A TRAJETÓRIA DA SAÚDE BUCAL PELAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL A PARTIR DA CRIAÇÃO DO SUS

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1 A TRAJETÓRIA DA SAÚDE BUCAL PELAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL A PARTIR DA CRIAÇÃO DO SUS THE TRAJECTORY OF ORAL HEALTH CARE BY MEANS OF PUBLIC POLICIES IN BRAZIL SINCE THE CREATION OF SUS LA TRAYECTORIA DE LA SALUD ORAL POR LAS POLÍTICAS PÚBLICAS EN BRASIL DESDE LA CREACIÓN DEL SISTEMA ÚNICO (SUS) Enio Carvalho Gigante Cirurgião-Dentista Puc-Rs Pós-Graduando em Saúde Pública Jaciane Pinto Guimarães Psicóloga, Mestre. Professora Orientadora do Centro Universitário Uninter RESUMO A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988 é a referência do início de oferta de atendimento odontológico em larga escala na rede pública de saúde. Antes desse período, as ações oferecidas pelo Ministério da Saúde limitavam-se apenas à fluoretação das águas de abastecimento. No entanto, o modelo de saúde bucal vigente no Brasil ainda possuía uma limitadíssima capacidade de resposta às necessidades da população. Em 1994, o perfil do modelo assistencial brasileiro era o da utilização irracional dos recursos tecnológicos e baixa resolutividade. Assim, como estratégia para reorientá-lo, foi criado o Programa Saúde da Família (PSF) com a implantação do programa de agentes comunitários de Saúde da Família, visando a atenção básica à saúde. As equipes de saúde bucal foram inseridas no PSF por meio da Portaria 1.444/GM de 2000, seis anos após o início do programa. Em 2003, o Ministério da Saúde finalizou um abrangente levantamento do quadro de saúde bucal no país, o Projeto SB Brasil. O projeto evidenciou não somente a má distribuição de profissionais de saúde bucal em todo o país, mas também um atendimento odontológico ainda muito voltado para as especializações, exclusão social e um grande número de idosos desdentados. Estes dados forneceram subsídios importantes para a construção da Política Nacional de Saúde Bucal, proposta em março de 2004, conhecida como Brasil Sorridente. A implantação desse programa significou um marco na mudança do foco da atenção bucal e visou melhorar a organização do sistema de saúde como um todo. Palavras-chaves: Sistema Único de Saúde. Saúde Bucal. Programa Saúde da Família. Brasil Sorridente. Programa SB Brasil.

2 A TRAJETÓRIA DA SAÚDE BUCAL PELAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL A PARTIR DA CRIAÇÃO DO SUS ABSTRACT The creation of the Single Health System (SUS) in the Constitution of 1988 is the reference for the beginning of the dental service offer on a large scale in the public health network. Before this period, actions provided by the Ministry of Health were limited only to the fluoridation of water supplies. However, the model of oral health in Brazil still had a very limited response capacity to the needs of the population. In 1994, the profile of the Brazilian health care model was the irrational use of technological resources and low problem-solving. Thus, as a strategy to redirect it, the Family Health Program (PSF) was created with the implementation of the community agent program of Family Heath, aiming to basic health care. The oral health teams were included in the PSF by means of Ordinance 1444 /GM of 2000, six years after the beginning of the program. In 2003, the Ministry of Health completed a comprehensive survey of the oral health framework in the country, the SB Brazil Project. The project showed not only the poor distribution of oral health professionals throughout the country, but also a dental service still focused on the specializations, social exclusion and a large number of toothless elderly. These data provided important information for the construction of the National Oral Health Policy, proposed in March 2004, known as Smiling Brazil. The implementation of this program can be considered a milestone in the focus change of oral health care that aimed to improve the organization of health system as a whole. Key words: Single Health System. Oral health. Family Health Program. Smiling Brazil. SB Brazil Project. RESUMEN La creación del Sistema Único de Salud (SUS) en la Constitución de 1988 es la referencia para el inicio de la prestación de servicios dentales a gran escala en la red de salud pública. Antes de este periodo, las acciones ofrecidas por el Ministerio de Salud se limitaban sólo a la fluoración del agua de aprovisionamiento. Sin embargo, el modelo de salud oral en Brasil todavía tenía una capacidad muy limitada para dar cuenta de las necesidades de la población. En 1994, el perfil del modelo asistencial brasileño fue el despilfarro de los recursos tecnológicos y la baja resolutividad. Por lo tanto, como una estrategia para reorientación, se creó el Programa de Salud de la Familia (PSF) con la implantación del programa de agentes de Salud de la Familia, con el fin de atender a las necesidades básicas de la salud. El proyecto demostró no sólo la mala distribución de los profesionales de la salud bucal en todo el país, sino también un servicio odontológico aún muy centrado en la especialización, a la exclusión social y un gran número de ancianos desdentados. Estos datos fornecieron informaciones importantes que sirvieron para la construcción de la Política Nacional de Salud Oral propuesta en marzo de 2004, conocida como Brasil Sorridente. La aplicación de este programa significó un marco en el cambio del foco de la atención bucal y buscó mejorar la organización del sistema de salud como un todo. Palabras-claves: Sistema Único de Salud. Salud Bucal. Programa Salud de la Familia. Brasil Sorridente. Programa SB Brasil. 67

3 Enio Carvalho Gigante e Jaciane Pinto Guimarães INTRODUÇÃO A saúde é um bem material indispensável para a vida humana e um recurso imprescindível para a reprodução social. Embora seja indivisível, é possível, como uma abstração, identificar diferentes dimensões sem as quais não há saúde. Uma delas é a saúde bucal enquanto um conjunto de condições objetivas ( biológicas ) e subjetivas ( psicológicas ) que permitem o ser humano exercer várias funções, desenvolver a autoestima e relacionar-se socialmente sem inibição ou constrangimento. (Narvai, 2009). As doenças bucais implicam restrições de atividades na escola, no trabalho e na vida doméstica, o que causa uma perda de milhões de horas dessas atividades a cada ano em todo mundo. (Narvai, 2009). A partir de 2001, com a inserção das equipes de saúde bucal no programa de saúde da família e com o lançamento do projeto Brasil Sorridente em 2004, o governo brasileiro dá um passo importante no desafio de tentar reorganizar a atenção à saúde bucal prestada à população brasileira, pois os resultados de uma Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 1998, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicavam que até aquele ano, 30 milhões de brasileiros nunca tinham ido ao dentista (Ministério da Saúde). Dentre as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal do Ministério da Saúde de 2004, está que As ações e serviços devem resultar de um adequado conhecimento da realidade de saúde de cada localidade para, a partir disso, construir uma prática efetivamente resolutiva. Seguindo este princípio, veio o Projeto SB Brasil que constitui uma ampla pesquisa nacional que avalia a saúde bucal dos brasileiros e é utilizado para embasar as ações do Programa Brasil Sorridente. Sua primeira edição foi em 2003 e a mais recente em Este trabalho teórico tem por finalidade fazer uma revisão bibliográfica da trajetória que os projetos públicos em saúde bucal no Brasil percorreram a partir da implantação do SUS na Constituição de 1988 e avaliar os resultados obtidos até o momento. Os dados utilizados nesta pesquisa bibliográfica foram coletados em periódicos, artigos de revistas e nas bases de dados do Scielo, Google e fontes governamentais. 68

4 A TRAJETÓRIA DA SAÚDE BUCAL PELAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL A PARTIR DA CRIAÇÃO DO SUS A criação do SUS na Constituição de 1988 é a referência do início de oferta de atendimento odontológico em larga escala na rede pública de saúde (José Leopoldo Ferreira Antunes, 2010). A adoção dos princípios fundamentais do SUS, universalidade, integralidade e equidade, implicou reconhecer a saúde geral como dever do estado e direito de todos (José Leopoldo Ferreira Antunes, 2010). Anteriormente, as ações odontológicas oferecidas pelo Ministério da Saúde se restringiam apenas a fluoretação das águas de abastecimento, que se tornou obrigatória através da Lei Federal nº. 6050, de Conforme Roncalli (Roncalli, 2000), o Relatório Final da II Conferência Nacional de Saúde Bucal resume, de forma bastante contundente, todos os adjetivos do modelo de prestação de serviços odontológicos no Brasil (Conferência Nacional de Saúde Bucal, 1993): O modelo de saúde bucal vigente no Brasil caracteriza-se pela limitadíssima capacidade de resposta às necessidades da população brasileira. Ineficaz para intervir na prevalência das doenças bucais que assolam o país, é elitista, descoordenado, difuso, individualista, mutilador, iatrogênico, de alto custo, baixo impacto social e desconectado da realidade epidemiológica e social da nação PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Em 1994, como estratégia para reorientar o modelo assistencial brasileiro que se caracterizava pela prática hospitalocêntrica, utilização irracional dos recursos tecnológicos e baixa resolutividade, (Programa Saúde da Família, 2000), foi criado o Programa Saúde da Família( PSF ). Com a implantação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde e da estratégia de Saúde da Família visou-se a Atenção Básica à Saúde. Esta concepção da expansão e qualificação da atenção básica, supera a antiga proposição de caráter exclusivamente centrado na doença, desenvolvendo-se por meio de práticas gerenciais e sanitárias, sob a forma de trabalho em equipe. O PSF teve como antecedente o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), lançado em 1991, a partir do qual a ação já era centrada na família. Os bons resultados, principalmente na redução (Graziela Oro Cericato, 2007) do índice de mortalidade infantil, levaram à busca 69

5 Enio Carvalho Gigante e Jaciane Pinto Guimarães da ampliação e resolutividade das ações. Diversas pesquisas também indicaram, ao longo dos anos, que unidades básicas de saúde, funcionando adequadamente, de forma resolutiva, oportuna e humanizada, são capazes de resolver cerca de 85% dos problemas de saúde da população. O restante precisará, em parte, de centros de especialidades e um número mínimo de atendimento hospitalar. Os profissionais das equipes do PSF devem acompanhar a população no seu processo saúdedoença, criando vínculo de corresponsabilidade, pois isto é um facilitador na identificação dos problemas de saúde da comunidade. O atendimento é realizado nas Unidades de Saúde e em domicílio. Cada equipe é capacitada para conhecer a realidade das famílias pelas quais é responsável, por meio de cadastramento e diagnóstico de suas características sociais e é composta, no mínimo, por um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e de quatro a seis agentes comunitários de saúde (ACS). Outros profissionais, a exemplo de dentistas, assistentes sociais e psicólogos, poderão ser incorporados às equipes ou formar equipes de apoio, de acordo com as necessidades e possiblidades locais (MP-RS). A INSERÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA As equipes de saúde bucal foram inseridas no PSF através da Portaria 1.444/GM de 2000, seis anos após o início do Programa. Garantia incentivo financeiro federal para a implantação de 1 equipe de Saúde Bucal para cada duas equipes de Saúde da Família já existentes, o que significava, em média, um contingente de 6800 habitantes para serem atendidos por uma única equipe de saúde bucal. Porém, uma grande melhora ocorreu com a publicação da Portaria GM nº 673 de 3 de junho de 2003, em que se estabelece que poderão ser implantadas quantas ESB forem necessárias desde que não ultrapassem o número existente de ESF. O governo federal passou a garantir incentivo financeiro para a incorporação de ESB na proporção 1ESB: 1ESF. Até maio de 2005, 47% das ESF tinham ESB (Ministério da Saúde). Também foram definidas duas modalidades de equipes, sendo a modalidade I composta de um cirurgião-dentista (CD) e um atendente de consultório dentário (ACD) e 70

6 A TRAJETÓRIA DA SAÚDE BUCAL PELAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL A PARTIR DA CRIAÇÃO DO SUS a modalidade II de um cirurgião-dentista, um atendente de consultório dentário e um técnico em higiene dental (THD). A portaria GM nº 267 de 6 de março de 2001 aprova normas e diretrizes para a reorganização das ações da saúde bucal na estratégia saúde da família e dispõe sobre as atribuições comuns e específicas dos profissionais de saúde bucal na SF. Dentre as atribuições gerais estão : participar do processo de planejamento, acompanhamento e avaliação das ações desenvolvidas no território de abrangência das USF ; estimular e executar medidas de promoção da saúde, atividades educativas e preventivas em saúde bucal, sensibilizar as famílias para a importância da saúde bucal; realizar visitas domiciliares, entre outras. (Saúde, dtr2002.saude.gov.br/proesf/autoavaliacaoesf/home/pdf/anexo). Em 2003, o Ministério da Saúde finalizou um abrangente levantamento do quadro da saúde bucal no país, o Projeto SB Brasil, cujo objetivo foi produzir informações e bases de dados para fundamentar e nortear as ações necessárias na estruturação de um sistema nacional de vigilância epidemiológica em saúde bucal. Esta pesquisa envolveu a participação de várias instituições e entidades odontológicas - Conselhos Federal e Regionais de Odontologia, Associação Brasileira de Odontologia e suas seções regionais, Faculdades de Odontologia, Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. Aproximadamente trabalhadores de 250 municípios estiveram envolvidos na realização do estudo. O que mais se evidencia neste trabalho é a má distribuição de profissionais de saúde bucal em todo país, um atendimento odontológico ainda muito voltado para as especializações, exclusão social, grande número de idosos desdentados, dificuldades de acesso às informações e aos serviços de saúde bucal (Carvalho, 2009). Além disso, 13 % dos adolescentes nunca haviam ido ao dentista, 20 % da população brasileira já tinha perdido todos os dentes e 45 % dos brasileiros não possuíam acesso regular a escova de dentes. (Saúde, Portal da Saúde). Nas duas últimas décadas, apenas algumas experiências isoladas ampliavam o acesso e desenvolviam ações de promoção e prevenção, além de atividades curativas mais complexas. Não havia uma política nacional efetiva para a Saúde Bucal. 71

7 Enio Carvalho Gigante e Jaciane Pinto Guimarães BRASIL SORRIDENTE Os dados gerados pelo Projeto SB Brasil 2003 forneceram subsídios importantes para a construção da Política Nacional de Saúde Bucal proposta em março de 2004, que ficou conhecida como Brasil Sorridente. O mesmo é um programa que engloba diversas ações do Ministério da Saúde e busca melhorar as condições da saúde bucal da população brasileira. Até o lançamento do Brasil Sorridente, a atuação do governo federal com a saúde bucal se resumia ao repasse de recursos para cada equipe de profissionais montada pelos municípios (Saúde, Portal da Saúde). A implementação do Programa Brasil Sorridente significou um marco na mudança do foco da atenção em saúde bucal, visando melhorar a organização do sistema de saúde como um todo. As principais linhas de ação são a reorganização da Atenção Básica em Saúde Bucal ( por meio do PSF ), a ampliação e qualificação da Atenção Especializada ( através dos Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias ) e a viabilização da adição de flúor nas estações de tratamento de águas de abastecimento público. As ações de promoção da saúde incluem também trabalhar com a abordagem sobre os fatores de risco, tais como: políticas de alimentação saudável para reduzir o consumo de açúcares, abordagem comunitária para aumentar o autocuidado com a higiene corporal e bucal, política de eliminação do tabagismo e de redução de acidentes. (Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004). Estas ações de proteção à saúde podem ser desenvolvidas no nível individual e/ou coletivo, nas unidades de saúde, nos domicílios, escolas, associações ou qualquer outro espaço social. As Diretrizes apontam, fundamentalmente, para a ampliação e qualificação da Atenção Básica, possibilitando o acesso a todas as faixas etárias e a oferta de mais serviços. Cada equipe é formada por um dentista, um auxiliar de consultório e um técnico em higiene bucal. Estes profissionais estão aptos a fazer restaurações, extração dentária, aplicação de flúor e próteses dentárias gratuitas, além do diagnóstico do câncer de boca. Outra frente de atuação preventiva do Brasil Sorridente é a distribuição de kits com pasta e escovas de dente pelas equipes às famílias mais carentes. (Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004). 72

8 A TRAJETÓRIA DA SAÚDE BUCAL PELAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL A PARTIR DA CRIAÇÃO DO SUS PROJETO SB BRASIL 2010 O Projeto SB Brasil constitui uma ampla pesquisa nacional que avalia a saúde bucal dos brasileiros e é utilizado para embasar e planejar as ações para os próximos anos do Programa Brasil Sorridente. Além disso, sua edição mais recente, o SB Brasil 2010 traça um comparativo com o primeiro desta série, o SB Brasil Segundo divulgação do Ministério da Saúde (Saúde, SB Brasil 2010), a pesquisa foi realizada em 177 municípios, sendo 26 capitais e Distrito Federal, mais 30 municípios em cada uma das 5 regiões. Exames bucais e entrevistas foram realizadas em 38 mil pessoas divididas em 5 grupos etários sendo indicador o índice CPOD (dentes cariados, perdidos devido à cárie e obturados). Os resultados demonstraram que, aos 12 anos de idade, referência internacional para medição do índice CPO, pois evidencia o ataque da cárie no início da dentição permanente, houve redução de 2,8 em 2003 para 2,1 em 2010, colocando o Brasil no grupo de países com baixa prevalência de cárie, pois, segundo classificação da Organização Mundial de Saúde, o índice CPO deve ficar entre 1,2 e 2,6. Isso significa que cerca de 1,6 milhão de dentes deixaram de ser afetados pela cárie em crianças dessa faixa etária, entre 2003 e Porém, quando os resultados são exibidos por região, vê-se que as regiões sul e sudeste é que contribuem significativamente para esta redução, pois na região norte houve, inclusive, um pequeno aumento no índice CPO, passando de 3,1 para 3,2 em Fica demonstrado que esta região, juntamente com as regiões nordeste e centro-oeste, cujos índices atuais são 2,7 e 2,6, respectivamente, necessitarão de mais empenho e investimento do governo federal. No grupo de adolescentes de 15 a 19 anos houve redução de 30 % do CPO, passando de 6,1 em 2003 para 4,2 em Os adolescentes também tiveram menos dentes extraídos, pois a necessidade de próteses dentária nesta faixa etária passou de 27% em 2003 para 13% em Os adultos de 35 a 44 anos, os idosos de 65 a 74 anos e as crianças de 5 anos de idade são grupos que somente passaram a ter real atenção a partir da implantação do Brasil Sorridente, por este motivo ainda carecem de programas específicos. Mesmo assim, o índice CPO nos adultos de 35 a 44 anos passou de 20,1 em 2003 para 16,3 em 2010, uma redução de 19%. Importante observar que uma redução 73

9 Enio Carvalho Gigante e Jaciane Pinto Guimarães importante no índice de dentes perdidos e um aumento no obturados revela que a população, nesta faixa etária, obteve mais acesso ao tratamento da cárie. Entre os idosos de 65 a 74 anos, mais de 3 milhões necessitam de prótese total e outros 4 milhões de prótese em uma das arcadas. Ao encontro desta necessidade, estão sendo implantados os Laboratórios Regionais de Prótese Dentária, que em 2010 somam 664, com produção anual de cerca de 480 mil próteses. De acordo com o coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Alfredo Pucca Júnior, em 2002,de cada quatro pessoas no Brasil que completassem 65 anos, três eram edêntulas. (Com metas traçadas e alcançadas, Programa Brasil Sorridente completa oito anos, 2011). Apesar de ter havido redução no índice CPO de 17% nas crianças de 5 anos de idade, 80% desses dentes ainda não foram tratados. Um ponto importante no balanço das ações é o acréscimo de 49% nos postos de trabalho para cirurgiões-dentistas. Atualmente 30% dos dentistas do país trabalham no programa Brasil Sorridente. Além disso, em uma ação construída e conjunta com todas as entidades nacionais de Odontologia, as profissões de Técnicos e Auxiliares de Saúde Bucal foram regulamentadas. Também está sendo incorporado ao sistema público os serviços de protéticos e de auxiliares de prótese, antes só absorvidos pelo setor privado. Segundo Gilberto Pucca (APCD Jornal ) o SUS, a partir da expansão do Brasil Sorridente, é o grande empregador dos profissionais de Odontologia, pois foi possível criar novos serviços e desconcentrar a distribuição dos profissionais em algumas regiões do Brasil. O número de Equipes de Saúde Bucal no PSF cresceu quase cinco vezes e estão presentes em 85% dos municípios brasileiros quando em 2002 estavam em 41%. Os Centros de Especialidades Odontológicas são 853 unidades atualmente elevando o número de atendimentos especializados de 6 milhões para 25 milhões. Porém, a maior concentração destes centros está nas regiões sul e sudeste e nos estados da Bahia e Ceará. No Balanço de Ações do Brasil Sorridente também há referência de que o Programa financiou a implantação de 600 sistemas de fluoretação de águas de abastecimento público. 74

10 A TRAJETÓRIA DA SAÚDE BUCAL PELAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL A PARTIR DA CRIAÇÃO DO SUS CONCLUSÕES A implantação do Programa Saúde da Família foi um marco na história do SUS, pois mudou radicalmente o foco do modelo assistencial brasileiro, que se caracterizava pelo uso irracional dos recursos tecnológicos e de prática hospitalocêntrica para a valorização da Atenção Básica à Saúde. Ou seja, profissionais de saúde indo ao encontro da população, reconhecendo suas realidades e necessidades e lhes prestando assistência e acompanhamento dentro do seu ambiente. Porém, a incrível necessidade de atenção à saúde bucal da população brasileira só foi contemplada seis anos após, com o acréscimo das Equipes de Saúde Bucal ás Equipes do PSF já existentes. No entanto, ainda havia muitos problemas a serem combatidos, como ficou demonstrado no primeiro grande programa de avaliação da saúde bucal, o Projeto SB Brasil Faculdades de Odontologia, Conselhos Regionais e Federal de Odontologia, profissionais da área capacitados e ligados ás universidades empenharam-se juntamente ao Ministério da Saúde e em 2004 foi lançado o Projeto Brasil Sorridente. Um projeto audacioso, que ainda tem falhas, com significativas diferenças regionais, pois o Brasil é um país de grande extensão territorial e muitas desigualdades sociais, mas que está empenhado, e já demonstra isto pelos resultados do Projeto SB Brasil 2010, em realmente melhorar as condições de saúde bucal da população brasileira. 75

11 Enio Carvalho Gigante e Jaciane Pinto Guimarães REFERÊNCIAS Programa Saúde da Família. (June de 2000). Rev.Saúde Pública, 34(3). Com metas traçadas e alcançadas, Programa Brasil Sorridente completa oito anos. (outubro de 2011). APCD Jornal, p. 7. Bucal, C. N. (s.d.). Projeto SB Brasil Condições de Saúde bucal da população brasileira Acesso em 20 de novembro de 2011, disponível em CARVALHO, R. L. (2009). A Efetivação da Odontologia na Estratégia de Saúde da Família em Inimutaba / mg. Inimutaba, Minas Gerais, Brasil. CERICATO, Graziela Oro, D. G. (2007). A inserção do cirurgião-dentista no PSF ; uma revisão crítica sobre as ações e os métodos de avaliação das Equipes de Saúde Bucal. RFO, 12, p ANTUNES, José Leopoldo Ferreira, P. C. (Abril de 2010). Políticas de Saúde bucal no Brasil e seu impacto sobre as desigualdades em saúde. Revista de Saúde Pública, 44. NARVAI, P. F. (jan./abr. de 2009). Saúde bucal no Sistema Único de Saúde: 20 anos de lutas por uma política pública. Saúde em Debate, 33, pp RONCALLI, A. G. (13 de dezembro de 2000). A Organização da Demanda em Serviços Públicos de Saúde Bucal. São Paulo, Brasil. Saúde, M. d. (2004). Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Acesso em 27 de nov de 2011, disponível em portal.saude.gov.br. Saúde, M. d. (s.d.). dtr2002.saude.gov.br/proesf/autoavaliacaoesf/home/pdf/anexo. Acesso em 19 de novembro de 2011, disponível em portaria 267 /2001. Saúde, M. d. (s.d.). Portal da Saúde. Acesso em 13 de novembro de 2011, disponível em portal.saude.gov.br. 76

12 A TRAJETÓRIA DA SAÚDE BUCAL PELAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL A PARTIR DA CRIAÇÃO DO SUS Saúde, M. d. (s.d.). SB Brasil Acesso em 10 de dezembro de 2011, disponível em Sul, M. P. (s.d.). Acesso em 15 de novembro de 2011, disponível em 77

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