NEMATOIDES. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Mendonça Otoboni Disciplina de Fitossanidade

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1 NEMATOIDES Prof. Dr. Carlos Eduardo de Mendonça Otoboni Disciplina de Fitossanidade

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3 NEMATÓIDE O QUEÉONEMATOIDE? DANOS E PREJUÍZOS PRINCIPAIS NEMATOIDES SINTOMAS DE ATAQUE ANÁLISE DE NEMATOIDES DISSEMINAÇÃO DOS NEMATOIDES NEMATOIDE É UM VERME HABITANTE DO SOLO ESSENCIALMENTE AQUÁTICO (40 a 60 % CC) PARASITA OBRIGATÓRIO ESPECÍFICO OU POLÍFAGO PRESENTE EM TODOS OS HABITATS APARELHO DIGESTIVO E REPRODUTIVO DESENVOLVIDO MANEJO E CONTROLE REGIÃO ANTERIOR do Nematóide

4 Ciclo de Vida REGIÃO ANTERIOR do NEMATÓIDE FORMA DE ATAQUE DANOS e SINTOMAS DANOS DIRETO Destruição do sistema radicular da planta INDIRETO Injeção de toxinas afetando a fisiologia da planta

5 MASSA DE OVOS Fêmea do nematoide de galha dentro da raiz GALHA massa de ovos do nematoide

6 Radopholus similis

7 Tombamento do bananal Destruição das raízes TOMBAMENTO

8 Relação parasitária: nematoide X cultura Curva de desenvolvimento da população do nematoide Danos de Pratylenchus sp. na raiz do milho S = R 100% D E S E N V O L V I M E N T O S R Curva de desenvolvimento do cafeeiro S R Semanas ou Meses S nematoides no solo Equilíbrio R nematoides nas raízes biológico N E M A T O I D E S HÁBITO ALIMENTAR

9 PRINCIPAIS NEMATOIDES DO MILHO NEMATÓIDES DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA BRASIL Pratylenchus brachyurus P. zeae Meloidogyne incognita e M. javanica Helicotylenchus dihystera Mesocriconema spp. Xiphinema PRINCIPAIS NEMATOIDES DA SOJA PRINCIPAIS NEMATOIDES DO ALGODÃO Pratylenchus brachyurus P. zeae Meloidogyne incognita e M. javanica Heterodera glycines Rotylenchulus reniformis Pratylenchus brachyurus Meloidogyne incognita Rotylenchulus reniformis P. zeae Xiphinema

10 PRINCIPAIS NEMATOIDES DO CAFEEIRO Meloidogyne incognita Meloidogyne paranaensis Meloidogyne coffeicola Meloidogyne exigua Meloidogyne goeldii spn Meloidogyne hapla Meloidogyne arenaria PRINCIPAIS NEMATOIDES DOS CITROS Pratylenchus coffeae Pratylenchus jaeni Tylenchulus semipenetrans Pratylenchus coffeae Pratylenchus brachyurus PRINCIPAIS NEMATOIDES DO BANANA PRINCIPAIS NEMATOIDES DA CANA-DE-AÇÚCAR Helicotylenchus multicinctus Radopholus similis Meloidogyne incognita M. Javanica Rotylenchulus reniformis P. zeae Pratylenchus brachyurus Meloidogyne incognita e M. javanica Helicotylenchus dihystera

11 Soja MT MANEJO E CONTROLE DE NEMATÓIDES Detecção e Diagnóstico Evitar a disseminação Cultivares resistentes Destruição de restos culturas tiguera Alqueive do solo Pousio plantas daninhas Culturas antagonistas Controle químico tratamento de sementes Controle biológico DISTRIBUIÇÃO DE NEMATÓIDES NO SOLO Manejo Integrado Distribuição Uniforme ou regular Distribuição aleatória ou ao acaso Distribuição agregada ou contagiosa

12 ONDE ESTÃO? QUEM SÃO? QUANTOS SÃO?

13 ALTO MÉDIO BAIXO Cruzinha a +++ Cruzinha b + Cruzinha c + Cruzinha d pés a ++ Venda 1 a + Venda 1 b + Venda 1 c + Venda 1 d ++ Venda 2 a + Venda 2 b + Mangueira a ++ Mangueira b ++ Paineira 1317-a Paineira a Cocheira 1 a ++ Jurandir Paineira 1749 a 801 a Cocheira 1 b b Paineira 2954 a + R Jurandir Juvenal Cocheira 2 a a Cocheira 2 b ++ Paineira 2954 b a Jurandir ++ Cocheira 2 c ++ Paineira 1317 a ++ Jurandir 2899 b Cocheira 3 a Paineira 3148 a a + ++ Paineira 3148 b +++ Garça/SP Estrada Municipal Vera Cruz/SP Sebastião 1 a ++ Sebastião 1 b ++ Sebastião 2 a ++ Sebastião 2 b ++ Sebastião 2 c ++ Sebastião 2 d +++ Sebastião 2 e +++ Sebastião 3 a + Sebastião 4 a +++ Sebastião 5-a +++ Figura 2. Croqui da Fazenda Esmeralda, Vera Cruz - SP, mostrando a classificação da infestação de Meloidogyne sp. nas áreas amostradas dentro dos talhões. Áreas não coloridas indicam ausência de Meloidogyne sp. Áreas coloridas indicam a presença desse nematóide, sendo: +++ = alta infestação; ++ = média infestação; + = baixa infestação. R = reboleira com alta infestação no talhão. MAPEAMENTO NEMATOLÓGICO ANÁLISE DE NEMATÓIDES

14 25 a 30 cm AMOSTRAGEM Caminhar em zigue-zague pela área Procurar as reboleiras Amostrar onde estão plantas daninhas que hospedam nematóides Retirar 10 sub-amostras por ha Coletar solo e raízes Raízes novas com galhas para a identificação da espécie Acondicionar obrigatoriamente em saco plástico Anexar ficha de campo com informações da procedência da amostra Enviar rapidamente para o Lane PLANTAS DANINHAS Tabela 2. Plantas daninhas são hospedeiras de nematóides. NOME COMUM NEMATÓIDE(S) NOME CIENTÍFICO Amaranthus hybridus Caruru-roxo Pratylenchus brachyurus Amaranthus retroflexus Caruru-gigante Meloidogyne incognita Amaranthus spinosus Caruru-de-espinho Meloidogyne incognita Cassia tora Fedegoso Pratylenchus coffeae Pratylenchus brachyurus Commelina nudiflora Trapoeraba Meloidogyne incognita Coronopus didymus Mastruço Pratylenchus coffea Cynodon dactylon Grama - seda Meloidogyne incognita Pratylenchus coffea Pratylenchus brachyurus Cyperus rotundus Tiririca Meloidogyne incognita Pratylenchus coffea Pratylenchus brachyrus Meloidogyne javanica. Digitaria sanguinalis Capim-colchão Meloidogyne incognita Pratyelnchus brachyurus Pratylenchus zeae Echinochloa cruzgalli Capim-arroz Meloidogyne incognita Eleusine indica Capim-pé-de-galinha Meloidogyne incoginta Pratylenchus brachyurus PLANTAS DANINHAS Tabela 2. Plantas daninhas são hospedeiras de nematóides. NOME COMUM NEMATÓIDE(S) NOME CIENTÍFICO Amaranthus hybridus Caruru-roxo Pratylenchus brachyurus Amaranthus retroflexus Caruru-gigante Meloidogyne incognita Amaranthus spinosus Caruru-de-espinho Meloidogyne incognita Cassia tora Fedegoso Pratylenchus coffeae Pratylenchus brachyurus Commelina nudiflora Trapoeraba Meloidogyne incognita Coronopus didymus Mastruço Pratylenchus coffea Cynodon dactylon Grama - seda Meloidogyne incognita Pratylenchus coffea Pratylenchus brachyurus Cyperus rotundus Tiririca Meloidogyne incognita Pratylenchus coffea Pratylenchus brachyrus Meloidogyne javanica. Digitaria sanguinalis Capim-colchão Meloidogyne incognita Pratyelnchus brachyurus Pratylenchus zeae Echinochloa cruzgalli Capim-arroz Meloidogyne incognita Eleusine indica Capim-pé-de-galinha Meloidogyne incoginta Pratylenchus brachyurus MÉTODOS Funil de Baermman consiste em colocar uma porção da amostra sobre uma peneira totalmente imersa em água neste método os nematóides são extraídos por ação da gravidade e somente nematóides móveis (vivos) são extraídos, excluindo-se os anelados. Jenkins e Collen e D here neste caso usa-se a centrífuga para a separação dos nematóides do solo e raízes trituradas são extraídos nematóides vivos e mortos com estes métodos

15 RESULTADO DA ANÁLISE NEMATOLÓGICA RESULTADO INTERPRETAÇÃO AMOSTRA Lab. Meloidogyne spp. Pratylenchus spp. Helicotylenchus spp. Nº Cultura/área Nº solo raiz solo raiz solo raiz 1 Café T Café T Café T Café T Café T Nematóides recuperados de 100 cm 3 de solo e 10 gramas de raízes Espécies identificadas: Meloidogyne incognita, Pratylenchus brachyurus e Helicotylenchus dihystera ANÁLISE Meloidogyne Pratylenchus Mesocriconema Trichodorus Hemicidyophora Tylenchus Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz 1/C /C /C /C /C /C /C /C Meloidogyne Pratylenchus Mesocriconema Trichodorus Hemicidyophora Tylenchus Helicotylenchus Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz Solo Raiz 1/C /C /C /C /C /C /C /C Referência : nematóides recuperados de 100 cc de solo e 10g de raízes Método: Jenkins (1964), Coolen & D here (1972)

16 MEDIDAS DE MANEJO ALTO MÉDIO BAIXO Cruzinha a +++ Cruzinha b + Cruzinha c + Cruzinha d pés a ++ Venda 1 a + Venda 1 b + Venda 1 c + Venda 1 d ++ Venda 2 a + Venda 2 b + Mangueira a ++ Mangueira b ++ Paineira 1317-a Paineira a Cocheira 1 a ++ Jurandir Paineira 1749 a 801 a Cocheira 1 b b Paineira 2954 a + R Jurandir Juvenal Cocheira 2 a a Cocheira 2 b ++ Paineira 2954 b a Jurandir ++ Cocheira 2 c ++ Paineira 1317 a ++ Jurandir 2899 b Cocheira 3 a Paineira 3148 a a + ++ Paineira 3148 b +++ Garça/SP Estrada Municipal Vera Cruz/SP Sebastião 1 a ++ Sebastião 1 b ++ Sebastião 2 a ++ Sebastião 2 b ++ Sebastião 2 c ++ Sebastião 2 d +++ Sebastião 2 e +++ Sebastião 3 a + Sebastião 4 a +++ Sebastião 5-a +++ Figura 2. Croqui da Fazenda Esmeralda, Vera Cruz - SP, mostrando a classificação da infestação de Meloidogyne sp. nas áreas amostradas dentro dos talhões. Áreas não coloridas indicam ausência de Meloidogyne sp. Áreas coloridas indicam a presença desse nematóide, sendo: +++ = alta infestação; ++ = média infestação; + = baixa infestação. R = reboleira com alta infestação no talhão. MAPEAMENTO NEMATOLÓGICO

17 N/C Soja Milho Algodão Resultado Meloidogyne + + ou incognita M. Javanica + + ou ou - Pratylenchus brachyurus Rotylenchulus ou - reniformis Heterodera glycines Distribuição espacial dos nematóides nas áreas amostradas (talhões) com cafeeiros da Fazenda Cocaes, do Município de Santa Cruz do Rio Pardo/SP. De 1 a 14 talhões amostrados. Destaque para os talhões 2 e 9, com Meloidogyne sp. (+) e talhão 8 com Pratylenchus sp. ( ) Rotação de culturas Cultural

18 Rotylenchulus reniformis Abril/11 = setembro/11 = 28 ALQUEIVE Milheto ADR 300 ou ADR 7010

19 Meloidogyne Pratylenchus brachyurus Dias, et al., 2007 Minha tese de doutorado

20 Controle Biológico Micorrizas Fungos e bactérias nematófagos

21 Soja, milho e algodão tratamento de sementes Avicta Cropstar Nematicidas em culturas perenes Químico Cierto 100 GR Fosfomizato 20g/planta 60 dias Counter 150 G Terbufós 20g/cova 90 dias Furacarb 100 GR carbofuran 40g/cova 30 dias Furadan 100 G carbofuran 40g/coca 30 dias Furadan 50 GR carbofuran 80g/coca 30 dias Ralzer 50 GR carbofuran 80g/cova 90 dias Fonte: Sistema Agrofit Nematicidas Registrados

22 100% 7000 D E S E N V O L V I M E N T O Relação parasitária: nematóide X cafeeiro A e B S R S = R Nematicida C, D e E S R N E M A T O I D E S Meses Equilíbrio biológico

23 S = 28 R = 12 S = 180 R = 456

24 ORIENTAÇÃO DO MANEJO DE NEMTÓIDES NO CAFEEIRO ESTUDDO DE CASO Ao longo dos anos, começando pelas áreas mais comprometidas, renovação da lavoura, com preparo do solo, alqueive, calagem em profundidade e adubação verde como mucuna ou outro próprio, por pelo menos um ano e plantio de muda enxertada Controle químico das áreas infestadas aliado ao manejo do mato para a formação e acúmulo de matéria orgânica no solo. Monitoramento periódico do desenvolvimento de radicelas nas áreas aplicadas e da população de nematóides. 90 P o 80 r c e 70 n t a 60 g e m 50 d e c o n t r o l e Controle Químico - 3 anos 75,67 79,17 76,87 74,71 69,55 71,15 58,16 49,25 0 T Tratamentos Tabela 2. Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD) observada para diferentes tratamentos fungicidas com e sem a aplicação de nematicidas/inseticidas, durante três anos, em cafeeiros de quatro a seis anos. Tratamentos AACPD AACPD AACPD AACPD média de três anos 2 T1 511,87 a 566,25 a 225,00 abc 434,35 ab T2 168,75 b 187,50 b 150,00 bc 168,75 ef T3 335,62 ab 294,37 ab 84,37 c 238,12 def T4 120,62 b 161,25 b 145,31 bc 142,39 f T5 322,50 ab 333,75 ab 187,50 bc 281,25 cd T6 412,50 ab 450,00 ab 290,62 ab 384,37 bc T7 318,75 ab 318,75 ab 210,93 abc 282,81 cd T8 543,75 a 534,37 a 398,43 a 492,18 a T9 258,75 ab 324,37 ab 220,31 abc 267,81 de F CV% 2,22* 57,40 2,41* 51,31 2,40* 55,29 11,79** 19,78 1 Dados seguidos de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Duncan (P<0,05) 2 Dados seguidos de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Duncan (P<0,01)

25 Tabela 3. Teores de triadimenol nas folhas do cafeeiro em ppm durante os anos experimentais nos diferentes tratamentos fungicidas aplicados no solo e porcentagem equivalente de acréscimo nos tratamentos em relação ao tratamento oito (T8). Tratamentos Teor de triadimenol 1999 Teor de triadimenol 2000 Teor de triadimenol 2001 Média de triadimenol 1 Porcentagem média 1 ppm % ppm % ppm % ppm % T1 4,8 106,66 3,8 172,27 1,6 160,00 3,40 ab 146,31 ab T2 6,5 144,44 5,0 227,27 1,5 150,00 4,33 a 173,90 ab T3 6,2 137,77 7,2 327,27 1,4 140,00 4,93 a 201,68 a T4 6,0 133,33 6,2 218,18 1,4 140,00 4,53 a 163,83 ab T5 6,5 144,44 3,5 159,09 1,3 130,00 3,76 ab 144,51 ab T8 4,5 100,00 2,2 100,00 1,0 100,00 2,56 b 100,00 c T9 5,0 111,11 3,7 168,18 1,2 120,00 3,30 ab 133,09 bc F CV% ,03* 10,78 4,28* 3,42 1 Dados seguidos de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Duncan (P<0,05) 29,27 4,06 Produção média de 3 anos em sc/ha nos tratamentos e diferença média de produção por ano 30,98 31,4 30,32 29,77 28,84 27,2 27,84 25,21 5,77 6,19 5,11 4,56 3,63 1,99 0 2,63 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 Preparo da área+ mucuna+controle genético + manejo do mato+nematicida 40 sc/ha cm 7 sc/ha M M MM M M M M J E J C J I J P 2 b M J M J

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