8º Seminário de C,T&I do Ministério da Defesa. Mesa Redonda: Cerceamento Tecnológico. Fernando Rizzo Diretor CGEE

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1 Cerceamento Tecnológico 8º Seminário de C,T&I do Ministério da Defesa Mesa Redonda: Cerceamento Tecnológico Fernando Rizzo Diretor CGEE Campinas, 05 de outubro 2011

2 Estudo: Defesa Cerceamento Tecnológico Problema A inibição do desenvolvimento tecnológico brasileiro em áreas estratégicas provocado por influências externas Slide 2

3 Histórico O cerceamento sempre esteve presente nas relações entre os povos e nações. As razões de cerceamentos permeam os campos de interesse comercial e/ou domínio estratégico. O desenvolvimento científico e tecnológico tem origem em escolhas estratégicas por parte dos Estados. As atividades de cerceamento podem ocorrer de forma ostensiva ou velada. Slide 3

4 Definição A lei define esses bens da forma que se segue. Bens sensíveis - Aqueles de uso na área nuclear, química, biológica e missilística (NQB-M), incluindo os bens de uso duplo previstos nas respectivas convenções, regimes ou tratados internacionais. Bens de uso duplo ou dual - Os de aplicação generalizada, desde que relevantes para aplicação bélica. Bens de aplicação bélica - Os bens que a legislação defina como de uso privativo das Forças Armadas ou que sejam de utilização característica dessas instituições, incluídos seus componentes, sobressalentes, acessórios e suprimentos. Slide 4

5 Definição Bens de uso na área nuclear Os que contenham elementos de interesse para o desenvolvimento da energia nuclear, bem como as instalações e equipamentos utilizados para o seu desenvolvimento ou para as inúmeras aplicações pacíficas da energia nuclear. Bens químicos ou biológicos - Os que sejam relevantes para qualquer aplicação bélica e seus precursores. Essas definições, constantes da legislação brasileira, não foram suficientes para caracterizar o problema de cerceamento. Por este motivo, foi necessário tentar criar alguns termos que tivessem significados bem precisos e facilitassem a comunicação entre os partícipes do projeto e o entendimento das questões sendo tratadas. Estes termos serão definidos e discutidos a seguir. Slide 5

6 Definição Bem estratégico para um país é todo bem (tangível, ou intangível) cuja posse ou domínio seja fundamental para o desenvolvimento equilibrado e sustentável de todos os setores do país, em particular na área de ciência, tecnologia e inovação, fundamentais para garantir a competitividade no mercado internacional, a segurança e o bemestar da sociedade e a soberania nacional. A falta de um bem estratégico compromete, de maneira relevante, o alcance desses objetivos. Slide 6

7 Definição Bem crítico é o que possui poder de destruição, ou outra propriedade de risco, ou é um bem estratégico que atende a um ou mais dos seguintes critérios: Pode ser utilizado para fabricação de armas de destruição em massa (ADM); Consta de listas de controle de regimes internacionais a que o Brasil tenha aderido voluntariamente (ou seja, é um bem sensível); Contribui de maneira relevante para que o país alcance uma superioridade competitiva no mercado internacional; É fundamental para a defesa nacional; É escasso, ou não disponível, no país e sofre cerceamento por terceiros; e A proteção e o controle do bem são considerados relevantes para as relações exteriores do Brasil. Slide 7

8 Definição Existem alguns setores que se apresentam como fortes candidatos para um tratamento diferenciado, no que diz respeito à seleção de bens tecnológicos críticos. São eles: defesa, microeletrônica, nanotecnologia, biotecnologia, bioeletrônica, aeroespacial, tecnologia de informação, criptografia e decodificação, sensores (eletromagnéticos, químicos e acústicos), tecnologias furtivas (stealth) (eletromagnéticas, químicas e acústicas), nuclear, fármacos, química fina e novos materiais de uma maneira geral. Slide 8

9 Consequências do Cerceamento Atraso no desenvolvimento nacional Lento desenvolvimento nacional Fechamento de empresas Compra de empresas nacionais por capital estrangeiro Compra e fechamento de empresas nacionais por capital estrangeiro Desvios de mercado Inibição da criatividade da inteligência nacional Perda de oportunidades de desenvolvimento e de negócios Slide 9

10 Questões - Qual o grau de cerceamento tecnológico sofrido por organizações nacionais? Com quais propósitos? - Quem se beneficia do cerceamento tecnológico? - Como aproveitar o cerceamento em benefício para o desenvolvimento nacional? - Há um sistema no país que dê apoio aos envolvidos no tema? - Há práticas nacionais de inibição ao cerceamento tecnológico? - Quais os impactos causados pelo cerceamento tecnológico nas cadeias produtivas e de suprimento nacionais? Slide 10

11 Questões - Quais os impactos causados pelo cerceamento tecnológico na geração de Recursos Humanos nacionais? - Quais os impactos causados pelo cerceamento tecnológico na autonomia tecnológica nacional? - Que tipo de proteção as empresas/organizações nacionais necessitam? (Leis?) - Qual o papel do estado brasileiro no processo? Observador ou atuador? Slide 11

12 Recomendações Mapear os bens críticos que já sofrem cerceamento; Mapear bens que podem vir a sofrer cerceamento; Mapear os atores envolvidos com esses bens; Mapear as oportunidades e ameaças para cada tipo de bem. Slide 12

13 Obrigado! Equipe CGEE Slide 13

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