Desafios para Obtenção de Altas Produtividades. Detec Consultoria Agronômica Taquarituba / SP

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1 Soja Desafios para Obtenção de Altas Produtividades Detec Consultoria Agronômica Taquarituba / SP Ney Eduardo M. Alves

2 I - Introdução Detec Consultoria Agronômica Parceria Cooplacana / Avaré Desafios para Agricultura

3 II I.I Detec Apresentação Inicio: 1996 (COREATA) : 15 ANOS. Sede: Taquarituba ( Sudoeste Paulista ). Atuação em 20 municípios ( ha ). 52 Produtores atendidos (Perfis variados). Parcerias: Cooplacana, Bayer, Du Pont Produtores Rurais.

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5 II I.I Detec Serviços Consultoria e Assistência Técnica Agronômica. Visitas Periódicas Planejamento Condução Técnica Apuração dos Resultados Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos e Tecnologias. Projetos de Custeio e Financ. Agrícola.

6 III I.II Parceria Cooplacana Projeto recente: Dez / 2010 Atendimento à Cooperativa (Filial Avaré) e aos Associados. Serviços Prestados. Palestras e Treinamentos. Elaboração de Pacotes Tecnológicos. Projetos e Visitas a Associados Fomento ao Aumento do Quadro de Associados. Levantamento de Safra. Outros

7 I.III III Desafios para Agricultura Agricultura no Brasil pode ser considerada como uma Arte da Superação por ser VITORIOSA apesar das barreiras e dificuldades impostas aos nossos agricultores ( heróis). Essa vitória veio senão, através da Superação Tecnológica, a busca insessante por resultados cada vez melhores.

8 I.III III Desafios para Agricultura SUPERAR BARREIRAS: Custo Brasil!!! Lei Ambiental. Política Agrícola. Infraestrutura. Cambio. Impostos.

9 I.III III Desafios para Agricultura SUPERAR DIFUCULDADES: Oscilações Climáticas. Falta MDO qualificada. Carência Assistência Técnica. Preços Insumos, Equip. e Máquinas Falta de Coesão no Setor.

10 I.III III Desafios para Agricultura SUPERAR PRODUTIVIDADES: Médias Trigo: 120 a 140 sc / ha. Feijão: 75 a 80 sc / ha. Milho: 250 a 300 sc / ha. Soja: 100 a 120 sc / ha.

11 I.III III Desafios para Agricultura SUPERAR PRODUTIVIDADES: Soja Produtor Americano Kip Cullers. Record Mundial : 173,3 sc / ha. Média Soja Irrigada última safra: 112,04 sc/ha

12 I.III III Desafios para Agricultura SUPERAR PRODUTIVIDADES: Soja Concurso de Produtividade Safra 10/11 (Comitê Estratégico Soja Brasil: CESB) Etd Estado Município i Sc / ha PR PR PR SP SP Mamborê 100,45 Arapotí 99,58 Pato Branco 90,92 Itapetininga 98,97 Angatuba 88,60 Áreas de Concurso: 5 a 7 ha. *** Plantio Cruzado

13 I.III III Desafios para Agricultura SUPERAR PRODUTIVIDADES: Soja Resultados Detec Safra 10/11 Município Buri Buri Angatuba Itapeva Propriedade Faz Bom Retiro Faz Bom Retiro Faz Refúgio Variedade *Área (ha) Sc / ha NA 5909 RG 36,3 86,8 NA 5909 RG 81,3 78,1 Apollo RR 38,0 82,0 Faz Kelly NK ,0 86,0 C. Bonito Faz Diogo MSoy ,0 87,6 C. Bonito Faz P Bráz Itaberá Taquarituba Itaberá Cesário Lange Cesário Lange Faz Sta Cecília I Faz Bela Vista Faz Campanina Faz Nova Esperança Faz Nova Esperança NA 5909 RG 50,0 79,3 Apollo RR 25,0 76,0 Potencia RR 29,0 78,0 NA 5909 RG 15,0 80,6 NA 5909 RG 27,0 72,4 Potencia RR 48,0 *RC 70,0

14 II Fatores de Produção Produtividade em Números Lei do Mínimo Principais Limitantes

15 II.I I Produtividade em Números Número de vagens / m2 Número de grãos / vagem Peso de Mil Sementes (PMS)

16 II.I I Produtividade em Números Meta: kg / ha Pop.: pls / ha PMS: 150 gramas Grãos / vagem: 2,5 60% vgs c/ 3 grãos 30% vgs c/ 2 grãos 10% vgs c/ 1 grãos

17 II.I I Produtividade em Números PARA ATINGIRMOS NOSSA META: Devemos ter 24,5 gramas / planta ( / ). 000) Equivale a 163,2 grãos / planta ( 24,5 x 1000 / 150 ). Precisamos de 65,3 vagens / planta ( 163,2 / 2,5 ).?? PORQUÊ NÃO CHEGAMOS LÁ?

18 II.II Lei do Mínimo

19 II.III III Principais Limitantes Planejamento equivocado ÉPOCA Acamamento CULTIVAR Inadequação Auto-sombreamanto Deficiencias Nutricionais Défict Hídrico POPULAÇÃO NUTRIÇÃO Porte Reduzido

20 II.III III Principais Limitantes Qualidade de Plantio Compactação Doenças de Solo e Parte Aérea Nutrição

21 III Proposta Tecnológica Manejo do Solo Sementes Nutrição Fitossanidade

22 III.I I Manejo de Solos Compactação ( Plantio Direto ) Melhor política é evitar!!! Fonte:Revista Plantio Direto

23 Trigo R$ X Aveia ea Preta

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28 Preparo Convencional Cultivo Mínimo

29 Correção III.I I Manejo de Solos Calagem Periodicidade: SOLOS ARENOSOS: 2 anos SOLOS ARGILOSOS: 4 anos Agricultura de Precisão:

30 Mapa de Saturação de Bases ( V% )

31 Mapa de Calagem

32 Agricultura de Precisão Conhecimento Pouca experiência em aprofundado da sua adubação e nutrição de gleba. plantas. Homogenização parcial da área. Aumento da produtividade em alguns casos. Menor gasto de calcário. Faixas fictícias dos níveis de nutrientes do solo (Efeito Aquarela). Recomendações de adubação equivocadas ou sem bom senso. Custo.

33 III.I I Manejo de Solos Correção Gessagem Objetivos: Correção da camada de 20 a 40 cm Fornecimento de Enxofre Equilibrar relação Ca:Mg

34 III.II Sementes Pacote Tecnológico Além da Genética e das Qualidades d Fisiológicas intrinsecas à semente, ainda podemos veicular através desta, inúmeras tecnologias, modernas e de alta relação Custo:Benefício

35 Semente INOCULANTES MICRONUTRIENTES GERMINAÇÃO & VIGOR FUNGICIDAS INSETICIDAS NEMATICIDAS HORMONAIS & PRECUSSORES

36 GERMINAÇÃO: VIGOR: % de sementes viáveis. Semente Calcular l densidade d de semeadura. > 85 % % de sementes com maior velocidade de germinação e capacidade de germinae e emergir sob condições desfavoráveis.. Avaliar a qualidade da semente e definir as condições de plantio.. > 80 %

37 Semente RELAÇÃO VIGOR ( V ): GERMINAÇÃO (G) V/G X 100= < 70% ( Descarte ). V/G X 100= 70 a 80% (Plantio em condições especiais). i V/G X 100= > 80 (Condições normais de plantio).

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42 Semente FUNGICIDAS Umas das causas mais importantes do baixo vigor de sementes é a presença de fungos internos ( infecção ) e externos (infestação ) a esta, logo:

43 TS Semente Melhora a germinação e vigor. Evita ou reduz entrada de novas doenças. Protege contra fungos do solo. Aumenta tempo de armazenagem. Preferencia por misturas: Contato + Sistêmico

44 Semente INSETICIDAS Proteção inicial das plantas garantindo stand, com efeito sobre sua fisiologia, promovendo aumento do volume de raízes e/ou maior arranque inicial.

45 Rendimento de grãos nos diferentes tratamentos do ensaio de controle químico de coró, Phyllophaga cuyabana, na cultura da soja em Maracaju, MS. Safra 2003/2004. Crébio José Ávila [1], Luciane Modenez Saldivar Xavier [2] Tratamento Rendimento de grãos Nome Técnico g do i.a. kg ha -1 Sacos ha -1 Imidacloprid b 1 48,56 Thiamethoxam b 48,90 Imidacloprid + Thiodicarb ab 52,77 Imidacloprid + Thiodicarb 37,5+112, ab 56,00 Imidacloprid + Thiodicarb ab 58,88 Fipronil a 66,38 Testemunha c 34,58 [1] Eng. Agr., Doutor em Entomologia, Embrapa Agropecuária Oeste, Caixa Postal 661, , Dourados MS. crebio@cpao.embrapa.br [2] Bióloga, Mestre em Entomologia, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Caixa Postal 533, , Dourados MS.

46 Semente NEMATICIDAS Proteção inicial do sistema radicular contra nematóides, destacando-se a Abamectina e o Thiodicarb (Avicta e CropStar respectivamente)

47 Efeito de Nematicidas via TS Controle de Pratilenchus brachiurus na Soja (CV) - FESURV - Rio Verde, GO TESTEMUNHA FURADAN AVICTA CROPSTAR CROPSTAR CROPSTAR 2500ml/100kg 100ml/100kg 500ml/100kg 600ml/100kg 700ml/100kg Nº nematóides/g de raiz - 30 DAS

48 Efeito de Nematicidas via TS Controle de Meloidigyne javanica na Soja - FESURV - Rio Verde, GO TESTEMUNHA FURADAN AVICTA CROPSTAR CROPSTAR CROPSTAR 2500ml/100kg 100ml/100kg 500ml/100kg 600ml/100kg 700ml/100kg 17 3 Nº ovos/g de raiz - 30 DAS Nº ovos/g de raiz - 60 DAS

49 Semente Hormônios Promove geralmente maior número de plantas emergidas com incremento no volume de raízes e maior desenvolvimento inicial das plantas.

50 Uso de Stimulate na Cultura da Soja TEST. Testemunha ST 250 ML EM V5 Stimulate (250ml/ha_V5) ST 5 ml/kg TS Stimulate (5 ml/kg_ts) Fonte: Prof. Dr. João Rodrigues e Marcio Domingues (UNESP e UNIMAR Cândido Mota/SP)

51 Semente Inoculante Essencial, mesmo em áreas de longos anos de cultivo,,para obtençào de altas produtividades.

52 Sugestão o Área de 1 ano de soja: Usar de 4 a 6 doses de inoculante / 100 kg (1 dose = 80ml de inoc. c/ 10 x 10 = / sem ) Evitar uso de outros produtos 9 Área já cultivada de soja: Usar de 2 doses de inoculante / 100 kg Tratamento com outros produtos: ok!

53 Semente Micronutrientes i t Muito importante no processo de nodulação e no metabolismo do Nitrogênio dentro da planta.

54 Fonte: Milléo et al. Universidade Estadual de Ponta Grossa (2009) (1,0-2,2-22,0%)

55 Aplicação de Mo Foliar em diferentes doses e 2 estadios fenológicos SACAS/A ALQ V4 e R1 V4 V4 V4 R1 R1 R1 T ,0 gr/há Dode de Mo / ha (Fonte Molibdato de Sódio: 39% de Mo)

56 III.II Sementes Plantio Plantio de qualidade, dentro da melhor janela de plantio com a escolha correta da cultivar e de sua população p de plantas são fatores fundamentais à obtenção de altos tetos produtivos.

57 III.II Sementes Plantio / Qualidade FATORES Velocidade Umidade Solo Manejo Palhada Compactação Plantadeira

58 III.II Sementes Plantio / População ADEQUAÇÃO REGIONAL ALTITUDE TEMPERATURA DISTRIBUIÇÃO DE CHUVAS ADEQUAÇÃO LOCAL VARIEDADE ÉPOCA DE PLANTIO NUTRIÇÃO IRRIGAÇÃO

59 III.III Nutrição Mais pesquisa em Nutrição e Adubação para os novos patamares de produtividade. Para áreas de média / alta fertilidade tem havido pouca correlação entre adubação P-K e produtividade. Fósforo, Potássio, Enxofre e Manganês.

60 III.III Nutrição Tendencia de Redução Alta correlação com IAF 40 a 80 kg / ha Alta Exportação Tendencia de Aumento P 60 a 120 kg/ha K

61 III.III Nutrição Altas respostas Gesso, S.Simples, outros 40 a 80 kg / ha Aumento c/ soja RR Qualidade dos produtos?? 200 a 400 g/ha S Mn

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63 III.III Fitossanidade Nematóides Plantas Daninhas Doenças Pragas

64 III.III Fitossanidade Nematóides Atenção às reboleiras que estão aparecendo nos lotes : Pratylenchus Apesar das novas moléculas nematicidas, não dispensar cultivares tolerantes e coberturas supressoras ( crotalárias, milheto e outras ).

65 III.III Fitossanidade Plantas Daninhas Migração para Soja RR depois das novas cultivares (2a geração RR) Manejo poderá complicar com falta de rotação de culturas.

66 III.III Fitossanidade Pragas

67 Percevejos Controle desde a entrada dos primeiros indivíduos. Manter população baixa até próximo à colheita dos primeiros lotes. PERCEVEJO MARRON SAIDA DOS FOSFORADOS??? NC: levar também em consideração a Capacidade Operacional, Histórico Regional, Risco de Migração, etc

68 Falsa Medideira Uma das principais pragas da cultura da soja e dano em diversas outras culturas. Aplicação no fechamento da cultura é essencial no manejo da praga. Porém levar em consideração histórico regional. NC: levar também em consideração a Capacidade Operacional, Histórico Regional, Desfolha, etc

69 III.III Fitossanidade Doenças

70 Ferrugem Maior limitante à obtenção de altas produtividades Primeira aplicação no fechamento da cultura permite melhor controle ao longo do ciclo. Variedades precoces: 2 a 3 Variedades precoces: 2 a 3 aplicações com intervalos de 15 a 25 dias.

71 Mancha Alvo Tem aumentado a incidencia em alguns cultivares com alta severidade no final do ciclo. Difícil controle. Baixa eficiência dos fungicidas atuais (misturas). Uso de Carbendazin + Fosfito e Uso de Carbendazin + Fosfito e avaliando nova molécula (Prothioconazole)

72 Finalizando: Definam suas metas e persigam os resultados incessantemente e busquem nesse processo, colaboradores e parceiros. Boa safra e produtividades recordes! NEY ALVES: (14) / (14) neyagro@gmail.com

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