CONTABILIDADE COMERCIAL
|
|
- Ângelo Belmonte Pinhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTABILIDADE COMERCIAL Klebson Moura Rodrigues Prof. Tutor Externo: Diana Claudia Freire Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Ciências Contábeis (CTB 0043) Prática do Módulo IV 22/05/2012 RESUMO Este trabalho de pesquisa bibliográfica tem o intuito de analisar a importância da Contabilidade Comercial no mundo globalizado, bem como trazer à tona seu principal objetivo, que é medir o patrimônio comercial, ou seja, todos os bens, direitos e obrigações a cumprir da sociedade empresarial, trazendo à tona um destaque especial para a obrigação de arrecadação chamada de ICMS, apresentando um breve exemplo de como ocorre esta tributação em uma pequena empresa no Estado de Rondônia. Palavras-Chave: Contabilidade Comercial. Comerciante. Patrimônio. ICMS. 1 INTRODUÇÃO Historicamente, um curso com o nome de Ensino Comercial contribuiu para a origem dos cursos superiores de Economia, Administração e Contabilidade no Brasil. Estudos apontam que para o ensino comercial, paralelo à formação do contador, havia uma formalidade de aprendizagem de técnicas de gestão dos negócios e que Economia, Administração e Contabilidade eram um desdobramento do ensino comercial. Assim é possível afirmar que a Contabilidade Comercial nasceu a partir do Ensino Comercial. Para Sá (1997, p. 16), A Contabilidade nasceu com a civilização e jamais deixará de existir em decorrência dela; talvez, por isso, quase sempre seus progressos coincidiram com aqueles que caracterizam os da evolução do homem. A Contabilidade Comercial é uma subdivisão da Contabilidade que mede o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações do comerciante. Portanto, quem seria o comerciante? O comerciante é toda pessoa física ou jurídica que leva ao consumidor mercadorias ou bens, onde através de uma negociação, mais popularmente conhecida como compra e venda, efetua uma operação comercial. Assim, todos os dados da empresa, principalmente os obtidos a partir dessas operações de venda e compra, servirão de orientação para o estudo de decisões futuras. Também se observam alguns conceitos de Contabilidade Comercial através de alguns autores, como Franco (1197, p. 98): destaca que a Contabilidade Comercial é a ciência que estuda os fenômenos ocorridos no patrimônio das entidades. Para Orrú (1190, p. 58), Contabilidade Comercial é a ciência que estuda e controla o patrimônio das empresas. (TRABALHOS FEITOS, 2012) A Contabilidade Comercial é praticada por pessoas físicas ou jurídicas com o intuito de gerar lucro e está ramificada da seguinte maneira: Contabilidade Mercantil, Contabilidade Industrial e Contabilidade de Serviços, onde podem ser diagnosticadas partes imprescindíveis, como: as sociedades comerciais, noções de comércio, tributação das empresas etc. As principais razões da existência e importância da Contabilidade Comercial são: a funcionalidade de mostrar de forma clara e organizada o histórico das atividades da empresa, interpretar os resultados de maneira 67
2 ordenada e com coerência, e produzir com precisão relatórios informacionais para nortear a tomada de decisão com relação às necessidades da empresa. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 DEFINIÇÃO DE CONTABILIDADE COMERCIAL A Contabilidade Comercial tem o objetivo de fornecer uma gama de dados precisos e coerentes que possam nortear as decisões dentro da empresa, minimizando o percentual de erros e maximizando as chances de sucesso da entidade. Todas as movimentações que houver no patrimônio de uma empresa são registradas pela Contabilidade Comercial, que, em seguida, sintetiza os dados registrados em forma de relatórios e os entrega aos interessados em conhecer a situação da empresa. Segundo Gomes (2000, p. 5 apud. PASSO PONTO, 2012): Pode-se dizer que o conhecimento sobre os conceitos contábeis por parte das pessoas com formação em áreas não relacionadas à Contabilidade é importante para: análise e interpretação de dados financeiros; planejamento e controle do patrimônio (pessoal ou empresarial); cooperação, coordenação e comunicação com outras áreas da empresa. O estudo da Contabilidade é importante para que se possa entender como a estrutura financeira, o planejamento, a tributação e a administração da empresa fundamentam e estruturam a tomada de decisões, com redução no percentual de erro em determinadas situações, aumentando de forma abrangente as chances de sucesso da entidade. 2.2 PATRIMÔNIO De maneira simplificada, falar sobre o patrimônio da entidade seria falar sobre bens, valores e tudo de material e imaterial que é de propriedade da Sociedade. Relacionando apenas os bens e direitos de uma entidade, não permite diagnosticar a real situação de uma pessoa ou empresa. É óbvio também verificar as dívidas inerentes aos bens e aos direitos, para que se possa trabalhar com base nos direitos líquidos. Para Ribeiro (1999, p. 86), o patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma pessoa, física ou jurídica, que possam ser avaliados em dinheiro. O profissional em contabilidade pode controlar os direitos, o dinheiro, os imóveis, mercadorias, as obrigações econômicas da empresa, mas também deve se prover de conhecimento tácito para proporcionar ao empresário uma real segurança ao confiar ao profissional tantas responsabilidades. Ainda segundo Ribeiro (1999, p. 87), Patrimônio é composto de elementos positivos e negativos. Os bens e direitos representam o aspecto positivo patrimonial. As obrigações, o aspecto negativo. Ainda que as dívidas superem os bens e direitos, o patrimônio existe. Seguindo na mesma esteira, Ferreira (2006, p. 128 apud. SILVA, s.d.) cita que: O patrimônio pode ser considerado do ponto de vista estático ou dinâmico: a) estático, a Contabilidade estuda, controla, expõe e analisa os elementos que compõem o patrimônio, b) dinâmico, a Contabilidade estuda, controla, expõe e analisa as modificações ocorridas no patrimônio, em razão das atividades 68
3 desempenhadas na sua gestão. Dentre as obrigações da entidade destaca-se o recolhimento ao ICMS, ao seu estado de origem. 2.3 ICMS Como define a Constituição Federal de 1988, ICMS é um imposto que tanto os Estados e o Distrito Federal podem instituir. Quando a pessoa ou sociedade tende a atuar em qualquer ramo de atividade, ao qual se obriga a arrecadar o ICMS, deve-se efetuar a inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do seu estado. A Constituição atribuiu competência tributária à União para criar uma lei geral sobre o ICMS, através de Lei Complementar 87/1996, a chamada Lei Kandir. (NETSABER ARTIGOS, s.d.) O ICMS é imposto não cumulativo e sua incidência ocorre separadamente a cada etapa da circulação de mercadorias, bens ou serviços abrangidos pelo mesmo Fator Gerador do ICMS O simples fato de a mercadoria sair do estabelecimento comercial, quando o consumidor final a compra para uso ou consumo, já se torna um fato gerador de ICMS, bem como nas operações de compra e venda entre as empresas comerciais, tal que, até mesmo no contato via telefone para aquisição de determinada mercadoria e no seu transporte, também tem a incidência do imposto. Logo abaixo, algumas bases legais sobre a incidência do ICMS. Segundo as Súmulas do Supremo Tribunal Federal (FERREIRA FILHO; VIEIRA; COSTA, 2011): Súmula 536. São objetivamente imunes ao Imposto sobre a Circulação de Mercadorias os produtos industrializados, em geral, destinados à exportação, além de outros, com a mesma destinação, cuja isenção a lei determinar. Súmula 572. No cálculo de ICMS devido na saída de mercadorias para o exterior, não se incluem fretes pagos a terceiros, seguros e despesas de embarque. Súmula 573. Não constitui fato gerador do ICM a saída física de máquinas, utensílios e implementos a título de comodato. Súmula 660. Até a vigência da EC 33/2001, não incide ICMS na importação de bens por pessoa física ou jurídica que não contribuinte do imposto. Súmula 661. Na entrada de mercadoria importada do exterior, é legítima a cobrança do ICMS por ocasião do desembaraço aduaneiro. Súmula 662. É legítima a incidência do ICMS na comercialização de exemplares de obras cinematográficas, gravadas em fitas de videocassete. Estas súmulas regulamentam algumas imunidades em relação à tributação do ICMS em várias situações, bem como também tornam legítima sua cobrança em determinadas situações. De acordo com as Súmulas do Superior Tribunal de Justiça (FERREIRA FILHO; VIERIRA; COSTA, 2009): Súmula 129. O exportador adquire direito de transferência do crédito do ICMS quando realiza a exportação dos produtos e não ao estocar a matéria-prima. Súmula 135. O ICMS não incide na gravação e distribuição de filmes e videoteipes. Súmula 152. Na venda pelo segurador, de bens salvados de sinistros, incide o ICMS. Súmula 155. O ICMS incide na importação de aeronave, por pessoa física, para uso próprio. Súmula 163. O fornecimento de mercadorias com a simultânea prestação de serviços em bares, restaurantes e estabelecimentos similares constitui fato gerador do ICMS a incidir sobre o valor total 69
4 da operação. Súmula 166. Não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do mesmo contribuinte. Súmula 198. Na importação de veículo por pessoa física, destinado a uso próprio, incide ICMS. Súmula 237. Nas operações com cartão de crédito, os encargos relativos ao financiamento não são considerados no cálculo do ICMS. Seguindo o que dizem as citações anteriores, estabelece-se que em torno do ICMS há todo um amparo legal, o qual define desde sua aplicabilidade até as condições ou normas para tal. 3 ESTUDO DE CASO 3.1 EXEMPLO DA TRIBUTAÇÃO DO ICMS POR EMPRESAS QUE COMPRAM FORA DA JURISDIÇÃO ESTADUAL DE RONDÔNIA. Uma empresa de confecções localizada à Avenida Carlos Gomes nº 640, Parecis/RO, com o regime de tributação por meio do Simples Nacional, por exemplo, realiza praticamente 100% de suas compras fora da jurisdição do Estado de Rondônia e tributa o ICMS da seguinte maneira: quando se compra no Estado de Goiás já está embutida no valor da mercadoria uma alíquota de 12% do valor da nota, e quando a mercadoria vai entrar no Estado de Rondônia, como o imposto é não cumulativo e a alíquota do estado é de 17%, então se faz o seguinte cálculo: Em números, se a empresa adquirir uma mercadoria e o valor total da NF for de R$ 2.119,04: Quadro 1: Na compra uma NF e da seguinte forma: Valor da Mercadoria Alíquota do ICMS Estado de Origem 12% Valor Total da Nota R$ 1.892,00 R$ 227,04 R$ 2.119,04 Fonte: dados da pesquisa. Quadro 2: Ao entrar no estado de Rondônia ocorre a seguinte situação fiscal: Valor da Mercadoria X Alíquota ICMS do Estado de Destino 17% Fonte: dados da pesquisa. - Alíquota recolhida na origem 12% = ICMS a Recolher 5% R$ 2.119,04 R$ 360,24 R$ 227,04 R$ 133,20 Ou Alíq. ICMS Estado Destino - Alíq. ICMS Estado Origem Quadro 3: ICMS Fonte: dados da pesquisa. = ICMS a Recolher estado Destino X Valor da Nota 17% 12% 5% R$ 2.119,04 ICMS a Recolher R$ 133,20 A partir daí, após a mercadoria chegar ao estabelecimento de destino, ao ser revendida, no caso da empresa citada que é optante pelo Simples Nacional, tributa-se novamente em mais 4%, que é uma arrecadação 70
5 única para ser dividida entre ICMS, PIS, COFINS, IRPJ, CSLL e CPP. No caso desta empresa, a mercadoria que está sendo revendida é sujeita ao ICMS, por isso, que na entrada paga-se o diferencial de alíquota e na revenda paga-se o valor da alíquota destacado ao ICMS. Os resultados apresentados nos quadros 02 e 03 são os mesmos, apenas foram expostos para se ter uma noção de que os cálculos, se efetuados de forma inversa, pode-se chegar a um denominador comum. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo da Contabilidade Comercial é de suma importância para o profissional contador que pretende atuar no ramo da Contabilidade, pois fornece uma ampla gama de informações fundamentais no que diz respeito a uma empresa em geral, onde se tem uma visão ampla de seus bens, direitos e obrigações, bem como sua tributação, assim como também pode identificar os aspectos positivos e negativos do Patrimônio, norteando nas decisões a serem tomadas dentro da instituição. Faz entender que o profissional contador, com o advento da globalização, deve estar em formação contínua para que possa oferecer ao seu cliente não só os serviços básicos de escrituração, e outros, mas também um serviço de apoio, consultoria, norteando empresa/empresário ao sucesso conjunto de suas atividades. Conclui-se nesta pesquisa que a Contabilidade Comercial tem como um de seus objetivos a análise das atividades contábeis de uma empresa, e uma possível modificação de seu patrimônio tanto no sentido de crescimento como de regressão, bem como suas obrigações tributárias e outras. Assim, através de rigoroso estudo dos dados, torna possível posicionar com segurança a respeito das decisões a serem tomadas pela empresa em seus investimentos e melhorias, minimizando os erros e maximizando a possibilidade de sucesso. Referências BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em: < gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 19 nov FRANCO, H. Contabilidade Comercial. São Paulo: Editora Atlas, FERREIRA FILHO, R. R.; VIEIRA, A. C. M.; COSTA M. J. G. Súmulas do STJ: organizadas por assunto anotadas e comentadas. Salvador/BA: Juspodivm, Súmulas do STF: organizadas por assunto anotadas e comentadas. Salvador/BA: Juspodivm, MARION, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 8. ed. São Paulo. Editora Atlas, Netsaber artigos. Instituição Dos Impostos: ICMS e ITR. Disponível em: < resumo_artigo_7466/artigo_sobre_instituicao_dos_impostos:_icms_e_itr>. Acesso em: 19 nov PASSO PONTO. Dicas controle financeiro para pequenas empresas - Noções básicas de Contabilidade Disponível em: < pdf=1&id=540>. Acesso em: 19 nov RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 5.ed. São Paulo: Editora Saraiva,
6 SÁ, Antonio Lopes de. História geral e das doutrinas da contabilidade. São Paulo: Atlas, SILVA, Rubens. P. da et al. Evolução e a importância da contabilidade nas empresas e na gestão financeira pessoal para tomada de decisões. Disponível em: < artigo_10773/artigo_sobre_evolu%c3%87%c3%83o_e_a_import%c3%82ncia_da_contabilidade_nas_ empresas_e_na_gest%c3%83o_financeira_pessoal_para_tomada_de_decis%c3%95es>. Acesso em: 19 nov TRABALHOS FEITOS. Contabilidade de empresas comerciais. Disponível em: < trabalhosfeitos.com/ensaios/contabilidade-de-empresas-comerciais/ html>.acesso em: 19 nov
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl! ICMS! ISS! RECUPERAÇÃO DE IMPOSTOS! SIMPLES Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela
Leia maisMODIFICAÇÕES DO NACIONAL
Fecomércio MG Jurídico MODIFICAÇÕES DO NACIONAL Outubro de 2014 www.fecomerciomg.org.br S umário O que é o Simples Nacional... 3 Quem pode optar pelo Simples Nacional... 4 Modificações...5 Principais modificações
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE Il
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE Il! Programa de Integração Social - PIS! Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL! Imposto sobre Produtos Industrializados
Leia maisComo utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário
Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM)... 1 O que é o cadastro de Tributos de Mercadorias?... 2 O que é Tributação Padrão?...
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica COMENTÁRIOS SOBRE A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 447/2008 ALTERAÇÃO DOS PRAZOS DE PAGAMENTOS DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS Francisco Guilherme Braga de Mesquita Advogado
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisCarta PRESI Nº004 Brasília, 20 de janeiro de 2016.
Carta PRESI Nº004 Brasília, 20 de janeiro de 2016. Sua Excelência, o Senhor NELSON HENRIQUE BARBOSA FILHO Ministro da Fazenda e Presidente do Conselho Nacional de Política Fazendária Confaz Prezado Senhor,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisSIMPLES NACIONAL. Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. SIMPLES NACIONAL Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno
Leia mais2.3.11.1 Forma alternativa, 108 2.3.11.2 Contabilização da compra de matéria-prima por empresa contribuinte do IPI, 109 2.3.11.3 Contabilização de
Sumário 1 Introdução, l 1.1 Fundamentos de contabilidade: a obrigatoriedade da escrituração contábil, l 1.2 Fundamentos de tributos, 10 1.3 Plano de contas de referência, 22 2 A contabilização de tributos
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia maisIPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO
IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO Elaborado em 02.2008. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas pela
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS
ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS LEGISLAÇÕES Emenda Constitucional 87/2015-17 de Abril de 2015; Lei nº 15.856/2015-03 de Julho de 2015; Convênio de ICMS 93/2015-21 de Setembro de 2015; Decreto
Leia maisSumário. Apresentação, xi. 1 Introdução, 1. 2 Tributos federais e contribuições sociais, 31. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), 31
Apresentação, xi 1 Introdução, 1 1.1 Fundamentos de contabilidade: a obrigatoriedade da escrituração contábil, 1 1.2 Fundamentos de tributos, 9 1.3 Plano de contas de referência, 20 2 Tributos federais
Leia maisPASSO A PASSO DA SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA NO BRASIL
PASSO A PASSO DA SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA NO BRASIL O projeto de simplificação tributária do Movimento Brasil Eficiente MBE, já chamado de Plano Real dos Impostos, prevê a mudança em quatro etapas, implementadas
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 1 Podeserdefinidocomooprocessodeescolhadeuma sequência de ações lícitas, previamente analisadas e implantadas em relação ao fato gerador do tributo quebuscaaanulaçãododébitofiscal,reduçãodoseu
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA
OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar
Leia maisObrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30.
Você acessou como Administrador Usuário (Sair) Info Resultados Visualização prévia Modificar Visualização prévia de Contabilidade Geral Iniciar novamente 1 Considerando: I- A contabilidade estuda e controla
Leia maisSistema Público de Escrituração Digital
INTRODUÇÃO PIS/PASEP E COFINS SISTEMÁTICA DA NÃO-CUMULATIVIDADE AS DIFICULDADES Não é um regime pleno de não-cumulatividade, como o IPI e o ICMS. O legislador preferiu listar as operações geradoras de
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Base de cálculo do diferencial de alíquota EC87/2015 - MG
Segmentos Base 20/01/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Orientação Tributária DOLT/SUTRI nº 002/2016... 6 4. Conclusão...
Leia maisTributos em espécie. Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais
Tributos em espécie Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais 1 Espécies tributárias Impostos Taxas De polícia De serviço Contribuição de melhoria Empréstimo
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisCarga Tributária e seus Efeitos na Economia
Carga Tributária e seus Efeitos na Economia Jorge Lins Freire Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia Congresso do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda Brasília, 14 de setembro
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia maisSAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA
TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA * Carla Hosser * Leticia de Oliveira Nunes * Litiele Maltezahn * Priscila Duarte Salvador * Rosana Vieira Manke Diante
Leia maisDestaque dos Impostos na Nota Saiba como se adequar
Destaque dos Impostos na Nota Saiba como se adequar O SEBRAE e o que ele pode fazer pelo seu negócio Consultorias SEBRAE Mais Programas setoriais Palestras Trilha de aprendizagem empresarial EAD Na Medida
Leia maisDICIONÁRIO DE TRIBUTOS
DICIONÁRIO DE TRIBUTOS CGC/MF - Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda. Substituído pelo CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), da Receita Federal, identifica cada pessoa jurídica
Leia maisSIMPLES NACIONAL - CÁLCULO DO VALOR DEVIDO
SIMPLES NACIONAL - CÁLCULO DO VALOR DEVIDO O cálculo do valor devido do Simples Nacional deverá ser efetuado por meio de aplicativo específico disponível na internet. O documento único de arrecadação para
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisLei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro
Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei nº 9.613/1998 A Lei nº 9.613/1998, dispõe sobre os crimes de lavagem de dinheiro Estabelece ainda, procedimentos para a prevenção da utilização do sistema
Leia mais1. Fluxo de documentação
1. Fluxo de documentação É de fundamental importância o envio de toda documentação financeira para atender as exigências impostas pelo fisco e evitar problemas futuros à empresa. Prazo de envio: É ideal
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE BÁSICA RESUMIDA on line http://www.grupoempresarial.adm.br 8/5/2014 21:32 Página 1 de 12 PARTE 1 / ASPECTOS TEÓRICOS INICIAIS Conteúdo sinótico 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
Leia maisProjeto de Lei nº 3.957, de 2012. (Apenso: PL nº 5.296/2013)
Projeto de Lei nº 3.957, de 2012. (Apenso: PL nº 5.296/2013) Dispõe sobre a restituição do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) às pessoas físicas estrangeiras não residentes no Brasil quando
Leia maisAPOSTILA PARAMETRIZAÇÃO FICHA DE CONTEUDO DA IMPORTAÇÃO
APOSTILA PARAMETRIZAÇÃO FICHA DE CONTEUDO DA IMPORTAÇÃO (FCI) O que é FCI? A FCI (Ficha de conteúdo de importação) é um documento de controle do conteúdo do valor de insumos importados no produto acabado,
Leia maisCartilha Básica Sobre Tributação e Aplicação em Drogarias
BIG AUTOMAÇÃO Cartilha Básica Sobre Tributação e Aplicação em Drogarias Sumário Índice de Figuras... 3 Histórico de Revisões... 4 Introdução... 5 Imposto... 5 Taxa... 5 Contribuição... 5 Tributos... 5
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisA nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público
A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS EIRELI X MEI ALUNA: Karen Lorena Guzmán Rodriguez 3º ano de Ciências Contábeis 2012 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LTDA DEFINIÇÃO A Definição do Empresário Individual
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia maisContabilidade Tributária
Contabilidade Tributária Prof. Nelson Bravo 18.02.2013 Centro Universitário Uniseb 7 Semestre Apresentação da disciplina e noções gerais das normas contábeis 2 METODOLOGIA As aulas serão expositivas, com
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisSPED Contribuições Pis, Cofins e INSS
Versão 6.04.00 Abril/2015 SPED Contribuições Pis, Cofins e INSS Passo a Passo: Cadastros, Configurações e Operações SPED Contribuições O SPED Contribuições é um arquivo digital instituído no Sistema Publico
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisInovação Tecnológica Histórico no Brasil
www.fius.com.br Inovação Tecnológica Histórico no Brasil 1991 Lei 8.248 1993 Lei 8.661 2005 Lei 11/196 Lei da Informática Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial (PDTI)/ Agropecuário (PDTA)
Leia maisICMS/SP Substituição Tributária
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia mais1. Noções Introdutórias. Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio em suas variações quantitativas e qualitativas.
1.1 Definições de Contabilidade 1. Noções Introdutórias Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio em suas variações quantitativas e qualitativas. 1.2 Objeto da Contabilidade O Patrimônio
Leia maisPAEBT. Programa de Administração Empresarial Bancário e Tributário SLOGAN: SEU PATRIMÔNIO PROTEGIDO COM LEGALIDADE E SEGURANÇA 01.
PAEBT Programa de Administração Empresarial Bancário e Tributário SLOGAN: SEU PATRIMÔNIO PROTEGIDO COM LEGALIDADE E SEGURANÇA 01. DEFINIÇÃO: 01.1. O PAEBT é um programa que vem sendo aplicado com muito
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR
EXERCÍCIOS 1. De acordo com alguns doutrinadores, a Contabilidade é: a) Uma ciência de aplicação a diversos ramos da atividade humana; b) Uma forma de atender às obrigações fiscais e trabalhistas impostas
Leia maisC A R T I L H A D E O R I E N T A Ç Ã O A O C L I E N T E
C A R T I L H A D E O R I E N T A Ç Ã O A O C L I E N T E Missão A Contágil Serviços Contábeis tem a missão de oferecer serviços contábeis de ótima qualidade, proporcionando aos clientes economia e confiança
Leia maisPARECER CSA/DF nº 33 de 23 de setembro de 2013.
PARECER CSA/DF nº 33 de 23 de setembro de 2013. EMENTA: IN RFB Nº 1394/2013, REGULAMENTAÇÃO DA FORMA DE CÁLCULO DA ISENÇÃO DO PROUNI, ARTIGO 8º DA LEI Nº 11.096/05, COM REDAÇÃO DADA PELO ARTIGO 26 DA LEI
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisIMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN
IMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, Professor Emérito das Universidades Mackenzie, Paulista e Escola de Comando e Estado Maior do Exército, Presidente do Conselho de Estudos
Leia maisArtigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO
www.ipecrj.com.br CONTABILIZANDO A LEITURA nº 01 Dia 05/JUL/2010 REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO ANTES DA INTRODUÇÃO: HOMENAGEM A GEBARDO Acho importante,
Leia maisFiscal Configurar Impostos Fiscais
Fiscal Configurar Impostos Fiscais Objetivo Configurar todos os impostos que refletirão na Nota Fiscal de Saída. Pré- Requisitos As Taxas Tributárias dos Produtos devem ser devidamente cadastradas ( Fiscal
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisRelatório 01/2015 Demonstrações Contábeis. Janeiro 2015. Coordenadoria de Contabilidade Diretoria de Administração
Relatório 01/2015 Demonstrações Contábeis Janeiro 2015 Coordenadoria de Contabilidade Diretoria de Administração 1. Introdução Este relatório tem por objetivo apresentar para Diretoria Executiva e Conselho
Leia maisa base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. LÍCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO Chefe da Divisão
5ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: O incentivo relativo ao abatimento do valor do ICMS devido concedido pelo governo do Estado da Bahia a título
Leia maisMARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais
MARKETING DE VENDAS Alcioni João Bernardi Prof. Ivanessa Felicetti Lazzari Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0130) Prática do Módulo IV 27/11/12 RESUMO Este trabalho
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
Ementa aula 08 de outubro de 2013. ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Professor: André Parmo Folloni Doutor em Direito pela UFPR; Mestre em Direito
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisI. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO. 1. Venda Direta
I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO 1. Venda Direta A venda direta deve ser entendida como aquela em que produtos e serviços são apresentados diretamente ao consumidor, por intermédio de explicações pessoais
Leia maisA APLICAÇÃO DO REGIME DE CAIXA NA APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AS VERBAS PAGAS A DESTEMPO, ACUMULADAMENTE, POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL
A APLICAÇÃO DO REGIME DE CAIXA NA APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AS VERBAS PAGAS A DESTEMPO, ACUMULADAMENTE, POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL Nelson Yoshiaki Kato 1 RESUMO: O presente artigo aborda a
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE MONITORIA - EDITAL Nº08/2013.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO COMISSÃO PRÓPRIA DE MONITORIA PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA - EDITAL Nº08/2013.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE
Leia maisComo representar em termos monetários a riqueza de uma organização em determinado momento?
USP-FEA Disciplina: EAC0111 - Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 2. (BP) Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) Quais são os objetivos do tópico... - Reconhecer os componentes e os grupos
Leia maisMESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria
Importância da formação do preço. A intensificação da concorrência entre as marcenarias, indústria de móveis em série e lojas de móveis modulares exige, por parte dos Marceneiros, a apuração eficaz das
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Operação de Venda Presencial com Entrega Interestadual
Operação de Venda Presencial com Entrega Interestadual 24/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 4 3. Análise da Legislação... 9 4. Conclusão... 10 5.
Leia maisParte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3
Apresentação, xxv Prefácio à 12a Edição, xxvii Introdução, 1 Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3 1 Contabilidade Tributária, 5 1.1 Conceito, 5 1.1.1
Leia maisAUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA
TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 TRIBUTOS Modalidades 1 MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto existem
Leia maisFinanças Públicas. Aula 1
Finanças Públicas Aula 1 Finanças Públicas Teoria do bem estar social Finanças Públicas Conceito de ponto Ótimo de Pareto Finanças Públicas As Falhas de mercado Falhas de mercado Existência de Bens públicos
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisOrientação Tributária DOLT/SUTRI nº 002/2016
Orientação Tributária DOLT/SUTRI nº 002/2016 Assunto: Base legal: ICMS relativo ao diferencial de alíquota após as alterações implementadas pela Emenda Constitucional nº 87/2015 Seção IV do Capítulo I
Leia maisINFORMATIVO DEZEMBRO/2015 ICMS - NOVAS REGRAS NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL ROTEIRO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
INFORMATIVO DEZEMBRO/2015 ICMS - NOVAS REGRAS NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL ROTEIRO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Como é sabido, a partir de 1º de janeiro de 2016 entrará em vigor
Leia maisPORTELA ASSESSORIA LTDA
EXTRA!!! NESTA MODALIDADES DE SERVIÇOS, OPERACIONALMENTE, SUA EMPRESA OBTERÁ LUCRO CONOSCO C.DTR 029/97 Prezado(a) senhor(a), Esta correspondência tem por objetivo abrir espaço para uma breve apresentação
Leia maisIII VIDEOCONFERÊNCIA SIMPLES NACIONAL ALGUNS DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS AOS MUNICÍPIOS E AO ISS
III VIDEOCONFERÊNCIA ALGUNS DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS AOS MUNICÍPIOS E AO ISS Salvador, 07.10.2011 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LC 123/06 e alterações Resoluções do CGSN VIGÊNCIA: A partir de 01.07.2007
Leia maisFLUXO DE FUNDOS E CAPITAL DE GIRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisINAC - INSTITUTO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE PESSOAL
CURSO DE RETENÇÃO DE TRIBUTOS NA CONTRATAÇÃO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS (INSS, IRRF, CSLL, PIS, COFINS E ISS) Instruções Normativas 480/2004, (alterações INs 539, 706, 765, 791) e 03 e 938 do INSS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia maisem nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.
EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. Avaliação de Estoques
CONTABILIDADE DE CUSTOS Avaliação de Estoques IMPORTÂNCIA DO ESTUDO Importância do estudo dos critérios de avaliação dos estoques se justifica: a aquisição de um mesmo material em datas diferentes, com
Leia maisSistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas
Sistema de contas Capítulo 2 Sistema de contas SUMÁRIO: 1. Conceito 2. Teoria das contas 2.1. Teoria personalística (ou personalista) 2.2. Teoria materialística (ou materialista) 2.3. Teoria patrimonialista
Leia maishttp://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...
http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia maisORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO. DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010
ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010 É um novo modelo de documento fiscal: modelo 55; de existência apenas digital cuja
Leia maisOs INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para
Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para facilitar o comércio. Elas tratam das condições e responsabilidades
Leia maisREGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS - ASPECTOS GERAIS
REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS - ASPECTOS GERAIS A Substituição Tributária (ST) é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica A REFORMULAÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E
Leia maisContabilidade Básica do Terceiro Setor. Benildo Rocha Costa
Contabilidade Básica do Terceiro Setor Benildo Rocha Costa O que é o terceiro setor? Terceiro Setor é um termo usado para fazer referência ao conjunto de sociedades privadas ou associações que atuam no
Leia mais