MÉDICO: ESSE REMÉDIO IGNORADO ABRAM EKSTERMAN

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1 MÉDICO: ESSE REMÉDIO IGNORADO ABRAM EKSTERMAN Centro de Medicina Psicossomática Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia, RJ

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5 Perguntas aos Cavaleiros do Conselho Federal de Medicina

6 Perguntas ingênuas: Ainda existem médicos? Eles me metem medo. Como é que se reconhece um? Eu só conheço os do caderninho. Eles ainda se importam com a gente? Eles só prestam atenção aos exames. Dá para viver como médico? Sei não... Tem roupa igual a gente. Eles entendem do sofrimento da gente? Parece que eles só querem um tal de diagnóstico Por que eles não escutam mais a gente? Eu falo, falo, falo... e eles só fazem hm, hm, hm. Eles sabem que nós precisamos deles?

7 Eu imaginava que os médicos eram como cavaleiros, que nos curavam e protegiam dos sofrimentos, combatendo as doenças e alivando nossas dores. Isso ainda existe?

8 Eu imaginava que......o médico fosse como Deus. Era Deus no céu e o médico na Terra. Ele me protegia, me dava esperança. Onde ele foi, se era o único capaz de me fazer suportar a dor de viver!

9 Eu imaginava que......todos os hospitais deveriam ser como esse aí. Mas tem os que são para ricos e outros para pobres. Nos que são para pobres, falta tudo, menos o sofrimento e a morte.

10 Eu imaginei que o doutor me explicasse......o que eu tenho, mas ele disse que eu não tenho nada. Por que então eu continuo com dor...

11 Michael Balint e a Relação Médico-Paciente O fármaco mais usado na prática médica e o menos conhecido é o próprio médico; é urgente e fundamental estudarmos as propriedades e a farmacologia desse remédio. Michael Balint (Mihaly Maurice Bergman)

12 Danilo Perestrello ( ) e a Medicina da Pessoa Relação transpessoal A doença, portanto, não é algo que vem de fora e se superpõe ao homem, é sim um modo peculiar de a pessoa se expressar em circunstâncias adversas. É, pois, como suas várias outras manifestações um modo de existir, ou melhor, de coexistir, já que, propriamente, o homem não existe, coexiste. E como o ser humano não é um sistema fechado, todo o seu ser se comunica com o ambiente, com o mundo, e mesmo quando aparentemente não existe comunicação, isto já é uma forma de comunicação, com o silêncio, às vezes, é mais eloqüente do que a palavra.

13 Uso continuado e irregular há cerca de 2500 anos, desde os tempos hipocráticos Médico histórico terapêutico

14 Médico: conceito No período clássico: Asclepíade (seguidor de Asclepius, deus da Medicina) No período profissional: Pessoa licenciada para curar. No período moderno: Profissional universitário licenciado para exercer a função de aliviar o sofrimento, diagnosticar, prevenir e curar doenças.

15 Médico: forma farmacêutica e apresentações Sistema biológico em interação terapêutica Sistema revestido na forma de pessoa do sexo masculino ou feminino. Geralmente embalado para dose única e fornecido na forma de genérico. Algumas unidades de saúde (mais raras) fornecem em doses fracionadas e em embalagens individuais para uso pessoal.

16 Médico: composição Vocação 22% Identificações 1o% Humanismo 18% Conh. Biológicos 30% Conh. Psicossociais 15% Cultura geral 5%

17 Médico: mecanismo de ação Atua no espaço de segurança Reconstitui a experiência diádica Fornece elementos cognitivos indispensáveis à produção de confiança terapêutica Abre espaço de elaboração psíquica dentro do diálogo clínico produzindo ação psicoterápica Amplia a consciência e com isso as funções do Ego.

18 Médico: farmacocinética Absorção lenta, necessitando manter o mesmo produto durante semanas para se obter os primeiros resultados Exige diagnóstico prévio da pessoa do doente Exige privacidade no atendimento Metabolismo complexo e eliminação cuidadosa, frequentemente causa dependência e exige cautela na interrupção

19 Médico: indicações Estados de estresse (biológico, social e psicológico) Distúrbios funcionais Quadros regressivos e crises de hospitalização Qualquer situação configurada como médica, mesmo estados comatosos

20 Médico: contra-indicações Não foram constatadas

21 Médico: precauções e advertências A procedência deve ser examinada cuidadosamente. Má fabricação e falsificações são comuns Deve ser evitada a substituição por produtos químicos, embora possa ser utilizada a interação A ocorrência de transferências psicológicas pode exigir interconsulta médico-psicológica

22 Médico: informações aos pacientes (1) O médico, além de ser o principal agente do ato de cuidar e curar doenças, ele próprio é remédio. Talvez o mais universal e poderoso de todos os remédios, principalmente para aqueles estados de mal-estar que não estão classificados como doenças e que constituem pelo menos um terço de todos os sofrimentos. Nem todos os que são médicos são também remédios. Para ser remédio o médico precisa ser cuidadosamente preparado e nem sempre isso consegue ser feito.

23 Médico: informações aos pacientes (2) A ação farmacológica do remédio médico se dá através da relação médico-paciente. Nessa relação médico e paciente criam uma intimidade emocional e de conhecimentos pessoais que vai muito além daquilo que chamamos intimidade, até com parentes. Respeito ao paciente e aos seus sentimentos são fundamentais. A integridade física e emocional do paciente, bem como seu bem estar, devem constituir prioridade absoluta. Na relação médicopaciente, o médico jamais deve perder sua posição de terapeuta e jamais se aproveitar do paciente para satisfazer interesses pessoais de qualquer natureza. E sempre preservar o segredo médico e seu compromisso com o Juramento Hipocrático.

24 Médico: informações aos pacientes (3) A relação médico-paciente é um instrumento técnico de atendimento. Ele não é espontâneo e necessita aprendizagem complexa e treinamento. Sem relação médico-paciente o médico só raramente consegue ter propriedades de remédio. Há muito charlatanismo praticado em nome de relação médico-paciente e é muito importante evitar essas falsificações, pois são lesivas quando mal utilizadas. A construção da relação médico-paciente é realizada em parceria com o paciente, mas o paciente não precisa preocupar-se em saber colaborar. O médico deve saber conduzir o paciente para ser seu parceiro. O médico deve também saber conduzir o paciente para especialistas da área psicossocial, quando perceber que não está qualificado para uma boa condução do caso, e em seguida realizar uma adequada parceria com esse especialista.

25 Médico: interações medicamentosas Como medicamento, médico não substitui qualquer específico contra patologias, ou aquele que alivie sintomas, ou neurotrópicos que neutralizem ou impeçam estímulos indesejáveis, embora consiga aumentar o limiar da dor e diminuir a ansiedade, assim como sintomas depressivos. Médico é sinérgico com qualquer produto farmacêutico desde que esse produto não seja administrado como seu substituto. Interações com outros médicos e profissionais de saúde são desejáveis desde que não competitivas.

26 Médico: reações adversas Podem ocorrer as seguintes reações adversas, principalmente quando o medicamento tiver procedência inadequada, ou duvidosa. dependência e cronificação da queixa, mesmo havendo cura da patologia regressões psicológicas e emergência de vínculos transferenciais rompimento do vínculo terapêutico abandono do tratamento representações legais e processos

27 Médico: posologia e administração A posologia é determinada pelo diagnóstico da pessoa do doente, podendo se utilizar como técnica de avaliação a história da pessoa. A administração deve visar a parceria e cooperação; jamais a coação. Outros médicos ou profissionais de saúde comprometidos devem tentar estabelecer um adequado nivel de cooperação. Familiares devem ser esclarecidos, eventualmente cooptados, principalmente em se tratando de crianças, idosos ou gestantes.

28 Médico: procedência e fabricantes Os fabricantes desse medicamento são as escolas médicas Para a adequada composição do produto, médico deve conter currículos e treinamento próprios visando o conhecimento do ser humano em suas várias etapas de desenvolvimento, assim como suas inserções na cultura. É indispensável, nessa composição, treinamento psicodinâmico para reagir com adequação às tensões psicodinâmicas da relação médico-paciente, das equipes de saúde, e das instituições que abrigam as responsabilidades assistenciais.

29 Médico: considerações e recomendações finais Considerando que pelo menos metade dos pacientes que buscam atendimento médico são queixosos funcionais e sofrem por conta de conflitos emocionais e estresse social; Considerando que a prática corrente é esgotar os exames complementares laboratoriais para se provar que o paciente não tem nada ; Considerando que o médico não está preparado para o diagnóstico específico de transtorno psicossocial e com isso é levado a se servir do diagnóstico diferencial, custoso e desnecessário se soubesse destacar a verdade do diagnóstico pela simples e correta anamnese; Podemos concluir o enorme benefício econômico e social que a utilização do remédio médico poderia produzir, em recursos econômicos e em tempo assistencial, além de garantir uma efetiva melhora daqualidade assistencial. E, sem dúvida, os recursos poupados poderiam ser investidos em remuneração digna aos profissionais de saúde, além de equipar os hospitais para realizar com eficiência seus objetivos de atendimento.

30 MÉDICO: ESSE REMÉDIO IGNORADO ABRAM EKSTERMAN Centro de Medicina Psicossomática Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia, RJ

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