transfira, com uma pipeta de vidro, uma pequena quantidade do sedimento para o centro de uma lâmina de vidro, coberta previamente com poli-l-lisina. Coloque uma outra lâmina sobre o sedimento e, gentilmente, movimente as lâminas para frente e para trás, de modo a dispersar as células em uma fina camada. A seguir, separe as lâminas, uma da outra, rapidamente. 4. Imerja as lâminas em etanol a 95% para a coloração pelo método de Papanicolaou, ou deixe-as secar ao ar para serem coradas pelo método Diff-Quik. OBSERVAÇÕES: Os escarros, os fluidos cavitários corporais, e os aspirados por agulha fina são os tipos de espécimens, a partir dos quais, podem ser feitos esfregaços diretos. Faça uma solução de 50 microgramas/mililitro de poli-l-lisina em água desionizada, autoclavada (esta solução pode ser utilizada por até 1 mês, se mantida a 4 o C). Sobre cada lâmina coloque, aproximadamente, 1 mililitro de solução de poli-l-lisina, e distribua uniformemente em cada uma das superfícies. Deixe as lâminas em repouso, à temperatura ambiente, por 30 minutos. Escorra o excesso da solução de poli-l-lisina e enxágue as lâminas, 3 vezes, em água desionizada. Deixe as lâminas secarem (as lâminas secas podem ser armazenadas por 1 semana à temperatura ambiente). 7

8 MÉTODO DE SACCOMANNO PARA O PREPARO DE ESCARRO PRINCÍPIOS A técnica de Saccomanno é um método alternativo para o processamento de escarro. Esta técnica remove os restos celulares (debris) e o material mucóide, que podem esconder as células diagnósticas. MATERIAIS E SOLUÇÕES Misturador pequeno Centrífuga Tubos de 50 mililitros para centrífuga Misturador Vortex Pipetas Lâminas de vidro cobertas com poli-l-lisina (veja acima). Fixador de Saccomanno Etanol a 95% mililitros. Água destilada mililitros. Carbowax (1540) (DuPont)...92 gramas. [N. do T.: Carbowax = poli(glicol etilênico) ou polietilenoglicol] Misture a água destilada e o etanol em um recipiente de 4 litros. Derreta o Carbowax em banho-maria a 37 o C. Adicione o Carbowax derretido à solução no recipiente e agite por 30 segundos. PROCEDIMENTO 1. Adicione o fixador de Saccomanno ao escarro, e despeje num recipiente de 250 mililitros de um misturador semi-micro. O volume total do fixador com o espécimen deve ser em torno de 100 mililitros. (Se o espécimen for escasso acrescente fixador até o volume de 30 mililitros). 2. Misture tudo em baixa velocidade por 2 segundos e em alta velocidade por 5 a 30 segundos. Macroscopicamente os filamentos finos do material não devem ser visíveis. Se forem visíveis, misture novamente por mais 15 a 20 segundos ou até que os filamentos desapareçam. 3. Divida a suspensão entre dois tubos de centrífuga, de modo equilibrado. 4. Centrifugue o espécimen, por 5 minutos, a rotações por minuto (rpm). 5. Decante o sobrenadante até que 2 a 3 mililitros cubram o concentrado celular. 6. Redissolva o concentrado de células por agitação em um misturador Vortex. 7. Aspire com uma pipeta cerca de 1 mililitro da suspensão. Adicione duas gotas sobre uma lâmina previamente coberta com poli-l-lisina. Para os espécimens pouco celulares adicione 3 a 4 gotas ou mais, se necessário. 8. Faça os esfregaços segundo o método de esfregaços diretos. 9. Deixe as lâminas, com a superfície com o material voltada para cima, secar ao ar. 10. Imerja as lâminas, secas ao ar, em etanol a 95%, e deixe por 10 minutos para remover o Carbowax precipitado. NOTA: O esfregaço direto de escarro é feito com o espécimen fresco, enquanto o método de Saccomanno permite que a amostra fique no refrigerador para ser processada no dia seguinte. O fixador de Saccomanno contém Carbowax, o qual deve ser removido antes da coloração. 8

9 REFERÊNCIA GILL, G. & PLOWDEN, K.- Laboratory Cytopathology: Techniques for Specimen Preparation. Baltimore, Md, Johns Hopkins University Press,

10 PREPARO DE BLOCO CELULAR PRINCÍPIOS O bloco celular é um procedimento auxiliar na avaliação diagnóstica citológica. Pode ser preparado a partir de fluidos, lavados, escovados, ou aspirados por agulha. A vantagem do bloco celular é a captura de qualquer tecido que possa estar presente no espécimen, permitindo, assim, a observação de alguma arquitetura tecidual. O bloco celular permite também a realização de cortes adicionais, para estudo com colorações especiais, úteis no auxílio diagnóstico de um caso. MATERIAIS E SOLUÇÕES Centrífuga Tubos de 10 mililitros para centrífuga Solução aquosa de gelatina a 2% derretida, dentro de um tubo de ensaio de vidro, mantido em água fervendo. Pipeta de vidro aquecida para transferência da gelatina. Formalina a 10%, neutra, tamponada. Etanol Xileno Parafina PROCEDIMENTO 1. Centrifugue o espécimen até formar o sedimento. 2. Decante o sobrenadante. 3. Acrescente cerca de 0,25 mililitros de solução aquosa de gelatina a 2%, quente, cuidadosamente, e com o auxílio de um bastão ou espátula levante o sedimento de modo que a gelatina flua sob o mesmo. 4. Coloque o tubo de ensaio no gelo para solidificar rapidamente a gelatina. 5. Remova o botão de gelatina com o bastão ou a espátula e coloque-o na formalina. 6. Deixe fixar por pelo menos 1 hora. 7. Processe como um tecido, emblocando em parafina. OBSERVAÇÕES: Alguns espécimens celulares, e.g., fluidos de cavidades corporais, contêm sangue e poderão coagular na ausência de heparina. Assim, o material diagnóstico ficará entremeado na rede de fibrina e não disponível para a avaliação. Entretanto, tais coágulos podem ser envolvidos em papel de filtro, fixados em formalina, e processados como tecido. Nestes casos, não é necessário concentrar a amostra, por meio de centrifugação, e emblocá-la em gelatina. REFERÊNCIA GILL, G. & PLOWDEN, K.- Laboratory Cytopathology: Techniques for Specimen Preparation. Baltimore, Md, Johns Hopkins University Press,

11 PREPARAÇÃO DE CITOCENTRIFUGADO (CYTOSPIN) PRINCÍPIOS Para os espécimens paucicelulares ou em pequeno volume, tais como o líquido céfalorraquidiano ou os transudatos, a centrifugação das amostras para uma lâmina de vidro (cytospins), através de uma citocentrífuga, permite a captura de uma concentração maior de células para uma pequena área circular da lâmina. O cytospin elimina a maior parte dos restos proteináceos (debris), deixando um fundo limpo na lâmina. Os fabricantes deste tipo de equipamento fornecem as informações, quanto aos materiais e as soluções necessárias, e de como operar o equipamento. MATERIAIS E SOLUÇÕES Hemacitômetro Centrífuga Cytospin (Shandon Cytospin 2, Shandon Inc., Pittsburgh, PA) Câmaras Cytospin (citofunis para a colocação das amostras) Citoclipes Cytospin (prendedores de aço para lâminas) Filtros-almofadas Cytospin (cartões de filtro) Lâminas de vidro cobertas com poli-l-lisina (veja anteriormente), ou lâmina comuns se a poli- L-lisina não estiver disponível. Fixador Cytospin ou fixador de Saccomanno Etanol a 95% Pipetas PROCEDIMENTO 1. Conte as células do espécimen com o hemacitômetro, no microscópio, ou use uma quantidade aproximada (veja as observações abaixo). 2. Dilua as amostras, ricas em células, até 2 x 10 6 células/mililitro, e concentre as amostras paucicelulares, por meio de centrifugação, até o número de células citado, se possível. 3. Coloque um filtro-almofada (cartão de filtro) entre uma das lâminas (cobertas com poli- L-lisina) e cada uma das câmaras Cytospin (citofunis), mantendo o lado espesso do filtro não-justaposto à lâmina, e o conjunto preso com um citoclipe. O orifício no filtroalmofada (cartão de filtro) deve ficar na porção mais baixa da câmara (citofunil). 4. Coloque as câmaras (citofunis) dentro da centrífuga Cytospin. 5. Coloque algumas gotas de etanol a 95%, no poço da câmara (citofunil), para expandir o filtro. 6. Coloque 3 gotas da amostra (ou mais se a amostra for paucicelular) na porção horizontal do reservatório (citofunil) e, a seguir, várias gotas do fixador Cytospin. 7. Cubra o reservatório (citofunil) de modo que nenhum espécimen se perca. 8. Coloque a tampa sobre o cytospin (cabeçote com 12 posições) e feche a centrífuga. 9. Programe a velocidade (1.500 rpm) e o tempo (2 minutos). 10. Centrifugue. 11. Deixe a centrífuga parar antes de abri-la. OBSERVAÇÕES: Este procedimento é o recomendado para a Shandon Cytospin 2, Shandon Inc., Pittsburgh, PA, e pode ter que ser modificado no uso de outras citocentrífugas. O número de gotas de células, a ser usado, pode também ser determinado colocando-se uma gota da suspensão celular sobre uma lâmina de vidro e coberta com uma lamínula. A lâmina é, então, observada ao microscópio, de modo a se ter uma avaliação aproximada do número de células por campo, com a objetiva de 40x. O número aproximado de células contadas é, então, dividido por 60, cujo resultado inteiro será o número de gotas a ser usado em cada lâmina. Por exemplo, se a contagem celular for 20, o número de gotas será 3. Quando a observação com a objetiva de 10x revelar quase 11

12 nenhuma célula, use 20 gotas. Poucas gotas de saponina podem ser adicionadas, antes de se colocar o fixador Cytospin, se o espécimen for sanguinolento. A saponina lisa as hemácias, pois as mesmas são como um artefato que dificulta a observação das células diagnósticas. Deve-se lembrar que já existem equipamentos disponíveis para o preparo citológico, em monocamadas finas, sobre lâminas de vidro. Tais equipamentos variam desde simples e baratos até os mais complexos e caros. 12

13 PROCEDIMENTOS DE COLORAÇÃO O método de coloração mais comumente usado nos preparados citológicos é o de Papanicolaou. Modificações desta técnica variam de um laboratório para outro. É aconselhável a padronização deste método, de modo que sejam obtidos resultados satisfatórios. As preparações secas ao ar são coradas pelo método de Romanovsky e, usualmente, pelos métodos Diff-Quick ou de Giemsa. O uso de outros métodos de coloração, na rotina do diagnóstico citológico, tem sido limitado. As colorações especiais, rotineiramente utilizadas na maioria dos laboratórios histológicos, são algumas vezes aplicadas. Nós utilizamos como referência, para tais técnicas, o AFIP`s Laboratory Methods in Histotechnology. COLORAÇÃO DE PAPANICOLAOU PRINCÍPIOS O procedimento de coloração de Papanicolaou foi desenvolvido para uma ótima visualização das células cancerosas esfoliadas das superfícies epiteliais do corpo. É uma reação de coloração policromática, consistindo de um corante nuclear de base aquosa e de dois contracorantes citoplasmáticos de base alcoólica, cujo objetivo é mostrar as muitas variações na morfologia celular e os graus de maturidade e de atividade metabólica celular. Este método não é específico para qualquer substância encontrada no câncer. SOLUÇÕES Hematoxilina Água destilada mililitros. Etileno glicol mililitros. Hematoxilina de Gill II (Lerner, Pittsburgh, PA)...2 gramas. Iodato de sódio...0,2 grama. Sulfato de alumínio...17,6 gramas. Ácido acético glacial...20 mililitros. [N. do T.: A hematoxilina de Gill II pode ser substituida pela hematoxilina, cristais (C.I.: 75290)] Misture os ingredientes, na sequência, utilizando uma barra magnética, por 1 hora à temperatura ambiente. O corante pode ser usado imediatamente, porém filtre antes de cada uso. A hematoxilina empregada nesta fórmula é a anidra. Se for utilizada a forma da hematoxilina em cristais, use 2,36 gramas. Um grama de ácido cítrico pode ser substituido por 20 mililitros de ácido acético glacial. Banho de ácido clorídrico (usado somente para os filtros) Água destilada mililitros. Ácido clorídrico, concentrado...2 mililitros. (Prepare fresco em cada dia) 13

14 Hidróxido de amônio (banho azulador) Água destilada mililitros. NH 4 OH, concentrado...1 mililitro. (Prepare fresco em cada dia) Corante Orange G Solução-estoque: Orange G a 10% Orange G (Lerner) (C.I.16230)...10 gramas. Água destilada...até completar 100 mililitros. (Quando estiver preparando a solução-estoque leve em consideração a pureza do corante. Exemplo: Se a pureza for de 80%, use 12,5 gramas). Solução de trabalho: Corante Eosina-65 Solução estoque...20 mililitros. Ácido fosfotúngstico...0,15 grama. Etanol a 95% mililitros. Soluções-estoque: Eosina Y a 20% Eosina Y, aquosa (Lerner) (C.I )...20 gramas. Água destilada, 70 o a 80 o C...até completar 100 mililitros. Verde Claro (Light-Green SF) a 3% Light-Green SF (Lerner) (C.I )...3 gramas. Água destilada, 70 o a 80 o C...até completar 100 mililitros. As soluções podem ser usadas imediatamente, porém filtre-as antes de cada uso. Leve em consideração a concentração (pureza) do corante, quando for preparar as soluções-estoques. Solução de trabalho: EA-65 Solução-estoque de eosina Y...20 mililitros. Solução-estoque de Light-Green SF...10 mililitros. Ácido fosfotúngstico...2 gramas. Etanol a 95% mililitros. Metanol absoluto mililitros. Ácido acético glacial...20 mililitros. 14

15 Etanol: 95%, 100% Xileno (xilol) Meio de montagem PROCEDIMENTO 1. Etanol a 95%...10 gotas (veja as notas abaixo). 2. Etanol a 95%...10 gotas. 3. Água destilada/desionizada...10 gotas (veja as notas abaixo). 4. Água destilada/desionizada...10 gotas. 5. Hematoxilina...3 minutos. 6. Água destilada/desionizada...20 gotas. 7. Banho azulador...20 gotas. 8. Água destilada/desionizada...20 gotas. 9. Etanol a 95%...10 gotas. 10. Etanol a 95%...10 gotas. 11. Orange G, solução de trabalho...1 minuto. 12. Etanol a 95%...10 gotas. 13. Etanol a 95%...10 gotas. 14. Etanol a 95%...10 gotas. 15. Eosina-EA65, solução de trabalho...5 minutos. 16. Etanol a 95%...10 gotas. 17. Etanol a 95%...10 gotas. 18. Etanol a 95%...10 gotas. 19. Etanol a 100%...10 gotas. 20. Etanol a 100%...10 gotas. 21. Etanol a 100%...10 gotas. 22. Xileno...10 gotas. 23. Xileno...10 gotas. 24. Monte em meio resinoso. 15

16 MÉTODO DE COLORAÇÃO DE PAPANICOLAOU PARA FILTROS 1. Etanol a 95%...10 gotas. 2. Água destilada/desionizada...10 gotas. 3. Água destilada/desionizada...10 gotas. 4. Hematoxilina...2 minutos. 5. Água corrente de torneira...20 gotas. 6. Banho ácido, 1 gota/segundo por...1 minuto. (ou até que os filtros fiquem amarelo-pálidos) 7. Água destilada/desionizada...20 gotas. 8. Banho azulador...2 minutos. 9. Etanol a 95%...10 gotas. 10. Etanol a 95%...10 gotas. 11. Orange G, solução de trabalho...10 segundos. (não goteje nos filtros a partir deste ponto, deixe-os nas soluções) 12. Etanol a 95%...1 minuto. 13. Etanol a 95%...1 minuto. 14. Etanol a 95%...1 minuto. 15. Eosina-EA 65, solução de trabalho...8 minutos. 16. Etanol a 95%...4 minutos. 17. Etanol a 95%...2 minutos. 18. Etanol a 95%...1 minuto. 19. Etanol a 100%...1 minuto. 20. Etanol a 100%...1 minuto. 21. Etanol a 100%...1 minuto. 22. Xileno...1 minuto. 23. Xileno...1 minuto. 24. Monte em lâmina de vidro com meio resinoso. RESULTADOS NOTAS: Veja as figuras 7 a 10, ao final do capítulo de técnicas citopatológicas. Quando estiver seguindo o procedimento de Papanicolaou, observe que todos os esfregaços que tenham sido fixados com spray e todas as preparações de Saccomanno devem permanecer no 16

17 etanol a 95%, por pelo menos 10 minutos, antes de se proceder a coloração. Pode-se usar água destilada ou desionizada. Durante a coloração, um número substancial de células se solta das lâminas ou dos filtros. Não é incomum que tais células flutuantes se fixem em outro espécimen. Para evitar a ocorrência de contaminação cruzada, certas regras devem ser seguidas: Todas as soluções devem ser filtradas diariamente. Os casos menos propensos a soltar células devem ser corados primeiro, e aqueles que mais facilmente soltam células devem ser corados por último. A ordem de coloração das amostras nãoginecológicas deve ser a seguinte: (1 o ) fluidos espinhais; (2 o ) esfregaços e citocentrifugados (cytospins); e (3 o ) todos os filtros. Deve-se ter em mente, entretanto, que o problema do desprendimento de células não pode ser totalmente eliminado. Algumas ocorrências que precedem a aplicação do meio de montagem na lâmina podem influenciar os resultados. Tais ocorrências incluem a espessura do esfregaço celular e a presença de água no etanol absoluto e no xileno. Para os esfregaços celulares espessos, ou para os filtros, uma quantidade maior de meio de montagem deve ser utilizada. Áreas densas, como borrões, das preparações, cobertas pelo meio de montagem, favorecem a produção de bolhas de ar e o aparecimento de focos secos pelo ar, causando o artefato conhecido com flocos de milho (Figura 11). Se isto ocorrer, retire a lamínula imergindo a lâmina no xileno, e, a seguir, recoloque a lamínula. Outro problema é a transferência de água para o etanol absoluto e deste para o xileno, tornando-os enevoados, esbranquiçados. O resultado será a má-desidratação e imagens pouco nítidas (Figura 12). Se água for notada no xileno, IMEDIATAMENTE, troque o xileno, assim como o etanol absoluto. Acima de tudo, um preparado citológico satisfatório depende não somente da coloração, mas também da coleta do espécimen, da sua preparação, e da sua fixação. Uma coloração perfeita não melhorará as amostras paucicelulares, ou as amostras mal-fixadas com células degeneradas, ou as amostras cujas células ficam obscurecidas por lagos de leucócitos polimorfonucleares (neutrófilos). Tais preparações podem ser consideradas insatisfatórias. REFERÊNCIAS GILL, G. & PLOWDEN, K.- Laboratory Cytopathology: Techniques for Specimen Preparation. Baltimore, Md, Johns Hopkins University Press, PROPHET, E. B.; MILLS, B.; ARRINGTON, J.B. & SOBIN, L.H., eds.-armed Forces Institute of Pathology. Laboratory Methods in Histotechnology. Washington, D.C., American Registry of Pathology,

18 CONTROLE DE QUALIDADE DO MÉTODO DE COLORAÇÃO DE PAPANICOLAOU A apreciação técnica das lâminas coradas é feita para se determinar a ótima qualidade da coloração na avaliação citológica. Um registro diário da qualidade dos métodos de coloração celular deve ser mantido. Neste registro deve-se incluir a data e as observações quanto a qualidade da coloração ser ou não-aceitável. As ações corretivas devem ser documentadas quando as colorações estiverem não-aceitáveis. As ótimas colorações dependem da quantidade, da qualidade, e da tonalidade verdadeira dos corantes. A hematoxilina, um corante nuclear, deve ser avermelhada, azul, azul-escura, ou púrpuraescura. Uma cor castanha significa excessiva oxidação da hematoxilina o que, geralmente, dá resultados de coloração insatisfatórios. A hematoxilina não deve bloquear a captura ou adulterar a cor dos contracorantes aplicados subsequentemente. Para a avaliação da qualidade da coloração nuclear, o núcleo das células intermediárias deve ser observado. A cromatina dos mesmos deve ser granular, nítida, distinta, e de cor púrpura-clara. O núcleo dos neutrófilos deve também ser utilizado para a avaliação da qualidade tintorial nuclear. Eles devem corar-se intensamente em azul-escuro a púrpuraescuro e ter a cromatina com imagem bem nítida e distinta. Os contracorantes Orange G e a Eosina-EA65 podem dar cores vívidas, transparência citoplasmática e contracoloração diferenciada. Nas células preservadas de modo ideal, várias cores citoplasmáticas diferentes são identificadas. A eosina Y dá a cor rósea-avermelhada às células escamosas maduras e cora o nucléolo em vermelho; o Verde Claro (Light-Green SF) cora em verdeazulado as células metabolicamente ativas; e o Orange G cora em laranja ou amarelo o citoplasma queratinizado. Fragmentos espessos de tecido ou células acumuladas em múltiplas camadas, algumas vezes apresentam uma penetração irregular do corante, resultando em cores que não são normalmente esperadas. Sempre que for possível, camadas mais finas de células são o desejável. Deve-se ter cuidado na avaliação da morfologia das células, evitando-se a apreciação superficial da coloração que, eventualmente, pode levar a uma avaliação diagnóstica errônea. 18

19 DESCOLORAÇÃO DE LÂMINAS PRINCÍPIOS Ocasionalmente pode ser necessário descorar uma lâmina de citologia, seja para recolorir pelo método de Papanicolaou, seja para requerer uma coloração especial, que pode auxiliar no diagnóstico. MATERIAIS E SOLUÇÕES Jarras de coloração Xileno Etanol a 100% Álcool-ácido (HCl a 1% em etanol a 70%) Banho azulador Etanol a 95% PROCEDIMENTO 1. Coloque a lâmina na jarra de coloração contendo xileno e deixe a lamínula se destacar espontaneamente; não a puxe. As lâminas que estão montadas há muito tempo podem necessitar de vários dias para que a lamínula se solte. 2. Remova todos os traços do meio de montagem mergulhando a lâmina em xileno, fazendo 2 trocas de 1 minuto cada. 3. Coloque a lâmina em etanol a 100%, fazendo 2 trocas de 1 minuto cada. 4. Coloque a lâmina no álcool-ácido até que a descoloração se complete. O tempo variará nesta etapa. 5. Mergulhe a lâmina no banho azulador de deixe por 3 ou 4 minutos. 6. Enxágue em água de torneira, fazendo 2 trocas. 7. Coloque a lâmina na jarra de coloração contendo etanol a 95%. A lâmina está agora pronta para ser recolorida pelo método de Papanicolaou ou por uma coloração especial. 19

20 MÉTODO DO CORANTE DIFF-QUIK PRINCÍPIOS Este corante é comprado comercialmente e é um corante de Wright-Giemsa modificado. Foi originalmente idealizado para ser um método de coloração rápido para os esfregaços sanguíneos, porém também tem sido um corante de grande valor na avaliação de material citológico seco ao ar. SOLUÇÕES Fixador de Diff-Quik Solução I de Diff-Quik Solução II de Diff-Quik PROCEDIMENTO 1. Fixador de Diff-Quik...5 gotas. 2. Solução I de Diff-Quik...8 a 10 gotas. 3. Solução II de Diff-Quik...8 a 10 gotas. 4. Água corrente de torneira...8 a 10 gotas. 5. Seque ao ar a lâmina corada. 6. Xileno...5 gotas. 7. Montar em meio resinoso. Recolorir as lâminas coradas pelo método Diff-Quik pode ser feito com bons resultados, se necessário. PROCEDIMENTO DE RECOLORAÇÃO 1. Coloque a lâmina no xileno e gentilmente remova a lamínula, enquanto a mesma vai soltando. 2. Imerja a lâmina em xileno limpo para remover todo o meio de montagem. 3. Seque completamente a lâmina ao ar. 4. Coloque a lâmina no fixador de Diff-Quik e deixe por 45 minutos. 5. Recolore com as soluções I e II acima especificadas. RESULTADOS Veja a Figura 13, ao final do capítulo de técnica citopatológica. OBSERVAÇÃO Filtre a solução II diariamente ou antes de cada uso. Complete ou troque os corantes frequentemente. As lâminas coradas no Diff-Quik NUNCA devem ser colocadas numa superfície quente para secar lâminas. As lâminas coradas pelo Diff-Quik podem ser recoradas se o espécimen ficar hipercorado ou pouco corado. REFERÊNCIA GILL, G. & PLOWDEN, K.- Laboratory Cytopathology: Techniques for Specimen Preparation. Baltimore, Md, Johns Hopkins University Press,

21 MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GIEMSA PRINCÍPIO Este método é uma coloração do tipo-romanovsky em uma etapa, que requer fixação, com o metanol, de esfregaços citológicos secos ao ar. SOLUÇÃO Tampão fosfato 1/15M, ph 6,8 Solução A: Na 2HPO 4.2H 2 O...5,93 gramas. Água destilada até o volume de mililitros. Solução B: KH 2 PO 4...4,53 gramas. Água destilada até o volume de mililitros. Solução tampão de trabalho, ph 6,8 Solução A...50 mililitros. Solução B...50 mililitros. Água destilada mililitros. Ajuste o ph para 6,8 com a solução A ou B. Corante de Giemsa Giemsa (Merck)...10 mililitros. Solução tampão de trabalho...90 mililitros. Metanol Xileno Meio de montagem PROCEDIMENTO 1. Fixe as lâmina em metanol por 15 minutos. 2. Enxágue na solução de trabalho de tampão, ph 6,8. 3. Core no corante de Giemsa por 20 minutos. 4. Enxágue em água corrente de torneira até que a água fique clara. 5. Deixe secar ao ar. 6. Clarifique no xileno por 5 minutos. 7. Monte em meio resinoso. RESULTADOS Veja a Figura 14, ao final do capítulo de técnica citopatológica. OBSERVAÇÕES Dependendo do tipo de espécimen, diferentes tempos de coloração são aplicados. A maioria dos tipos celulares é corada em 20 minutos, porém os fluidos cérebroespinhais levam apenas 5 minutos. Os esfregaços devem estar bem secos ao ar, antes de serem fixados em metanol, pois a fixação com o metanol de esfregações incompletamente secos gera artefatos azuis no núcleo, que podem mimetizar nucléolo aumentado. 21

22 REFERÊNCIA LOPES CARDOZO, P.- Atlas of Clinical Cytology. Netherlands, Publisher Targa, Hertogenbosch, REFERÊNCIAS ADICIONAIS SELECIONADAS BALES, C.E. & DURFEE, G.R.- Cytologic Techniques. In: KOSS, L.G.- Diagnostic Cytology and its Histopathologic Basis. 4 th ed., Philadelphia, Pa, JB Lippincott Company, pp KEEBLER, C.M.- Cytopreparatory Tecniques. In: BIBBO, M. ed.- Comprehensive Cytopathology. Philadelphia, Pa, W.B. Saunders, pp AGRADECIMENTOS: Os autores gostariam de agradecer ao Dr. James Ownbey pela tomada das fotografias para as ilustrações. 22

23 23

24 24

25 25

26 26

27 27

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.

Leia mais

Capítulo 4. Técnicas citológicas

Capítulo 4. Técnicas citológicas 189 Capítulo 4 Técnicas citológicas Luzia Fátima Gonçalves Caputo Ester Maria Mota Lycia de Brito Gitirana A técnica citológica também faz parte da histotecnologia e possui grande importância no diagnóstico

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

TÉCNICAS CITOPATOLÓGICAS

TÉCNICAS CITOPATOLÓGICAS TÉCNICAS CITOPATOLÓGICAS INTRODUÇÃO Desde as últimas décadas a citologia vem se tornado amplamente aceita, sendo hoje um componente integral da Patologia. É rotineiramente praticada, mesmo nos pequenos

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO 02/13 972-09-05 782259 REV.0 Fritadeira Inox 2,5L SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira a óleo Britânia. Para garantir

Leia mais

Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta

Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Dennis Dinger* Dinger Ceramic Consulting Services, 103 Augusta Rd, C. P. 29631, Clemson - SC, USA *e-mail: dennis@dingerceramics.com

Leia mais

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

GUIA DE COLETA DE AMOSTRAS

GUIA DE COLETA DE AMOSTRAS Diretrizes para coleta da amostra As análises laboratoriais e seus resultados dependem da coleta adequada da amostra, como também, do armazenamento e transporte apropriados até o laboratório. A equipe

Leia mais

Purgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção

Purgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção Purgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção ÍNDICE Termo de Garantia 1.Descrição 2.Instalação 3.Manutenção 4.Peças de reposição 5.Informações Técnicas 1 TERMO DE GARANTIA

Leia mais

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de Hematologia do HNSC.

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de Hematologia do HNSC. POP: H-20 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Reação de Perls. Mnemônico: PFE 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201

MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201 MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201 Obrigado por adquirir a Pipoqueira Cadence POP201, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

MANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MECÂNICA BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MECÂNICA BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do

Leia mais

http://www.siliconesassel.com.br/borracha_silicone.htm

http://www.siliconesassel.com.br/borracha_silicone.htm Página 1 de 13 Tipo Forma física Propriedades especiais Usos básicos Elastômero á base de silicone, bicomponente Líquido viscoso. Resistência ao rasgo, alto poder copiativo. Confecção de moldes Nome comercial

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Densímetro de posto de gasolina

Densímetro de posto de gasolina Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do

Leia mais

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt Mini Ferro de Viagem Sm-110 Bivolt ÍNDICE NOTAS: Parabéns por ter adquirido o seu Mini Ferro de Viagem. Características do produto Dicas de Segurança Informações do aparelho Usando o aparelho Cuidados

Leia mais

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Agradecemos sua preferencia por um produto da linha Lenoxx, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS

CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 novembro, 1997 Número 6/97 CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS André Luiz Bugnolli Paulo Renato Orlandi Lasso Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

COLETA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (Poços de Monitoramento e Piezômetros)

COLETA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (Poços de Monitoramento e Piezômetros) Página 1 de 7 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.

Leia mais

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA POP n.º: B111 Página 1 de 8 1. Sinonímina: Eletroforese de Hemoglobina em ph ácido. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de Bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação Clínica: A eletroforese de hemoglobina

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY ) ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4

Leia mais

MIXER INOX. Manual de Instruções

MIXER INOX. Manual de Instruções MIXER INOX Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir.

Leia mais

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.

Leia mais

Agroindústria Processamento Artesanal de Frutas - Compotas (limão, goiaba, manga, figo) Menu Introdução Figo Goiaba Limão Manga. 1.

Agroindústria Processamento Artesanal de Frutas - Compotas (limão, goiaba, manga, figo) Menu Introdução Figo Goiaba Limão Manga. 1. 1 de 5 10/16/aaaa 10:42 Agroindústria Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Compotas Processamento artesanal de frutas: Nome compotas de limão, goiaba, manga e figo Produto Informação Tecnológica

Leia mais

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Uma laboratório de microbiologia destina-se principalmente em

Leia mais

SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T. Manual do Operador

SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T. Manual do Operador SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T Manual do Operador 360422 Agradecemos por optar por um produto de jardinagem Matsuyama. O Soprador Aspirador Matsuyama é desenhado e construído para proporcionar performance

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

A PESQUISA DE PLASMÓDIO

A PESQUISA DE PLASMÓDIO Capítulo 3 A PESQUISA DE PLASMÓDIO PELA MICROSCOPIA A pesquisa de plasmódio pela microscopia pode ser feita tanto na gota espessa de sangue como em esfregaço delgado. Dependendo do objetivo do trabalho,

Leia mais

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres 1. MÉTODO Titulométrico (Método Eynon Lane) 2. PRINCÍPIO Os açúcares redutores reagem com os íons cúpricos da solução de Fehling, reduzindo-se a íons cuprosos, sob a ação do calor em meio alcalino. Ao

Leia mais

DNA Darwin Não Atento?

DNA Darwin Não Atento? DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas

Leia mais

Condições de Instalação e Uso

Condições de Instalação e Uso [M06 11102011] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança. Condições de Instalação

Leia mais

Bicos Pulverizadores. Análise da Pulverização. Fabricação da Pulverização. Controle da Pulverização. Sistema de Lubrificação Spraying Systems

Bicos Pulverizadores. Análise da Pulverização. Fabricação da Pulverização. Controle da Pulverização. Sistema de Lubrificação Spraying Systems Bicos Pulverizadores Controle da Análise da Fabricação da Sistema de Lubrificação Spraying Systems Sistemas de Lubrificação Spray Os Sistemas de Lubrificação Spray fornecem um método altamente eficiente

Leia mais

TRC 095 UMIDIFICADOR ULTRASONICO MANUAL DE INSTRUÇÕES

TRC 095 UMIDIFICADOR ULTRASONICO MANUAL DE INSTRUÇÕES TRC 095 UMIDIFICADOR ULTRASONICO MANUAL DE INSTRUÇÕES LEIA ESTE MANUAL CUIDADOSAMENTE ANTES DE INSTALAR, GUARDE O PARA FUTURAS REFERENCIAS DADOS TÉCNICOS Modelo: TRC 095 Saída Padrão: 280mllh Volume de

Leia mais

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

Procedimentos de montagem e instalação

Procedimentos de montagem e instalação Procedimentos de montagem e instalação de elementos filtrantes Pall grau P (farmacêutico) 1. Introdução Os procedimentos abaixo devem ser seguidos para a instalação dos elementos filtrantes Pall grau P

Leia mais

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0.

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0. HD 100 P 06.0.43510 Hohenstein P Cobertor elétrico Instruções de utilização BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com Conteúdo 1. Volume de fornecimento... 3 1.1 Descrição do aparelho...

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,

Leia mais

SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus

SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus FeSO 4.7H 2 O 278,01 06404.02-0 Fe 55,85 Sulfato ferroso heptaidratado Contém, no mínimo, 98,0% e, no máximo, 105,0% de FeSO 4.7H 2 O. DESCRIÇÃO

Leia mais

Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10

Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10 10 2 3 6 4 5 15 8 7 9 14 16 11 12 1 13 18 17 19 20 Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10 PORTOGUÊS Espresso 3000 1) Interruptor geral 2) Luz de aviso de funcionamento ON: máquina ligada 3) Luz

Leia mais

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Purificação do Éter Etílico Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Solventes orgânicos possuem diferentes graus de pureza; Em alguns casos, pode-se utilizar solventes com pequenas

Leia mais

ALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA

ALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA ALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA Rua Itapicuru, 495 Perdizes CEP 05006-000 São Paulo SP Fone (11) 3670-1070 www.oraltech.com.br INFORMAÇÕES GERAIS ALL BOND 3

Leia mais

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes

Leia mais

NHE-375E BOLETIM TÉCNICO. Condutivo Epóxi

NHE-375E BOLETIM TÉCNICO. Condutivo Epóxi BOLETIM TÉCNICO Revestimento Condutivo Epóxi Bicomponente Cinza Piso com Revestimento Condutivo Epóxi Cinza Claro Resina epóxi + catalisador O Revestimento Condutivo foi desenvolvido para ter uma ótima

Leia mais

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado A U A UL LA Lubrificação IV Introdução Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança da caixa de câmbio de um automóvel. Um mecânico verificou que a caixa de câmbio estava com problemas por falta de óleo.

Leia mais

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE

Leia mais

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)

Leia mais

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 1 Produtos Devcon Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 2 Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo Prefácio 3 Preparação da

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EQUIPAMENTOS DE IONIZAÇÃO DE AR. Airgenic Unidade de Teto CX 300-F3-IC. Airgenic Unidade de Teto CX 300-F3-IC.

MANUAL DO USUÁRIO EQUIPAMENTOS DE IONIZAÇÃO DE AR. Airgenic Unidade de Teto CX 300-F3-IC. Airgenic Unidade de Teto CX 300-F3-IC. MANUAL DO USUÁRIO EQUIPAMENTOS DE IONIZAÇÃO DE AR Airgenic Unidade de Teto Índice Airgenic Unidade de Teto Modo de Usar Paginas 3 4 Regulagens do Equipamento Pagina 5 Falhas e Soluções Pagina 6 Limpeza

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Nota: Se preparado na véspera, deve retirar-se do congelador uma hora antes de servir.

Nota: Se preparado na véspera, deve retirar-se do congelador uma hora antes de servir. Gelado de Doce de Leite 1 Pacote de Bolacha-Maria (200gr) 1 lata de Doce de Leite Condensado Cozido NESTLÉ 4 dl Natas LONGA VIDA 1.Bater as natas até obter ponto 'chantilly' (sem adicionar açúcar). 2.Juntar

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA*

DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* J. C. ALCARDE** C. O. PONCHIO*** RESUMO O presente trabalho descreve os estudos efetuados sobre alguns aspectos

Leia mais

SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto

SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto 1- DESCRIÇÃO O SurTec 722-B é um processo com abrilhantador especialmente formulado para produzir depósitos brilhantes e uniformes em banhos de zinco a

Leia mais

SE245 Caster Gel Dupla

SE245 Caster Gel Dupla man ual usuário Português SE245 Caster Gel Dupla mu SE245-IM/Portuguese/Rev.I0/08-12 Conteúdo Caster função dupla Gel e descrição...1 Desempacotando...1 Prepare o rodízio gel...2 Construa a pilha sanduíche

Leia mais

lubrificantes e combustíveis

lubrificantes e combustíveis lubrificantes e combustíveis Lubrificantes A lubrificação é um dos principais itens de manutenção de máquinas agrícolas e deve ser entendida e praticada para aumento da vida útil das mesmas,devido se tornarem

Leia mais

Manual do Utilizador Rocker! O seu parceiro para uma vida elegante

Manual do Utilizador Rocker! O seu parceiro para uma vida elegante Manual do Utilizador Rocker! O seu parceiro para uma vida elegante Conteúdo Prefácio Características Preparação Funcionamento LIGAR e DESLIGAR Como utilizar o seu aparelho auditivo Controlo de volume

Leia mais

DNA VEGETAL NA SALA DE AULA

DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Instituto de Biociências VEGETAL NA SALA DE AULA AUTORES Cristiane Del Nero Rodrigues (babetecris@yahoo.com.br) Ana Carolina de Almeida (anacarolusp@yahoo.com.br) Cláudia Maria Furlan (furlancm@yahoo.com.br)

Leia mais

Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos

Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Visão panorâmica da célula Algumas grandezas... 1km 1.000m 1m 100 cm 1cm 10 mm 1mm 1000 m 1 m 1000 nm 1Å (Angstron) 10-10 m 1 Visão panorâmica da célula

Leia mais

Série 1000 Manual de Instruções da Unidade de Sucção. pulmocare DISPOSITIVO DE SUCÇÃO MÉDICA. Modelos No. SU-DC02

Série 1000 Manual de Instruções da Unidade de Sucção. pulmocare DISPOSITIVO DE SUCÇÃO MÉDICA. Modelos No. SU-DC02 medcare a saúde em 1º lugar Série 1000 Manual de Instruções da Unidade de Sucção pulmocare DISPOSITIVO DE SUCÇÃO MÉDICA Modelos No. SU-02 Modelos No. SU-DC02 Esta unidade é compatível com a EU EMC norma

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

0800-55 03 93 Segunda à Sexta, das 7h às 20h. Sábado, das 07h às 13h.

0800-55 03 93 Segunda à Sexta, das 7h às 20h. Sábado, das 07h às 13h. 1 ANO DE GARANTIA Manual de Instruções P-17 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR L I G U E G R Á T I S 0800-55 03 93 Segunda à Sexta, das 7h às 20h. Sábado, das 07h às 13h. M.K. Eletrodomésticos Mondial

Leia mais

FRITADEIRA MEGA FRY INOX

FRITADEIRA MEGA FRY INOX 02/13 973-09-05 782264 REV.0 FRITADEIRA MEGA FRY INOX SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO MANUAL DE INSTRUÇÕES INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira Philco. Para garantir o melhor desempenho de seu produto,

Leia mais

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo.

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Manter limpos os ouvidos de cães e gatos, além de contribuir para sua saúde e bem-estar,

Leia mais

COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA

COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA CAPACIDADE DA PISCINA Antes de iniciar qualquer tratamento na sua piscina, deve conhecer qual a capacidade (vol.) de mesma. Desta forma, poderá calcular exatamente as dosagens

Leia mais

Alguns conselhos para melhorar a qualidade do polimento

Alguns conselhos para melhorar a qualidade do polimento Alguns conselhos para melhorar a qualidade do polimento Página 1 de 7 Conselhos para melhorar a Qualidade do Polimento INTRODUÇÃO Para conferir um polimento de excelente qualidade às chapas ou ladrilhos

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: MERCOSUL/GMC/RES. N 36/92 TENDO EM VISTA: O Artigo 13 do Tratado de Assunção, o Artigo 10 da Decisão N 04/91 do Conselho Mercado Comum e a Recomendação N 14 do Subgrupo de Trabalho N 3 "Normas Técnicas".

Leia mais

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em

Leia mais

Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Funcionamento do Laboratório Dependendo da atividade prática, os alunos encontrarão

Leia mais

BULA PARA O PACIENTE

BULA PARA O PACIENTE BULA PARA O PACIENTE Modelo de texto de bula Aldara imiquimode Forma farmacêutica: Creme Apresentação: Cartucho contendo 6 (12) sachês com 250 mg Aldara (imiquimode) deve ser administrado da seguinte forma:

Leia mais

TUTORIAL FONTE LINEAR

TUTORIAL FONTE LINEAR TUTORIAL FONTE LINEAR Agradecemos a oportunidade de aprendizagem prática: Agradecimentos Programa de Educação Tutorial (PET) do MEC/SESu pelo suporte para o desenvolvimento deste tutorial. Francisco José

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas

Leia mais

DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO

DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO 1. ANTES DA INSTALAÇÃO 1.1 Tratamento anti-manchas Um tratamento anti-manchas é um tratamento protetor resistente a manchas adicionado nas fibras

Leia mais

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA [REV.00 03082011] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA Antes da utilização, é muito importante que você leia atentamente o manual de instruções, estas informações ajudam a prevenir acidentes e utilizar

Leia mais

SOLID CERAMIC HAIR STYLER

SOLID CERAMIC HAIR STYLER SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se

Leia mais

www.philco.com.br Manual de Instruções 01/14 1079-09-05 799996 REV.1 www.philco.com.br/faleconosco.aspx

www.philco.com.br Manual de Instruções 01/14 1079-09-05 799996 REV.1 www.philco.com.br/faleconosco.aspx www.philco.com.br 01/14 1079-09-05 799996 REV.1 Manual de Instruções www.philco.com.br/faleconosco.aspx INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um aparelho da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

Célula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos

Célula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos ACTIVIDADE EXPERIMENTAL Observação de Células Eucarióticas ao MOC Objectivos Identificar estruturas celulares das células vegetais e animais ao MOC. Verificar que os diferentes corantes actuam de modo

Leia mais

FineNess Cachos PRO. Manual de Uso

FineNess Cachos PRO. Manual de Uso Manual de Uso IMPORTANTE, POR FAVOR, LEIA ESTAS INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES ANTES DE USAR O DUTO Antes de começar a utilizar o novo Fineness Cachos, por favor, leia atentamente as instruções. 1. Certifique-se

Leia mais

Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior)

Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Procad Softwares para Layout Rua dos Cinamomos - 517 - Cinqüentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200

Leia mais

CAÇA-VAZAMENTOS. Teste de inspeção visual e tátil-auditivo

CAÇA-VAZAMENTOS. Teste de inspeção visual e tátil-auditivo CAÇA-VAZAMENTOS Teste de inspeção visual e tátil-auditivo Captação Fumal Estação Ecológica de Águas Emendadas - IBRAM Introdução Este manual visa orientar os consumidores de água para a realização de testes

Leia mais

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha 1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura

Leia mais

Índice. Características

Índice. Características Índice 1 2 4 5 12 14 Características 1 Cuidados para manuseio e operação Leia estes cuidados atentamente e use somente conforme destinado ou instruído. Instruções de segurança têm como objetivo evitar

Leia mais

a) DNER-ME 051/94 - Solo-análise granulométrica;

a) DNER-ME 051/94 - Solo-análise granulométrica; MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

TECNOLOGIAS DEMONSTRADAS NO ECHO: PRENSAS DE BRIQUETES PARA COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS

TECNOLOGIAS DEMONSTRADAS NO ECHO: PRENSAS DE BRIQUETES PARA COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS TECNOLOGIAS DEMONSTRADAS NO ECHO: PRENSAS DE BRIQUETES PARA COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS DE JASON DAHLMAN COM CHARLIE FORST Uma NOTA TÉCNICA de ECHO Publicado 2001 INTRODUÇÃO Briquetes feitos de materiais

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR. www.praxair-crd.pt. Sistema de Nebulização Pneumático Eletrónico eflow rapid 24 HORAS

MANUAL DO UTILIZADOR. www.praxair-crd.pt. Sistema de Nebulização Pneumático Eletrónico eflow rapid 24 HORAS MANUAL DO UTILIZADOR www.praxair-crd.pt Sistema de Nebulização Pneumático Eletrónico eflow rapid 24 HORAS 800 201 519 Sistema de Nebulização Pneumático Eletrónico eflow rapid 3 Sistema de Nebulização

Leia mais