Organização da Atenção Básica nas ações de prevenção e cuidado compartilhado do HIV
|
|
- Lucas Gabriel Balsemão Castanho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Organização da Atenção Básica nas ações de prevenção e cuidado compartilhado do HIV A experiência de São Bernardo do Campo / SP Wilson Cesar Ribeiro Campos campos.wcr@gmail.com Psicólogo no PM DST/Aids/HV e Ambulatório Trans Mestrando do Programa Diversitas da USP Universidade de São Paulo
2 Onde estamos?
3 Onde estamos?
4 São Bernardo do Campo
5
6 São Bernardo do Campo
7 São Bernardo do Campo
8 Secretaria Municipal de Saúde Consolidação da Rede de Atenção Básica e da Gestão do Cuidado 32 UBS 102 equipes de ESF 63 equipes de ESB 1115 ACSs
9 Secretaria Municipal de Saúde Ampliação e Promoção do Acesso à Atenção Especializada 3 CAPS III CAPS II 3 CAPS AD CAPS AD Juvenil CAPS Infantil PS Psiquiátrico Ambulatório de Graves 5 Residências Terapêuticas 2 Repúblicas terapêuticas 1 Consultório na Rua
10 Secretaria Municipal de Saúde Ampliação e Promoção do Acesso à Atenção Especializada 3 Ambulatórios de Especialidades Médicas 2 Centros de Reabilitação 1 CER Tipo 4 1 Equoterapia
11 Secretaria Municipal de Saúde Consolidação e Reestruturação da Atenção Hospitalar e Qualificação da Atenção às Urgências 9 UPAs 4 Hospitais Programa de Internação Domiciliar - PID
12 Secretaria Municipal de Saúde 3. Consolidação e Reestruturação da Atenção Hospitalar e Qualificação da Atenção às Urgências
13 Secretaria Plano Municipal de Saúde Consolidação e Reestruturação da Atenção Hospitalar e Qualificação da Atenção às Urgências PS CENTRAL
14 Secretaria Municipal de Saúde Implementação das Ações Regionais na Área da Saúde Hospital de Clínicas Hospital Municipal Universitário Hospital Anchieta Hospital PS Central
15 DST/Aids/HV e Rede AB Projeto Diálogos com a Atenção Básica em que cada um dos 09 territórios faz o levantamento das suas vulnerabilidades e juntos construímos um plano de enfrentamento, exemplos T5 profissionais do sexo, travestis, jovens; T1 e T2 profissionais do sexo, população em situação de rua, jovens, escolas; T8 caminhoneiros; T9 ampliação do diagnóstico, apoio psicológico +. Reuniões de sensibilizarão com os gerentes e apoiadores e reuniões nos territórios Descentralização da testagem rápida para todas as unidades básicas Iniciando as conversações com AB sobre prevenção combinada.
16 Ampliando acesso Testagem Os primeiros 90 : A quantidade de testes rápidos realizados pelas UBSs desde a implantação em Abril/2013 cresceu de forma importante, chegando a triplicar o número de testes entre 2013 e 2015 A quantidade de casos reagentes de HIV e Sífilis também triplicou no mesmo período, contribuindo para o diagnóstico precoce e qualidade de vida O maior acesso da população à testagem rápida pode ter influenciado na quantidade de pessoas que procurou o serviço especializado (CTA/SAE) no último ano Nas UBSs, considerando o primeiro semestre de 2014 e 2015, houve um aumento de 2,5 vezes na quantidade de testes realizados. Devido a este aumento, a quantidade de testes positivos quadriplicou no mesmo período, apontando que a testagem está atingindo pessoas mais vulneráveis. Nos últimos três anos, foram realizados aproximadamente testes rápidos de HIV e Sífilis na rede pública de saúde do município. Contudo, considerando a população total do município, ainda é necessário melhorar o acesso e ampliar a divulgação, objetivando que todos tenham realizados os testes pelo menos uma vez na vida.
17 SOROLOGIAS E TESTAGEM RÁPIDA PARA HIV
18 Ampliação Testes Rápidos Testes Rápidos de HIV e Sífilis realizados em SBC entre abril de 2013 a Julho de 2015 TRD HIV HIV + TR Sifilis Sifilis + ANO CTA/SAE UBS CTA/SAE UBS CTA/SAE UBS CTA/SAE UBS 2013₁ ₂ Total ₁ Período de Abril a Dezembro de 2013 ₂ Período de Janeiro a Julho de 2015
19 TRD HIV
20 TR Sífilis
21 Total testes realizados
22 Ações em Conjunto com AB Projeto com as escolas. PTS dos casos Da descentralização da PEP para as UPAS e o trabalho com a AB falando desta prevenção biomédica Estamos iniciando uma conversa com a AB sobre prevenção combinada Sobre a continuidade do cuidado dos casos de DST uso de uma mesma ficha de seguimento Do pré-natal na atenção básica e o PTS conjunto AB e hospital.
23 Ações em Conjunto com AB Prevenção além do preservativo. Prevenção combinada. oficinas de sexualidade Trabalho conjunto com Consultório na Rua e atenção básica. Exemplo o caso da gestante HIV em alta vulnerabilidade. Com o Consultório na Rua e AB. filho anterior ela fez o parto e cortou o cordão com os dentes. Sucesso no acompanhamento em conjunto As atividades com os agentes comunitários Atividades de sensibilização. Bloco Da prevenção fique sabendo Carnaval Dia dos Namorados Semana da mulher
24 Ações em Conjunto com AB Mapeamento dos pontos de vulnerabilidades construído com a Atenção básica e Consultório da Rua. Pontos de prostituição, Casas das Travestis. Pontos de drogas. Locais tipo praças com muitos jovens, pontos de encontro dos caminhoneiros. Sempre trabalhamos DST/HIV e hepatites São Bernardo constrói uma rede de atenção horizontalizada, com várias portas de entrada, onde todos pontos de Atenção tem a mesma importância, com a rede viva e regulação da continuidade do cuidado. SAE trabalha com projeto terapêutico compartilhado com a atenção básica e demais equipamentos de saúde (consultório na rua, sistema CAPS)
25 Promoção, Prevenção e Proteção Promoção de Direitos Humanos e Controle Social Enfrentamento da Epidemia de HIV e outras DST entre Gays, outros HSH e Travestis Enfrentamento da Epidemia de HIV e outras DST entre Profissionais do Sexo
26 SAE Casa de Apoio
27 Obrigado pela atenção! É com dedicação, trabalho e através do esforço conjunto, coletivo, participativo e em Rede, que construímos Políticas Públicas Afirmativas em Sexualidade, Diversidade Sexual e Direitos Sexuais e Reprodutivos, com qualidade, integralidade e atenção às populações vulneráveis. Wilson Campos campos.wcr@gmail.com
POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e
Leia maisQUALIHOSP 2013 Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo
REDES DE ATENÇÃO EM SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO QUALIHOSP 2013 Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo SÃO BERNARDO DO CAMPO É O 5º MUNICÍPIO DO ESTADO DE SP EM POPULAÇÃO E ORÇAMENTO
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE METAS ATIVIDADES PARCERIAS EXECUSSÃO CRONOGRAMA - Articular através da criação de uma rede via internet
Leia maisInformes do Departamento
Informes do Departamento Reunião ampliada CAMS/CNAIDS/CAPDA Local: Nobile LakeSide Hotel, Brasília/DF Data: 30 e 31 de outubro de 2012 Fique Sabendo - Mobilização Nacional de Ampliação da Testagem para
Leia maisOrganização de serviço para implantação TR na Atenção Básica
Organização de serviço para implantação TR na Atenção Básica Competência: Organizar o trabalho de modo a incorporar a execução dos testes rápidos na rotina da equipe de Atenção Básica, Adotar documentação
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO OBJETIVO GERAL DO PLANO ESTADUAL Enfrentar a epidemia do HIV/aids e das DST entre gays, outros HSH
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA (PRAZO) Realizar reuniões com Conselhos de Saúde,
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL Criar dados sobre a população de gays, HSH e das travestis. Encaminhamentos (SINAN x campos
Leia maisOFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS
OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS 1 Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS CEARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS CEARÁ OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA MONITORAMENTO INDICADOR Incluir anualmente,
Leia maisREDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS
REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO
Leia maisCaderneta da Gestante
Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em cuidados e condutas que visam o bom desenvolvimento da gestação e o parto de um recém-nascido saudável. Entre as ações para qualificação
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
Leia maisPEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde
PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde O que é a PEP sexual? O emprego de antirretrovirais vem sendo discutido em todo mundo como estratégia
Leia maisDST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária. Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo
DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo DST/AIDS E ATENÇÃO BÁSICA O Sistema Único de Saúde ( SUS ) preconiza a descentralização,hierarquização e territorialização
Leia maisPapiloma Vírus Humano - HPV
VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa
Leia maisReestruturação da Atenção Básica em São Bernardo do Campo Avanços e Desafios
Reestruturação da Atenção Básica em São Bernardo do Campo Avanços e Desafios Departamento de Atenção Básica e Gestão do Cuidado Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo/SP São Bernardo do Campo/SP
Leia maisProtagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015
Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 E como está a juventude HOJE aos olhos da sociedade? - 22% perderam a virgindade antes dos 15 anos - 18%
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ Objetivo 1 - Garantir ações de enfrentamento do HIV/DST/aids para gays, outros HSH e travestis, do ponto
Leia maisFECHADO PELO GESTOR. Secretaria Estadual de Saúde - Rio Grande do Sul-RS IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO DO SUS ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO SUS
Atual condição de Gestão do SUS: Rio Grande do Sul IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO DO SUS Situação do estado quanto a elaboração de Plano Diretor de Regionalização conforme a NOAS 2002: ÓRGÃO RESPONSÁVEL
Leia maisElementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher
PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção
Leia maisRede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência
Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
Leia maisRelatoria. Saúde Mental na Rede de Atenção: Como a RAPS se organiza? Aparecida Moreira Paulossi da Silva Coordenadora Saúde Mental Maringá PR.
Relatoria Saúde Mental na Rede de Atenção: Como a RAPS se organiza? Coordenadora da mesa: Aparecida Moreira Paulossi da Silva Coordenadora Saúde Mental Maringá PR. Palestrantes convidados: Stellanaris
Leia maisProcesso de contratualização ao PMAQ 1º Ciclo 2011/2012
Processo de contratualização ao PMAQ 1º Ciclo 2011/2012 Departamento de Atenção Básica e Gestão do Cuidado. Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo/SP São Bernardo do Campo/SP População IBGE (estimativa
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL Objetivo 1: Contribuir para a redução das vulnerabilidades às DST, hepatites e HIV/aids,
Leia maisTÍTULO DA PROPOSTA INSTITUIÇÃO CIDADE
Em cumprimento ao item 8.8. do Edital para seleção de subprojetos de pesquisa em DST, HIV/AIDS e Hepatites Virais - Processo Licitatório N.º 01/2013, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais e o
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisObjetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis.
Histórico 1º semestre de 2008 Elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, hsh e travestis Agos/08 Oficina Macro Sudeste para apresentação do Plano Nacional Set/08
Leia maisO uso do preservativo entre jovens homens que fazem sexo com homens, frequentadores de boates gays, no Município do Rio de Janeiro, Brasil.
Universidade Veiga de Almeida Centro de Ciências Biológicas da Saúde Curso de Graduação em Enfermagem Campus Tijuca O uso do preservativo entre jovens homens que fazem sexo com homens, frequentadores de
Leia maisSumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids
Sumário Aids: a magnitude do problema A epidemia no Brasil Característica do Programa brasileiro de aids Resultados de 20 anos de luta contra a epidemia no Brasil Tratamento Prevenção Direitos humanos
Leia maisPlano de Enfrentamento da Epidemia da Aids e das DST entre Gay, HSH e Travestis - Curitiba
Plano de Enfrentamento da Epidemia da Aids e das DST entre Gay, HSH e Travestis - Curitiba Coordenação de DST e Aids Municipal da Saúde janeiro de 2009 1. Implementação e levantamento de pesquisas para
Leia maisPLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO RS NA PAZ
PLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO Secretaria de Estado da Saúde 1. Finalidade do Plano de Trabalho: Atender o Decreto Estadual nº 48.611, de 22 de novembro de 2011, que institui o Comitê
Leia maisExperiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo
Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Dra. Patrícia
Leia maisHélio Vasconcellos Lopes
HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina
Leia maisMostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes.
Mostra de Projetos 2011 Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisNúmero de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante
22 Entrevista Número de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante Texto: Guilherme Salgado Rocha Fotos: Denise Vida O psicólogo Nilo Martinez Fernandes, pesquisador da Fundação
Leia maisMulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que
Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que estava em tratamento para tuberculose. A mulher informa que
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL Criar dados sobre a população de gays, HSH e travestis. Encaminhamentos (SINAN x campos
Leia maisProcesso de integração com os territórios de saúde Relato de Experiência do município de Vitória/ES.
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Processo de integração com os territórios de saúde Relato de Experiência
Leia maisEducação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!*
Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* SANTOS, Jessica Suriano dos 1 ; ANJOS, Antônio Carlos dos 2 ; RIBEIRO, Álvaro Sebastião Teixeira 3 Palavras-chave: Educação Sexual; Doenças Sexualmente Transmissíveis;
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia maisINSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL Brasília Agosto de 2015 A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) visa o fortalecimento das ações de promoção, proteção
Leia maisEditoria: Notícias. Veículo:
Editoria: Notícias www.manausonline.com Coluna: -- Unidade de Saúde da Prefeitura orientam sobre cuidados para prevenir quedas e fratura do fêmur. (X) Press-release da assessoria de imprensa ( ) Matéria
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde
Secretaria Municipal de Saúde A Estratégia Saúde da Família é, desde 1994, a opção brasileira para expansão e fortalecimento da atenção básica. Desde então, observamos importante aumento de sua cobertura
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação,
Leia maisO BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
O BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO SECRETARIA NACIONAL DE RELAÇÕES POLÍTICO-SOCIAIS SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA APRESENTAÇÃO Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Leia maisNORMAS MUNICIPAIS ÍNDICE
NORMAS MUNICIPAIS ÍNDICE BELÉM-PA LEI ORDINÁRIA DE BELÉM-PA, Nº 8455, de 02 de outubro de 2005 Dispõe sobre a obrigação das locadores de vídeos, do município de Belém de afixarem cartazes com informações
Leia maisCuidado. Prevenção. Autoridade. Crack, é possível vencer 2011-2014. Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisRoteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro. Metas Atividades Parceria s. fóruns e
Roteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro Contexto de vulnerabilidade -Complexidade da vivência da sexualidade (subjetividades); -Fragilidade da gestão do sistema de saúde (descontinuidade
Leia maisO Planejamento na Administração Municipal. - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 -
O Planejamento na Administração Municipal - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 - Informação é Cidadania Março - 2013 Orçamento = Planejamento Programa de Governo Planejamento Estratégico Situacional
Leia maisNOTA TÉCNICA 55 2011
Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso prejudicial de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Minuta de portaria: Institui a Rede
Leia maisPORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011
PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,
Leia maisMapeamento da rede de atenção aos usuários de drogas: Um método exp loratór
Mapeamento da rede de atenção aos Linha usuários de drogas: Um método Políticas Públicas sobre Drogas exploratório Pedro Henrique Antunes da Costa Telmo Mota Ronzani Fernando Basile Colugnati Centro de
Leia maisID:1919 NOTIFICAÇÕES DE SÍFILIS NA ATENÇÃO BÁSICA: POR QUE É IMPORTANTE FALAR EM SÍFILIS
ID:1919 NOTIFICAÇÕES DE SÍFILIS NA ATENÇÃO BÁSICA: POR QUE É IMPORTANTE FALAR EM SÍFILIS Teixeira, Carmen Luisa; Zambrano Machado, Rebel; de Oliveira Soares, Jaqueline; da Silva Lentz; Deise. Brasil INTRODUÇÃO
Leia maisOUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS. Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos
OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos 2015 Departamento de Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos Competências do Departamento: Receber, examinar
Leia maisCRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP
CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP 2012 6º Objetivo de Desenvolvimento do Milênio COMBATER O HIV/AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS A inclusão do combate ao HIV/Aids nas Metas do Milênio, foi
Leia maisTruvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS
Truvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS Você já deve ter ouvido falar que mulheres grávidas portadoras do HIV, ao fazerem o tratamento antirretroviral
Leia maisRelatório da Visita de Avaliação in loco. Faculdade União de Campo Mourão
Relatório da Visita de Avaliação in loco. Faculdade União de Campo Mourão 24 e 25/11/2014 Michely Ribero da Silva Membro da Comissão Intersetorial de Recursos Humanos Representante do segmento Usuários
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisManual do facilitador
Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevenção PositHIVa. junho 2007. Ministério da Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Programa Nacional de DST e Aids Prevenção PositHIVa junho 2007 Contexto 25 anos de epidemia; 10 anos de acesso universal à terapia anti-retroviral; Exames e insumos de
Leia maisMinha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015
Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015 SENHOR DO BONFIM - BAHIA 2015 1 ATIVIDADES: DESCRIÇÃO A correta utilização
Leia maisHIV/AIDS no Norte e Nordeste
HIV/AIDS no Norte e Nordeste Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde www.aids.gov.br 04 de dezembro de 2014 Foco em populações chave 12% 10% 10,5%
Leia maisÍndice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996
Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da
Leia maisResumo do Perfil epidemiológico por regiões. HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 SAÚDE 1
Resumo do Perfil epidemiológico por regiões HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 Resumo do perfil epidemiológico por regiões SAÚDE 1 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 APRESENTAçÃO Hoje, no
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE
2013 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PSE NO ANO DE 2013. Janeiro/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DO SURUBIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
Leia maisSAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil
ID 1676 SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil Dutra, Laís; Eugênio, Flávia; Camargo, Aline; Ferreira
Leia maisAMPLIANDO O DIAGNÓSTICO DE HIV/AIDS PARA GAYS, HSH E TRAVESTIS
AMPLIANDO O DIAGNÓSTICO DE HIV/AIDS PARA GAYS, HSH E TRAVESTIS 2o. Workshop Internacional - Testes de Diagnóstico Acessíveis e com Qualidade Assegurada para Programas de Saúde Pública 19 e 20 de Novembro
Leia maisPREFEITURA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE SÁUDE DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO
PREFEITURA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE SÁUDE DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Área total: 407,1 Km 2 52% área de Proteção aos Mananciais População: 765.203
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à
Leia maisATA DE SELEÇÃO Nº LICITANTE TÍTULO DA PROPOSTA UF. 2 Associação Casa da Mulher Catarina REDEmencionando o feminino: coalizão de esforços e respostas
MINISTÉRIO DA SAÚDE CRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS SAF Sul, Trecho 2, Edifício Premium, Torre I, Térreo 70.070-600 Brasília - DF Tel. (61) 3315-7737 ATA DE
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO DE UMA EQUIPE DO NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA - NASF
Relato de Experiência REESTRUTURAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO DE UMA EQUIPE DO NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA - NASF O Diagnóstico Situacional e a Cogestão como ferramentas Apresentadora: Carla Soleman
Leia maisIV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Geordany Rose de Oliveira Viana Esmeraldo Enfermeira e Mestranda em Saúde PúblicaUECE
Leia maisPolíticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Políticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE Organização
Leia maisFaça também os testes rápido de sífilis hepatites virais B e C
Faça também os testes rápido de sífilis hepatites virais B e C FIQUE SABENDO UMA ESTRATÉGIA PARA AMPLIAR O DIAGNÓSTICO OPORTUNO DO HIV, SÍFILIS, E HEPATITES VIRAIS B E C. Este documento é um iniciativa
Leia maisLinhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012
Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis 18 de junho de 2012 LINHA DE CUIDADO TV DO HIV Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Serviço de Atenção Especializada (Pré-natal,
Leia maisPATRULHA JUVENIL DE GARÇA
Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048
Leia maisAções Integradas na Prevenção do Uso de Drogas e Violência. J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
Ações Integradas na Prevenção do Uso de Drogas e Violência J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Saúde precária Abandono escolar Exploração sexual Trabalho infantil Inexistência de projeto
Leia maisGtp+ PROGRAMAS E PROJETOS Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+) Fundação em 2000, Recife-PE O Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo é a única ONG da Região Nordeste do Brasil coordenada
Leia mais