MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA A EXPERIÊNCIA PORTUGUESA JOÃO RICARDO VASCONCELOS
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- Wilson Graça Bacelar
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1 A EXPERIÊNCIA PORTUGUESA JOÃO RICARDO VASCONCELOS JORNADAS CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO PORTO, 21 DE MAIO DE 2013
2 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR PORTUGAL POSSUI UM PERCURSO RICO NO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PARA A, DE INCENTIVO À SIMPLIFICAÇÃO E DE IMPULSO À ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA. 2
3 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR PORTUGAL POSICIONA-SE NOS LUGARES CIMEIROS DO EUROPEAN EGOVERNMENT BENCHMARK DOIS PROJECTOS PORTUGUESES VENCERAM A EDIÇÃO DE 2011 DOS UNITED NATIONS PUBLIC SERVICES AWARDS 3
4 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR CAPACIDADE DE MOBILIZAÇÃO DE TODA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DAS DIVERSAS ÁREAS E NÍVEIS DE GOVERNAÇÃO, AFIRMA-SE COMO A CHAVE DO ESFORÇO DESENVOLVIDO A NÍVEL NACIONAL. 4
5 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR NA DEPENDÊNCIA DA PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS, A AMA É O ORGANISMO PÚBLICO NACIONAL COM A RESPONSABILIDADE DE PROMOVER TRANSVERSALMENTE A. 5
6 ÂMBITO DA Relacionamentos Chave Administração Pública Public Administration Administração Pública Public Administration Administração Pública Cidadãos Empresas Administração Pública Serviços Serviços de Atendimento de Atendimento (Front Office) Eixos de Atuação Simplificação Administrativa (Core) Governo Governo Eletrónico Eletrónico (Backoffice) 6
7 ServiçosPublic de Atendimento Services Delivery (Front Office) Administrative Simplification (Core) E-Government (Backoffice) 7
8 Serviços de Atendimento (Front Office) PRESENCIAL ONLINE TELEFONE/
9 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR Serviços de Atendimento (Front Office) LOJAS DO CIDADÃO MILHÕES DE ATENDIMENTOS (DESDE1999) Nº de Atendimentos (1ºsem) 9
10 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR Serviços de Atendimento (Front Office) PORTAIS NACIONAIS CONTENDO SERVIÇOS INFORMATIVOS, INTERATIVOS E TRANSACIONAIS FOCADOS NOS CIDADÃOS E EMPRESAS. SERVIÇOS AGRUPADOS POR EVENTOS DE VIDA. O DESENVOLVIMENTO DO NOVO PORTAL DO CIDADÃO ENCONTRA-SE EM CURSO UTILIZANDO SOFTWARE LIVRE. 10
11 Serviços de Atendimento (Front Office) Para onde vamos? TRÊS PRIORIDADES 1.PONTOS ÚNICOS DE CONTATO CONCENTRAR TODOS OS SERVIÇOS PÚBLICOS NUM ÚNICO LOCAL, TENDO EM CONTA OS IMPORTANTE EFICIÊNCIA GERADA, ASSIM COMO A CONVENIÊNCIA PARA OS CIDADÃOS. 2. EVENTOS DE VIDA TORNAR TODOS OS SERVIÇOS DISPONÍVEIS DE ACORDO COM EVENTOS DE VIDA, MELHORANDO A FORMA COMO O CIDADÃO SE RELACIONA COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 3. MULTICANAL MULTIPLICAR OS CANAIS QUE DISPONIBILIZAM SERVIÇOS PÚBLICOS. POUPANÇAS E CONVENIÊNCIA DOS CIDADÃOS COMO PRIORIDADES. 11
12 A AMA Serviços de Atendimento (Front Office) Para onde vamos? MOBILIZAR VONTADES 12
13 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR Serviços de Atendimento (Front Office) Simplificação Administrativa (Core) Governo Eletrónico (Backoffice) 13
14 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR Simplificação Administrativa (Core) PROGRAMA SIMPLEX NACIONAL AUTÁRQUICO EXPORTAÇÕES MAR SIMPLES, EM PORTUGUÊS (INÍCIO EM 2006). + DE 900 MEDIDAS PROGRAMADAS (SIMPLEX NACIONAL). TAXA DE EXECUÇÃO SUPERIOR A 80% SIMPLEX RECONHECIDO E RECOMENDADO PELA OCDE, EM 2008, TENDO EM CONTA A AVALIAÇÃO POSITIVA QUE CIDADÃOS E EMPRESAS FIZERAM DOS SERVIÇOS ONLINE E DOS BALCÕES ÚNICOS CRIADOS. 125 MUNICÍPIOS ENVOLVIDOS (SIMPLEX AUTÁRQUICO). 14
15 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR Simplificação Administrativa (Core) 1. LICENCIAMENTO ZERO SIMPLIFICAR OS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO EM DIVERSOS SETORES 2. SISTEMA DA INDÚSRIA RESPONSÁVEL SIMPLIFICAR E REDUZIR A BUROCRACIA NO SISTEMA DE LICENCIAMENTO INDUSTRIAL 3. DIRETIVA DE SERVIÇOS IMPLEMENTAR O PONTO ÚNICO DE CONTATO (BALCÃO DO EMPREENDEDOR) 4. DIRETIVA DAS QUALIFICAÇÕES RECONHECIMENTO DE QUAILIFICAÇÕES PROFISSIONAIS NOS PAÍSES DO MERCADO COMUM 15
16 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR Simplificação Administrativa (Core) Para onde vamos? PAPEL DE SIMPLIFICAÇÃO E REGULATÓRIA PARA A AMA IMPULSIONAR O PROCESSO DE REVISÃO DE DIPLOMAS COM IMPATO NA. 16
17 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR Serviços de Atendimento (Front Office) Simplificação Administrativa (Core) Governo Eletrónico (Backoffice) 17
18 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR Governo Eletrónico (Backoffice) KEY ENABLERS CARTÃO DE CIDADÃO ENQUANTO INSTRUMENTO CENTRAL PARA IMPULSIONAR A DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS ONLINE PLATAFORMA DE INTEROPERABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ENQUANTO MECANISMO CENTRAL PARA A IMPULSIONAR A REUTILIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO SERVIÇOS PARTILHADOS. 18
19 A AMA Plataforma Multicanal Plataforma de Interoperabilidade Administração Local Administração Central Empresas Universidades 19
20 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR Governo Eletrónico (Backoffice) Para onde vamos? GOVERNAÇÃO DAS TIC: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS PODIAM AUTONOMAMENTE E SEM RESTRIÇÃO ADQUIRIR E GERIR A INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA ADQUIRIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONTRATAR COMUNICAÇÕES CRIAR DEPARTAMENTOS TIC AO RITMO DAS NECESSIDADES Administração Pública Orçamento TIC (M Euros) IMPACTO RECURSOS, MEIOS E SISTEMAS REDUNDANTES PERDA DO EFEITO DE ESCALA NA AQUISIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO ESTAGNAÇÃO DE RH EM DEPARTAMENTOS INFORMÁTICOS DE REDUZIDA DIMENSÃO E COM PROCESSOS MAL DEFINIDOS AUMENTO GLOBAL DA DESPESA DAS TIC (ENTRE 2006 E 2011 O ORÇAMENTO TIC DA AP CENTRAL CRESCEU 75%) NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS E DADOS ENTRE OS DIFERENTES SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E ORGANISMOS PÚBLICOS 20
21 COLABORAR SIMPLIFICAR INOVAR Governo Eletrónico (Backoffice) Para onde vamos? PLANO GLOBAL ESTRATÉGICO DE RACIONALIZAÇÃO E REDUÇÃO DE CUSTOS TIC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PGETIC) UM PLANO, 5 EIXOS DE ATUAÇÃO, 25 MEDIDAS ESTRUTURANTES ESTIMATIVAS DE POUPANÇA DE 500 MILHÕES DE EUROS POR ANO PARA A AP CENTRAL EIXOS DE ATUAÇÃO A. MELHORAR OS MECANISMOS DE GOVERNANCE B. REDUÇÃO DE CUSTOS C. POTENCIAR A MUDANÇA E A D. IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUÇÕES TIC COMUNS E. ESTÍMULO AO CRESCIMENTO ECONÓMICO 21
22 Governo Eletrónico (Backoffice) Para onde vamos? ALGUMAS MEDIDAS EMBLEMÁTICAS DO GPTIC MEDIDA 2 CENTRALIZAÇÃO DA FUNÇÃO INFORMÁTICA EM CADA MINISTÉRIO MEDIDA 3 ESTABELECER UMA ARQUITETURA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE REFERÊNCIA MEDIDA 6 IMPLEMENTAÇÃO DE PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS E DESPESAS TIC MEDIDA 13 PUBLICAÇÃO DOS SERVIÇOS ELETRÓNICOS PASSÍVEIS DE PRESTAÇÃO MULTICANAL AOS CIDADÃOS E EMPRESAS EM PONTOS ÚNICOS DE CONTACTO MEDIDA 21 INCENTIVAR A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE ABERTO NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 22
23 CLOUD COMPUTING NO GPTIC MEDIDA 18 CRIAÇÃO DE UMA CLOUD GOVERNAMENTAL, INCLUINDO MECANISMOS DE BROKER ENTRE INFRAESTRUTURAS DE CLOUD EXISTENTES NO MERCADO MEDIDA 8 DEFINIR E IMPLEMENTAR UM PROGRAMA DE REDUÇÃO DO NÚMERO DE CENTROS DE DADOS DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E LOCAL 23
24 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA É COMUM CADA ORGANISMO DISPOR DE UMA ZONA TÉCNICA OU DE UM CENTRO DE DADOS PARA UTILIZAÇÃO PRÓPRIA TOTAL AUSÊNCIA DE SINERGIAS NA PARTILHA DA CAPACIDADE DOS CENTRO DE DADOS CLOUD COMO PARTE DA SOLUÇÃO 1. SOLUÇÕES MAIS ÁGEIS E TRANSPARENTES 2. MAIS BEM GERIDAS (ATRAVÉS DA FORMALIZAÇÃO DE ACORDOS DE NÍVEL DE SERVIÇO) 3. NÍVEIS DE SEGURANÇA MAIS ELEVADOS 4. MENORES CUSTOS 5. UTILIZAÇÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS (TÉCNICOS E HUMANOS) DE TIC 6. MELHOR INTEGRAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE DADOS E APLICAÇÕES 24
25 PANORAMA NACIONAL O QUE FOI FEITO? LEVANTAMENTO DE CENTROS DE DADOS, SISTEMAS E FUNÇÃO INFORMÁTICA ANÁLISE DE VARIÁVEIS PARA SELEÇÃO DE CENÁRIOS CLOUD GANHOS A OBTER ATRAVÉS DAS SEGUINTES ÁREAS DE ATUAÇÃO: 1. SOFTWARE COMO SERVIÇO 2. VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES 3. CONSOLIDAÇÃO DE ARMAZENAMENTO DE DADOS 4. DIMINUIÇÃO DE CONSUMOS ENERGÉTICOS 5. REDUÇÃO DA ÁREA OCUPADA 6. DIMINUIÇÃO DE LINKS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS 7. REDUÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA GESTÃO DA MONITORIZAÇÃO DE INFRAESTRUTURA 25
26 LEVANTAMENTO DE CENTROS DE DADOS, SISTEMAS E FUNÇÃO INFORMÁTICA Levantamento Realidade TIC ( AS-IS ) Fase 1 Dezembro 2011 Janeiro 2012 Fevereiro 2012 Março 2012 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA (*) MINISTÉRIO DA SAÚDE * Excluindo Instituições de Ensino Superior 26
27 LEVANTAMENTO DE CENTROS DE DADOS, SISTEMAS E FUNÇÃO INFORMÁTICA Levantamento Realidade TIC ( AS-IS ) Fase 2 Julho 2012 Agosto 2012 Setembro 2012 Outubro 2012 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 27
28 LEVANTAMENTO DE CENTROS DE DADOS, SISTEMAS E FUNÇÃO INFORMÁTICA VISÃO POR ORGANISMO DASHBOARD AP SALAS TÉCNICAS Nº Salas Técnicas /Grandes Datacenters ST GDC (1) Área Total (m 2 ) (1) Excluídas as Salas Técnicas que sejam utilizadas no âmbito da contratação de serviços de alojamento de servidores / housing PUE Médio 2,6 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA AÇORES AVEIRO BEJA BRAGA BRAGANÇA CASTELO BRANCO COIMBRA ÉVORA FARO GUARDA LEIRIA LISBOA PORTALEGRE PORTO SANTARÉM SETÚBAL VIANA DO CASTELO VILA REAL VISEU 28
29 PANORAMA NACIONAL O QUE FOI FEITO? LEVANTAMENTO DE CENTROS DE DADOS, SISTEMAS E FUNÇÃO INFORMÁTICA ANÁLISE DE VARIÁVEIS PARA SELEÇÃO DE CENÁRIOS CLOUD GANHOS A OBTER ATRAVÉS DAS SEGUINTES ÁREAS DE ATUAÇÃO: 1. SOFTWARE COMO SERVIÇO 2. VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES 3. CONSOLIDAÇÃO DE ARMAZENAMENTO DE DADOS 4. DIMINUIÇÃO DE CONSUMOS ENERGÉTICOS 5. REDUÇÃO DA ÁREA OCUPADA 6. DIMINUIÇÃO DE LINKS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS 7. REDUÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA GESTÃO DA MONITORIZAÇÃO DE INFRAESTRUTURA 29
30 ANÁLISE DE VARIÁVEIS PARA SELEÇÃO DE CENÁRIOS CLOUD 1. CLASSIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 2. FUNCIONALIDADE É UMA COMMODITY (EG. , FILESHARE, EID, ) 3. FUNCIONALIDADE É DE USO GENERALIZADO NO UNIVERSO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (EG. IAP, CC, GERFIP,..) 4. QUESTÕES TÉCNICAS (EG. APLICAÇÕES VIRTUALIZÁVEIS, ) CENÁRIOS POSSÍVEIS 30
31 ANÁLISE DE VARIÁVEIS PARA SELEÇÃO DE CENÁRIOS CLOUD SaaS Disponibilização de software através da Internet em que as aplicações são executadas sobre a infraestrutura do fornecedor Cloud e são tipicamente acedidas pelos utilizadores através de um web browser. O Cliente não é responsável nem intervém na instalação e manutenção de Hardware ou Software. SaaS Envio e receção online de mensagens através de um sistema eletrónico de comunicação, baseado num protocolo de comunicações SaaS Intranet e Fileshare SaaS Electronic Identity Management Disponibilização de soluções com capacidades de armazenamento e partilha de informação (e.g., de fotos, documentos, vídeos, backups remotos) em diversos ambientes e dispositivos e com acesso através de distintos protocolos (e.g., acessos HTTP(S), (S)FTP), conjugadas com soluções de portal e aplicações web tipicamente com gestão de conteúdos (e.g., intranets empresariais, portais colaborativos). Gestão da configuração e identificação dos utilizadores, e dos processos de autenticação dos mesmos nos vários sistemas de informação acedidos. Definição de autorizações / privilégios de utilização dos vários sistemas / recursos a que o utilizador pode aceder, bem como do próprio tipo de utilização que o utilizador pode realizar (e.g., leitura, alteração) IaaS Disponibilização ao Cliente de capacidades ao nível de infraestrutura de suporte às suas aplicações (e.g., recursos de processamento, storage), sem a necessidade de aquisição e exploração de Hardware por parte do Cliente. Tipicamente o Cliente é responsável pela administração e instalação do sistema operativo e demais software necessário para a execução das suas aplicações ou armazenamento de dados Housing Disponibilização ao Cliente de um conjunto de infraestruturas físicas de CPD para o alojamento dos equipamentos de TI do Cliente, respeitando especificações contratadas relativas a condições ambientais e de segurança. 31
32 ANÁLISE DE VARIÁVEIS PARA SELEÇÃO DE CENÁRIOS CLOUD CENÁRIOS POSSÍVEIS 1. DATACENTER DA AP PARTILHADO POR VÁRIOS ORGANISMOS 2. CONCENTRAÇÃO DOS VÁRIOS CPD NUM ÚNICO GOVERNAMENTAL 3. CLOUD COM INVESTIMENTO 4. CLOUD SEM INVESTIMENTO REQUISITOS DE SEGURANÇA E DISPONIBILIDADE A TER EM CONTA a) PERÍODO E NÍVEL DE DISPONIBILIDADE b) TEMPO DE REPOSIÇÃO c) CLASSIFICAÇÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO d) TEMPO PARA DISPONIBILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA 32
33 PANORAMA EUROPEU DIVERSOS PAÍSES EUROPEUS ESTÃO A AVANÇAR NOS DOMÍNIOS DO CLOUD COMPUTING PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ENTRE OUTROS: ESPANHA CERCA DE 35% DAS ENTIDADES PÚBLICAS ESPANHOLAS JÁ UTILIZA ALGUM SERVIÇO TIC EM CLOUD (ESTUDO INTECO) EX.: CONJUNTO DE SERVIÇOS PARA TROCA DE DOCUMENTOS ELETRÓNICOS ENTRE ORGANISMOS PÚBLICOS 3 EM CADA 4 ORGANISMOS PÚBLICOS REFERIRAM QUE AS SUAS EXPECTATIVAS FORAM CUMPRIDAS E 9,4% QUE FORAM SUPERADAS (ESTUDO INTECO) ÁUSTRIA PRESENTEMENTE A DEFINIR A ESTRATÉGIA PARA ADOÇÃO DE CLOUD UTILIZAÇÃO NUMA BASE AD-HOC (EX.: PLATAFORMAS COLABORATIVAS EM SAAS) EX.: A AVALIAR A MIGRAÇÃO DO SISTEMA DE DIVULGAÇÃO DAS LEIS FEDERAIS E REGIONAIS PARA UMA CLOUD PÚBLICA 33
34 PANORAMA EUROPEU BÉLGICA HOLANDA PRESENTEMENTE A UTILIZAR UMA CLOUD PRIVADA GOVERNAMENTAL PARA AVALIAR UTILIZAÇÃO FUTURA DE CLOUDS PÚBLICAS PGETIC HOLANDÊS istrategy CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO CENTRAL QUE SHOULD BE BASED ON ( ) CLOUD COMPUTING - POLÍTICA CLOUD FIRST : VERIFICAÇÃO PRÉVIA DOS SERVIÇOS EXISTENTES NA CLOUD GOVERNAMENTAL ANTES DE NOVAS AQUISIÇÕES VERIFICA-SE A UTILIZAÇÃO DE CLOUD NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (AQUISIÇÃO RECENTE DE SERVIÇOS CLOUD PELO GOVERNO CENTRAL) UTILIZAÇÃO DA CLOUD PÚBLICA PARA APLICAÇÕES NÃO-CRÍTICAS 2013: PROJETO PARA CLOUD HÍBRIDA PÚBLICO-PRIVADA ITÁLIA ADOÇÃO PROGRESSIVA DE CLOUD EX.: PROVÍNCIA DE TRENTO: INSTITUTO DE PESQUISA RESPONSÁVEL PELA COMPRA PÚBLICA DE SERVIÇOS COMUNS CLOUD PARA O GOVERNO REGIONAL 34
35 PANORAMA EUROPEU CLOUD NA ESTRATÉGIA EGOV DA UNIÃO EUROPEIA ESTRATÉGIA DE CLOUD COMPUTING EUROPEIA LANÇADA EM SETEMBRO 2012 a) SUPERAR AS BARREIRAS PARA A ADOÇÃO DE SERVIÇOS CLOUD b) UNIFORMIZAÇÃO DE STANDARDS c) CONDIÇÕES E TERMOS CONTRATUAIS SEGUROS E JUSTOS d) EUROPEAN CLOUD PARNERSHIP a) STEERING COMMITTEE b) PRE-COMMERCIAL PROCUREMENT 35
36 PANORAMA EUROPEU CLOUD 4 EUROPE (C4E) CONSÓRCIO EUROPEU QUE CONCORREU (15 JANEIRO) AO PROGRAMA QUADRO 7 - CALL DE 10 MILHÕES DE EUROS OBJETIVO PROCESSO DE JOINT PRE-COMMERCIAL PROCUREMENT PARA PILOTAR A AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS CLOUD COM VISTA À DEFINIÇÃO DE NORMAS E STANDARDS EUROPEUS ATÉ AO FINAL DE 2015 ENTIDADES PÚBLICAS, INSTITUTOS DE INVESTIGAÇÃO E UNIVERSIDADES, NUM TOTAL DE 11 ESTADOS (ALEMANHA, ÁUSTRIA, BÉLGICA, ESPANHA, ESTÓNIA, FINLÂNDIA, HOLANDA, ITÁLIA, PORTUGAL, REINO UNIDO E TURQUIA COMO ESTADO ASSOCIADO) PORTUGAL ENCONTRA-SE ENTRE O REFERIDO GRUPO LIDERANTE 36
37 A EXPERIÊNCIA PORTUGUESA JOÃO RICARDO VASCONCELOS JORNADAS CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO PORTO, 21 DE MAIO DE 2013
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