Drones, modelos, usos e aplicações. Ailson Brito Santos Benedito José Santos Luciano Lisboa
|
|
- Heitor Henriques Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Drones, modelos, usos e aplicações Ailson Brito Santos Benedito José Santos Luciano Lisboa
2 Apresentação Palestrantes O site de projetos benejsan ( O Grupo de desenvolvimento de software livre de Capão Bonito
3 Introdução Objetivos Criar oportunidades reais de desenvolvimento do potencial criativo do pessoal da área de tecnologia. Justificativa Número ainda pequeno de meios facilitadores de acesso às tecnologias mais avançadas
4 Introdução Drone e Vant Um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) ou Veículo Aéreo Remotamente Pilotado (VARP), também chamado UAV (do inglês Unmanned Aerial Vehicle) e mais conhecido como drone(zangão, em inglês), é todo e qualquer tipo de aeronave que não necessita de pilotos embarcados para ser guiada. Esses aviões são controlados a distância por meios eletrônicos e computacionais, sob a supervisão e governo humanos, ou sem a sua intervenção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (CLP). Fonte:
5 Um pouco de história Introdução Origem militar Misto de bomba voadora (V1) e aeromodelo rádio-controlado Fonte: Fonte:
6 Um pouco de história Robótica e Automação Introdução
7 Introdução Um pouco de história Redes de Comunicação Internet Rede mundial de computadores GPS é a sigla de Global Positioning System que significa sistema de posicionamento global, em português. GPS é um sistema de navegação por satélite com um aparelho móvel que envia informações sobre a posição de algo em qualquer horário e em qualquer condição climática. O GPS foi criado em 1973 para facilitar os sistemas de navegação. Atualmente, existem dois tipos de sistemas de navegação por satélite: o GPS americano, que inicialmente era apenas de uso militar, e hoje os cidadãos já tem acesso, e o GLONASS russo.
8 Introdução Um pouco de história Comunicação sem fio Wi-Fi (Wireless Fidelity)
9 Modelos Classificação dos Drones: Asa rotativa ou hélice
10 Classificação dos Drones: Asa Fixa Modelos Maior autonomia de voo Usado em missões de média a longa distância General Atomics MQ-1 Predator da Força Aérea dos Estados Unidos
11 Modelos Classificação dos Drones: Asa Rotativa ou Hélice Menor autonomia de voo Usado em missões de curtas distância DJi Phantom 2 Vision Plus
12 Usos Estação terrestre Partes constituintes
13 Aplicações
14 Apresentação Ailson Santos Graduado Análise de Sistemas. Licenciado em Matemática. Licenciado em Informática. Pós Graduado em Gestão Estratégica da Informação. Trabalha a 9 anos como professor de Escola Técnica. Possui experiência nas áreas Industrial e Hospitalar.
15 APLICAÇÕES OPERACIONAIS
16 APLICAÇÕES OPERACIONAIS AGRICULTURA semeaduras; pulverização de inseticidas; verificação de crescimento de plantas; verificação da saúde de plantas; mapeamento; dimensionamento de safra/quantidades identificação de tipos de lavouras/tipos de pragas associadas.
17 APLICAÇÕES OPERACIONAIS
18 APLICAÇÕES OPERACIONAIS Combate e monitoração de incêndios
19 APLICAÇÕES OPERACIONAIS
20 APLICAÇÕES OPERACIONAIS
21 APLICAÇÕES OPERACIONAIS
22 APLICAÇÕES OPERACIONAIS
23 APLICAÇÕES OPERACIONAIS
24 APLICAÇÕES OPERACIONAIS
25 APLICAÇÕES OPERACIONAIS
26 APLICAÇÕES OPERACIONAIS Resumo de Aplicações: Controle Anti roubo Vigilância costeira Vigilância de multidões Controle de Tráfico de Seres Humanos Controle de Patrimônio Mineração ilegal Perímetro de Vigilância Monitoramento de reservatórios Mapeamento de Monitoramento de Desastres Medição de Contaminação de Acidentes Nucleares Nuvem de cinzas vulcânicas (Rastreamento Monitoramento para Coleta Seletiva Controle Anti-caça Vigilância de Cena de Crimes Luta contra as drogas Controle de Atividade ilegal Cultivo ilegal de drogas Vigilância Marítima Aplicações da polícia Vigilância de Eventos Florestal (monitoramento de crescimento das árvores) Inspeção de Incêndio (Pré / Pós/Durante) Agricultura (monitoramento de safras e Gestão) Censo da vida selvagem Perímetro de Vigilância Operações antiterroristas Controle de Protesto hostil Controle de contrabando Controle da pesca Pós-desastre - Operações de Socorro Monitoramento Ambiental Monitoramento de icebergs Controle da Política Agrícola Comum Vigilância de Fronteiras Vigilância infraestruturas Controle de imigrante ilegal Controle de extração ilegal de madeira Vigilância da Estrada Combate a incêndios florestais (Detecção / Monitoramento / suporte) Acidente Nuclear - Monitoramento de Contaminação
27 PROJETO Proposta do Modelo a ser desenvolvido: Quadricoptero; Aplicação; Hardware Integração; Software Desenvolvimento.
28 PROJETO Avaliação dos problemas: Magnetrômetro; Giroscópio; Comunicação (terra - aeronave); Micro controlador; Controle de servo motores; Estrutura do DRONE.
29 PROJETO Estudo dos problemas: Identificar a amplitude e a abrangência dos problemas e as possíveis soluções, através das pesquisas nos meios e materiais disponíveis.
30 PROJETO Proposta de Desenvolvimento: Elaboração de um arquivo contendo as informações básicas para desenvolver o projeto contendo esboço, alternativa de soluções dos problemas e o prazo para cumprimento das tarefas.
31 PROJETO Proposta de Desenvolvimento 1 - Planejamento do projeto: Organização do projeto; 2 - Levantamento inicial das informações gerais: Pesquisa sobre resoluções dos problemas; 3 Análise das informações gerais: Avaliação das melhores soluções; 4 Definições gerais: Detalhamento das funções, a partir da aplicação;
32 PROJETO Desenvolvimento Construção do Modelo escolhido através da aquisição dos materiais, elaboração dos programas e demais procedimentos necessários.
33 Desenvolvimento 1 - Planejamento das Atividades: Definição e distribuição das tarefas; 2 - Definição das funções aplicadas ao DRONE: Seleção das resoluções dos problemas; 3 Programação das funções: Implementação dos códigos; 4 Simulação: PROJETO Execução de testes individuais e integrado dos códigos e dispositivos; 5 Apresentação dos resultados e do DRONE em atividade.
34 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
35 OBRIGADO Prof. Mestre Benedito José Santos Prof. Ailson Brito Santos Prof. Luciano Lisboa
36 Apresentação do Projeto Construção do Drone CB-1
37 aberto Questões
38 Sorteio
39 Encerramento
VANT O Uso na Agricultura de Precisão
VANT O Uso na Agricultura de Precisão Conceituação De acordo com acircular de Informações Aeronáuticas AIC N21/10, do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), define que: É um veículo aéreo projetado
Leia maisTECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS. PTR5923 Prof. Flávio Vaz flaviovaz@usp.br
TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS PTR5923 Prof. Flávio Vaz flaviovaz@usp.br 09/11/15 PTR5923 - Tecnologias de Rastreamento de Veículos 2 Componentes do Sistema Sistemas Posicionamento Comunicação
Leia maisMódulo 16 Redes sem Fio (Wireless)
Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito
Leia maisLúcio Ma>as Eng. Diretor Lucio.ma>as@novaterrageo.com.br www.novaterrageo.com.br
Lúcio Ma>as Eng. Diretor Lucio.ma>as@novaterrageo.com.br www.novaterrageo.com.br Carlos Jamel Biólogo, Diretor cjamel@novaterrageo.com.br www.novaterrageo.com.br Webinar - A Invasão dos VANTs 13/08/2012
Leia maisADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar
Leia maisComputação Portátil. Profa. Késsia Marchi
Computação Portátil Profa. Késsia Marchi Evolução Tecnologia de Informação + Tecnologia de Comunicação; a partir de conexão com internet ou via celular. Pagamentos de contas, Compras, Reservas, etc. Pesquisas,
Leia maisCurso Técnico em Agroecologia
Curso Técnico em Agroecologia Nível/Grau/Forma: Médio/Técnico/Integrado Vagas: 25 Turno: Integral Duração: 3 anos + estágio Perfil do Egresso O Técnico em Agroecologia deverá ser um profissional com formação
Leia maisVISÃO Ser a melhor empresa danossa região em gestão e consultoria em telecomunicações.
kkk A EMPRESA A Ayusso Telecom - Consultoria em Telefonia Corporativa oferece ao mercado um avançado sistema voltado à Gestão contínua de telefonia fixa, móvel e dados. Com experiência a mais de 10 anos
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 159 EMENDA nº 00 Título: QUALIDADE DE SERVIÇO AEROPORTUÁRIO INDICADORES DE NÍVEL DE SERVIÇO Aprovação: SUMÁRIO SUBPARTE A GENERALIDADES 159.1 Aplicabilidade
Leia maisUnidade I - Fundamentos I.1 Introdução à Computação Gráfica
Unidade I - Fundamentos I.1 Introdução à Computação Gráfica I.1.1 Introdução Começou com Exibição de informação para plotters Telas de tubos de raios catódicos (CRT) Tem se desenvolvido Criação, armazenamento
Leia maisVEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE Daniel Gomes Eng. Agrônomo, Dr., PqC do Polo Regional Leste Paulista/APTA daniel.gomes@apta.sp.gov.br Um Veículo Aéreo Não Tripulado
Leia maisII Congressodo PatrimônioPúblicoe Social do MPSP São Paulo/SP 18/08/2011
MARCOS CAVALCANTI LIMA Polícia Federal - PF Diretoria Técnico-Científica - DITEC Instituto Nacional de Criminalística - INC Serviço de Perícias de Engenharia - SEPEMA II Congressodo PatrimônioPúblicoe
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES, ENSINO TÉCNICO INTEGRADO AO MÉDIO E CURSOS PROEJA RETIFICAÇÃO Nº. 01, DE 03 DE SETEMBRO 2014.
ENTRADA / SEMESTRE PESSOA COM DEFICIÊNCIA (A) AMPLA CONCORRÊNCIA(B) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES, ENSINO TÉCNICO INTEGRADO AO MÉDIO E CURSOS PROEJA Edital
Leia maisMáquinas Virtuais: Windows 2008 Server
Máquinas Virtuais: Windows 2008 Server André Luiz Silva de Moraes chameandre@gmail.com Faculdade Senac http://www.senacrs.com.br Feira das Oportunidades 04 de Maio de 2011 1 / 11 1 Conceitos Básicos Definições
Leia maisASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais
Leia maisetrex 10 Part Number Garmin: 010-00970-00
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ótimo Custo Benefício Display 2.2 monocromático Mapa Base Mundial Pré Carregado em um só aparelho. Facilidade de ver onde está e por onde passou. etrex 10 Part Number Garmin:
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: para gerenciamento de práticas e métodos administrativos para sustentabilidade e redução de impactos ao meio ambiente.
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA 1. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR DA CONTRATAÇÃO 1. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Aquisição de sistema de videoconferência para todo o IFRO 2. DEFINIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS 2.1. Necessidade
Leia maisANEXO II INFORMAÇÕES BÁSICAS DOS CURSOS. Modalidade Subseqüente
Serviço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Campus Belém Processo Seletivo Técnico Subseqüente 2012/2 ANEXO II INFORMAÇÕES BÁSICAS DOS CURSOS
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisPanorama da transferência de tecnologia - "ToT" Apresentação para os Parlamentares Brasileiros
Panorama da transferência de tecnologia - "ToT" Apresentação para os Parlamentares Brasileiros 1 O Caminho para a Independência Tecnológica (I) : uma parceria estratégica completa entre o Brasil e a França
Leia mais1.IF BAIANO Campus Uruçuca
1.IF BAIANO Campus Uruçuca O IF Baiano - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, criado em 2008, pela Lei Federal 11.892, é uma instituição de educação superior, básica e profissional,
Leia maisSistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia maisPARA QUE SERVE O QUADRICOPTERO SIRIUS SD4:
Skydrones, nova empresa gaucha de aviônica, que atua no desenvolvimento de microvants veículos aéreos não tripulados, testa seu protótipo SIRIUS SD4, com novo sistema de telemetria. O produto estará pronto
Leia maisSoluções para gerenciamento de clientes e Impressão móvel
Soluções para gerenciamento de clientes e Impressão móvel Guia do usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation.
Leia maisProfessor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com
Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com Formação: Graduando em Analises e Desenvolvimento de Sistemas (8º Período) Pregoeiro / Bolsa de Valores
Leia maisEng. Luiz Dalbelo Gerente de Vendas Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br. VANT e Suas Aplicações
Eng. Luiz Dalbelo Gerente de Vendas Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br VANT e Suas Aplicações Soluções existentes Cobertura Pequena Baixa Aéreo e LIDAR VANT Alta Satélites Flexibilidade & Atualização
Leia maisServiços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi
Folha de dados Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Melhore a experiência móvel dos torcedores no estádio com os serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Resumo A solução Cisco Connected Stadium
Leia maisAula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Computação Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos 2o. Semestre / 2014 Prof. Jesus Principais questões no projeto de um sistema distribuído (SD) Questão de acesso (como sist. será acessado)
Leia maisDrone AIR6 Aplicações na Área Pública
Drone AIR6 Aplicações na Área Pública A mais conceituada fabricante de drones para uso profissional. Os drones da AIRBORNE ROBOTICS são fabricados na Áustria e oferecem voos automatizados para diversas
Leia maisA definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido;
Aula 08 1 2 A definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido; A preparação do escopo é fundamental para o sucesso do projeto,
Leia maisFlightRoutes: aplicativo para geração de rotas georreferenciadas para VANTs
FlightRoutes: aplicativo para geração de rotas georreferenciadas para VANTs Jaqson Dalbosco 1, Willingthon Pavan 1, José Maurício Fernandes 2, Isaías Santoro Moretto 1, Vinícius Andrei Cerbaro 1, Rafael
Leia maisInspeção em Voo, você sabe como é feita e quem o Faz?
Inspeção em Voo, você sabe como é feita e quem o Faz? Para assegurar o perfeito funcionamento do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), é necessária a execução regular da chamada Inspeção
Leia maisÍndice 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. CONCEITOS BÁSICOS... 2 3. SAGE ALERTA NCM... 3 4. NCM PORTAL DE RELACIONAMENTO... 12 1.1. O que é NCM... 2 2.1.
Sage Alerta NCM Índice 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. CONCEITOS BÁSICOS... 2 1.1. O que é NCM... 2 3. SAGE ALERTA NCM... 3 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. Cadastro NCM... 3 Destino NCM... 5 NCMs Monitoradas... 6 Painel de
Leia maisRealização Apoio Patrocínio 3 G A AAé Caxias do Sul Criação da Unidade de Artilharia Antiaérea, em 1950. Inicialmente estes alvos eram fornecidos pela FAB. Os B25 rebocavam um alvo chamado Biruta. 1972:
Leia maisAssociação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO
Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE E LOGÍSTICA BANCO MUNDIAL / MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Eng Luis
Leia maisA ViaReal está em busca de jovens que:
PROCESSO SELETIVO / N.º 01 1. Operador de Suporte Técnico Sexo: Masculino Horário: Tarde/Noite e sábados (2x1) Escolaridade: Ensino Médio completo e, preferencialmente, curso Técnico na área de Informática.
Leia maisII Feira das Profissões
II Feira das Profissões Carreiras e mercado de trabalho em computação 13 e 14 de agosto de 2008 Prof. Marcus Vinícius Midena Ramos UNIVASF marcus.ramos@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~marcus.ramos (74)3614.1936
Leia maisCATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0
CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 2011 1 1. APRESENTAÇÃO No momento de sua concepção não haviam informações detalhadas e organizadas sobre os serviços de Tecnologia da
Leia maisXXX Congreso Internacional ITS ARGENTINA. Eng. Civil Chequer Jabour Chequer, M.Sc Presidente do ITS Brasil
XXX Congreso Internacional ITS ARGENTINA Eng. Civil Chequer Jabour Chequer, M.Sc Presidente do ITS Brasil 3 al 6 Noviembre Buenos Aires Argentina 2014 ATIVIDADES PLANEJADAS E EXECUTADAS PELO BRASIL 1.0
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS
Leia maisArmada espanhola começa a pensar no F-35B como alternativa ao Harrier
Armada espanhola começa a pensar no F-35B como alternativa ao Harrier Com relação a este assunto, o Almirante Jefe de Estado Mayor de la Armada (Ajema) tem sido claro, a aeronave de asa-fixa da Armada
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) :Engenharia Civil Nome do projeto: Implantação de uma rede planialtimétrica
Leia maisCritérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal. Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV
Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV ESTRATÉGIA AMBIENTAL CAIXA Portifólio de Produtos Socioambientais Risco
Leia maisResumo do artigo. Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de Emergências Médicas
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo do artigo Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisMONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS
SIMPOSIO SOBRE PRAGAS FLORESTAIS Montes Claros/MG MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS Alberto Jorge Laranjeiro Eng. Florestal, Dr. Equilíbrio Proteção Florestal HISTÓRICO DA EQUILÍBRIO PROTEÇÃO FLORESTAL
Leia mais3.1. Produtos para a Saúde e a Separação da Regularização A RDC 185/01 define produto médico como Produto para a saúde, tal como equipamento,
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS Gerência de Tecnologia em Equipamentos - GQUIP NOTA TÉCNICA N 04/2012/GQUIP/GGTPS/ANVISA 1.
Leia maisPrefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA
ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRONICA CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO - CCO
Leia maisPolítica Gestão de Configuração e Mudança
Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO
Leia maisIoT (Internet of Things) Uso na prática!!! Prof. Robson Vaamonde SENAC Tatuapé
IoT (Internet of Things) Uso na prática!!! Prof. Robson Vaamonde SENAC Tatuapé Consultor de Infraestrutura de Redes de Computadores há 18 anos, técnico e tecnólogo em Redes de Computadores pelo Senac
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 2.298, DE 2003.
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 2.298, DE 2003. Dispõe sobre a obrigatoriedade das empresas fabricantes de caminhões nacionais e as importadoras de caminhões
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA ATUAÇÃO NO CURSO DE TRIPULANTE OPERACIONAL (CTO) GAM
SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO, VALORIZAÇÃO E PREVENÇÃO BANCO DE TALENTOS ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA ATUAÇÃO NO CURSO DE TRIPULANTE OPERACIONAL (CTO)
Leia maisClassificação de Sistemas: Sistemas Empresariais
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa
Leia maisCARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante.
São Paulo, 24 de fevereiro de 2015. CARTA CONVITE Nº 003/2015 Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. O (INCI), Organização Social gestora do Museu da Imigração, de acordo com
Leia maisDesafios e Oportunidades associados ao Cadastro Ambiental Rural (CAR)
Desafios e Oportunidades associados ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) Índice Agronegócio Brasileiro Seguro Rural e Evolução do Mercado Programa de Subvenção Visão da Seguradora - Sustentabilidade Conclusão
Leia maisO que é automação? SENAI / RJ. Julho / 2011
O que é automação? SENAI / RJ Julho / 2011 O que é automação? Automação industrial é o uso de qualquer dispositivo mecânico ou eletro-eletrônico para controlar máquinas e processos. Entre os dispositivos
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisDisciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013
Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisFORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) - Versão 01
MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) 1 SUMÁRIO A. Descrição geral da atividade
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2015. (Do Senhor Otavio Leite)
PROJETO DE LEI N.º, DE 2015 (Do Senhor Otavio Leite) Estabelece regras sobre o licenciamento e operação de veículos aéreos não tripulados (VANT s) e aeronaves remotamente pilotadas (ARP s), bem como os
Leia maisILUMINAÇÃO PÚBLICA ARELSA BRASIL Soluções para gestão de iluminação e integração dos demais serviços públicos
ILUMINAÇÃO PÚBLICA ARELSA BRASIL Soluções para gestão de iluminação e integração dos demais serviços públicos SMART CITY A cidade do futuro Smart City é o conceito de cidade moderna e sustentável, onde
Leia maisPNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu
PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de
Leia maisPrograma Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite
Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite O programa foi instituído por meio da Instrução Normativa Interministerial n.º 02, de 04 de setembro de 2006 e criado em virtude do
Leia maisSEMINÁRIO DE GESTÃO PUBLICA
SEMINÁRIO DE GESTÃO PUBLICA FINANÇAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: Alternativas de receitas Receita de transferência x receita própria Aumento dos desequilíbrios entre municípios. Os pequenos municípios se beneficiam
Leia maisUSO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO. Geoprocessamento
USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO Geog.Ms. Maria G. da Silva Barbalho maria-gsb@sefaz.go.gov.br Conceito Disciplina do conhecimento que utiliza
Leia maisSistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento. Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt
Sistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Versão 4.6-2º semestre 2003/04 1996-2004 LMBG, Universidade Fernando Pessoa baseado nos acetatos
Leia maisMF = (M1 * 0,4) + (M2 * 0,6) MF < 6 MF = (MF * 0,6) + (EXA * 0,4)
Informática Aplicada Prof. Gilmar F. Aquino Filho São Vicente, SP 22/02/2016 EMENTA Fundamentos em Informática; O computador; História; Origem; Funcionamento; Componentes; Conceito de Hardware; Conceito
Leia mais0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC)
Golden Fone (SAC) 0800-728-2001 (Capitais e Interior) Central Técnica 4004-2001 (Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e São Luís) 0800-729-2001
Leia maisDescomplicando Tecnologia
Descomplicando Tecnologia PROPÓSITO DESTE EBOOK Notamos que muitas pessoas tem sofrido com situações de fácil solução, envolvendo a lentidão e segurança de seus computadores e smartphones, a idéia deste
Leia maisDADOS DOS CURSOS TÉCNICOS NA FORMA CONCOMITANTE. 1500 (1200 horas das disciplinas + 300 horas de estágio)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO COMITE GESTOR CENTRAL DO PRONATEC DADOS DOS CURSOS TÉCNICOS
Leia maisApresentação. Objetivo. Facilitador. Dados Principais. Claudemir Queiroz. Tecnologia Abordada Forense Computacional
Apresentação Dados Principais Este curso fornece aos alunos as habilidades essenciais no processo de perícia forense computacional e apresenta com detalhamento as atividades da área relacionada, os aspectos
Leia maisCEFET/RJ UnED Petrópolis. Introdução à Engenharia de Computação Prof. Felipe Henriques. Capítulo 1: Introdução
CEFET/RJ UnED Petrópolis Introdução à Engenharia de Computação Prof. Felipe Henriques Capítulo 1: Introdução Engenharia Ciência, técnica e arte da construção de obras de grande porte, mediante a aplicação
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Diferenciar automação da mecanização. Posicionar a automação industrial no contexto histórico. Classificar os tipos
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação Aula 3 - Princípios da Teoria de Sistemas e Classificação dos Recursos de um SI Fonte: Luciene Marin Componentes de um Sistema de Informação: Modelo de SI: Um SI
Leia maisField Commander Afixado na torre final
Monitoramento Remoto Controle total da sua operação de irrigação Field Commander é a nova geração do sistema de monitoramento remoto do pivô. Um avançado sistema que conta com um GPS que se comunica através
Leia maisADILTON DOMINGOS SACHETTI. 19 de agosto de 2009
ADILTON DOMINGOS SACHETTI 19 de agosto de 2009 Programa Mato-Grossense de Regularizaçã ção o Ambiental Rural MT-LEGAL O que é o Licenciamento Ambiental Atual É o Instrumento da Política Nacional do Meio
Leia maisEDIFICAÇÕES ELETROMECÂNICA
É importante que todo aluno tenha acesso às informações sobre os cursos e faça sua escolha para não haver dúvida no ato da inscrição para o concurso de 2012/2013: EDIFICAÇÕES O Técnico em Edificações é
Leia maisO PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA
RELATO DA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE INFORMÁTICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DURANTE O PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA NA ALDEIA INDÍGENA XACRIABÁ Josué Batista Antunes 1 Gislane Silva Cardoso Cerqueira
Leia maisSecretaria do Meio Ambiente. Fundação Florestal
Secretaria do Meio Ambiente Fundação Florestal Governo do Estado de São Paulo Sistema Ambiental Paulista Projeto DataGEO Implantação de uma Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo
Leia maisUma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território.
TAGUS, 20 de Janeiro de 2015 20 anos Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. Combater o exodo rural e abandono da activiade agro- Combater o exodo
Leia maisPrograma de Conservação e Recuperação da Cobertura Florestal e dos Recursos Hídricos do Espírito Santo
Programa de Conservação e Recuperação da Cobertura Florestal e dos Recursos Hídricos do Espírito Santo MARIA DA GLÓRIA BRITO ABAURRE Secretária de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONTEXTO O
Leia maisBanco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE
Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Implantação da Norma Iso 9001:2008 no Departamento de Distribuição de Processos
Leia maisDISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador
Leia maisDÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES - RASTREADOR
DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES - RASTREADOR 1. COMO É FEITA A COMUNICAÇÃO COM O VEÍCULO QUE FOI INSTALADO O RASTREADOR? Resposta: Através de mensagens SMS (torpedos), estas mensagens são formadas por *
Leia maisO que é backup/cópia de segurança
FATEC Americana Análise de Sistemas e Tecnologias da Informação Diagnóstico e solução de problemas de TI II Prof. Humberto Celeste Innarelli O que é backup/cópia de segurança Em informática, backup é a
Leia maisD I R E C Ç Ã O D E I N S T R U Ç Ã O
PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO- MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Operadores de Sistemas de assistência e Socorros OPSAS ESTRUTURA DA PROVA Disciplina Organização e Sistemas de Comando e Controlo Segurança e Higiene
Leia maisDISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
DISASTER RECOVERY PLAN Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução O principal objetivo de um plano de continuidade de negócios (BCP Business Continuity Plan) é garantir a operação
Leia maisTRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS
TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS (enfrentamento, cooperação e esforços os regionais) LUIZ PONTEL DE SOUZA Delegado de Polícia Federal Adido Policial em Portugal SUMÁRIO Situação das drogas ilícitas no Brasil
Leia maisSeminário Técnico Controle Sanitário de Resíduos em Áreas Portuárias. Resíduos sólidos. Marcos Maia Porto Gerente de Meio Ambiente
Seminário Técnico Controle Sanitário de Resíduos em Áreas Portuárias Resíduos sólidos Marcos Maia Porto Gerente de Meio Ambiente Rio de Janeiro Fevereiro de 2007 Estudo realizado pelo SEBRAE no final dos
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia mais