PARLAMENTO EUROPEU. Comissão das Pescas. 30 de Abril de 2003 PE /1-13 ALTERAÇÕES 1-13

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1 PARLAMENTO EUROPEU 1999 Comissão das Pescas de Abril de 2003 PE /1-13 ALTERAÇÕES 1-13 Projecto de relatório (PE ) Giorgio Lisi sobre um plano de acção comunitário para a conservação e a exploração sustentável dos recursos haliêuticos no mar Mediterrâneo no âmbito da política comum da pesca (COM(2002) 0535 C5-0623/ /228(INI)) Proposta de resolução Alteração 1 Considerando D D. Considerando que (supressão) as numerosas experiências de gestão local e responsável postas em prática pelas associações de pescadores (especialmente as experiências em matéria de gestão do esforço de pesca) constituem um contributo útil na perspectiva de uma plano global e integrado de gestão do Mediterrâneo, Alteração 2 Considerando E E. Considerando as perspectivas de reajustamento estrutural que a reforma comportará e o seu inevitável impacto económico e financeiro para o sector (supressão), AM\ doc PE /1-13

2 Alteração 3 Nº 2 2. É de opinião, tal como a Comissão, que a pesca sustentável constitui o parâmetro basilar da reforma em curso e concorda com a necessidade de instituir medidas flexíveis que permitam alcançar os objectivos (supressão); Alteração 4 Nº 6 6. Acolhe favoravelmente a hipótese de introduzir tamanhos mínimos de desembarque com o objectivo de não criar distorções do mercado relativamente a outras áreas, uma vez que a especificidade do Mediterrâneo não deveria ocasionar problemas noutras regiões da Comunidade; Alteração 5 Nº 8 Suprimido Alteração apresentada por Yves Piétrasanta Alteração 6 Nº 8 bis (novo) 8 bis. Apela à Comissão e aos Estados-Membros para que, na aplicação do IFOP, favoreçam tanto quanto possível o sector da pequena pesca, que é o principal responsável pela criação de emprego no sector; PE /1-13 2/5 AM\ doc

3 Alteração 7 Nº Aprova a proposta da Comissão de integrar as organizações representativas dos pescadores nos organismos internacionais consagrados à pesca, incluindo, necessariamente, os que utilizam pequenas embarcações, e a proposta de criar o Conselho Consultivo para o Mediterrâneo; considera desejável que não se assista a uma proliferação desmesurada destes foros e que estes últimos conservem, não só o seu papel de força motriz da inovação, mas também a sua credibilidade a nível internacional; Alteração 8 Nº Solicita à Comissão que não promova a criação de novas zonas de protecção da pesca (ZPF) sem antes ter avaliado conjuntamente com os Estados-Membros a sua viabilidade técnica e as consequências daí advenientes em caso de idêntico comportamento por parte dos países terceiros; pede, em particular, à Comissão que aguarde a conclusão do estudo sobre as desastrosas consequências da pesca de arrastão de arrasto pelo fundo que está a ser elaborado a pedido do STOA e que o tenha na devida conta; Alteração 9 Nº Considera que o plano de acção proposto pela Comissão é, na sua globalidade, (supressão) ambicioso, na medida em que visa objectivos cuja consecução depende em larga medida de países terceiros num lapso de tempo demasiado curto sem dispor ainda de dados científicos novos e fiáveis; AM\ doc 3/5 PE /1-13

4 Alteração 10 Nº Apoia a Comissão na sua acção de promoção da melhoria da investigação e da recolha de informação científica; insiste na necessidade de coordenar as actividades de investigação, nomeadamente através do reforço das relações com a CGPM, e de criar um "modelo" para o Mediterrâneo, que permita extrapolar conjuntos fidedignos (sem desnaturar a especificidade da região) directamente aplicáveis às políticas de gestão, como a criação de viveiros submarinos protegidos e o prolongamento da duração da proibição da pesca de arrastão de arrasto pelo fundo; Alteração 11 Nº Acolhe com satisfação a proposta de centralizar os desembarques para facilitar a actividade de investigação (supressão); Alteração 12 Nº Solicita, por um lado, aos Estados-Membros que reforcem os controlos, bem como estabeleçam sanções muito mais rigorosas e efectivamente dissuasivas, com vista ao combate da pesca ilegal e que se dotem dos meios necessários para os exercerem e, por outro, à Comissão que intensifique o diálogo com os Estados de bandeira não costeiros cujos navios fainam no Mediterrâneo, a fim de minimizar os efeitos deletérios da sua actividade; Alteração 13 Nº 16 bis (novo) 16 bis. Pede que seja imposta a instalação obrigatória de GPS em todas as embarcações de pesca profissionais de 10 metros ou mais de comprimento, bem como a instalação PE /1-13 4/5 AM\ doc

5 simultânea de um segundo GPS auxiliar; pede ainda que seja imposta a instalação obrigatória de GPS em todas as embarcações de pesca desportiva de 5 metros ou mais de comprimento e que seja proibida a utilização de qualquer tipo de rede por todos os pescadores desportivos; AM\ doc 5/5 PE /1-13