CONHECIMENTO DE PROFESSORES DE 1º A 5 ANO SOBRE O TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

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1 CONHECIMENTO DE PROFESSORES DE 1º A 5 ANO SOBRE O TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE Resumo VANESSA APARECIDA PELUCCIO DE AZEVEDO ( UNESP- Marilia ) SABRINA ALVES DIAS ( UNESP- Marília) REGINA KEIKO MIURA ( UNESP Marília) O referente trabalho buscou levantar o conhecimento de professores do 1 ao 5 ano sobre o Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e como trabalham com esses alunos em sala de aula. Participaram desse estudo 10 professores de uma escola da rede regular de ensino de uma escola do interior paulista. A técnica de coleta de dados utilizada foi a entrevista semiestruturada. As informações obtidas possibilitaram identificar que a maioria dos professores tem pouco conhecimento sobre TDAH, ou desconhece a origem ou nunca receberam orientações e capacitação sobre o assunto, com exceção dois sujeitos que relatam saber um pouco devido a palestras e pequenos cursos. Esse trabalho permitiu identificar a necessidade de estudos acerca do TDAH dentro do ambiente escolar, capacitando e orientando pais e professores para trabalhar com alunos com esse diagnóstico. Introdução O TDAH teve seu primeiro relato na literatura em 1865, na poesia de um médico alemão, mas foram George Still e Alfred Tredgold os primeiros autores a mencionar clinicamente o que mais se parece com o TDAH. Still (1902) descreveu 43 crianças que apresentavam dificuldades sérias para manter a atenção, segundo ele essas crianças tinham dificuldade para manter o controle moral do comportamento, algumas delas para ele tinham adquirido esse defeito devido a uma doença cerebral aguda. Esse autor também descobriu as mesmas características em crianças com inteligência dita normal, fato demonstrado em 20 dos 43 casos analisados. Entre os anos de 1917 e 1918 foram encontrados crianças com sintomas de inquietação, desatenção, impulsividade e hipertatividade após contraírem encefalite (BARKLEY, 2008). De acordo com a descrição de Barkley (2008, p.19): Na década de 50, os pesquisadores começaram diversas investigações sobre os mecanismos neurológicos por trás desses sintomas comportamentais, cujo mais famoso provavelmente seja o de Laufer e colaboradores (1957). Esses autores se referiam as crianças com TDAH como indivíduos com um transtorno de impulso hipercinético e postularam que a deficiência no sistema nervoso central ocorria na área talâmica, onde haveria pouca filtração dos estímulos, permitindo que um excesso de estimulação chegasse ao cérebro. O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM- II American Pyschiatric Association, 1968, p.50) definiu a hiperatividade oficialmente como um transtorno de reação hipercinética, benigno, onde o sujeito apresenta muita atividade, inquietação, distração e com 2220

2 provável diminuição até a adolescência. No início dos anos 80 foi publicado o DSM -III (American Pyschiatric Association, 1980) alterando o diagnóstico de reação hipercinética da infância para TDA. Em 1987 foi publicada uma revisão do DSM -III (American Pyschiatric Association) onde foram estipulados novos critérios diagnósticos para o TDA + H (BARKLEY, 2008). Conforme Barkley (2008, p.31-32): Os novos critérios diagnósticos eram notáveis não apenas por sua maior ênfase na desatenção e impulsividade como aspectos definidores do transtorno, mas também por sua criação de listas de sintomas muito mais específicas, um ponto de corte explícito para os sintomas, diretrizes específicas para a idade de início e duração dos sintomas e exigência de exclusão de outras condições psiquiátricas da infância como explicação para os sintomas. Os instrumentos utilizados na atualidade para diagnosticar o Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade são o DSM- IV (American Pyschiatric Association, 1994) e o CID- 10 (Classificação Internacional de Doenças). O DSM -IV (1994) emprega a terminologia de TDA/H e descreve como: Um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade, mais freqüente e severo do que aquele tipicamente observado em indivíduos em nível equivalente de desenvolvimento, os sintomas hiperativo-impulsivos que causam prejuízo devem ter estado presentes antes dos 7 anos, mas muitos indivíduos são diagnosticados depois, após a presença dos sintomas por alguns anos. Ele também divide o TDAH em subtipos: Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, tipo Combinado; Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, tipo Predominantemente Desatento; Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, tipo Predominantemente Hiperativo-Impulsivo. Barkley (2002, 2008) define o TDAH como um transtorno comportamental real que envolve problemas com os períodos de atenção, de controle de impulso e com o nível de atividade, as conseqüências desses fatores refletem diretamente na vida de um sujeito, principalmente das crianças. Ao longo do século XX ocorreram vários estudos com relação aos fatores neurológicos e essas pesquisas têm em comum os sintomas e as lesões produzidas nos lobos frontais, mas especificamente no córtex pré-frontal. Esses pesquisadores relatam que crianças e adultos com lesões nessa área apresentam déficit na atenção prolongada, inibição, regulação da emoção e motivação, e na capacidade de organizar o comportamento ao longo do tempo. Barkley (2008) faz uma distinção entre sintomas e comprometimento, segundo ele o sintoma se refere a um comportamento ou respostas comportamentais e o comprometimento corresponde às conseqüências ou resultados dos sintomas. Os sintomas do TDAH são: 2221

3 Desatenção, que são identificadas pela dificuldade de manter a atenção a detalhes; cometer erros por descuido; não conseguir seguir regras e instruções, começar e não terminar uma tarefa; ser desorganizado; evitar atividades que exijam um esforço mental continuado; perder coisas importantes; distrai-se com facilidade com coisas que não têm nada a ver com o que está fazendo; esquecer compromissos e tarefas; Hiperatividade pode ser compreendida por uma inquietação motora e apresentam os comportamentos de ficar mexendo as mãos e os pés quando sentado; não parar sentado por muito tempo; pular e correr excessivamente em situações inadequadas; ser barulhento para jogar ou divertir-se; ser muito agitado; falar demais; Impulsividade é o fato de agir sem pensar nas consequências e é observado por responder perguntas antes de terem sido terminadas; ter dificuldade de esperar a sua vez e intrometer-se em conversas ou jogos dos outros. De acordo Graeft e Vaz (2008): Abordagens científicas atuais sugerem que as dificuldades referentes a parar, pensar, planejar e depois agir, estratégias que são usadas para autocontrole, estão ligadas a um déficit importante no mecanismo de inibição do comportamento. Essa dificuldade pode prejudicar significativamente o gerenciamento de ações, ou seja, a criança com TDAH possui uma falha no autocontrole, a qual impossibilita que ela gerencie seus comportamentos de forma tão eficaz como as outras. O diagnóstico do TDAH, segundo pesquisas é bem polêmico e complexo, existem muitas discussões de qual seria o melhor critério para diagnosticar. Caliman (2008) em seu artigo descreve que muitos fatores têm feito com que o diagnóstico de TDAH seja descrito como uma polêmica internacional, segundo a autora alguns fatos têm contribuído para essas suspeitas, como, o aumento de casos e consequentemente uma grande quantidade de prescrição de medicamentos e de pessoas que com base em evidências do diagnóstico pleiteiam o direito a educação especial e privilégios no ambiente de trabalho. O diagnóstico, não é algo simples e deveria envolver uma equipe de profissionais especializados, mas a realidade brasileira é outra, poucos são profissionais aptos para atender a todos os sujeitos apresentam os sintomas. A participação dos pais e responsável pela criança ou adolescente é muito importante, esses podem buscar em livros, artigos e sites relacionados ao tema informações relevantes e modelos de questionários que envolvam a observação do comportamento. O profissional ao avaliar uma criança com hipótese de TDAH tem que além da análise criteriosa das informações levantadas pelos responsáveis; uma entrevista clínica com os pais e a criança; exame clínico; entrevista com os professores da criança e preenchimento pelos professores da escala de comportamento (Barkley, 2002). Posteriores ao diagnóstico são necessárias intervenções psicoterápica e pedagógica, um esclarecimento familiar tirando todas as dúvidas, uso de medicação e orientações sobre o manejo do comportamento pela família e professores. O uso do medicamento pode ocasionar melhoras significativas, mas terá um melhor resultado quando somados as demais intervenções. O quadro 1 descreve os medicamentos utilizados no tratamento de sujeitos com TDAH. 2222

4 Quadro 1- Medicamentos utilizados no tratamento do TDAH NOME QUÍMICO Metilfenidato (ação curta) NOME COMERCIAL DOSAGEM MEDICAMENTOS DE PRIMEIRA LINHA Ritalina 5 a 20mg de 2 a 3 vezes ao dia DURAÇÃO DO EFEITO 3 a 5 horas Metilfenidato (ação prolongada) Concerta Ritalina LA 18 a 72mg pela manhã 20 a 40mg pela manhã Cerca de 12 horas Cerca de 8 horas Atomoxetina Strattera 10,18,25,40 e 60mg 1 vez ao dia Cerca de 24 horas MEDICAMENTOS DE SEGUNDA LINHA (não são a primeira opção) Imipramina (antidepressivo) Nortriptilina (antidepressivo) Bupropiona (antidepressivo) Clonidina (medicamento anti-hipertensivo) Fonte: Tofranil Pamelor Wellbutrin SR Atensina 2,5 a 5mg por kg de peso divididos em 2 doses 1 a 2,5mg por kg de peso divididos em 2 doses 150mg 2 vezes ao dia 0,05mg ao deitar ou 2 vezes ao dia 12 a 24 horas Caliman (2008), em seu estudo descreve a preocupação com o aumento do número de crianças e adolescentes que fazem o uso de medicamentos específicos para o TDAH. Relata ainda que em 1999 os Estados Unidos consumiram 85% da produção mundial do medicamento metilfenidato e o mais preocupante é que os consumidores eram formados por crianças e adolescentes. Na Alemanha em 2004 cerca de 500 mil crianças já haviam sido diagnosticadas com esse transtorno. No Brasil diferentes reportagens também relatam a preocupação com o aumento das vendas do medicamento Ritalina nos últimos cinco anos. Gomes et al (2007) realizaram um estudo no Brasil acerca do conhecimento de médicos, psicólogos e educadores sobre os aspectos clínicos do transtorno. Participaram dessa pesquisa indivíduos de diferentes regiões do país, os resultados demonstraram que em todos os grupos entrevistados tinham respostas sem fundamento científico que poderiam contribuir para um diagnóstico e tratamento inadequado. Um dos grandes problemas para um diagnóstico adequado no Brasil é a falta de conhecimento sobre o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Gomes et al (2007), em sua pesquisa constataram a necessidade de um programa de capacitação e educação continuada para profissionais que atuam com o TDAH e orientações contínuas para pais e escolas. 2223

5 A hipertatividade é bem comum no ambiente escolar, mas infelizmente estudos demonstram que a escola não sabe como atuar com essas crianças e com as que apresentam qualquer um dos subtipos de TDAH. Pensando nos alunos com TDAH, o referente trabalho buscou levantar o conhecimento de professores do 1 ao 5 ano sobre o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e como trabalham com esses alunos em sala de aula Método Participantes Participaram desse estudo nove professores de 1 a 5 ano de uma escola da rede pública de ensino. O quadro abaixo descreve uma breve caracterização dos professores participantes. Quadro 2- Caracterização dos professores participantes da pesquisa Local Sexo Formação Básica Formação específica Tempo que leciona P1 F Magistério Não tem 4 anos P2 F Pedagogia Psicopedagogia 6 anos P3 F Pedagogia Psicopedagogia 8 anos P4 F Pedagogia Não tem 8 anos P5 F Pedagogia Não tem 9 anos P6 F Magistério Não tem 10 anos P7 F Magistério Não tem 14 anos P8 F Pedagogia Não tem 14 anos P9 F Pedagogia Psicopedagogia 17 anos P10 F Pedagogia Psicopedagogia 20 anos Para o estudo foi selecionada uma escola da rede municipal de ensino, localizada em uma cidade do interior paulista, o quadro 2 apresenta dados sobre a escola participante da pesquisa. Quadro 2-Distribuição das turmas por ano e período Ano ou série Quantidade de turmas Manhã Tarde 1º ano 1 2 2º ano 2 3 3ano 2 3 4ano 3 3 5ano 4 2 Total

6 A escola atende no total 680 alunos com idade de 5 a 11 anos, têm o seu funcionamento no período diurno distribuídos entre manhã e tarde, segue abaixo uma tabela relatando a distribuição de números de salas por período. Os dados foram levantados apenas dos professores do período da tarde devido à facilidade de contato com os mesmos e de um retorno mais rápido das informações solicitadas. O instrumento utilizado foi a entrevista semi-estruturada por ser uma técnica que permite uma interação direta entre pesquisador e entrevistado, onde é possível levantar outras informações do entrevistado durante a entrevista, como os gestos, e expressões não verbais. (MANZINI, 1991; GIL, 1999). As entrevistas foram realizadas em uma escola da rede regular de ensino de uma cidade do interior paulista, em um horário previamente combinado com os participantes, ficando claro que não será divulgada a identidade dos entrevistados e que as informações coletadas serão utilizadas apenas para fins científicos. Resultados e discussão Com relação as informações dos professores sobre o TDAH, foi possível observar que a maioria tem pouco conhecimento ou desconhece a origem ou nunca receberam orientações ou capacitação sobre o assunto, com exceção dois sujeitos que relatam saber um pouco devido a palestras e pequenos cursos, conforme descreve o quadro 2. Quadro 2- Relato dos professores sobre o Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) Respostas Questões Sim não Tem conhecimento da origem do TDAH? 1 9 Você tem algum aluno diagnosticado com TDAH? 2 8 Aluno em suspeita que tenha o TDAH? 8 2 Sabe a diferença entre dificuldade e transtorno de 4 6 aprendizagem Já recebeu algum tipo de capacitação sobre o que é TDAH 2 8 e como trabalhar com alunos que tenha esse transtorno? Apesar da pequena quantidade de sujeitos, é possível com observar a necessidade de um programa de capacitação de professores não apenas sobre a definição e origem do TDAH, mas também informações relevantes que irão ajudar o professor a estabelecer ações pedagógicas para melhorar a qualidade de aprendizagem desse aluno. Outro dado importante demonstrado no quadro é que um número significativo de professores não tem conhecimento da origem, não sabem a diferença entre dificuldade de aprendizagem e transtorno de aprendizagem e mesmo assim dizem suspeitar de que alunos tenham o TDAH, em nenhum relato houve a recusa de levantar os possíveis casos em sala de aula, mesmo com a pouca informação e o mais preocupante é que a maioria das repostas contém mais de um aluno por turma com hipótese diagnóstica de TDAH. 2225

7 Um fator positivo entre os pesquisados é que grande parte tem conhecimento de alguns dos sintomas do TDAH, principalmente a desatenção, mas não sabem como trabalhar com os alunos para que ocorra a melhora desse quadro e um aumento da atenção do aluno. De acordo com PFIFFNER (2003) muitos professores não têm informações sobre o TDAH ou estão desatualizados, verificou que desconhecem a natureza e consequência para um aluno que tem esse transtorno, por isso não conseguem desenvolver mudanças positivas em sala de aula para modificar os comportamentos inadequados de seu aluno. Algumas ações do professor podem contribuir para o desenvolvimento escolar do aluno, como elogiar os avanços e tentativas da criança manter a atenção; separar um tempo para intervenção individualizada; retomar as regras da sala quando necessário; diminuir o tempo das tarefas; usar sempre que possível o lúdico nas atividades propostas, porque assim o aluno com TDAH conseguirá manter a atenção por um tempo maior; tentar diminuir os estímulos que poderão gerar uma desatenção. O professor poderá fazer um relatório do comportamento do aluno onde poderá observar em que momento os comportamentos de desatenção, hiperatividade e impulsividade estão em maior frequência e definir novas estratégias de manejo do comportamento em sala de aula. Conclusões Esse trabalho permitiu identificar a necessidade de estudos acerca do TDAH dentro do ambiente escolar, capacitando e orientando pais e professores, não somente sobre o que é o TDAH, mas, buscando responder perguntas do tipo, o que fazer quando se tem um aluno com TDAH? Conforme foi relatado um tratamento correto envolve a participação não apenas de profissionais especializado, mas também dos pais e educadores, por esse motivo muitos mitos e crenças acerca desse transtorno devem ser superadas através do conhecimento de informações cientificamente comprovadas. O mais preocupante é a realidade de crianças e adolescentes compreendidos erroneamente devido ao seu comportamento de desatenção, hiperatividade e impulsividade, nas escolas e pela própria sociedade em geral que não tem conhecimento do real problema que eles enfrentam. Referências ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais, DSM-IV. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, BARKLEY, R. A. (Org) Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): um guia completo para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, p. BARKLEY, R. A. (Org) Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): manual para diagnóstico e tratamento. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, p. BATMAN, B. An educator's view of a diagnostic approach to learning disorders. In: Hellmuth, J. (Ed.) Learning disorders. Seattle: Special Child Publications,

8 CALIMAN, L. V. O TDAH: entre as funções, disfunções e otimização da atenção. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 3, p , set PFIFFNER, L.J. Rumo a escola com o pé direito: administrando a educação de seu filho.in: BARKLEY, R. A. (Org) Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): um guia completo para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, Capítulo 15, p GIL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999 GOMES, Marcelo et al. Conhecimento sobre o transtorno do déficit de atenção/ hiperatividade no Brasil. Jornal brasileiro de psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 56, n. 2, p , GRAEFF, R. L.; VAZ, C. E. Avaliação e diagnóstico do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Psicol. USP, vol.19, no. 3, p , set MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Didática. São Paulo, v. 26/27, p , 1990/1991. MOOJEN, S. M.; DORNELES, B. V.; COSTA, A. Avaliação psicopedagógica no TDAH. In: ROHDE, L. A.; MATTOS P. et al. Princípios e práticas em Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade. Porto Alegre: Artemed, Capítulo 7, p ROHDE, L. A.; MATTOS P. et al. Princípios e práticas em Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade. Porto Alegre: Artemed, p. 2227

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