Análise de viabilidade econômica de implantação de uma unidade de extração de óleo vegetal e produção de biodiesel a partir da soja

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1 Análise de viabilidade econômica de implantação de uma unidade de extração de óleo vegetal e produção de biodiesel a partir da soja Marco Antonio Sartori (UFV) marcosartori@ufv.br Silvia Regina Sartori Machado (UFV) silviarsm@hotmail.com Ronaldo Perez (UFV) rperez@ufv.br Aziz Galvão da Silva Júnior (UFV) aziz@ufv.br Moacir Chaves Borges (UFV) chavesmoacir@yahoo.com.br Resumo: A viabilidade da execução de projetos agroindustriais é assunto que tem motivado diversos estudos. O sucesso de investimentos em bens de produção, notadamente no setor agroindústria, sempre necessitará de competentes e amplos estudos visando oferecer, ao potencial investidor, uma margem de confiança para tomada de decisão (NEVES, 1996). Este estudo foi desenvolvido visando à análise de viabilidade econômica de implantação de uma usina de extração de óleo de soja, com capacidade de processamento de 150 toneladas/dia de matéria-prima, produzindo óleo degomado e farelo de soja. Ainda foi avaliada economicamente a opção de produzir biodiesel a partir do óleo vegetal proveniente desta usina (cerca de L/dia). Verificou-se que os indicadores são menos favoráveis quando acontece a inserção da unidade de biodiesel. Porém, se acontecer a isenção de ICMS sobre a produção de biodiesel, para unidades de pequeno porte relacionadas a agricultura familiar, os indicadores são mais favoráveis. Palavras-chave: viabilidade econômica; soja; biodiesel. 1. Introdução Observa-se atualmente uma crescente preocupação mundial com o meio ambiente e uma busca por fontes energéticas limpas, implicando em uma conseqüente necessidade de associar esforços sociais, acadêmicos e governamentais no intuito de viabilizar alternativas para o desenvolvimento sustentável. Juntamente com o álcool, o biodiesel apresenta-se como uma das principais experiências com combustíveis alternativos do Governo Brasileiro. O "diesel natural, como também é chamado, é considerado um combustível de queima limpa, podendo ser usado para alimentar motores ou para a geração de energia elétrica (bioeletricidade) (INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 2003). Segundo Oliveira e Costa (2001), o biodiesel é obtido através da reação de óleos vegetais (provenientes da soja, do girassol, da mamona, do algodão, do amendoim, do buriti etc), novos ou usados, ou de gorduras animais, com um intermediário ativo, formado pela reação de um álcool com um catalisador, num processo conhecido como transesterificação. Os produtos obtidos da reação química são um éster (o biodiesel) e glicerol. Os ésteres têm características físico-químicas muito semelhantes às do diesel comum, como demonstram as experiências em diversos países. Além de ser um combustível de forte apelo ambiental pela capacidade de redução na emissão de poluentes e fechar o ciclo do gás carbônico (o CO 2 liberado na combustão do biodiesel é capturado pelas plantas oleaginosas gerando nova biomassa), o biodiesel possui para o Brasil vantagens econômicas relacionadas à substituição de importações de petróleo e derivados, e sociais na geração de empregos e fixação do homem no campo (OLIVEIRA & COSTA, 2002). 1

2 Desde 2003 o atual Governo Federal tem-se mobilizado acerca das possibilidades e potencialidades da produção de biodiesel, lançando o marco regulatório do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, PNPB, em 6 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004). Em janeiro de 2005 foi sancionada a Lei , que dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética brasileira, estabelecendo percentuais mínimos de mistura de biodiesel (BRASIL, 2005). Para o período que vai de 2005 a 2007, estipulou-se a adição de 2% de biodiesel ao diesel mineral em caráter autorizativo. De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o consumo aparente de óleo diesel no Brasil em 2004 foi de ,44 mil m 3 sendo assim, pode-se esperar um mercado potencial de 820 milhões de litros por ano, para o período citado acima. De 2008 a 2012, estes 2% tornam-se obrigatórios o que vai gerar uma necessidade de mercado de aproximadamente 1 bilhão de litros por ano. A partir de 2013, torna-se obrigatória a adição de 5% de biodiesel ao diesel, o que significa um mercado de aproximadamente 2,4 bilhões de litros (AMORIM, 2005). O desenvolvimento de projetos de produção e comercialização do biodiesel no Brasil é impulsionado por fatores como: a oferta de matéria-prima, tanto com relação à quantidade necessária, quanto à possibilidade de uso de espécies regionais; o desenvolvimento de mercados para os subprodutos (ou derivados) do processo; as resoluções quanto à emissão de poluentes; a possibilidade do uso de catalisadores nos veículos ciclo diesel; a redução na importação de petróleo e derivados; e a exportação de créditos de carbono relativos ao Protocolo de Kyoto (Efeito Estufa), com conseqüente reserva do fluxo de capitais no setor de combustível para motores ciclo diesel (IVIG, 2005). Contrariando a política governamental brasileira, que incentiva a mamona como a melhor escolha para programas sociais, projetos de produção de biodiesel a partir da soja têm ganhado destaque, isso devido principalmente, ao fato deste grão ter se tornado o carro chefe do agronegócio brasileiro, representando cerca de 88% da produção de oleaginosas, também devido ao parque industrial existente e a possibilidade futura de exportação de biodiesel para outros mercados (TEIXEIRA, 2005). A soja, cuja produção nacional tem crescido com estimativas de continuidade, tem 40% da produção exportada in natura (Teixeira, 2005). No processamento, além do óleo, que é fonte para o produto refinado, margarinas e gorduras hidrogenadas, obtém-se também o farelo de soja, que é utilizado para rações animais e produção de alimentos protéicos para alimentação humana (BELTRÃO, 2005). Como a soja possui teor de óleo de aproximadamente 20%, o processo de extração de óleo mais comumente empregado é o químico, sendo o hexano o solvente mais utilizado. A qualidade do óleo foi recentemente comprovada pelo Cetec (Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais) através da análise química de óleo degomado de alguns produtores, atendendo a requisitos mínimos de qualidade, tais como, acidez, teor de fósforo e umidade, para permitir a sua transformação em biodiesel (TEIXEIRA, 2005). A viabilidade da execução de projetos agroindustriais é assunto que tem motivado diversos estudos no país. O sucesso de investimentos em bens de produção, notadamente no setor agroindústria, sempre necessitará de competentes e amplos estudos visando oferecer, ao potencial investidor, uma margem de confiança para tomada de decisão (NEVES, 1996). Atualmente, a viabilidade técnico-econômica é reconhecida como o principal fator a ser considerado na tomada de decisão de um investimento, pois fornece os parâmetros determinantes para a continuidade do projeto a ser implantado. Sua utilização iniciou-se com os estudos de muitos autores na área econômica e somente nas duas últimas décadas que vem sendo aplicada com mais intensidade na gestão agroindustrial (HOMEM, 2004). A análise econômica consiste em fazer estimativas de todas as entradas e saídas, ou seja, os gastos envolvidos com o investimento inicial, operação e manutenção, custos de combustíveis e também as receitas geradas durante um determinado período de tempo, para 2

3 assim obter-se o fluxo de caixa relativo a esses investimentos, custos e receitas e calcular quais serão os indicadores econômicos conseguidos com esse empreendimento. Comparandose esses indicadores econômicos com as possíveis taxas de rendimento de mercado ou próprias para o investimento de capital, pode-se concluir sobre a viabilidade do investimento (HOMEM, 2004). Assim, este estudo foi desenvolvido visando à análise de viabilidade econômica de implantação de uma usina de extração de óleo de soja, com capacidade de processamento de 150 toneladas/dia de matéria-prima, produzindo óleo degomado e farelo de soja. Ainda foi avaliada economicamente a opção de produzir biodiesel a partir do óleo vegetal proveniente desta usina (cerca de L/dia). 2. Materiais e métodos O trabalho foi realizado nas dependências do Departamento de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal de Viçosa, utilizando o software SAD-BIODIESEL, que foi desenvolvido em 2004 a partir de um convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Universidade Federal de Viçosa (UFV), visando à criação de um sistema de apoio à decisão dos técnicos do Governo na implantação de unidades de produção de biodiesel no país. Elaborou-se um Projeto A consistindo de uma unidade de processamento de grãos de soja com capacidade de processamento de 150 toneladas diárias com produção de óleo de soja degomado e farelo de soja, e posteriormente, definiu-se um Projeto B, com a adição, ao anterior, de uma usina de biodiesel com capacidade de 30 mil litros diários, acoplada a anterior para processar o óleo de soja degomado produzido naquela. Observa-se que o tamanho proposto está entre os menores tamanhos de planta industrial de processamento de soja existente, o que pode implicar em dificuldades devido a perdas de escala. Os orçamentos, assim como os coeficientes relacionados aos processos, foram fornecidos por empresas do setor: a empresa Urso Branco, com sede em Jaú SP, forneceu os dados relativos à unidade de extração de óleo, enquanto a empresa TecBio, localizada em Fortaleza CE, forneceu os dados relacionados à planta de produção do biodiesel no tamanho citado anteriormente. O custo da soja, R$ 0,35 por quilograma, foi baseado na cotação da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), em 25 de julho de Já os preços da torta, R$ 435,00 por tonelada e do litro de óleo degomado, R$ 1,27 foram baseados nas cotações da ABOISSA Óleos Vegetais, enquanto o preço do litro de biodiesel, R$ 1,90 fundamentou-se nos preços médios praticados nos primeiros leilões de biodiesel, respectivamente. Para a análise de viabilidade do empreendimento o software utiliza-se do levantamento de investimentos, dos custos fixos e variáveis, receita, e ainda considera o horizonte de planejamento, que neste estudo foi de 10 anos, e a taxa mínima de atratividade (TMA), estimada em 12 %. Com base nesses dados, os valores dos índices de rentabilidade tais como o valor atual (VA) ou vapor presente líquido (VPL), o tempo de retorno de capital (TRC), a taxa interna de retorno (TIR) e o ponto de equilíbrio (PE), são calculados. O tempo de retorno de capital (TRC) mostra o número de períodos necessários para recuperar os recursos dispendidos na implantação do projeto, isto é, o espaço de tempo necessário para que a soma das receitas nominais futuras se iguale ao valor do investimento inicial (FARO, 1971). A taxa interna de retorno (TIR) é conhecida como a taxa de juros real e não negativa que faz com que o valor atribuído às receitas futuras se iguale ao custo do investimento, ou seja, é a taxa que anula o valor presente do projeto. Este critério mostra a viabilidade do 3

4 projeto, quando comparado a um projeto de alternativo, ou mesmo às taxas de juros praticadas no mercado (CONTADOR, 1981). O valor presente líquido (VPL) ou valor atual (VA) do projeto é calculado por meio do somatório dos resultados anuais do fluxo de caixa líquido, descontados, ano a ano a taxa de juros anual. Compara-se então o valor deste somatório com o valor do investimento total. Se a diferença for positiva significa que os recursos financeiros gerados pelo projeto são capazes de pagar o investimento (NORONHA, 1981). O ponto de equilíbrio (PE) ou de nivelamento (PN) identifica o volume de produção ou o nível de utilização dos recursos produtivos e capacidade instalada, em que as receitas são iguais a todos os custos (fixos e variáveis). Ou seja, determina a capacidade mínima em que a empresa deve trabalhar (HOLANDA, 1983). 3. Resultados e Discussão A unidade de processamento é de pequeno porte, podendo ser uma alternativa de agregação de valor à soja produzida em algumas regiões, contribuindo para a melhoria do nível de renda de produtores de soja da agricultura familiar e, ainda, favorecendo a introdução destes no mercado de energia renovável. Os investimentos totais considerados na análise financeira de implantação das unidades industriais incluem dispêndios com a construção de obras civis e benfeitorias, equipamentos (nas diferentes seções operacionais recepção e preparo, extração, degomagem, transesterificação, armazenamento e auxiliares) e com capital de giro, que é o capital necessário para a operacionalização financeira da indústria. Os valores necessários ao investimento total são mostrados na Figura , ,00 Investimentos (R$) , , ,00 0,00 Projeto A Obras civis e benfeitorias Seção de extração Seção de transesterificação Capital de giro Projeto B Seção de recepção e preparo Seção de degomagem Seção de armazenamento, auxiliares Total geral de investimentos FIGURA 1 Descrição de Valores dos Itens de Investimento Os valores para os investimentos totais são de R$ ,24 e R$ ,74 para os Projetos A e B, respectivamente. Observa-se que a introdução da unidade de transesterificação contribui fortemente para a necessidade de aumento do volume de investimentos. 4

5 Na figura 2, está descrita a distribuição dos custos industriais associados ao processo produtivo. Podemos observar que a matéria-prima soja é a grande responsável pelos custos, sendo em ambos os casos, superior a metade dos custos. Custos (%) Projeto A Projeto B Custos fixos Custos matéria-prima Custos do insumo álcool Custos dos demais insumos Custos de mão-de-obra Outros custos FIGURA 2 Gráfico de distribuição de custos da unidade industrial Os resultados financeiros permitem avaliar a atividade, sendo os indicadores econômicos descritos na Tabela 1. TABELA 1 Indicadores Econômicos de Viabilidade para o Sistema Proposto Indicador Unidade Projeto A Projeto B (com Projeto B (sem ICMS) ICMS) Ponto de equilíbrio % 21,92 37,65 24,93 T.I.R. % 26,36 7,87 20,85 T.R.C. Anos 3,65 7,31 4,43 V.P.L. R$ , , ,72 Para o Projeto A, observa-se que os valores encontrados permitem concluir que o sistema proposto seria viável economicamente, já que o resultado da TIR de 21,92 % foi superior a TMA adotada (12 %), o VPL positivo foi R$ ,72, o TRC foi de 3,65 anos, e o ponto de equilíbrio de 21,9 %. Já o Projeto B, nas condições iniciais, com resultado da TIR de 7,87 % inferior a TMA adotada (12 %), VPL negativo foi R$ ,48, encontra-se inviável economicamente. A partir dos indicadores observados com a unidade de biodiesel, sugeriu-se a análise sobre os mesmos, caso o governo decida pela isenção do ICMS em unidades de produção de biodiesel a partir da soja proveniente da agricultura familiar. Assim, optou-se por mostrar os resultados do mesmo projeto, eliminando-se a alíquota de ICMS, o que permitiu o cálculo de novos valores para os indicadores, descritos na coluna Projeto B (sem ICMS). Nesse caso, observa-se que o resultado da TIR de 20,85 % foi superior a TMA adotada (12 %), o VPL foi positivo, R$ ,72, o TRC foi de 4,43 anos, e o ponto de equilíbrio de 24,9 %, o que torna o projeto viável economicamente. 5

6 4. Conclusões Em função da atual política governamental brasileira, a comercialização do biodiesel acontecerá facilmente, devido à obrigatoriedade, contribuindo desta forma, para a redução da incerteza relacionada à receita operacional. Para a taxa de desconto considerada, os resultados possibilitaram concluir que a unidade de processamento de soja sem a produção de biodiesel, é uma atividade economicamente viável, sendo a matéria-prima a principal responsável pelos custos de produção. Podemos verificar que os indicadores são menos favoráveis quando acontece a inserção da unidade de biodiesel. Porém, se acontecer a isenção de ICMS sobre a produção de biodiesel, para projetos relacionadas a agricultura familiar, os indicadores são bem mais favoráveis. Pode-se verificar, pela análise dos indicadores, que a produção de biodiesel a partir de óleo de soja oriundo de uma planta com capacidade de 30 toneladas/dia não é viável, se for considerada a carga tributária que incide atualmente no biodiesel não familiar. A viabilidade pode ser conseguida pela redução das cargas tributárias, como mostrado neste trabalho e/ou pelo aumento da capacidade da planta de extração de óleo, ganhando-se com a economia de escala. 5. Referências bibliográficas AMORIM, P. Q. R. Perspectiva histórica da cadeia da mamona e a introdução da produção de biodiesel no semiárido brasileiro sob o enfoque da teoria dos custos de transação. Monografia apresentada à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo. Piracicaba SP, BELTRÃO, N. E. M. Agronegócio das oleaginosas no Brasil. Informe agropecuário, vol. 26, nº 229. Belo Horizonte: EPAMIG, BRASIL. Decreto n.º 5.297, de 6 de dezembro de 2004; publicado no Diário Oficial da União em 06 de dezembro de BRASIL. Lei n.º , de 13 de janeiro de 2005; publicada no Diário Oficial da União em 14 de janeiro de CONTADOR, C. R. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, p. FARO, C. Critérios quantitativos para a avaliação e seleção de projetos de investimento. Rio de Janeiro: IPEA; INPES, p. HOLANDA, N. Planejamento e projetos. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, p. HOMEM, G. R. Avaliação técnico-econômica e análise locacional de unidade processadora de soro de queijo em Minas Gerais. Viçosa, MG: UFV, p. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) Universidade Federal de Viçosa, INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Pesquisas com Biodiesel se Espalham pelo País Disponível em: Acesso dia: 15/09/2005. IVIG - Instituto de Mudanças Globais. Projeto Biodiesel Disponível em: Acesso dia: 10/09/2005. NEVES, A. L. R. A. Viabilidade técnico-econômica e análise de risco da implantação de microcervejarias no Brasil. Viçosa, MG: UFV, p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) Universidade Federal de Viçosa,

7 NORONHA, J. F. Projetos agropecuários. Administração financeira, orçamento e avaliação econômica. Piracicaba: FEALQ, p. OLIVEIRA, L. B.; DA COSTA, A. O.; Biodiesel: uma Experiência de Desenvolvimento Sustentável; In: Congresso Brasileiro de Energia, 2002; Rio de Janeiro. Anais do IX Congresso Brasileiro de Energia, Rio de Janeiro: COPPE, 2002; Vol. IV; p TEIXEIRA, L. C. Potencialidades de oleaginosas para produção de biodiesel. Informe agropecuário, vol. 26, nº 229. Belo Horizonte: EPAMIG,

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