AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ENSINO DE NEUROFISIOLOGIA
|
|
- Lara Soares Meneses
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ENSINO DE NEUROFISIOLOGIA Sheila Ballmann Vedana Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC), Dep. de Ciências Exatas e Tecnologia Av. Castelo Branco, 170 Bairro Universitário Lages SC Brasil Eliane Pozzebon Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Pós-Graduação em Ciência da Computação Campus Universitário Trindade Florianópolis SC Maria A F. Almeida Pontificia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) Rua Yolando S. Logli, B. Industrial II CEP: Arcos MG Jorge M Barreto Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Pós-Graduação em Ciência da Computação Campus Universitário Trindade Florianópolis SC Abstract. This paper presents an application of the Hypertomata model. The hypertomata systems are theoretical models of hypermedia systems as automata. These models, independent of the application domain, were used in the conception of a web-based system for teaching/learning basics concepts about Neurophysiology. Key-words: Hypermedia; teaching/learning; Neurophysiology. Resumo. Este artigo apresenta uma aplicação da modelagem Hipertômatos. Os sistemas hipertômatos são modelos teóricos de sistemas hipermídia como autômatos. Estes modelos, independentes do domínio de aplicação, foram aqui utilizados na concepção de um sistema, via rede, de ensino-aprendizagem de conceitos básicos de Neurofisiologia. Palavras-chave: Hipermídia; Ensino-Aprendizagem; Neurofisiologia. 1.Introdução O computador pode ser considerado uma das mídias que mais possuem recursos flexíveis, dentre os diversos meios utilizados para o desenvolvimento de habilidades dos alunos, como jogos, vídeos e dramatização. Programas educacionais desenvolvidos com técnicas hipermídia proporcionam ao aluno a possibilidade de interagir com o sistema, além de permitirem o acesso a um vasto número de informações através de gráficos, textos, som e imagem. Esses elementos tornam a interface gráfica mais interessante, fazendo com que a aprendizagem aconteça de forma mais agradável. A intenção deste trabalho é mostrar que, com o auxílio de um modelo computacional no ensino de Neurofisiologia, o estudo torna-se mais interessante, principalmente se fizer uso de técnicas hipermídia. O trabalho utiliza a modelagem hipertômato (hipermídia como autômato) do modelo de hipertômato proposto por Almeida (2001). Uma grande motivação para o desenvolvimento da aplicação é o trabalho de Kreutz (2001) que desenvolveu um sistema, via rede de computadores, para ensino de conceitos básicos de fisiologia cardíaca. 2. Computador no ensino ENEGEP 2002 ABEPRO 1
2 Segundo Taylor, no contexto educacional, o computador pode ser utilizado de várias formas: modo tutor, modo tutorado e ferramenta. No modo tutor, o computador assume o papel de professor, orientando o aprendizado ao aluno. Esta abordagem é fundamentada nos métodos de instrução programada tradicionais, uma vez que o computador orienta o aprendizado, acompanha o desenvolvimento e ao término de cada lição avalia o nível de conhecimento do estudante. Este só poderá passar para lição seguinte se tiver atingido um nível previamente determinado. Na concepção de ambientes em que o computador assume estas características é necessário planejar a quantidade e seqüência dos conteúdos apresentados, bem como as atividades oferecidas. Os conteúdos deverão ser exibidos em pequenas porções e as atividades aplicadas ao término de cada lição deverão exigir respostas ativas e padronizadas, permitindo uma avaliação imediata e subseqüente apresentação de atividades de reforço. Atendendo a estes requisitos o computador será capaz de apresentar os conteúdos num ritmo próprio de cada aluno (KREUTZ, 2001). No modo tutorado, o computador é conduzido pelo aluno, que tem total liberdade de ação. Nesta abordagem a aprendizagem é conseqüência da exploração e descoberta do estudante, visto que este não tem conhecimento prévio de quais atividades que deverão ser desenvolvidas. No modo ferramenta, o computador apenas auxilia as atividades desenvolvidas facilitando o processo de aprendizagem. Pode-se citar como exemplo desta classe os processadores de texto, editor de imagens etc. 3. Descrição do Ambiente Computacional 3.1. Descrição Computacional Sistemas Hipertexto Nos documentos tradicionais as informações são apresentadas de forma linear, ou seja, de forma seqüencial. No processo linear, a consulta do documento segue apenas um contexto o qual é definido explicitamente pelo autor, e caso a consulta seja efetuada de forma diferente, a informação perde toda a contextualização (KREUTZ, 2000 e 2001). Nos documentos hipertexto a informação não é mais acessada de forma linear. Um mesmo documento pode ser contextualizado de diferentes formas, dependendo dos caminhos que o leitor quer percorrer. Um nodo, é considerado a unidade mínima de informação, e contém um trecho de informação definida pelo autor. Um nodo é quase sempre associado a uma janela exibida na tela, e sua manipulação tenta imitar o manuseio de livros. Ele deve conter informações bem delimitadas com relação à um determinado assunto, de forma que haja possibilidade de reutilizá-lo em outros lugares quando o mesmo assunto for referenciado (KREUTZ, 2001). Em uma base de dados os nodos possuem uma relação um para um com a janela mostrada na tela, isto é, nodos de informação são mostrados por uma janela. As janelas podem ser reposicionadas, fechadas, ter seus tamanhos alterados, ou ser temporariamente abandonadas. A posição, tamanho, forma e cor de uma janela pode servir para identificar o seu conteúdo ou tipo. Uma ou mais janelas podem ser abertas na tela ao mesmo tempo. ENEGEP 2002 ABEPRO 2
3 As operações na janela refletem nas operações do conteúdo do nodo. Através de um navegador interativo, pode-se visualizar os nodos. O navegador permite ao usuário o acesso direto a um documento ou a qualquer nodo visível sobre o documento (KREUTZ, 2001). As ligações entre os nodos representam o relacionamento definido pelo autor entre dois trechos de informação. Um nodo é exibido na tela, com uma ou mais palavras marcadas e o usuário ativa uma ligação, abrindo uma janela de novas informações na tela. Um documento pode ter uma ou mais ligações e elas podem ser unidirecionais ou bidirecionais. As ligações unidirecionais permitem percorrer em apenas um sentido enquanto que ligações bidirecionais permitem o retorno do nodo à origem (KREUTZ, 2001). Na figura 1 as ligações são representadas pelas setas. A vantagem de um hipertexto, num documento WWW, é que se quiser mais informação sobre um determinado assunto, é só clicar sobre ele para ler mais detalhes. Na verdade, documentos podem ser, e freqüentemente são, ligados com outros documentos por autores completamente diferentes, assim como fazendo anotações nos rodapés das páginas de um livro. Um hipertexto é, então, um texto com ponteiros para outros textos de forma que um programa possa interpretar estes ponteiros e acessar estes outros textos referenciados, se assim solicitado Multimídia A combinação de texto, arte gráfica, som, animação e vídeo transmitida e manipulada pelo computador pode ser denominada multimídia. A multimídia faz com que as informações fiquem mais atraentes e sejam tratadas de forma mais clara e fácil. Desta forma, ela tem sido muito utilizada para prender a atenção de usuários e manter seu interesse durante uma apresentação, usando a combinação de elementos para criar uma combinação visual dinâmica e de maneira mais efetiva (gráficos de alta definição, linguagem natural falada). O que anteriormente era apenas um texto estático sobre uma tela, tornou-se um texto envolvendo muitas mídias Hipermídia Hipermídia é definida como uma apresentação dinâmica e não linear de informações, que utiliza o conceito de multimídia para enriquecer a forma de apresentação. Através da hipermídia o usuário pode mover-se livremente através da informação, escolhendo a ordem em que deseja acessá-las. Muitas vezes uma aplicação multimídia é confundida com aplicações hipermídia. Reconhecer uma aplicação hipermídia depende muito mais da interface com o usuário do que com os aspectos específicos do sistema, comandos ou estruturas de dados (KREUTZ, 2001) Hipertexto como Autômato Um modelo formal de hipertexto ou de hipermídia (o computador gerencia vários meios para apresentar a informação e isto justifica porque as implementações de hipertexto são as vezes denominadas de hipermídia), pode ser fundamentado na Teoria de Autômatos, incorporando não somente os aspectos declarativos do sistema (por exemplo, o diagrama de transição), mas também aspectos dinâmicos (a evolução no tempo do autômato em resposta a qualquer seqüencia de entrada de dados). ENEGEP 2002 ABEPRO 3
4 Um autômato pode ser considerado como uma particularização de um sistema dinâmico, que varia com o tempo. Em um sistema dinâmico descreve-se um sistema como se estivesse descrevendo o mecanismo de como ele trabalha (internamente), especificando como o conjunto dos estados varia com o tempo. Tal descrição é suficiente para gerar uma definição comportamental. Um autômato é um sistema dinâmico invariante e discreto no tempo. Quando o espaço de estados é um conjunto finito, o autômato é chamado de autômato finito. Então, esta séxtupla formal é interpretada como sendo uma descrição matemática à qual, se no tempo t0, estiver no estado x0 e receber uma segmento de entrada u do tempo t0 ao tempo t estará no tempo t no estado λ (x,u) e emitirá a saída η(x,u). A introdução de características dinâmicas parece aumentar as possibilidades do hipertexto em ambientes de aprendizagem computadorizados, conforme demonstrados em Pagano. Para exemplificar a figura 2 mostra um autômato com alfabeto de entrada U = {0,1}, alfabeto de saída Y = {α,β} e o conjunto de estados X = {x 1 = A, x 2 = B, x 3 = C }. FIGURA 2: Exemplo de um autômato finito Definição: Um sistema computacional, denominado hipertexto, pode ser convenientemente definido como autômato. Assim, um hipertexto H p é descrito como a sextupla: (PAGANO, R. & BARRETO, 1992) H p = {U, Y, X, x 0, ρ, δ} Onde: U é o alfabeto finito de entrada, Y é o alfabeto finito de saída, X é o espaço de estado finito, X 0 X 0 X é o estado inicial, ρ: U x X X é a função de transição de estados. δ: U x X Y é a função de saída do próximo estado O alfabeto de entrada U do hipertexto H p é o conjunto de valores que o usuário pode introduzir no sistema, através do teclado, mouse ou qualquer outro dispositivo. As ações, como mudança de tamanho de uma janela, acionamento de botão etc, geram o alfabeto de entrada. O conceito de estado conduz ao aspecto dinâmico de hipertexto. A possibilidade de apresentação simultânea de nós de um hipertexto é essencialmente uma porção deste modelo através do conceito de estado. Se cada nó de informação é associado, por exemplo, com uma janela na tela do computador (uma forma possível de saída), então um conjunto de janelas na tela caracteriza um estado x do hipertexto H p. ENEGEP 2002 ABEPRO 4
5 O estado inicial x 0 X 0 X do hipertexto H p é qualquer estado no qual o usuário pode começar a navegar no documento. Pode existir um ou mais estados iniciais (configuração de nós) dos quais, por exemplo, um pode iniciar a localização de uma base de dados. X 0 é o conjunto de todos os estados iniciais possíveis e um subconjunto de todos os estados possíveis. A função de transição pode ser referida como uma ligação (link) que conecta o hipertexto como um todo. A função de transição ρ do hipertexto H p é a função que conduz o sistema hipertexto de um estado ao outro, dada uma seqüência de dados de entrada. O usuário poderá notar a transição de estado a outro se o conjunto de nós apresentados a ele em um novo estado tem valores de saída diferentes do estado anterior. O alfabeto de saída Y de um hipertexto H p inclui todas as formas de representação da informação que são vistas pelo usuário na tela. O tamanho e a forma de cada janela na tela, sua posições relativas, gráficos, sons, vídeo etc, caracterizam uma alfabeto de saída. A função de transição δ de um hipertexto H p é uma função que, dada uma seqüência de entrada e um estado, oferece a informação e sua representação na tela ou em qualquer outro dispositivo. As possibilidades de apresentação dependerão da riqueza do alfabeto de saída. A função δ possui valores no alfabeto de saída, um conjunto de meios de apresentação que depende do estado dado e do alfabeto de entrada. Se cada nó de informação é associado, por exemplo, com uma janela na tela do computador (uma forma possível de entrada), então um conjunto de janelas na tela caracteriza um estado x do hipertexto. Se a cada nó de informação é associado, por exemplo, com uma janela na tela do computador (uma forma possível de entrada), então um conjunto de janelas na tela caracteriza um estado x do hipertexto DESCRIÇÃO FUNCIONAL Modelagem do ambiente Esta seção mostra a aplicação do modelo hipertômato no desenvolvimento do protótipo para Ensino de Neurofisiologia. Inicialmente foi definido a estrutura do bloco de apresentação que consiste de duas molduras: uma contendo a tela principal do protótipo e outra um mapa de navegação. Isto permite ao usuário selecionar o assunto de seu interesse. Um segundo bloco apresenta informações sobre a célula biológica, sua definição, classificação e composição. Faz parte deste bloco a página que aborda os assuntos sobre organelas.o neurônio é mostrado no terceiro bloco instruindo sobre sua função e principais partes. Pertencem a este bloco, as páginas do impulso nervoso e da sinapse. O quarto e último bloco apresenta informações sobre o sistema nervoso distribuídas em quatro páginas: sistema nervoso, sistema nervoso central, sistema nervoso periférico e sistema nervoso autônomo. Estes blocos podem conter um ou mais nós de informações conectados a outros documentos do mesmo bloco ou a blocos distintos. O modelo hipertômato permite a visualização de todos os nós (estados) do sistema e das ligações (transições de estado) que poderão ocorrer quando da navegação do usuário no sistema. A grande vantagem da concepção do sistema através desta modelagem é a garantia de que todos os estados do ambiente sejam alcançáveis. Ou seja, muitos dos problemas de navegação (perda do usuário no espaço de informações, páginas não ENEGEP 2002 ABEPRO 5
6 encontradas) e que na maioria das vezes dependem dos aspectos construtivos dos sistemas podem ser evitados. Em relação à figura 3, que mostra o modelo hipertômato deste sistema, tem-se que o usuário inicia a navegação do sistema tipo "espinha dorsal" no nó 1 (estado inicial) onde é feito a apresentação do mesmo com recursos na Web internos e externos. Em seguida, o mesmo poderá seguir o percurso no nó 2 que contém os tópicos de apresentação da célula biológica. Deste, poderá percorrer o nó 3 que trata o neurônio e em seguida o nó quatro (sistema nervoso). Nota-se que os nós possuem retorno e conexões para outros nós (nós de detalhamento). A partir do nó quatro ele poderá percorrer o nó 5 que apresenta o mapa do site. Finalmente o usuário atinge o nó 6 (estado final) e sai do sistema. FIGURA 3 : Grafo de implementação do sistema modelado como hipertômato A esta modelagem segue-se a implementação com a ferramenta de autoria levando em consideração os paradigmas educacionais. Na concepção deste protótipo não foram colocadas características que poderiam auxiliar a aprendizagem tais como simulações, práticas e exercícios. Entretanto, uma outra vantagem de modelagem hipertômato é a facilidade no entendimento e mudanças no grafo do hipertômato. Isto facilita atualizações. 4. IMPLEMENTAÇÃO E TESTE DO AMBIENTE COMPUTACIONAL 4.1. Descrição do conteúdo O protótipo implementado exibe a teoria a respeito da anatomia e fisiologia do sistema nervoso, bem como imagens, animações e vídeo que representam os tópicos estudados. O conteúdo apresentado está dividido em nodos, sendo que cada um deles apresenta de forma bem definida o assunto a ser estudado. Isto possibilita que os mesmos sejam alterados e modificados com facilidade dependendo do estilo e necessidade de cada professor. As partes principais do sistema são apresentadas através dos seguintes tópicos: Célula Biológica: Este tópico apresenta ao aluno informações à respeito da constituição, funcionamento e classificação das células. Suas principais partes como, citoplasma, organelas e núcleo, são descritas. Apresenta figura esquemática das estruturas que a compõem e da membrana que a envolve. Este parte do sistema possui um ligação com outro nodo que descreve as organelas que se encontram mergulhadas no citoplasma da célula. Este possui ilustrações e animação representando as estruturas estudadas. Uma tela representando o sistema está representada na figura 4. ENEGEP 2002 ABEPRO 6
7 FIGURA 4: Parte intermediária da página da célula biológica Neurônio: Esta seção apresenta as principais partes do neurônio e suas funções. A ilustração inserida abaixo descreve as partes da célula nervosa. Contém ligações bidirecionais para outros dois nodos: Impulso Nervoso - Explica através de textos e ilustrações como um neurônio que se encontra no estado de potencial de repouso sofre o potencial de ação. Sinapse - Através de texto, ilustração e animação o leitor poderá entender como os impulsos nervosos são transmitidos de um neurônio ao outro. Sistema Nervoso: Nesta parte do sistema, inicialmente faz-se uma introdução à respeito do sistema nervoso demonstrando através de ilustração a sua estrutura. Por motivos didáticos este sistema é dividido em dois tópicos: Sistema nervoso central - Detalha o funcionamento deste sistema destacando suas principais partes. Sistema nervoso periférico - Explica como as mensagens são transmitidas de uma parte a outra do indivíduo e quais os elementos que compõem este sistema. Este tópico possui uma ligação bidirecional para outro nodo: sistema nervoso autônomo, que descreve o funcionamento involuntário do sistema nervoso sobre os vários órgãos do corpo. FIGURA 5 : Exemplo de Telas- Ensinando sobre sistema nervoso 5. CONCLUSÃO Na concepção de ambientes computacionais destinados aos processos de Ensinoaprendizagem deve ser dada uma certa atenção também aos aspectos construtivos. Um ENEGEP 2002 ABEPRO 7
8 sistema construído com a utilização de uma ferramenta formal evita muitos erros de execução devido a um projeto inadequado. Os modelos Hipertômatos utilizam o conceito de sistemas hipertextos/ hipermídia modelados como autômatos. O hipertexto, que inicialmente não era visto como um veículo adequado aos processos de ensino-aprendizagem, neste tutorial mostrou que seu poder de acesso a informação favoreceu o projeto de ambiente de aprendizagem reativos e interativos. O protótipo aqui abordado, desenvolvido na Universidade do Planalto Catarinense para ensino de Neurofisiologia e esta disponível em: Trabalhos futuros poderão incorporar características como práticas, exercícios e simulações via rede. Neste caso, a ferramenta Hipertômato permite a inclusão de aspectos pedagógicos e atualizações posteriores pois é independente do domínio de aplicação e da implementação. 6. REFERÊNCIAS ANGELONI, M.N., KREUTZ, L. S.;BARRETO, J.M., Técnicas de Simulação e Hipermídia Aplicadas ao Ensino na Área Médica, XVII Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica,CBEB 2000, Florianópolis, Santa Catarina, setembro, ANGELONI, M. N. M.; KREUTZ, L. S.; BARRETO, J. M. Hypermedia and Simulation to Teach Cardiac Physilogy. In: Chicago World Congress on Medical Physics and Biomedical Engineering, Navy Pier, Chicago, IL, 23 a 28 julho de ALMEIDA, M. A. F.& BARRETO, J. M. Implementação de um Sistema Hipermídia como Autômato para Ensino de Inteligência Artificial, I Simpósio Catarinense de Computação, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC, agosto, ALMEIDA, M. A.F. & BARRETO, J. M., Modelagem de um Sistema Hipermídia como Autômato para Ensino de Inteligência Artificial, In: Anais do Congresso Nacional da SBC VI WIE - Workshop de Informática na Escola, v.1, p. 95, Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUC-PR, Curitiba, julho de ALMEIDA, M. A.F., BARRETO, & SANTOS, M. M. D., Um ambiente Computacional para Ensino de Redes Neurais Artificiais, 51a. Reunião Anual da SBPC, PUC-RS, Porto Alegre, julho de PAGANO, R. L. Computer Simulation as an educational tool. Tese de Doutorado. Faculty of Applied Sciences, University of Louvain la Neuve, Belgium, PAGANO, R. & BARRETO, J. M. "Edesys: How to learn medical terminology with a computer program'', 9th International Conference on Technology and Education - ICTE'92, vol. 3, p. p , Paris, PAGANO, R. & BARRETO, J. M. "Hypertext Information Technology in Medical Education'', Proceedings of 6th Mediterranean Electrotehnical Conference - IEEE- MELECON'91, vol. 2, p , Yugoslavia, May, PAGANO, R. & BARRETO, J. M., "Hypertext and the Teaching process'', Facultés Universitaires Notre Dame de la Paix - FUNDP, Instituto de Informática, Relatório Técnico FUNDP/INF/RP90/4, Namur, Bélgica, KREUTZ, L. Modelo Computacional para Ensino de Fisiologia Cardiovascular. Dissertação de Mestrado em Ciência da Computação, Curso de Pós-graduação em Ciência da Computação, Departamento de Informática e de Estatística, UFSC, Florianópolis, ENEGEP 2002 ABEPRO 8
2 - Modelagem do ambiente ensino-aprendizagem
1 ENSINO DE NEUROFISIOLOGIA BASEADO NO MODELO HIPERTÔMATO Eliane Pozzebon 1, Sheila Ballmann 2, Maria A.F. Almeida 1, Jorge Muniz Barreto 1 eliane@inf.ufsc.br, vedana@uniplac.rct-sc.br, mafa@pucminas.br,barreto@inf.ufsc.br,
Leia maisQ-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01
Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1
Leia maisDesenvolvimento de uma Etapa
Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades
Leia maisCOORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0
COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.
Leia maisESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância
ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisMANUAL DA SECRETARIA
MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisComo criar um blog. Será aberta uma janela onde você deverá especificar o título do blog, o endereço do blog, e o modelo.
Como criar um blog Criando o blog Vá em www.blogger.com. Entre com sua conta google (a mesma que você usa para acessar o gmail). Escolha um perfil. Na página seguinte, clique no botão novo blog. Será aberta
Leia maisAutoria Multimídia: o uso de ferramentas multimídia no campo educacional
Autoria Multimídia: o uso de ferramentas multimídia no campo educacional Douglas Vaz, Suelen Silva de Andrade Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de maio, 141 95520-000 Osório RS Brasil {doug.vaz,
Leia maisFigura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001
47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações
Leia maisExemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos.
Visão Geral VISÃO GERAL Esse material abordará o acesso ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) da Proativa do Pará, com intenção de ilustrar os aspectos na visão do Aprendiz. Essa abordagem dedica-se
Leia maisPortal do Projeto Tempo de Ser
Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5
Leia maisUso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância
1 Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 05/2008 Maria de Fátima Rodrigues de Lemos Núcleo de Educação a Distância - NEAD / Unidade Estratégica de Desenvolvimento
Leia maisEspecificação do Trabalho
Especificação do Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação, ligação,
Leia mais1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Desde o seu surgimento, o manuseio da computação é baseado em linguagens de programação. Ela permite que sejam construídos aplicativos
Leia maisPara o OpenOffice Impress, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides.
OPENOFFICE IMPRESS 1. O QUE É UMA APRESENTAÇÃO Para o OpenOffice Impress, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. Em cada slide podemos ter vários elementos
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisNAPNE / SIEP. Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS
NAPNE / SIEP Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS Janeiro de 2009 1 ÍNDICE Introdução 3 Requisitos básicos 3 Instalação 3 Interface do usuário 4 Janela principal 4 Administração de GCompris 5 Seleção de
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisDescrição do Produto. Altus S. A. 1
Descrição do Produto O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-
Leia maisManual de Rotinas para Usuários. Advogados da União. Procuradoria da União no Estado do Ceará PU/CE SAPIENS. Sistema da AGU de Inteligência Jurídica
Manual de Rotinas para Usuários Advogados da União Procuradoria da União no Estado do Ceará PU/CE SAPIENS Sistema da AGU de Inteligência Jurídica Versão 1.0 2015 1 INTRODUÇÃO 3 1.1 O QUE É O SAPIENS? 3
Leia maisESTRATÉGIAS /ACTIVIDADES. Fazer uma abordagem teórica e simples
Conhecer os conceitos básicos relacionados com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Conhecer a terminologia relacionada com as TIC Caracterizar informação Identificar e caracterizar as áreas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS
CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois
Leia maisUnidade II MODELAGEM DE PROCESSOS
Unidade II 3 MODELAGEM DE SISTEMAS 1 20 A fase de desenvolvimento de um novo sistema de informação (Quadro 2) é um momento complexo que exige um significativo esforço no sentido de agregar recursos que
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisparadigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0
paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a
Leia maisAmbiente Visual para o Desenvolvimento de Jogos Eletrônicos
Ambiente Visual para o Desenvolvimento de Jogos Eletrônicos Diego Cordeiro Barboza 1, Júlio César da Silva 2 1 UNIFESO, Centro de Ciências e Tecnologia, Curso de Ciência da Computação, diego.cbarboza@gmail.com
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisComo produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi)
Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi) Este módulo irá ensinar-lhe como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica usando o programa Prezi. A produção de uma apresentação
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.
Leia maisA utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura
A utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura HARRIS, Ana Lúcia Nogueira de Camargo (1) Av. Prof. Almeida Prado trav.2 n o 271 Cidade Universitária 05508-900 São Paulo SP Tel.: (011)
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.8 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SELEÇÃO DE PEÇA USANDO CONCEITOS DE PROGRAMAÇÃO DE SISTEMA DE AUTOMAÇÃO. João Alvarez Peixoto*
IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SELEÇÃO DE PEÇA USANDO CONCEITOS DE PROGRAMAÇÃO DE SISTEMA DE AUTOMAÇÃO João Alvarez Peixoto* * Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica - UFRGS Porto
Leia maisManual de utilização do EAD SINPEEM. EaD Sinpeem
2015 Manual de utilização do EAD SINPEEM EaD Sinpeem 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2. COMO ACESSAR UM CURSO... 3 3. COMO ALTERAR MINHA SENHA... 5 4. COMO EDITAR MEU PERFIL... 5 5. COMO ACESSAR O CURSO...
Leia maisPara o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides.
POWERPOINT 1. O QUE É UMA APRESENTAÇÃO Para o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. Em cada slide podemos ter vários elementos ou objetos
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fabiana Pacheco Lopes 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) fabipl_21@yahoo.com.br Resumo.Este
Leia maisCOTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB
COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisBanco de Dados Orientado a Objetos
Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),
Leia maisABRIL/2004 UMA FERRAMENTA PARA AUXILIAR O PROFESSOR NO ENSINO À DISTÂNCIA
1 ABRIL/2004 UMA FERRAMENTA PARA AUXILIAR O PROFESSOR NO ENSINO À DISTÂNCIA Andréa Pereira de Castro Universidade de Cruz Alta UNICRUZ, Cruz Alta andreap@unicruz.edu.br Adriana Pereira Cocco Universidade
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisOFICINA DE POWER POINT
OFICINA DE POWER POINT Barra de Ferramentas Padrão Barra de Ferramentas Formatação Barra de Menus Modos de Visualização Painéis de Tarefas Barra de Ferramentas Desenho Profª. Maria Adelina Raupp Sganzerla
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo
Leia maisGuia de Utilização BANCO DE EMPREGOS ANOS. www.sindigraf.org.br
Guia de Utilização BANCO DE EMPREGOS ANOS www.sindigraf.org.br 01 ÍNDICE Como acessar o Banco de Empregos 04 Candidato - Gerenciamento de Conta 06 Empresa - Gerenciamento de Conta 12 Como se Logar 19
Leia maisnatureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues
Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas
Leia maisESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE
ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através
Leia maisComo fazer uma pesquisa de Imagens
Como fazer uma pesquisa de Imagens Nesta etapa irá aprender como fazer uma pesquisa de imagens no motor de pesquisa Google e ficará a saber como: Reconhecer as diferentes opções do menu de pesquisa Pesquisar
Leia maisActualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com
Actualizaç ões e novas funcionalidades Inoxnet Versã o 1.70 (c) EBASE Lda www.inoxnet.com Índice PORTAL DO INOXNET...3 Modelos... 3 Suporte... 3 Links ú teis... 3 BACK-OFFICE DO WEBSITE...3 Menu... 3 Editor
Leia maisO USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL
O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL Angélica Menegassi da Silveira UNIFRA Eleni Bisognin - UNIFRA Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar
Leia maisSuperintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá. LibreOffice Impress Editor de Apresentação
Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá LibreOffice Impress Editor de Apresentação Iniciando o Impress no Linux Educacional 4 1. Clique no botão 'LE' no
Leia maisMDI/EAD: olhando com olhos de águia... 1
MDI/EAD: olhando com olhos de águia... 1 Um dos fatores que mais influenciam a permanência do educando em uma iniciativa EAD é a qualidade dos materiais que lhe são postos à disposição: não podem apresentar
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia maisProjeto ECA na Escola - Plataforma de Educação à Distância
Página1 Apresentação Projeto ECA na Escola - Plataforma de Educação à Distância Olá Participante do Projeto ECA na Escola, Este tutorial pretende auxiliá-lo na navegação na Plataforma de Educação à Distância
Leia maisTutorial 7 Fóruns no Moodle
Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece
Leia maisTutorial Moodle ESDM - professores
Primeira entrada: Tutorial Moodle ESDM - professores USUÁRIO - MODIFICAR PERFIL No primeiro login/entrada no MOODLE aparecerá a tela do PERFIL para que o usuário complete seus dados. EDITANDO O PERFIL
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisCOM O BROFFICE IMPRESS
Unidade Unidade 5 4 Preparando Compondo suas planilhas apresentações eletrônicas com com o BrOffice o BrOffice Impress Calc UNIDADE 5 PREPARANDO SUAS APRESENTAÇÕES COM O BROFFICE IMPRESS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisWEBGIS Sistema Informativo Territorial
PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisO Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.
Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar
Leia maisBoletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema. Boletim Eletrônico de Recolhimento. Manual do Sistema
Boletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema Versão 1.2 Junho / 2013 Sumário 1. Introdução... - 3-2. O Sistema BOLETIM ELETRÔNICO DE RECOLHIMENTO... - 3-3. Pré-requisitos... - 3-4. Primeiro Acesso...
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisOANAFAS é um programa computacional
ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo
Leia maisCasos de uso Objetivo:
Casos de uso Objetivo: Auxiliar a comunicação entre os analistas e o cliente. Descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. O cliente deve ver no diagrama de
Leia mais,QWURGXomRDR(GLWRUGH $SUHVHQWDo}HV3RZHU3RLQW
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática,QWURGXomRDR(GLWRUGH $SUHVHQWDo}HV3RZHU3RLQW Flaviano Aguiar Liziane Santos Soares Jugurta Lisboa Filho (Orientador) PROJETO UNESC@LA Setembro
Leia maisBalanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012
Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,
Leia maisSistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Leia maisManual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT
Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT Sumário OBJETIVO...2 INFORMAÇÕES...3 GRUPOS...4 OPERAÇÃO COM PROCESSOS E OFICIOS...5 USUÁRIOS...6 ACESSO...7 1º ACESSO...8 TELA INICIAL DO ACESSO...9 MENU:
Leia maisHIPERTÔMATO CONTROLA OS ITENS DA MATÉRIA ENSINADA NUM TUTORIAL DE NEUROFISIOLOGIA
CBCOMP - II WORKSHOP DE INFORMÁTICAAPLICADA À SAÚDE, Itajai-SC, 08/02 1 HIPERTÔMATO CONTROLA OS ITENS DA MATÉRIA ENSINADA NUM TUTORIAL DE NEUROFISIOLOGIA Eliane Pozzebon 1, Sheila Ballmann 2 eliane@inf.ufsc.br
Leia maisAtualizações de Software Guia do Usuário
Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows e Windows Vista são marcas registradas da Microsoft Corporation nos EUA. Aviso sobre o produto
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisMANUAL DO PROFESSOR Portal LS Educação
MANUAL DO PROFESSOR Portal LS Educação MANTIDA FACULDADE CIDADE DE JOÃO PINHEIRO MANTENEDORA ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JOÃO PINHEIRO Olá Professor(a), este é um manual prático e resumido para acesso ao
Leia maisUtilizando os Diagramas da UML (Linguagem Unificada de Modelagem) para desenvolver aplicação em JSF
Utilizando os Diagramas da UML (Linguagem Unificada de Modelagem) para desenvolver aplicação em JSF Ben-Hur de Sousa Lopes¹, Jaime William Dias¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí Paraná Brasil
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisIntrodução ao icare 2
Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Bacharelado em Sistemas de Informação Trabalho de Diplomação
Caros alunos e orientadores de conteúdo e acadêmico, Este documento ilustra quais capítulos devemos possuir na monografia de (no mínimo), e o que cada um contempla. O formato deverá ser o utilizado pela
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisESTUDO AVALIATIVO DE ACESSIBILIDADE E USABILIDADE APLICADO AO AMBIENTE WEB.
ESTUDO AVALIATIVO DE ACESSIBILIDADE E USABILIDADE APLICADO AO AMBIENTE WEB. Rogério Albuquerque Ribeiro, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí - PR - Brasil albuquerque.rogerio@icloud.com
Leia maisUsando o Conference Manager do Microsoft Outlook
Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando
Leia maisControle da produção baseado em códigos de barras
Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem
Leia maisManual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário
Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade
Leia maisTrabalho de Implementação Jogo Reversi
Trabalho de Implementação Jogo Reversi Paulo Afonso Parreira Júnior {paulojr@comp.ufla.br} Rilson Machado de Olivera {rilson@comp.ufla.br} Universidade Federal de Lavras UFLA Departamento de Ciência da
Leia mais1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital
Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Relacionamento com o Cliente. Versão 1.1
Ajuda On-line - Sistema de Relacionamento com o Cliente Versão 1.1 Sumário Sistema de Relacionamento com Cliente 3 1 Introdução... ao Ambiente do Sistema 4 Acessando... o Sistema 4 Sobre a Tela... do Sistema
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO
4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO
1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (Orientações para a realização das APS dos Cursos de Engenharia
Leia mais2 Trabalhos relacionados
2 Trabalhos relacionados Esta seção descreve os principais trabalhos relacionados ao framework aqui produzido. Uma discussão sobre os aspectos gerais de jogos está fora dos objetivos deste dissertação.
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 6 Teste Dinâmico: Técnicas de Especificação SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 TÉCNICAS BASEADAS
Leia mais