Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais
|
|
- Maria Macedo da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fone (14) Tel/Fax: (14) fepaf@fca.unesp.br 1 PROTOCOLO DE PESQUISA APLICAÇÃO AÉREA PARA CONTROLE DE FERRUGEM DA SOJA NO MATO GROSSO FCA/UNESP - BOTUCATU/SP FUNDAÇÃO MATO GROSSO Botucatu/SP Janeiro de 2007
2 Fone (14) Tel/Fax: (14) fepaf@fca.unesp.br 2 1. Resumo 1.1 Croqui completo do trabalho com medidas
3 Fone (14) Tel/Fax: (14) fepaf@fca.unesp.br Caracterização do ensaio O trabalho será realizado na segunda aplicação para ferrugem; A duração do ensaio será o equivalente ao intervalo entre duas aplicações consecutivas; Área total de parcelas tratadas com aplicação aérea: 17,2 ha, correspondendo a 6 parcelas de 2,88 ha (300 m x 96 m); Para facilitar a demarcação das parcelas, serão tomados como referência os rastros das passadas de um pulverizador terrestre, na base de 24 m por faixa. Assim, a largura da parcela tratada será de 4 faixas (4 x 24 = 96 m) e a distância entre as parcelas no sentido do vento será de 240 m (10 faixas); Área aproximada de testemunhas que não receberão a aplicação de fungicida durante o período de avaliação do ensaio será de 1,1 ha, correspondendo a 24 áreas de 480 m 2 (20 m x 24 m); Todas as áreas de bordadura receberão a aplicação normal via terrestre logo após a aplicação do ensaio aéreo. 1.3 As tecnologias que serão testadas Aplicação da mistura de tebuconazole + carbendazin por via aérea com atomizadores Micronair e Stol, com e sem adição de óleo na calda. Produtos Ativos Dose Tecnologia (L p.c./ha) 0,4 + 0,5 Atomizador Micronair, com óleo* 0,4 + 0,5 Atomizador Micronair, com óleo 0,4 + 0,5 Atomizador Stol, sem óleo 30 L/ha. 0,4 + 0,5 Atomizador Stol, com óleo 30 L//ha * aplicação de 1,0 L/ha de óleo de soja com 3 % de emulsificante BR 455 ou similar. 1.4 Tempo estimado de trabalho na fazenda 3 dias: inclui calibração e aplicação.
4 Fone (14) Tel/Fax: (14) fepaf@fca.unesp.br Número de pessoas da equipe na fazenda 10 pessoas. 1.7 Data de realização Entre 17 e 19 de janeiro de Metodologia O ensaio tem como objetivo avaliar tecnologias de aplicação aérea para controle de ferrugem da soja. As aplicações aéreas serão realizadas em condições normais de trabalho (umidade, temperatura e vento em condições normais). O experimento será delineado com 6 parcelas aplicadas (uma aplicação para cada tratamento), com 4 subparcelas (repetições) de avaliação em cada área aplicada, resultando em 24 subparcelas para avaliação de áreas tratadas. Cada parcela terá área útil para aplicação de 96 m x 300 m (2,88 ha), com bordaduras de no mínimo 240 m entre parcelas para evitar problemas de deriva. Para cada subparcela de avaliação nas áreas tratadas deverá haver uma testemunha não tratada, localizada o mais próximo possível da área tratada (desde que livre de deriva), visando avaliar o efeito da aplicação no controle da ferrugem. Cada bordadura corresponderá a um intervalo de 20 m de comprimento pela largura do pulverizador terrestre utilizado (estimada em 24 m). Todas as áreas de bordadura receberão aplicação terrestre de fungicida logo após o término dos trabalhos de montagem do ensaio. As bordaduras deverão receber o tratamento padrão definido pela fazenda para suas aplicações usuais. A área efetivamente não tratada (apenas durante o período de avaliação do ensaio) corresponderá a 24 espaços de 20 m x 24 m, posicionados para o lado do vento predominante, ao lado de cada parcela (vide croqui). Estes são os pontos de coleta das testemunhas. Considerando áreas tratadas e não tratadas, serão avaliadas 48 subparcelas quanto a infestação de ferrugem (7, 14 e 21 DAT). Os tratamentos do ensaio (Tabela 1) serão realizados por ocasião da 2a. aplicação de fungicida, sendo que as aplicações iniciais deverão ser realizadas em área total no talhão, com uma mesma tecnologia, de maneira a oferecer condições iguais para todos os tratamentos. O critério de manejo da área para a ferrugem deverá ser preferencialmente preventivo, nas primeiras aplicações. O ensaio será considerado após a 3a. avaliação para ferrugem (21 DAT), quando poderá haver nova aplicação, se necessário. Portanto, a duração do ensaio será o equivalente ao intervalo entre duas aplicações consecutivas. Por ocasião das aplicações serão coletadas folhas em 3 extratos (terços superior, médio e inferior das plantas) para avaliação da deposição do fungicida, visando avaliar a penetração da calda na massa de folhas da cultura e uniformidade de distribuição. A avaliação da deposição de fungicidas nas folhas coletadas será realizada por cromatografia utilizando os laboratórios da UNESP.
5 Fone (14) Tel/Fax: (14) fepaf@fca.unesp.br 5 Tabela 1. Descrição dos tratamentos. Produtos Ativos Dose Tecnologia (L p.c./ha) 0,4 + 0,5 Atomizador Micronair, com óleo* 0,4 + 0,5 Atomizador Micronair, com óleo 0,4 + 0,5 Atomizador Stol, sem óleo 30 L/ha. 0,4 + 0,5 Atomizador Stol, com óleo 30 L//ha * aplicação de 1,0 L/ha de óleo de soja com 3 % de emulsificante BR 455 ou similar. O ensaio será realizado em local a ser definido pela FMT. A divisão básica de tarefas será a seguinte: Localização da área, contato e ajustes com o produtor parceiro: FMT; Acompanhamento das aplicações: UNESP, Micronair e Stol; Estaqueamento das áreas tratadas e não tratadas (cerca de 200 estacas): FMT Disponibilização de aeronaves e pilotos, para um período estimado de 2 dias de trabalho a campo: UNESP/Neiva; Disponibilização de produtos: 20 L de Orius, 25 L de, 30 L de óleo vegetal e 1,0 L de emulsificante (BR 455 ou similar): Milênia Acompanhamento da evolução da ferrugem até o final do efeito residual da aplicação: FMT Botucatu, 11 de janeiro de 2007 Prof. Dr. Ulisses R. Antuniassi FCA/UNESP (14)
FCA/UNESP - Botucatu/SP ulisses@fca.unesp.br
Tecnologia de aplicação de defensivos Ulisses Rocha Antuniassi FCA/UNESP - Botucatu/SP ulisses@fca.unesp.br Qualidade e manutenção de pulverizadores PROJETO IPP: resultados no MT Projeto IPP/Cerrado 37
Leia maisPROGRAMA CAS CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL
PROGRAMA CAS CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL Ulisses Rocha Antuniassi FCA/UNESP - Botucatu/SP ulisses@fca.unesp.br www.cas-online.org.br Equipe: Prof. Dr. Ulisses R. Antuniassi FCA/UNESP - Botucatu/SP
Leia maisRecomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho
ISSN 1679-1150 Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho 167 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2011 A mancha branca (Pantoea ananatis) é considerada, atualmente, uma das principais doenças
Leia maisTECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Eng Agr MS.c. Henrique B N Campos Consultor Sabri em Tecnologia de Aplicação ADVERTÊNCIA Todas as opiniões e recomendações presentes neste material são
Leia maisQUALIDADE EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS
1 QUALIDADE EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS Prof. Dr. Ulisses Rocha Antuniassi FCA/UNESP Caixa Postal 237-18603-970 - Botucatu/SP - Fone: (14) 96711604 ulisses@fca.unesp.br 1. Conceitos básicos
Leia maisAplicação aérea - fungicida: flutriafol (Impact 125 SC) Equipe de trabalho:
Tecnologias para aplicação aérea Aplicação aérea - fungicida: flutriafol (Impact 125 SC) Equipe de trabalho: Ulisses R. Antuniassi Fabiano Siqueri Edivaldo D. Velini Anderson L. Cavenaghi Zulema N. Figueiredo
Leia maisTecnologia de Aplicação
Tecnologia de Aplicação Rodolfo G. Chechetto Engenheiro Agrônomo O que é Tecnologia de Aplicação? Conjunto de conhecimentos que integram informações sobre os produtos fitossanitários, suas formulações
Leia maisAspectos técnicos da Pulverização aérea
Aspectos técnicos da Pulverização aérea a Semana da Citricultura 06 a 10 de junho de 2011. Eng. Agr. Yasuzo Ozeki Celular > (11) 9629-919 Telef.Fixo > (11) 021-415 E-mail > yasuzo@uol.com.br Princípios
Leia maisVII WORKSHOP GTACC (Bebedouro/SP) Eng.Agr. MSc. MÁRCIO AUGUSTO SOARES NOVA AMÉRICA S/A CITRUS marcio.soares@novamerica.com.
VII WORKSHOP GTACC (Bebedouro/SP) Eng.Agr. MSc. MÁRCIO AUGUSTO SOARES NOVA AMÉRICA S/A CITRUS marcio.soares@novamerica.com.br (14) 3332-3388 Localização NOVA AMÉRICA S/A CITRUS (Fazenda Guacho) Nº plantas:
Leia maisConceitos Básicos de Desenho Técnico
Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual
Leia maisREDUÇÃO DE DERIVA DE HERBICIDAS COM USO DE ADJUVANTE E DIFERENTES PONTAS DE PULVERIZAÇÃO
REDUÇÃO DE DERIVA DE HERBICIDAS COM USO DE ADJUVANTE E DIFERENTES PONTAS DE PULVERIZAÇÃO Taffaréu Oliveira Agostineti (PIBIC/CNPq), Marco Antonio Gandolfo (Orientador), e-mail: agostineti@outlook.com Universidade
Leia maisIdentificação do Servidor
FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM FUNÇÃO GERENCIAL Identificação do Servidor Data da Avaliação / / Unidade Acadêmica: Nome: Mat. SIAPE: Cargo: Lotação: Local de
Leia maisANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO
COTAÇÃO DE PREÇO Nº 09/2014 PROCESSO Nº 09/2014 ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ IDSM PROJETO - ARQUITETURA, PROJETOS EXECUTIVOS COMPLEMENTARES E ORÇAMENTO
Leia mais300 a 500 Cana-deaçúcar Diatraea saccharalis Broca-da-cana 100 a 150-300. - 50 Maçã. da-folha
COMPOSIÇÃO: Novalurom 100 g/l CLASSE: Inseticida GRUPO QUÍMICO: Benzoilureia TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO INSTRUÇÕES DE USO: O RIMON
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão
Leia maisProtocolo. nº 17 /2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO. 1. Instruções
Protocolo nº 17 /2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para
Leia maisRelatório de pesquisa agrícola
Relatório de pesquisa agrícola Título: Competição de fungicidas no manejo de doenças da soja. Objetivo: Avaliar o desempenho dos fungicidas comerciais no manejo de doenças na cultura da soja na safra 2013/14.
Leia maisPROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO
PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO SANTINATO, R. ENGENHEIRO AGRÔNOMO, MAPA-PRÓCAFÉ, CAMPINAS, SP MOSCA, E. ENGENHEIRO
Leia maisComparativo entre Fungicidas
CULTURA: ASSUNTO: RESPONSÁVEL: Comparativo entre Fungicidas CEREAIS NORTE DM : Benedito Ferraz Neto Sede : LEM-BA Fone : (77) 9814 3961 Email : benedito.lopes.neto@basf.com REUNIÃO TÉCNICA BRASIL 2012
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisInfluência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.
Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 23/2015 Campus Rio Pomba FOLHA DE PROVA
Tema 01: DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS Descreva as características que diferenciam um delineamento experimental (p. ex. inteiramente casualizado, em blocos completos, em quadrado latino, em blocos incompletos
Leia maisReferências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
Leia maisALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67
ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha
Leia maisRelato da situação da ferrugem e do vazio sanitário na região Sul (PR, SC e RS) e Sudeste (MG, SP)
Reunião do Consórcio Antiferrugem 26 de junho de 2008. Londrina, PR. Relato da situação da ferrugem e do vazio sanitário na região Sul (PR, SC e RS) e Sudeste (MG, SP) Dulândula S. M. Wruck - Epamig Leila
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)
Leia maisRelatório do 5 Encontro de Empreendedores de Cultura Afrobrasileiros. 10 de setembro de 2011 Centro Cultural da Espanha
Relatório do 5 Encontro de Empreendedores de Cultura Afrobrasileiros 10 de setembro de 2011 Centro Cultural da Espanha Apresentação Este relatório é produto do 5 Encontro de artistas e empreendedores negros,
Leia maisFORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO
Protocolo 066/2010 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E ETENSÃO 1. Instruções 1 Deverão ser entregues 2 (duas) cópias impressas e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para
Leia maisFundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais
1 RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE DIFERENTES SISTEMAS DE PULVERIZAÇÃO AÉREA PARA CONTROLE DE FERRUGEM NA CULTURA DA SOJA UTILIZANDO O FUNGICIDA IMPACT 125 SC Coordenação: Prof. Dr.
Leia maisDESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO
DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César
Leia maisUM PULVERIZADOR BEM REGULADO E CALIBRADO É A CERTEZA DE UMA APLICAÇÃO EFICIENTE E SEGURA!!
DE PULVERIZADORES AGRÍCOLAS Este material faz parte da apostila do Curso de Tecnologia de Aplicação da Comam Ltda Carlos Alberto Magalhães Cordeiro Paulo Otavio Coutinho Fabiano de Matino Motta Engs Agrônomos
Leia maisMANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA
MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA IN-35 INSTRUÇÕES GERAIS: A Exploração do Palmiteiro (Euterpe edulis) no estado de Santa Catarina, deverá obedecer os critérios estabelecidos
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 113. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.
PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 18 A 31 DE MAIO DE 2015 INFORMATIVO Nº 113 1 A utilização de tecnologias de aplicação como gotas oleosas, como UBV (Ultra Baixo Volume) e BVO
Leia mais150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007
150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução
Leia maisCalibração Pulverizador Pomares
INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibração do pulverizador PULVERIZAR Preparar a CALDA Ajustar pulverizador à CULTURA Calcular
Leia maisPRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B
Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Leia mais1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO Com a perspectiva de desenvolver atividades relacionadas ao semiárido nordestino, o Projeto Biomas por meio de projeto tem viabilizado atividades que favorecem ações de conservação,
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.
RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:
Leia maisFORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO
Protocolo nº016 /2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos)
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos) Está sendo apresentado, abaixo, um estudo para uma residência unifamiliar (planta baixa, planta de situação e cobertura, além de perspectiva).
Leia maisEng. Agr. Luís César Pio Diretor Herbicat
II Simpósio Stab Sobre Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar Manejo químico de plantas daninhas e as MPBs. Tecnologia de aplicação em pós-emergência. O que pode trazer melhores resultados à não intoxicação
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisNOTA TÉCNICA DE PESQUISA
Desenvolvimento de espécies nativas em gradiente ambiental em Área de Preservação Permanente de rio na Caatinga (CAA15) / Avaliação de técnicas de restauração florestal na caatinga em área de mata ciliar
Leia maisInseticida 1. Doses. Modalidade de aplicação. Culturas. Pragas controladas
COMPOSIÇÃO: Imidacloprido 200 g/l CLASSE: Inseticida GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III - MEDIANAMENTE TÓXICO INSTRUÇÕES DE USO:
Leia maisAnálise da percepção da sinalização vertical utilizando ambientes simulados de direção. Um estudo de caso na rodovia BR-116.
Análise da percepção da sinalização vertical utilizando ambientes simulados de direção. Um estudo de caso na rodovia BR-116. 1. OBJETIVO DA PESQUISA 2 2. ESCOPO DA PESQUISA Montagem do simulador Experimento
Leia maisSemana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de 2014 Curitiba - PR
Página 1 de 5 Semana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de Curitiba - PR O objetivo desta semana é permitir que você se atualize através de cursos especializados na área de Metrologia e Qualidade,
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisNORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola Edgar Albuquerque Graeff Desenho Projetivo I DP-I NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Silver 00TO WWW.SOLARFIX.COM.BR Silver 00TO MATERIAL INCLUSO Cód Peças de alumínio Comprimento Quantidade Pilar BR0
Leia maisDocumento apresentado para discussão. II Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais
Documento apresentado para discussão II Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais Rio de Janeiro, 21 a 25 de agosto de 2006 Sistema de Previsão de Safra
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maisEfeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Sueli Lourdes Ferreira Tarôco (1), Erivelton
Leia maisAntonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia
Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo Irrigação Políticas públicas e tecnologia Área de Atuação Unidades locais da EMATER-DF Distrito Federal: 16 escritórios (oito em cidades satélites e oito
Leia maisANEXO 3 20 RELATÓRIOS E ARTIGOS DESENVOLVIDOS_20
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. ATIVIDADES DO GRUPO DE METALURGIA E MATERIAIS 5 3. ATIVIDADES DO GRUPO DE SUPERCONDUTIVIDADE 7 4. CONCLUSÃO 8 ANEXO 1 9 FOTOGRAFIAS 9 GRUPO DE METALURGIA E MATERIAIS 10 GRUPO
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN
MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN * Foto meramente ilustrativa Manual de Instalação e Funcionamento 2 ÍNDICE 1Instalações 1.1 Esquemas Elétricos 2 Operação 2.1 Formas de Operação do Equipamento
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Dr. Sérgio do N. Kronka 1. INTRODUÇÃO
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Dr. Sérgio do N. Kronka 1. INTRODUÇÃO A Estatística Experimental tem por objetivo o estudo dos experimentos, incluindo o planejamento, execução, análise dos dados e interpretação
Leia maisMétodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise
Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão
Leia maisGestão da Qualidade. Marca. ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião. 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação
Gestão da Qualidade Marca GQM F03 Página: 1 de 2 ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião Reunião nº Tipo: Data: Hora: Local: 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação Membros
Leia maisPERDAS E DERIVA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
PERDAS E DERIVA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Principal causa da deriva Fatores que determinam o risco de deriva Como reduzir o risco de deriva? Fatores
Leia maisResolvendo problemas com logaritmos
A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar
Leia maisAnálise da Época de Semeadura do Algodoeiro em Mato Grosso com Base na Precipitação Provável
ISSN 1679-0464 Análise da Época de Semeadura do Algodoeiro em Mato Grosso com Base na Precipitação Provável 16 O Algodoeiro em Mato Grosso Mato Grosso é um dos Estados do Brasil que apresentou maior desenvolvimento
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO EM MURO DE GABIÃO NA OBRA LINHA VERMELHA FASE I SÃO CRISTOVÃO ILHA DO GOVERNADOR
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO EM MURO DE GABIÃO NA OBRA LINHA VERMELHA FASE I SÃO CRISTOVÃO ILHA DO GOVERNADOR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração:
Leia maisN-(1-ethypropyl)-2,6-dinitro-3,4-xylidine (PENDIMETALINA)...500 g/l (50% m/v) Ingredientes inertes...500 g/l (50% m/v)
Composição N-(1-ethypropyl)-2,6-dinitro-3,4-xylidine (PENDIMETALINA)...500 g/l (50% m/v) Ingredientes inertes...500 g/l (50% m/v) Classe Herbicida seletivo, de ação não sistêmica do grupo químico das dinitroanilinas.
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
ANEXO 7 - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL - RCA O presente Termo de Referência tem como objetivo estabelecer um referencial para a elaboração do Relatório de Controle
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 10 09/06/2016 Logística
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisGeral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.
TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins
Leia mais1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais
1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Cursos itinerantes sobre REDD+
TERMO DE REFERÊNCIA Cursos itinerantes sobre REDD+ 1. Código: TDR_RRB_03 2. Título: Desenho e facilitação de cursos itinerantes sobre REDD+ para comunidades rurais de São Felix do Xingu 3. The Nature Conservancy
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisCuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos
ebook Avanza Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos Sumário 01 02 03 04 05 Introdução - Aumente a produtividade da sua criação Fertilização In Vitro Transferência de Embriões
Leia maisMárcio Santos Diretor Estratégia & Produtos Brasilia/DF, 08/08/2013
Márcio Santos Diretor Estratégia & Produtos Brasilia/DF, 08/08/2013 A Evolução do Mercado de Soja no Brasil Avanços da genética, mais e melhores opções de insumos (sementes, máquinas, fertilizantes e defensivos)
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE E EFICÁCIA DE PULVERIZAÇÃO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E EFICÁCIA DE PULVERIZAÇÃO DE UM HERBICIDA SISTÊMICO COM USO DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DE CARTÕES HIDROSSENSÍVEIS Luiz Cláudio Garcia Email: lgarcia@uepg.br Vínculo: Acadêmico de
Leia maisFundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais
1 PROGRAMA CAS: CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL CIRCULAR CAS 01/2015 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA OBTENÇÃO DO CAS Nível III O CAS Nível III (Certificação da conformidade de equipamentos,
Leia maisFERRUGEM DA SOJA. Perdas. sc/ha Estimativa Dez/03
FERRUGEM DA SOJA Estado 22/3 Perdas sc/ha Estimativa Dez/3 Estimativa Abr/4 Perdas (%) A 3.5 4. 45. 12.5 MT 48.8 5. 47. -6. MS 48.3 47.8 31.6-33.9 GO 48.8 48.3 44.5-7.9 MG 44.5 43.8 43.3-1.2 mil toneladas
Leia maisGuia Rápido para Acesso, Preenchimento e Envio Formulário de Cadastro da Empresa e Formulário de Projeto
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA MCTI/AEB/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação Transferência de Tecnologia do SGDC 01/2015 Transferência de Tecnologia Espacial no Âmbito do Decreto nº 7.769 de 28/06/2012
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO PARA ALVENARIA Portaria Inmetro nº 220/2013 CÓDIGO: 3842
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade- Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 14a/2010
CESTEC- CENTRO DE SERVIÇOS EM TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 14a/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DE BANCO DE DADOS Contatos Luiz Augusto Gonçalves
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Melhoramento Vegetal
VI Congresso Brasileiro de Melhoramento Vegetal Biocombustíveis e o Melhoramento de Plantas Zoneamento Agroecológico de Espécies Vegetais Importantes para a Agroenergia AGOSTO de 2011 Celso Vainer Manzatto
Leia maisHistórico. Controle Estatístico de Processo
Histórico O CEP se destacou como ferramenta poderosa após ter sido intensamente utilizada pelo Japão após a Segunda Guerra Mundial. Após a recuperação deste país, através da obtenção de processos produtivos
Leia maisMoção do Consórcio Antiferrugem sobre o futuro do controle de doenças da soja no Brasil
Moção do Consórcio Antiferrugem sobre o futuro do controle de doenças da soja no Brasil Em reunião de apresentação e discussão dos resultados dos ensaios cooperativos de controle de doenças da soja, da
Leia maisApostila Técnica de Estantes 01 de 12
01 de 12 ESTANTES METÁLICAS - Componentes Cantoneiras Perfuradas: Tipo N3, produzidas em aço estrutural de média resistência. As cantoneiras podem ser fornecidas em comprimentos múltiplos de 40 mm. 35
Leia maisTemplus - Secretarias de Igrejas
Fone: (34) 3223-6348 / 9674-8895 Uberlândia MG 1 Membros Igrejas Patrimônio CEP s Atas Eventos Tarefas E-mail s Calculadora Calendário Backup Sair Relógio Botões de Controle de Dados 1 Primeiro Registro
Leia maisEXPERIÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO DE TRANSFORMADOR BASEADO EM ISOLAÇÃO HÍBRIDA E ÓLEO VEGETAL ISOLANTE. Carlos Alves da Silva AES ELETROPAULO
EXPERIÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO DE TRANSFORMADOR BASEADO EM ISOLAÇÃO HÍBRIDA E ÓLEO VEGETAL ISOLANTE Carlos Alves da Silva AES ELETROPAULO São Paulo, 02/10/2014 INFORMAÇÕES INSTITUICIONAIS OBJETIVOS CONSIDERAÇÕES
Leia maisEFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL
ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia mais