PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros 2007/2212(INI) ALTERAÇÕES 1-34 Anna Záborská (PE v01-00) Livro Verde sobre o papel da sociedade civil na luta contra a droga na União Europeia (2007/2212(INI)) AM\ doc PE v01-00

2 AM_Com_NonLegOpinion PE v /20 AM\ doc

3 1 Gabriela Creţu Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que o uso de drogas está associado à transmissão sexual do HIV e aos riscos acrescidos que as mulheres enfrentam, 2 Gabriela Creţu Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que as ONG desempenham um papel essencial na promoção da participação de todos os cidadãos, sendo normalmente porta-vozes das pessoas e comunidades que enfrentam a marginalização, discriminação, pobreza e exclusão social, 3 Marusya Ivanova Lyubcheva Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que o uso de drogas pode levar a riscos de saúde específicos para as jovens e as mulheres, em especial AM\ doc 3/20 PE v01-00

4 a problemas durante a gravidez e à deterioração da saúde reprodutiva, 4 Marusya Ivanova Lyubcheva Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que se tem registado um aumento significativo do crime, das actividades ilícitas e da prostituição na sociedade, e em especial entre as jovens e as mulheres que sofrem de toxicodependência, 5 Feleknas Uca Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que, nos programas de tratamento, os homem tendem a ser mais numerosos do que as mulheres, e que as mulheres constituem cerca de 20% das pessoas que hoje na Europa iniciam programas de tratamento, PE v /20 AM\ doc

5 6 Feleknas Uca Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que muitas mulheres que desenvolvem actividade como trabalhadoras do sexo o fazem para apoiar hábitos de consumo de droga, e que se sabe que as trabalhadoras sexuais são um grupo vulnerável no que respeita ao desenvolvimento de problemas relacionados com a droga, 7 Marusya Ivanova Lyubcheva N.º 1 1. Congratula os governos dos Estados-Membros e as associações de pais e de profissionais que levam a cabo, sem se limitarem a denunciar unicamente os perigos do álcool, campanhas de informação exaustivas sobre: os malefícios decorrentes das drogas, designadamente no caso de jovens, das grávidas ou puérperas e das crianças; a saúde materna e a transmissão materno-fetal das drogas; o tratamento dos menores e dos delinquentes drogados; 1. Solicita aos governos dos Estados-Membros, organizações nãogovernamentais, estruturas da sociedade civil e as associações de pais que conduzam sem se limitarem a denunciar unicamente os perigos do álcool, campanhas de informação exaustivas sobre: os riscos e danos para a saúde física e mental causados pelas drogas, designadamente no caso de jovens, das grávidas ou puérperas e das crianças; a saúde materna e a transmissão materno-fetal das drogas; o tratamento dos menores e dos delinquentes drogados; o apoio aos pais com um filho alcoólico o apoio aos pais com um filho alcoólico AM\ doc 5/20 PE v01-00

6 ou drogado; ou drogado; 8 Roselyne Lefrançois N.º 1 1. Congratula os governos dos Estados-Membros e as associações de pais e de profissionais que levam a cabo, sem se limitarem a denunciar unicamente os perigos do álcool, campanhas de informação exaustivas sobre: os malefícios decorrentes das drogas, designadamente no caso de jovens, das grávidas ou puérperas e das crianças; a saúde materna e a transmissão materno-fetal das drogas; o tratamento dos menores e dos delinquentes drogados; o apoio aos pais com um filho alcoólico ou drogado; 1. Congratula os governos dos Estados-Membros e as associações de pais e de profissionais que levam a cabo campanhas de informação sobre: os malefícios decorrentes das drogas, designadamente no caso de jovens, das grávidas ou puérperas e das crianças; a saúde materna e a transmissão materno-fetal das drogas; o tratamento dos menores e dos delinquentes drogados; o apoio aos pais com um filho drogado; 9 Anni Podimata N.º 1 1. Congratula os governos dos Estados-Membros e as associações de pais e de profissionais que levam a cabo, sem se limitarem a denunciar unicamente os perigos do álcool, campanhas de 1. Congratula os governos dos Estados-Membros e as associações de pais e de profissionais que levam a cabo, sem se limitarem a denunciar unicamente os perigos do álcool, campanhas de PE v /20 AM\ doc

7 informação exaustivas sobre: os malefícios decorrentes das drogas, designadamente no caso de jovens, das grávidas ou puérperas e das crianças; a saúde materna e a transmissão materno-fetal das drogas; o tratamento dos menores e dos delinquentes drogados; o apoio aos pais com um filho alcoólico ou drogado; informação exaustivas sobre: os malefícios decorrentes das drogas, designadamente no caso de jovens, das grávidas ou puérperas e das crianças; a saúde materna e a transmissão materno-fetal das drogas; o tratamento dos menores e dos delinquentes drogados; o apoio aos pais com um filho alcoólico ou drogado; Sublinha que é importante não apenas prosseguir com estas campanhas de informação mas também tomar medidas de prevenção tendo em vista lutar eficazmente contra este flagelo que afecta cada vez mais jovens, tanto do sexo feminino como masculino, e infelizmente numa idade muito precoce; 10 Hiltrud Breyer, Raül Romeva i Rueda N.º 1-A (novo) 1-A. Sublinha que se identificaram importantes diferenças nos níveis e padrões de utilização das drogas entre homens e mulheres; realça que os estudos de investigação mostram importantes diferenças de género em toda uma gama de factores fisiológicos e psicossociais associados com o desenvolvimento da dependência, a assumpção de riscos e a procura de auxílio; AM\ doc 7/20 PE v01-00

8 11 Hiltrud Breyer, Raül Romeva i Rueda N.º 1-B (novo) 1-B. Regista as crescentes preocupações no sentido de as mulheres não estarem a ter acesso a cuidados devido a uma falta de apoio social e económico, e especialmente a obrigações de guarda de crianças, que foram identificadas como factores susceptíveis de inibirem mulheres de utilizarem serviços para o tratamento de drogados; sublinha que, em comparação com os serviços que não prestam facilidades de guarda de crianças, aqueles que o fazem têm frequentemente proporções mais elevadas de mulheres entre os seus clientes; 12 Marusya Ivanova Lyubcheva N.º 1-A (novo) 1-A. Lamenta a falta de participação de redes não-governamentais nacionais e transnacionais, com especial participação de mulheres, mães e organizações de jovens, no primeiro Fórum da Sociedade Civil sobre as Drogas, organizado em Dezembro de 2007;solicita à Comissão que encoraje activamente a participação dessas organizações; PE v /20 AM\ doc

9 13 Marusya Ivanova Lyubcheva N.º 1-B (novo) 1-B. Solicita aos Estados-Membros que contribuam para a criação de estruturas de jovens voluntários que impliquem raparigas e mulheres jovens a fim de difundir informação, trabalhar com e ajudar toxicodependentes da mesma idade bem como as respectivas famílias; 14 Gabriela Creţu N.º 1-A (novo) 1-A. Sublinha que a Comissão deve trabalhar com as organizações relevantes num pacote integrado de medidas relativas à educação sexual, à informação e ao aconselhamento sobre a saúde sexual e reprodutiva, e direitos conexos, que deverão ser fornecidas aos utilizadores de droga e seus parceiros; 15 Anni Podimata N.º 2 AM\ doc 9/20 PE v01-00

10 2. Convida os Estados-Membros a inspirarem-se nas melhores práticas em vigor, de que são exemplo as políticas de "tolerância zero"; 2. Convida os Estados-Membros a procederem a uma boa aplicação da estratégia anti-droga da UE, bem como a promoverem acções transnacionais, associando-lhes a sociedade civil, que desempenha um papel muito importante; 16 Roselyne Lefrançois N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a inspirarem-se nas melhores práticas em vigor, de que são exemplo as políticas de "tolerância zero"; 2. Convida os Estados-Membros a inspirarem-se nas melhores práticas em vigor em matéria de prevenção e de informação tendo como alvo crianças e adolescentes, e a encorajar o seu desenvolvimento, em colaboração com os actores da sociedade civil; 17 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a inspirarem-se nas melhores práticas em vigor, de que são exemplo as políticas de "tolerância zero"; 2. Convida os Estados-Membros a inspirarem-se nas melhores práticas em vigor, de que são exemplo as políticas de "tolerância zero", e a lutar de maneira mais firme, em colaboração com a sociedade civil, contra a criminalidade PE v /20 AM\ doc

11 organizada e, nomeadamente, o tráfico de seres humanos que está estreitamente associado ao tráfico de drogas; 18 Feleknas Uca N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a inspirarem-se nas melhores práticas em vigor, de que são exemplo as políticas de "tolerância zero"; 2. Convida os Estados-Membros a inspirarem-se nas melhores práticas em vigor, de que são exemplo as políticas de "tolerância zero" no que respeita ao fornecimento de drogas; relembra que esta abordagem também tem consequências negativas caso os esforços para reduzir o crime não procurem alterar o contexto legal, penal ou socioeconómico em que os crimes ocorrem; 19 Marusya Ivanova Lyubcheva N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a inspirarem-se nas melhores práticas em vigor, de que são exemplo as políticas de "tolerância zero"; 2. Convida os Estados-Membros a procederem ao intercâmbio de melhores práticas em vigor na luta contra as drogas e a aplicarem as políticas de "tolerância zero"; AM\ doc 11/20 PE v01-00

12 20 Eva-Britt Svensson N.º 2-A (novo) 2-A. Salienta o quão importante é que a sociedade atribua recursos para o apoio a organizações de voluntários e associações de pais que se empenhem na luta contra o alcoolismo e a toxicodependência, sobretudo, entre jovens. Or. sv 21 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 2-A (novo) 2-A. Convida a Comissão a assegurar que a nova estratégia para a saúde tenha em conta o diferente impacto das drogas sobre as mulheres, em especial a nível do financiamento dos programas de informação anti-droga das organizações da sociedade civil; 22 Eva-Britt Svensson N.º 3 PE v /20 AM\ doc

13 3. Congratula os meios de comunicação social europeus que relataram as investigações médicas sobre as ligações entre o consumo de cannabis ou outras drogas e a saúde mental, em especial no caso das jovens que têm perspectivas de maternidade; 3. Congratula os meios de comunicação social europeus que relataram as investigações médicas sobre as ligações entre o consumo de cannabis ou outras drogas e a saúde mental, em especial no caso das jovens; Or. sv 23 Roselyne Lefrançois N.º 3 3. Congratula os meios de comunicação social europeus que relataram as investigações médicas sobre as ligações entre o consumo de cannabis ou outras drogas e a saúde mental, em especial no caso das jovens que têm perspectivas de maternidade; 3. Insiste no papel fundamental dos meios de comunicação social na difusão de informações científicas relativas ao impacto do consumo de drogas sobre a saúde e nomeadamente sobre o equilíbrio psicológico, em especial no caso das jovens e das grávidas; 24 Marusya Ivanova Lyubcheva N.º 3 3. Congratula os meios de comunicação social europeus que relataram as investigações médicas sobre as ligações entre o consumo de cannabis ou outras drogas e a saúde mental, em especial no 3. A colhe favoravelmente a participação dos meios de comunicação social europeus que relataram as investigações médicas sobre as ligações entre o consumo de cannabis ou outras drogas e a saúde AM\ doc 13/20 PE v01-00

14 caso das jovens que têm perspectivas de maternidade; mental, em especial no caso das jovens que têm perspectivas de maternidade e apela particularmente aos meios de comunicação electrónicos para que divulguem adequadamente as melhores práticas na luta contra as drogas; 25 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 3 3. Congratula os meios de comunicação social europeus que relataram as investigações médicas sobre as ligações entre o consumo de cannabis ou outras drogas e a saúde mental, em especial no caso das jovens que têm perspectivas de maternidade; 3. Congratula os meios de comunicação social europeus que relataram as investigações médicas sobre as ligações entre o consumo de cannabis ou outras drogas e a saúde mental, em especial no caso das jovens que têm perspectivas de maternidade e incentiva-os a tornarem-se parceiros privilegiados na luta anti-droga devido à sua influência junto das jovens gerações; 26 Marie Panayotopoulos-Cassiotou N.º 3-A (novo) 3-A. Convida o Observatório Europeu da Droga a recolher estatísticas sobre o consumo feminino de drogas no interior da UE, a analisar a evolução desse consumo e a ter em conta o impacto diferenciado, segundo o género, no PE v /20 AM\ doc

15 âmbito do seu relatório anual, com a finalidade de assegurar uma melhor informação e sensibilização da sociedade civil europeia; 27 Anni Podimata N.º 4 4. Considera necessário: 4. Considera necessário proceder à avaliação da eficácia das políticas conduzidas até agora na luta contra a droga, melhorando-as se necessário, tendo em conta o facto de se tratar de uma questão de saúde pública que atinge toda a sociedade; insiste no facto de ser primordial, no âmbito de uma política de prevenção, chamar a atenção para as consequências nefastas do consumo de drogas; relembra que as grávidas e os jovens devem ser considerados como pessoas frágeis que exigem uma ajuda através de terapias, de seguimento médico e de programas de reinserção socioprofissional em cooperação com as organizações da sociedade civil; calcular os custos da toxicomania, directos (tratamento da toxicodependência, das perturbações psicóticas, das depressões, dos comportamentos violentos, das condutas de risco, dos acidentes, do HIV/SIDA, da hepatite C, das consequências sobre a fertilidade, a gravidez e a transmissão materno-fetal de certas drogas), indirectos (perda de motivação escolar ou profissional, desemprego) e humanos, no que respeita muito em especial às mães e respectivos filhos; AM\ doc 15/20 PE v01-00

16 desenvolver indicadores que permitam medir a eficácia das políticas aplicadas (absentismo e insucesso escolar, não-inserção profissional, desemprego). 28 Roselyne Lefrançois N.º 4 4. Considera necessário: 4. Considera necessário, a fim de suscitar uma tomada de consciência proporcional à gravidade e urgência da situação, e de encorajar a adopção de soluções adaptadas e inovadoras: calcular os custos da toxicomania, directos (tratamento da toxicodependência, das perturbações psicóticas, das depressões, dos comportamentos violentos, das condutas de risco, dos acidentes, do HIV/SIDA, da hepatite C, das consequências sobre a fertilidade, a gravidez e a transmissão materno-fetal de certas drogas), indirectos (perda de motivação escolar ou profissional, desemprego) e humanos, no que respeita muito em especial às mães e respectivos filhos; desenvolver indicadores que permitam medir a eficácia das políticas aplicadas (absentismo e insucesso escolar, não-inserção profissional, desemprego). calcular os custos da toxicomania, directos (tratamento da toxicodependência, das perturbações psicóticas, das depressões, dos comportamentos violentos, das condutas de risco, dos acidentes, do HIV/SIDA, da hepatite C, das consequências sobre a fertilidade, a gravidez e a transmissão materno-fetal de certas drogas), indirectos (perda de motivação escolar ou profissional, desemprego) e humanos, no que respeita muito em especial às mães e respectivos filhos; desenvolver indicadores que permitam medir a eficácia das políticas aplicadas (absentismo e insucesso escolar, não-inserção profissional, desemprego). PE v /20 AM\ doc

17 29 Christa Prets N.º 4 4. Considera necessário: 4. Considera necessário: calcular os custos da toxicomania, directos (tratamento da toxicodependência, das perturbações psicóticas, das depressões, dos comportamentos violentos, das condutas de risco, dos acidentes, do HIV/SIDA, da hepatite C, das consequências sobre a fertilidade, a gravidez e a transmissão materno-fetal de certas drogas), indirectos (perda de motivação escolar ou profissional, desemprego) e humanos, no que respeita muito em especial às mães e respectivos filhos; desenvolver indicadores que permitam medir a eficácia das políticas aplicadas (absentismo e insucesso escolar, não-inserção profissional, desemprego). calcular os custos da toxicomania, directos (tratamento da toxicodependência, das perturbações psicóticas, das depressões, dos comportamentos violentos, das condutas de risco, dos acidentes, do HIV/SIDA, da hepatite C, das consequências sobre a fertilidade, a gravidez e a transmissão materno-fetal de certas drogas), indirectos (perda de motivação escolar ou profissional, desemprego) e humanos, no que respeita muito em especial às mães e respectivos filhos; desenvolver indicadores que permitam medir a eficácia das políticas aplicadas (absentismo e insucesso escolar, não-inserção profissional, desemprego). desenvolver outros indicadores que permitam comparar novas estratégias de prevenção à escala internacional, em especial para mulheres e raparigas, e reforçar o intercâmbio de modelos de "melhores práticas". Or. de 30 Eva-Britt Svensson N.º 4 4. Considera necessário: 4. Considera necessário: calcular os custos da toxicomania, calcular os custos da toxicomania, AM\ doc 17/20 PE v01-00

18 directos (tratamento da toxicodependência, das perturbações psicóticas, das depressões, dos comportamentos violentos, das condutas de risco, dos acidentes, do HIV/SIDA, da hepatite C, das consequências sobre a fertilidade, a gravidez e a transmissão materno-fetal de certas drogas), indirectos (perda de motivação escolar ou profissional, desemprego) e humanos, no que respeita muito em especial às mães e respectivos filhos; desenvolver indicadores que permitam medir a eficácia das políticas aplicadas (absentismo e insucesso escolar, não-inserção profissional, desemprego). directos (tratamento da toxicodependência, das perturbações psicóticas, das depressões, dos comportamentos violentos, das condutas de risco, dos acidentes, do HIV/SIDA, da hepatite C, das consequências sobre a fertilidade, a gravidez e a transmissão materno-fetal de certas drogas), indirectos (perda de motivação escolar ou profissional, desemprego, criminalidade causada pela toxicodependência) e humanos, no que respeita muito em especial às mães e respectivos filhos; desenvolver indicadores que permitam medir a eficácia das políticas aplicadas (absentismo e insucesso escolar, não-inserção profissional, desemprego, criminalidade causada pela toxicodependência). Or. sv 31 Gabriela Creţu N.º 4-A (novo) 4-A. Acolhe favoravelmente a ideia de um Fórum da sociedade civil sobre as drogas como ferramenta eficaz para apoiar a formulação e implementação de políticas; contudo, discorda do critério segundo o qual "as actividades da organização devem incidir principalmente no domínio da droga", considerando que o fórum poderá beneficiar da perícia oferecida por organizações que dispõem de valiosa experiência com drogas e com o abuso de drogas, tal como grupos representativos das mulheres, do HIV/SIDA, da saúde e dos direitos sexuais reprodutivos; PE v /20 AM\ doc

19 32 Feleknas Uca N.º 4-A (novo) 4-A. Discorda do critério de participação segundo o qual "as actividades da organização devem incidir principalmente no domínio da droga"; recomenda a inclusão de organizações que disponham de valiosa experiência no domínio das drogas e do abuso de drogas tal como grupos representativos do HIV/SIDA, na saúde e direitos sexuais e reprodutivos, dos sem-abrigo, doentes mentais, alcoólicos ou farmacêuticos da comunidade; 33 Feleknas Uca N.º 4-B (novo) 4-B. Sublinha o papel das associações da sociedade civil no sentido de influenciarem a política nacional de saúde dos Estados-Membros por forma a ter em conta o facto de as mulheres com problemas de droga necessitarem de intervenções especiais, e de prestarem serviços especializados acessíveis e amplamente disponíveis; AM\ doc 19/20 PE v01-00

20 34 Feleknas Uca N.º 4-C (novo) 4-C. Sublinha a necessidade de se reconhecer a ligação entre o tráfico de mulheres e a política da droga; relembra que os bandos de malfeitores que se dedicam ao tráfico de droga e ao tráfico de seres humanos estão muitas vezes associados, e que as próprias mulheres podem correr o risco de desenvolverem problemas relacionados com a droga e com o álcool como resposta á situação em que se encontram. PE v /20 AM\ doc

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