O Brasil não precisa do Fracking para gerar energia elétrica!
|
|
|
- Wilson Caldeira Pereira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise de uma falácia importada O Brasil não precisa do Fracking para gerar energia elétrica! Por que não devemos permitir que envenenem nosso solo, nossas águas e nossa AGROINDUSTRIA sob a falsa alegação de que apenas o FRACKING poderia salvar o Brasil da falta de energia elétrica. Eng. Eletricista Ivo Pugnaloni
2 Análise de uma falácia importada Há quatorze anos atrás... uma comitiva de dirigentes de uma cooperativa de sojicultores dos Estados Unidos realizou reuniões em várias regiões produtoras do Brasil. Inclusive o Oeste do Paraná. Traziam uma proposta tentadora: eles pagariam e relativamente bem, àqueles que se comprometessem a não plantar nada os próximos tres anos. Ou a quem reduzisse a área plantada. Eng. Eletricista Ivo Pugnaloni
3 Análise de uma falácia importada A proposta não foi bem acolhida pelos agricultores brasileiros... E a produção de grãos no Brasil continuou a bater um recorde atrás do outro. Eng. Eletricista Ivo Pugnaloni
4 Análise de uma falácia importada Em 2006 o Brasil tornou-se o maior produtor e exportador de carne congelada de aves e o quarto maior em carne de suínos. E conservou essa posição até hoje. Eng. Eletricista Ivo Pugnaloni
5 Acesse: EXPLORAÇÃO DE GÁS PELO MÉTODO NÃO CONVENCIONAL DO FRATURAMENTO HIDRÁULICO 2013: ANP PROMOVE OS LEILÕES DO FRACKING NO BRASIL
6 Acesse: EXPLORAÇÃO DE GÁS PELO MÉTODO NÃO CONVENCIONAL DO FRATURAMENTO HIDRÁULICO 2013: A ANP, SEM OUVIR OS AGRICULTORES, A AGROINDUSTRIA E MUITO MENOS A POPULAÇÃO BRASILEIRA, LEILOOU QUATRO REGIÕES DO BRASIL PARA A EXPLORAÇÃO PELO FRACKING
7 Acesse:
8 Acesse: Em duas delas, a mobilização da sociedade, conseguiu com a importante ajuda do Ministério Publico Federal, suspender os efeitos dos leilões e dos contratos assinados. A suspensão foi por medida liminar. E pode ser derrubada a qualquer momento.
9 FRATURAMENTO HIDRÁULICO EXPLORAÇÃO DE GÁS PELO MÉTODO NÃO CONVENCIONAL POR QUE A CAMPANHA NÃO AO FRACKING NÃO PODE PARAR? Acesse:
10 FRATURAMENTO HIDRÁULICO EXPLORAÇÃO DE GÁS PELO MÉTODO NÃO CONVENCIONAL PORQUE NÃO CHEGOU AO FIM. E AS LIMINARES PODEM SER REVOGADAS. Acesse:
11 OS OBJETIVOS DA CAMPANHA FRACKING NÃO NO BRASIL! Primeiro Objetivo: entender o que é o Fracking. Segundo Objetivo: mobilizar e organizar a sociedade para impedir sua instalação imediata. Terceiro Objetivo: conseguir na Justiça a anulação dos leilões em todo o Brasil. Os Objetivos foram atingidos totalmente? Ou apenas parcialmente?
12 Quais as justificativas da Agência Nacional do Petróleo e da COPEL para querer utilizar esse método de exploração, condenado em quase todo o mundo. O que o Fracking teria a ver com nossa conta de luz que acaba de subir 24%?
13 O que é energia elétrica tem a ver com o FRACKING? Muita gente diz que de energia entende apenas de acionar o interruptor.
14 Não estaria na hora de todos conhecermos um pouco mais sobre o nosso Setor Elétrico antes de tentarmos saber mais sobre o FRACKING? O QUE ESTARIA POR TRÁS DO FRACKING? Apenas uma vontade louca de ganhar muito dinheiro com gás e petróleo, mesmo que poluindo as regiões produtoras do Oeste do Paraná, o Oeste da Bahia, o Sul do Maranhão e o Norte de Mato Grosso? Só isso?
15 Não estaria na hora de todos conhecermos um pouco mais sobre o nosso Setor Elétrico antes de tentarmos saber mais sobre o FRACKING? O QUE ESTARIA POR TRÁS DO FRACKING? Apenas uma vontade louca de ganhar muito dinheiro com gás e petróleo, mesmo que poluindo as regiões produtoras do Oeste do Paraná, o Oeste da Bahia, o Sul do Maranhão e o Norte de Mato Grosso? Só isso? Vamos entender mais sobre o nosso Sistema Elétrico agora que a energia aumentou em 24% no Paraná devido ao acionamento das termoelétricas movidas a gás, oleo diesel e oleo combustivel?
16 Fontes de Geração de Energia Elétrica RENOVÁVEIS e NÃO RENOVÁVEIS
17 Sistema Interligado Nacional SIN
18 Um Sistema bastante interligado, com exceção da Amazonia. Sistema Interligado Nacional SIN
19 FÓSSEIS RENOVÁVEIS Matriz Energética do Setor Elétrico Brasileiro por tipo de fonte de geração em Agosto de 2014 Fonte Tipo Potência (MW) % do total Usinas Hidrelétricas - UHE ,17 Hidro Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH ,58 Centrais Geradoras Hidrelétricas - CGH 289 0,22 Biomassa Termelétricas a Biomassa ,19 Eólica Centrais Geradoras Eolielétricas - EOL ,88 Solar Centrais Geradoras Solar Fotovoltaica - UFV 12 0,01 SUB TOTAL ,04 Termelétricas a Gás (Natural e Processo) ,96 Fóssil Termelétricas a Petróleo (Diesel + Óleo) ,87 Termelétricas a Carvão Mineral ,60 Usinas Termonucleares - UTN ,52 SUB TOTAL ,96 TOTAL GERAL Renovável Fóssil 20,96 % 79,04 % 2,60% 1,52% 0,01% 5,87% 2,88% 10,96% 9,19% 63,17% 0,22% 3,58% Fonte: ANEEL, 2014 ( Usinas Hidrelétricas - UHE Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH Centrais Geradoras Hidrelétricas - CGH Termelétricas a Biomassa Centrais Geradoras Eolielétricas - EOL Centrais Geradoras Solar Fotovoltaica - UFV Termelétricas a Gás (Natural e Processo) Termelétricas a Petróleo (Diesel + Óleo) Termelétricas a Carvão Mineral Usinas Termonucleares - UTN
20 FÓSSEIS RENOVÁVEIS Matriz Energética do Setor Elétrico Brasileiro por tipo de fonte de geração em Agosto de 2014 Fonte Tipo Potência (MW) % do total Usinas Hidrelétricas - UHE ,17 Hidro Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH ,58 Centrais Geradoras Hidrelétricas - CGH 289 0,22 Biomassa Termelétricas a Biomassa ,19 Eólica Centrais Geradoras Eolielétricas - EOL ,88 Solar Centrais Geradoras Solar Fotovoltaica - UFV 12 0,01 SUB TOTAL ,04 Termelétricas a Gás (Natural e Processo) ,96 Fóssil Termelétricas a Petróleo (Diesel + Óleo) ,87 Termelétricas a Carvão Mineral ,60 Usinas Termonucleares - UTN ,52 SUB TOTAL ,96 TOTAL GERAL Renovável Fóssil 20,96 % 79,04 % 2,60% 1,52% 0,01% 2,88% 0,22% 9,19% 3,58% 10,96% 5,87% Um Sistema bastante rico em Energia produzida por fontes RENOVÁVEIS 63,17% Fonte: ANEEL, 2014 ( Usinas Hidrelétricas - UHE Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH Centrais Geradoras Hidrelétricas - CGH Termelétricas a Biomassa Centrais Geradoras Eolielétricas - EOL Centrais Geradoras Solar Fotovoltaica - UFV Termelétricas a Gás (Natural e Processo) Termelétricas a Petróleo (Diesel + Óleo) Termelétricas a Carvão Mineral Usinas Termonucleares - UTN
21 Possível evolução da Matriz Energética do Setor Elétrico Brasileiro entre 2007 e 2018 Térmica a Óleo já dobrou. Irá voltar aos 2%?
22 100,00 Fontes de Geração de Energia Elétrica RENOVÁVEIS e NÃO RENOVÁVEIS BRASIL x ( BRICS + EUA ) 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 Renovável Fóssil 30,00 20,00 10,00 0,00 BRASIL ÍNDIA RUSSIA EUA CHINA
23 % Fontes de Geração de Energia Elétrica RENOVÁVEIS e NÃO RENOVÁVEIS BRASIL X RESTO DO MUNDO 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 Renovável Fóssil 20,00 10,00 0,00 BRASIL RESTO DO MUNDO
24 % Fontes de Geração de Energia Elétrica RENOVÁVEIS e NÃO RENOVÁVEIS Um sistema SETE VEZES MAIS LIMPO DO QUE O RESTO DO MUNDO 90,00 80,00 70,00 60,00 BRASIL X RESTO DO MUNDO 50,00 40,00 30,00 Renovável Fóssil 20,00 10,00 0,00 BRASIL RESTO DO MUNDO
25 Complementaridade entre as Afluências das Regiões do Brasil
26 Complementaridade entre as Afluências das Regiões do Brasil
27 Um sistema tão interligado e bem servido de chuvas ao longo dos anos que apresenta, considerando seu vasto território, uma complementaridade excepcional entre as Afluências das várias regiões do país. Complementaridade entre as Afluências das Regiões do Brasil
28 Brasil : Sistema Bastante Interligado e Cooperativo Resto do Mundo : Sistemas Pouco Interligados Competitivos
29 FÓSSEIS RENOVÁVEIS 0,01% 2,88% 0,22% 9,19% 3,58% Custos de Geração em R$/MWh da Matriz Energética do Setor Elétrico Brasileiro Fonte Tipo Potência (MW) % do total Custo (R$/MWh) Usinas Hidrelétricas - UHE ,17 80 Hidro Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH , Centrais Geradoras Hidrelétricas - CGH 289 0, Biomassa Termelétricas a Biomassa , Eólica Centrais Geradoras Eolielétricas - EOL , Solar Centrais Geradoras Solar Fotovoltaica - UFV 12 0, SUB TOTAL ,04 Termelétricas a Gás (Natural e Processo) , Fóssil Termelétricas a Petróleo (Diesel + Óleo) , Termelétricas a Carvão Mineral , Usinas Termonucleares - UTN , SUB TOTAL ,96 TOTAL GERAL 10,96% 2,60% 1,52% 5,87% 63,17% Fonte: ANEEL, 2014 ( Usinas Hidrelétricas - UHE Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH Centrais Geradoras Hidrelétricas - CGH Termelétricas a Biomassa Renovável Fóssil 20,96 % Centrais Geradoras Eolielétricas - EOL Centrais Geradoras Solar Fotovoltaica - UFV Termelétricas a Gás (Natural e Processo) Termelétricas a Petróleo (Diesel + Óleo) Termelétricas a Carvão Mineral Usinas Termonucleares - UTN 79,04 %
30 FÓSSEIS RENOVÁVEIS 0,01% 2,88% 0,22% 9,19% 3,58% Custos de Geração em R$/MWh da Matriz Energética do Setor Elétrico Brasileiro Fonte Tipo Potência (MW) % do total Custo (R$/MWh) Usinas Hidrelétricas - UHE ,17 80 Hidro Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH , Centrais Geradoras Hidrelétricas - CGH 289 0, Biomassa Termelétricas a Biomassa , Eólica Centrais Geradoras Eolielétricas - EOL , Solar Centrais Geradoras Solar Fotovoltaica - UFV 12 0, SUB TOTAL ,04 Termelétricas a Gás (Natural e Processo) , Fóssil Termelétricas a Petróleo (Diesel + Óleo) , Termelétricas a Carvão Mineral , Usinas Termonucleares - UTN , SUB TOTAL ,96 TOTAL GERAL 10,96% 2,60% 1,52% 5,87% 63,17% Graças a esse caráter cooperativo, Um sistema que teria tudo para a energia ser bem barata e segura Fonte: ANEEL, 2014 ( Usinas Hidrelétricas - UHE Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH Centrais Geradoras Hidrelétricas - CGH Termelétricas a Biomassa Renovável Fóssil 20,96 % Centrais Geradoras Eolielétricas - EOL Centrais Geradoras Solar Fotovoltaica - UFV Termelétricas a Gás (Natural e Processo) Termelétricas a Petróleo (Diesel + Óleo) Termelétricas a Carvão Mineral Usinas Termonucleares - UTN 79,04 %
31 Quais os campeões da ENERGIA MAIS BARATA QUE EXISTE?
32 Qual é o aproveitamento até agora potencial hidrelétrico remanescente do Brasil e dos outros países?
33 E aonde está localizado o potencial hidrelétrico remanescente do Brasil? Tudo na Amazõnia?
34 Se o Brasil e os demais países fossem crianças...
35 Mas eles não são...
36 No entanto...
37 Dentre os 27 países selecionados, o Brasil ocupa a 8ª posição mais cara.
38 Dentre os BRICs, o custo da energia no Brasil é superior aos custos na China e Rússia e inferior apenas ao custo na Índia
39 O custo da energia para a indústria no Brasil é 21,4% superior à média dos países selecionados.
40 O custo da energia para a indústria no Brasil é 161% superior à média do custo dos Estados Unidos.
41 E por que isso é assim?
42 Entre outras razões, porque...
43 Energia Mensal / Energia Anual Embora no Brasil as Fontes de Geração RENOVÁVEIS sejam COMPLEMENTARES entre si 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 EÓLICA UTE BIOMASSA HIDRELÉTRICA O que são fontes complementares ao longo do ano? jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
44 O Governo Federal, em oito anos de leilões, comprou 38,5% de térmicas, 37,4 % de Grandes Hidrelétricas quase todas na AMAZONIA e apenas 1% de Pequenas Hidrelétricas que no total possuem prontos para serem construídos, MW ( ou 65% de uma nova Itapu), divididos em 810 projetos, com reservatórios menores do que 15 campos de futebol.
45 Energia Mensal / Energia Anual De nada adiantaria comprar só térmica de biomassa 1,6 1,4 UTE BIOMASSA UTE FÓSSIL 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
46 Energia Mensal / Energia Anual 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 De nada adiantaria comprar energia só hidrelétricas HIDRELÉTRICA UTE FÓSSIL jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
47 Energia Mensal / Energia Anual De nada adiantaria comprar eólica 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 EÓLICA UTE FÓSSIL jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
48 Energia Mensal / Energia Anual O bom, o sábio, seria comprar de todas as RENOVÁVEIS pois elas são... 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 EÓLICA UTE BIOMASSA HIDRELÉTRICA jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
49 Energia Mensal / Energia Anual O bom, o sábio, seria comprar de todas as RENOVÁVEIS pois elas são... COMPLEMENTARES entre si 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 EÓLICA UTE BIOMASSA HIDRELÉTRICA jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
50 Energia Mensal / Energia Anual O bom, o sábio, seria comprar de todas as RENOVÁVEIS pois elas são... COMPLEMENTARES entre si 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 EÓLICA UTE BIOMASSA HIDRELÉTRICA O que são fontes complementares ao longo do ano? jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
51 Energia Mensal / Energia Anual O bom, o sábio, seria comprar de todas as RENOVÁVEIS pois elas são... COMPLEMENTARES entre si 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 EÓLICA UTE BIOMASSA HIDRELÉTRICA E se o governo comprasse energia de fontes complementares ao longo do ano, nós teríamos ainda outra vantagem...que seria???????? jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
52 Energia Mensal / Energia Anual Mais inveja: no Brasil as Fontes de Geração RENOVÁVEIS são COMPLEMENTARES entre si 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 UTE FÓSSIL EÓLICA UTE BIOMASSA HIDRELÉTRICA Precisaríamos do auxilio das térmicas fósseis apenas por períodos muito curtos do ano. Um ou dois meses no máximo. jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
53 Energia Mensal / Energia Anual Mais inveja: no Brasil as Fontes de Geração RENOVÁVEIS são COMPLEMENTARES entre si 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 UTE FÓSSIL EÓLICA UTE BIOMASSA HIDRELÉTRICA jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
54 Energia Mensal / Energia Anual Custo das térmicas seria R$ 874,00/MWh x 3 12 = R$ 218,50/MWh 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 UTE FÓSSIL EÓLICA UTE BIOMASSA HIDRELÉTRICA jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
55 Energia Mensal / Energia Anual Se comprássemos só eólicas, por exemplo, as térmicas funcionariam sete meses E seu custo seria R$ 874,00/MWh x 7 12 = R$ 510,00/MWh 1,8 UTE FÓSSIL EÓLICA 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
56 Energia Mensal / Energia Anual Mas se as térmicas funcionam o ano todo, como agora, por falta de hidrelétricas suficientes para armazenar água durante as chuvas, seu preço será R$ 874,00/MWh x 12 / 12 meses = R$ 874,00/MWh! 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 UTE FÓSSIL jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
57 Isso não apenas aumenta nossas tarifas mas também as emissões de GEE do setor energético referentes à queima de combustíveis fósseis, fato que aconteceu sem nenhuma objeção ou protesto dos adversários das nossas hidrelétricas. E ainda tem mais... Valores em 10 6 Tco² - eq. Fonte: EPE, 2011, 2012, 2013
58 O custo das térmicas só nos últimos 2 anos foi de 60 bilhões de reais! Isso reduz muito o crescimento da ECONOMIA, o crescimento do PIB
59 Reduz o ritmo de diminuição do desemprego...
60 Isso aumenta a conta petróleo e desequilibra nossa balança comercial com o exterior... O nosso superávit que havia sido de US $ 21 bilhões em 2012, caiu para US$ 5,4ilhões em 2013, quebrando uma série de mais de 10 anos acima de US$ 18 bilhões...
61 A situação deve piorar quando esses 60 bilhões gastos a mais forem incorporados às contas de energia de nossa indústria e do agronegócio, aumentando o custo Brasil e dificultando ainda mais as nossas exportações
62 São dados interessantes... Mas...o que é que isso tudo tem a ver com o FRACKING?
63 Acesse: EXPLORAÇÃO DE GÁS PELO MÉTODO NÃO CONVENCIONAL DO FRATURAMENTO HIDRÁULICO SEGUNDO A ANP, COM O FRACKING TERÍAMOS COMBUSTÍVEL BARATO PARA AS TÉRMICAS A GÁS E A OLEO DIESEL, FAZENDO BAIXAR AS CONTAS DE ENERGIA
64 FRATURAMENTO HIDRÁULICO EXPLORAÇÃO DE GÁS PELO PROCESSO NÃO CONVENCIONAL ou Fracking Acesse:
65 FRATURAMENTO HIDRÁULICO EXPLORAÇÃO DE GÁS pelo método NÃO CONVENCIONAL ou Fracking Acesse:
66
67 Austrália Ocidental Vitoria-Gasteiz-Espanha UK
68 Sussex - Inglaterra Cincinnati -Ohio
69
70 O Mapa não para de crescer. Só nos EUA, já são 432 municípios que proibiram o FRACKING em seu território. Lista de lugares com Fracking banido
71 O Mapa não para de crescer. Só nos EUA, já são 432 municípios que proibiram o FRACKING em seu território. Foz do Iguaçu, Oeste do Paraná Lista de lugares com Fracking banido
72 Foz do Iguaçu, PR : Primeiro Município Brasileiro a aprovar uma Lei que proibe o FRACKING Vereadores que votaram a favor da aprovação: Anice - PT, Fernando Duso - PT, Nilton Bobato PCdoB, Rudinei de Moura - PROS e Zé Carlos PROS
73 Colorado Boulder City, CO Boulder County, CO Broomfield, CO Municípios dos EUA que proibiram o Fracking: Colorado Springs, CO Erie,CO Fort Collins, CO Lafayette, CO Longmont, CO Loveland, CO Nederland, CO Local Actions Against Fracking Passed Measures California Arroyo Grande, Berkeley, Beverly Hills, Cambria Community Carson Compton Culver City, Fairfax, Los Angeles, Mar Vista Community Council, Marin County, Oakland, CA Rampart Village Neighborhood Council, Los Angeles, CA San Luis Obispo, CA Santa Cruz County, CA San Francisco, CA Sebastopol, CA Sonoma, CA
74 E na sua cidade? As pessoas sabem algo sobre o FRACKING?
75 Muito Obrigado!
CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE
CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE Luiz Fernando V. Rezende Consórcio Capim Branco Energia CRISE HÍDRICA NO BRASIL - SETOR ELETRICO Capacidade de Geração do Brasil
III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL
III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL Tema central Investimento, risco e regulação Seção B. A Indústria Investimento em energias renováveis no Brasil. A oportunidade da energia eólica Amilcar
2 Características do Sistema Interligado Nacional
2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento
Caminhos da Engenharia Brasileira Instituto de Engenharia As vantagens do Brasil Da geografia ao modelo de concessões
Caminhos da Engenharia Brasileira Instituto de Engenharia As vantagens do Brasil Da geografia ao modelo de concessões 14 de agosto de 2012 (Paulo Pedrosa- Presidente Executivo) Quem somos Fundada em agosto
Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar
Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Prof. Nivalde J. de Castro Pesquisador
muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na
A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros
A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros Estudo de Roberto Iglesias, economista, consultor da ACT Maio de 2009 O Poder Executivo, através da Medida
FONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS
Porto Santo Sustentável A importância do armazenamento de energia. fevereiro 2016
A importância do armazenamento de energia fevereiro 2016 Fevereiro de 2016 1 A importância do armazenmento ÍNDICE Principais Constrangimentos Balanço Energético Áreas de Atuação Caracterização do Sistema
A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas
A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas Ricardo J. Fujii Programa de Mudanças Climáticas e Energia WWF-Brasil Natal, 03 de Outubro de 2015 Contexto atual Produção nacional de eletricidade
COMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Energia Eólica Setembro de 2015
Energia Eólica Setembro de 2015 Quem somos? Fundada em 2002, a ABEEólica é uma instituição sem fins lucrativos que congrega e representa o setor de energia eólica no País. A ABEEólica contribui, desde
COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor
Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE
Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas
INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?
INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros
Carolina Luiza Rizental Machado
Carolina Luiza Rizental Machado INTRODUÇÃO A energia termoelétrica é aquela gerada a partir da queima de algum combustível, tanto de fontes renováveis, quando de fontes não renováveis; As usinas termoelétricas
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia
Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente
Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>
!+,(-. / %01213"&$$(
!"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões
CUSTOS DE PRODUÇÃO CÂMARA SETORIAL DO ARROZ
CUSTOS DE PRODUÇÃO CÂMARA SETORIAL DO ARROZ Temas a serem tratados: Custos de Produção 2015 e Orçamentação para 2016 Proposta de Projeto de Lei com estabelecimentos de critérios em Lei; Mecanismos de Comercialização
www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas
Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização
Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!
Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,
Sustentabilidade no Setor Sucroenergético Brasileiro
Sylvio Nóbrega Coutinho Sustentabilidade no Setor Sylvio Nóbrega Coutinho Energia Elemento propulsor de desenvolvimento da sociedade A humanidade depende cada vez mais de um elevado consumo energético
A ESCOLHA DOS TRABALHADORES
A ESCOLHA DOS TRABALHADORES Economia A escolha dos trabalhadores Em princípio, são duas as escolhas relevantes aqui: Trabalhar ou não trabalhar? Trabalhar quanto? A escolha dos trabalhadores Benefícios
Allan Kardec Duailibe Diretor
Allan Kardec Duailibe Diretor Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Minas e Energia 25 de Maio, 2011 A POLÍTICA DOS BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL Objetivos definidos na Lei n º 9.478/97: Alargar
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI
A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos
A Energia na Cidade do Futuro
Ministério de Minas e Energia A Energia na Cidade do Futuro 2º Workshop Perspectivas da Matriz Elétrica Brasileira I Participação das Fontes Renováveis e Alternativas Campinas, 07 de junho de 2013 José
Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo
Neste boletim são apresentadas informações e uma breve análise sobre o comportamento dos preços dos principais combustíveis automotivos, etanol e gasolina comum, com base nos dados de preço coletados pela
Energy Team Brasil Ltda -
ENERGIA SOLAR logo da sua empresa Energy Team Brasil Ltda - Rua José Jorge Pereira 202, Condomínio Empresarial Módulos, Galpão 14, Buraquinho - Cep: 42.700-000 - Lauro de Freitas/BA Tel. +55 (71) 3369
27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017
27 de abril de 2016 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 ROTEIRO I. Considerações sobre a atual situação do setor sucroenergético II. Bioeletricidade III. Condições climáticas e agronômicas
Termoeletricidade com combustíveis fósseis
Comissão de Serviços de Infraestrutura Audiência pública: Investimento e gestão: desatando o nó logístico do País 1º ciclo: Energia e desenvolvimento do Brasil Painel 01: Eletricidade convencional Termoeletricidade
DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA
MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.
Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios
Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Energia: Recursos Energéticos e Desafios Estratégicos Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios 24 de agosto de 2009 Nelson Hubner
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:
ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Fontes energéticas e impacto ambiental
Fontes energéticas e impacto ambiental 1- INTRODUÇÃO: Aquecimento global - Projeção + 1 1990-2035 + 2 2035-2100 + 2,5-3 C em 110 anos Era do gelo até hoje: + 6 C Ano CONSEQÜÊNCIAS do AUMENTO do EFEITO
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 40 Discurso na solenidade de sanção
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP
Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes
ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão
Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional
Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Matriz elétrica brasileira Eólica
1 Matriz elétrica brasileira Eólica UEE VOLTA DO RIO Lívio Teixeira de Andrade Filho Coordenação-Geral de Fontes Alternativas Departamento de Desenvolvimento Energético 2 PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA
Impactos da Polí.ca de Preços de Eletricidade e Derivados. Luciano Losekann
Impactos da Polí.ca de Preços de Eletricidade e Derivados Luciano Losekann Introdução Úl$mos três anos foram marcados pela u$lização dos preços de energia para controlar a inflação. Derivados de Petróleo
APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)
APRESENTAÇÃO A formação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e a participação atuante das comunidades são imprescindíveis para o desenvolvimento rural. É função dos Conselhos
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 100 Discurso na cerimónia do dia
Infraestrutura do Setor Elétrico: O Planejamento da Expansão do Sistema Brasileiro
Infraestrutura do Setor Elétrico: O Planejamento da Expansão do Sistema Brasileiro Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Empresa de Pesquisa Energética - EPE Infraestrutura do Setor
Medição da Eficiência
Medição da Eficiência Indicadores kw/tr É a unidade mais utilizada na avaliação de Chillers a 100% ou em cargas parciais COP (Coeficiente de Performance) É utilizado na comparação de chillers quando estes
1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade
Artigo por: Suani T Coelho, Javier Escobar Como implementar a Biomassa na Matriz Energética Brasileira? 1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade O tema das energias renováveis na matriz
TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
PORTARIA N o 17, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe confere o art. 1 o da Portaria MME
PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis
PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/201 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis Com 4,27 no mes, Minas Gerais e Paraná registraram as maiores taxas de juros
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia. 05 de junho de 2013
ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia 05 de junho de 2013 A hidroeletricidade é renovável graças à energia solar Guta é uma gotinha de água que mora dentro de uma nuvem. Ela anda
SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
www.ecosolarenergia.com.br
Solução em sustentabilidade Energia limpa e sustentável. Pense no meio ambiente. Pense limpo. www.ecosolarenergia.com.br (27) 3325-0304 / 99234-5696 / 99907-8829 E-book Perguntas & Respostas www.ecosolarenergia.com.br
SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
A questão energética. Capítulo 28
A questão energética Capítulo 28 Balanço energético mundial Energia é a capacidade de produzir trabalho; Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo Necessidade de novas fontes de energia Ciclos
O homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1
ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 PESQUISA DE JUROS - MAIO As taxas de juros das operações de crédito ficaram estáveis em maio/2013. Vale destacar que em maio o Banco Central voltou a elevar
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Discurso na cerimónia de entrega
Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração
Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Fevereiro de 2012 Visão Geral das Operações da CCEE Mercado
Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise
Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise A crise econômica afeta o setor sucroenergético principalmente, dificultando e encarecendo o crédito
Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004
Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central
B R A S I L EMERGENTE E X P E C T A T I V A D E V I D A E C O N S U M O E M 2 0 1 5
B R A S I L EMERGENTE E X P E C T A T I V A D E V I D A E C O N S U M O E M 2 0 1 5 O I N V E S T I M E N T O P E L A L Ó G I C A D A D E M A N D A R E N A T O M E I R E L L E S r e n a t o @ d a t a p
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt São Paulo-SP, 05 de dezembro de 2008 Presidente: A minha presença aqui
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
A MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL
A MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL Um estudo de perfil sócio-econômico para subsidiar ações estratégicas na categoria MARÇO DE 2010 ALOISIO LEÃO DA COSTA
www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08
www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e
Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO
Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança
Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Segurança Daniel Mendes 21 de outubro de 2004 Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Comércio
DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Visão Global - Experiências de ITAIPU
Visão Global - Experiências de ITAIPU no Projeto Veículo Elétrico Rio de Janeiro,18 de junho de 2012. Eng. Celso Ribeiro Barbosa de Novais Chefe da Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável da ITAIPU
Pimenta no olho, e nada de reajuste salarial
Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal do Estado de Mato Grosso BOLETIM SEMANAL De 20 a 24 de outubro de 2014 Pimenta no olho, e nada de reajuste salarial O diretor do SINDIJUFE-MT Pedro
POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO
POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Fortaleza, 18 de setembro
potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ)
Energia eólica no Brasil: potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ) Introdução As mudanças climáticas
Luciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Aula 4 Matriz Elétrica Brasileira
AULA Fundação 4 MATRIZ Universidade ELÉTRICA Federal de Mato Grosso do Sul 1 Matriz Energética Aula 4 Matriz Elétrica Brasileira Prof. Márcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG /
Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável. II Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável
Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução O Projeto da Usina Eólica Casa Nova consiste na implantação e operação de uma
22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica. Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente
Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente UHE Itá - Novembro de 2007 1 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013
FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação
EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. Relatório Final(Versão 2)
EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO Relatório Final(Versão 2) Preparado para DUKE ENERGY Preparado por MERCADOS DE ENERGIA/PSR Janeiro 24 ÍNDICE 1 OBJETIVO...
O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o dia 5 de junho é lembrado em todos os países como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Em 1972,
SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE. Desenvolvimento é sinônimo de poluição?
Ensino Fundamental 2 Nome N o 5 a série Ciências Profª Cristiane Data / / SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE Saneamento básico é o conjunto das condições urbanas essenciais para a preservação da saúde pública.
Promessa: Controlar a Inflação
Promessa: Controlar a Inflação Entendimento O Conselho Monetário Nacional define uma meta de inflação anual e uma banda em torno da meta, equivalente a mais ou menos 02 pontos de percentagem. Atualmente