Lília Nunes Reis. USF Ria Formosa

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1 Caminham os utentes da USF Ria Formosa em segurança? Lília Nunes Reis USF Ria Formosa Faro, 22 de Setembro de

2 NOTA INTRODUTO RIA De acordo com os documentos orientadores da Organização Mundial da Saúde, a União Europeia e os seus Estados-membros recomendam um mínimo de 60 minutos diários de atividade física, de intensidade moderada, para crianças e jovens, e um mínimo de 30 minutos diários de atividade física moderada para adultos, incluindo idosos. Nos sistemas nacionais de vigilância de saúde, deve ser incluída a recolha de dados acerca da atividade física da população. Os médicos e os demais profissionais de saúde devem ser agentes facilitadores entre os seus doentes, os prestadores de seguros de saúde e os fornecedores de programas de atividade física. 2

3 FUNDAMENTAÇA O A caminhada é grandemente recomendada pelos profissionais de saúde. ( É uma atividade física simples de ser executada, requerendo muito pouco em termos de equipamento e facilidades; Pode ser realizada individualmente ou de forma coletiva; Produz os mesmos benefícios da corrida, do ciclismo e da natação, se bem executada; É considerada a prática mais segura de exercícios aeróbicos, por conferir proteção ao sistema cardiovascular, músculo-ligamentar e ósteo-articular; Apresenta maior índice de aderência aos exercícios para a prevenção de problemas e promoção de saúde. Grande número de pessoas que caminham regularmente por mais de quatro semanas adere à caminhada; É a forma mais natural de se deslocar de um lado para outro, é saudável e especialmente útil para os idosos e crianças. No entanto, os peões são vulneráveis a acidentes de tráfego se não estiverem protegidos. Até 2010 Portugal conseguiu diminuir para metade o número de mortes por acidentes rodoviários através de anos de campanhas, educação e reconstrução de estradas, mas mesmo assim ainda há demasiadas vítimas entre peões em acidentes na estrada diariamente. Todos os anos mais de cinco mil peões são reportados como vítimas de acidentes de viação em Portugal, destas vítimas 15% serão seriamente lesionados e demasiadas vidas perdidas. O grande número de acidentes com peões explica-se pela intensidade de tráfego nas zonas urbanas onde mais pessoas e carros partilham o mesmo espaço durante o dia, enquanto a média de acidentes fatais envolvendo peões entre adultos ocorre à noite uma vez que a 3

4 visibilidade é reduzida e com menos tráfego os veículos tendem a aumentar a velocidade e as consequentes forças de impacto são mais devastadoras. Os únicos equipamentos eficazes na prevenção de acidentes para utilização por peões são ainda o colete refletor de segurança para peões. O risco de envolvimento num acidente rodoviário à noite é o dobro daquele verificado durante as horas diurnas. Fora das zonas urbanas o risco é ainda maior! O risco de se envolver num acidente à noite sem um refletor de segurança é multiplicado por oito comparando com a utilização de um refletor. Todos os estudos efetuados demonstram que é igualmente importante o uso de refletores em zonas urbanas. Os peões têm de ser bem visíveis no tráfego para que os condutores possam evitar acidentes ao vê-los de uma distância segura. Os peões que sofrem acidentes, fatais ou não, quase nunca têm roupa refletora ou refletor de segurança. Estas afirmações somadas à necessidade dos profissionais de saúde da USF Ria Formosa continuarem a recomendar os benefícios do exercício físico, suscitou o interesse em desenvolver um trabalho exploratório e ao mesmo tempo de sensibilização à comunidade. Será que os utentes da USF Ria Formosa caminham em segurança? Em que altura do dia o fazem? Usarão colete ou outro dispositivo refletor? Utilizarão as passadeiras? Qual a percentagem que teve um acidente rodoviário? Será este é um assunto que preocupa as pessoas inscritas na USF? Concomitantemente a esta necessidade de investigação, a USF Ria Formosa não quis deixar passar em vão, a Semana MUNDIAL da SEGURANÇA RODOVIÁRIA e submeteu à Direcção Geral de Saúde uma ação de sensibilização individual aos utentes que visitassem a Unidade de saúde no período entre os dias 6 e 12 de Maio de A Semana MUNDIAL da SEGURANÇA RODOVIÁRIA é uma iniciativa de grande relevo que pretende chamar a atenção para a necessidade urgente de melhorar as condições de segurança dos peões, promovendo as ações e medidas necessárias para tal e, por esse meio, contribuir ainda para o cumprimento do objetivo da Década de Ação para a Segurança no Trânsito , de salvar 5 milhões de vidas. 4

5 METODOLOGIA Com a autorização da Coordenação da USF Ria Formosa e da Direcção do ACES Central da ARS Algarve, este projeto foi integrado num registo de iniciativas (ver anexo 1) em resposta ao convite por parte da Direção Geral de Saúde a todas as instituições governamentais e da sociedade civil para organizarem eventos, iniciativas e atividades que considerassem pertinentes na Sensibilização para a Semana Mundial da Segurança Rodoviária. ( Este é um trabalho meramente descritivo fruto da ação de sensibilização, efetuada no âmbito da Semana Mundial da Segurança Rodoviária em Este trabalho não constitui portanto um trabalho de cariz científico. 1ª FASE Elaboração do Projeto Ação Sensibilização 1.1. Apresentação do Projeto Realização de reunião com Coordenadora da USF Ria Formosa Discussão com um dos elementos do Processo Chave Qualidade e Investigação da USF Ria Formosa sobre os possíveis contributos dos vários elementos da equipa 1.2. Elaboração do documento Projeto Ação Sensibilização para submissão à Direcção do ACES Central e posterior Direcção Geral de Saúde 1.3. Apresentação da versão final à equipa 2ª FASE Lançamento e operacionalização do projeto 2.1. Colocação de documentos de apoio, folhetos e questionários elaborados nos dois polos de atendimento da USF Ria Formosa 2.2. Implementação do Projeto 3ª FASE Recolha e análise dos dados 3.1. Numeração de questionários recolhidos 5

6 3.2. Inserção de dados colhidos em Excel 3.3.Analise e tratamento de dados 4ª FASE Publicação dos resultados 4.1- Reunião com equipa USF para discussão dos resultados 4.2- Elaboração de documento final com resultados da ação Envio do documento à Direcção do ACES Central para fins de comunicação e envio à DGS Objetivos Conhecer hábitos de segurança por parte dos peões; Alertar para a problemática da segurança rodoviária; Incutir a adoção de comportamentos seguros, promovendo uma cultura de segurança; Alcançar a comunidade em geral através da população inquirida. Amostra Amostra por conveniência oportunista: Utentes que utilizaram os serviços da USF Ria Formosa na semana de 6 a 10 de Maio de 2013 Semana Mundial da Segurança Rodoviária. 6

7 ATIVIDADES/CRONOGRAMA Abril 2013 Inscrição da iniciativa da USF Ria Formosa e envio para Direção Geral de Saúde; Divulgação da atividade com base nos dados publicados pela DGS para a semana Mundial da Segurança Rodoviária (anexo 2); Solicitação a todos os profissionais da USF para o envolvimento na sensibilização da comunidade; Articulação com o gabinete de comunicação e imagem da ARS Algarve para impressão dos cartazes disponibilizados no sítio eletrónico da Direcção Geral de saúde Maio 2013 Distribuição dos questionários (anexo 3) e folhetos (anexo 4); Exposição de coletes refletores nas salas de espera da USF Ria Formosa, de modo a alertar os utentes que recorram à unidade nessa semana; Afixação de cartazes nas salas; Recolha dos questionários para posterior análise e tratamento Junho e Julho de Análise de dados recolhidos Agosto de Tratamento dos dados Setembro de 2013 Elaboração de relatório final 22 de Setembro (Dia Europeu sem carros) entrega do trabalho final à coordenação da USF Ria Formosa e Direcção do Aces Central. 7

8 ANA LISE DOS DADOS OBTIDOS Das respostas obtidas ao questionário resultam as seguintes constatações: Dos 216 questionários, 154 foram entregues por Enfermeiros, 34 por médicos e 10 por outros elementos da equipa. Foram considerados válidos 198 inquéritos. A maioria dos inquiridos, 57%, encontra-se na faixa etária entre os 30 e os 60 anos, conforme gráfico seguinte. Gráfico 1 Pirâmide etária grupos etários Pirâmide etária da amostra N.º inquiridos Relativamente à escolaridade dos inquiridos, verifica-se a predominância do ensino básico e secundário, sendo que a percentagem de analfabetismo é de 6,6%. 8

9 Gráfico 2 Escolaridade Escolaridade Doutoramento Licenciatura Ensino Secundário - 12.º ano 2.º Ciclo do Ensino Básico - 6.º ano Não sabe ler/ escrever 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% À pergunta sobre se o inquirido já teve algum acidente, obteve-se um total de 41,9% de respostas afirmativas, com a distribuição de tipologia conforme o gráfico seguinte obtido pela resposta à questão número cinco, como ocorreu o acidente. Este resultado expressa igualmente a predominância do carro como modo de mobilidade preferencial. 18,1% dos inquiridos afirmam ter estado envolvidos em acidentes enquanto peões. Gráfico 3 Acidentes por tipo de utilização 6,0% 3,6% 9,6% 9,6% 8,4% Carro Bicicleta Pedestre Autocarro 56,6% Outros Carro E Pedestre Tendo presente o enfoque deste trabalho, questionou-se os inquiridos sobre a prática de caminhadas, obtendo-se uma percentagem de respostas positivas de 77%, o que 9

10 vai de encontro às recomendações para a prática de estilos de vida saudáveis, nomeadamente a realização de exercício físico. 78% das pessoas caminham fora de estrada, evidenciando a adoção de um comportamento consciente e seguro. Relativamente ao período do dia em que caminham, constata-se que o período da tarde é o que regista a maior preferência, com 38% dos inquiridos a manifestarem esta escolha. 72% dos inquiridos que afirmam realizar caminhadas, respondem que não usam dispositivo refletor, como o colete, evidenciando uma prática pouco segura. 96% dos inquiridos afirmam utilizar as passadeiras para atravessar a estrada e 86% afirma que os condutores de veículos respeitam a prioridade do peão na passadeira. Relativamente à pertinência da ação, 81% dos inquiridos afirma que a segurança rodoviária também diz respeito aos serviços de saúde e 91% vai divulgar a ação junto de familiares e colegas. 94% aconselha a repetição desta iniciativa. No que à eficácia da ação diz respeito, 42% dos inquiridos afirma que irá alterar algum comportamento, com especial relevo para prestar mais atenção e tornar-se mais visível aos veículos através da utilização de colete refletor. 8% dos inquiridos pretende iniciar a realização regular de caminhadas. Gráfico 4 Alteração comportamental 1,3% 6,7% 8,0% 8,0% 6,7% 28,0% Usar Colete Ter mais atenção Atravessar nas passadeiras 41,3% Começar a caminhar 10

11 NOTAS FINAIS Pelos resultados obtidos e expressos neste documento, propõe-se a repetição de iniciativas deste cariz, que visem a sensibilização e informação centradas especialmente na valorização do estatuto de peão e na melhoria das suas condições de segurança nas estradas portuguesas. 11

12 ANEXOS 12

13 ANEXO 1- Registo da Iniciativa 13

14 ANEXO 2- Ficheiro enviado aos profissionais 14

15 ANEXO 3- Questionário 15

16 ANEXO 4- Folhetos 16

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