Fernandinho Domingos Sanca
|
|
- Ágatha Braga Castilhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMÉRCIO ELECTRÓNICO E PAGAMENTO MEDIANTE CARTÃO DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO ESPANHOL: UMA PROPOSTA PARA A SUA IMPLEMENTAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO DA GUINÉ-BISSAU Fernandinho Domingos Sanca Dr. em Direito, Pesquisador e Escritor ASSESOR Jurídico do NITEGOV Núcleo de Inovação, Tecnologias e Governação Electrónica. Espanha INTRODUÇÃO O desenvolvimento das novas tecnologias da informação e da comunicação tem permitido a criação e o desenvolvimento de meios de pagamento electrónicos requeridos para impulsionar a actividade económica e a celebração de transacções comerciais. Mediante a implementação de novos instrumentos de pagamento ou com a adaptação dos mesmos, os pagamentos electrónicos vão ganhando expressão, o que permite uma maior rapidez na prestação do serviço de pagamento. Não obstante, como assinala a doutrina, o que constitui uma oportunidade de melhoria na prestação de um serviço, envolve também riscos para quem faz uso do mesmo. De igual forma, o potencial das tecnologias não está a solucionar de forma satisfatória os problemas que se colocam aos consumidores e utilizadores mediante o frequente uso fraudulento de operações electrónicas. Algumas evidências de falta de segurança no uso de cartões de pagamento no comércio electrónico (roubo de dados pessoais e bancários através de Internet), vêm demonstrar que as novas tecnologias da informação e comunicação fazem emergir riscos nas operações de pagamento com cartão de crédito. Também convém assinalar, como um aspecto problemático, o facto das entidades emissoras dos meios de pagamento não garantirem um adequado nível de protecção aos seus titulares. Não há dúvida que, nos últimos anos, as novas tecnologias da informação e comunicação têm revolucionado a nível internacional amplos sectores do conhecimento e das actividades humanas, fomentando, em particular, o surgimento de novas formas de fazer negócio. E, nesse âmbito, o surgimento de comércio electrónico. Por outro lado, importa salientar que a implementação do comércio electrónico e de pagamentos através do cartão de crédito ou por
2 dispositivo móvel através de Internet é vital para o desenvolvimento da Guiné- Bissau, e, portanto, é necessário regular nesta matéria. A dita implementação requer de um esforço coordenado e acções integradoras. Pelo que se destaca a necessidade de sensibilizar os profissionais do Direito e os poderes públicos em geral, para o fomento das novas tecnologias, e encarar o comércio electrónico não como uma ficção mas como uma realidade útil para impulsionar o desenvolvimento socioeconómico da Guiné-Bissau. O Governo deve compreender que a implementação do comércio electrónico constituirá para o país uma oportunidade única em termos de crescimento económico, já que se tornou num elemento chave para a realização de negócios a nível interno e mundial. Neste sentido, há que trabalhar na redacção de projectos legislativos específicos e de incidência directa no comércio electrónico, como instrumentos essenciais para aproveitar esta oportunidade. Por outro lado, para a implementação do comércio electrónico e pagamento através do cartão de crédito no nosso país, é imprescindível que o Direito esteja presente nas ditas actividades para proteger os interesses dos consumidores e utilizadores. Deste modo, cabe propor a seguinte interrogação: o ordenamento jurídico guineense oferece cobertura para regular o comércio electrónico e, em especial, o pagamento através de cartão de crédito efectuado pela Internet? Para responder à questão proposta na presente investigação a hipótese formulada é a de que na Guiné-Bissau as normas jurídicas reguladoras dos aspectos relacionados com o comércio electrónico e pagamento através de cartão de crédito, bem como de outros serviços de pagamento relativos ao comércio electrónico, como o uso do dispositivo móvel, são insuficientes. E, por este motivo, uma extensão correcta das normas jurídicas reguladoras é essencial para o futuro social e económico do país. Para demonstrar esta hipótese, temos em consideração os pressupostos teórico-doutrinais sobre esta matéria e a sua projecção legislativa, baseada, sobretudo no ordenamento jurídico espanhol e no direito comunitário. Ante a constatação da escassa relevância e mínima expressão que o comércio electrónico tem na Guiné-Bissau, acometemos o presente trabalho propondo um desenho doutrinal, jurisprudencial e legal para a implantação do comércio electrónico e do pagamento através do cartão de crédito, bem como de outros serviços de pagamento que se apresentem melhor adaptados ao comércio electrónico, que sustente as futuras bases legais reguladoras na Guiné-Bissau. Para estabelecer uma sequência lógica da temática de investigação a mesma foi estruturada em cinco capítulos: o primeiro é dedicado ao comércio electrónico e aos meios de pagamento electrónicos; o segundo aborda
3 questões relacionadas com a segurança nos pagamentos através do cartão de crédito no comércio electrónico; o terceiro analisa as relações jurídicas relativas ao pagamento electrónico com cartão; no quarto capítulo, abordam-se questões relacionadas com a alocação de riscos e a atribuição de responsabilidade civil pelo uso fraudulento do cartão no comércio electrónico; para terminar, no quinto capítulo, sem dúvida um dos mais importantes para cumprir o objectivo último da investigação, efectua-se um estudo prospectivo para a elaboração de um modelo teórico que contribua para o desenvolvimento do comércio electrónico na Guiné-Bissau. O primeiro capítulo, dedicado à delimitação conceptual das noções básicas que sustentam a investigação, o comércio electrónico e os meios de pagamento electrónico, estrutura-se em várias epígrafes. Na primeira epígrafe, pretende-se abordar questões tão importantes como o conceito de comércio electrónico, as suas modalidades e as diferenças entre elas; na segunda analisa-se o conceito de pagamento electrónico; e na terceira estuda-se o conceito de meios de pagamento electrónicos. Em quarto lugar, estudam-se as modalidades dos meios electrónicos de pagamento existentes actualmente, partindo da análise conceptual, funções, vantagens e desvantagens de cada um deles na operação de pagamento electrónico. O quinto aspecto é dedicado à abordagem do cartão de pagamento, à sua análise conceptual e às classificações de cartões utilizados em pagamentos. Examina-se, ainda, neste capítulo o que se relaciona com os sujeitos envolvidos nas operações de pagamento através de cartão em sede de comércio electrónico, bem como o papel dos intermediários. Na sexta epígrafe, analisa-se a Lei 16/2009, de 13 de novembro, relativa a Serviços de Pagamento, que transpõe para ordenamento interno espanhol a Directiva 2007/64/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de novembro de 2007, sobre serviços de pagamento no mercado interno. De seguida, ainda no primeiro capítulo, estudam-se as vantagens da utilização do cartão como meio de pagamento no domínio do comércio electrónico através de Internet, para depois identificar os riscos nas operações de pagamento através de cartão de crédito. Finalmente, o primeiro capítulo trata especificamente dos tipos de fraude em meios de pagamento electrónicos e dos seus efeitos jurídicos para o consumidor e utente. O segundo capítulo que compõe esta obra encontra-se estruturado, igualmente, em várias epígrafes: Na primeira delas, relativa à segurança nas transacções electrónicas, pretende abordar-se questões tão importantes como a segurança no uso do número do cartão através de Internet.
4 A segunda aborda questões relacionadas com os componentes de segurança exigidos nas transacções electrónicas seguras. A terceira epígrafe deste Capítulo é dirigida ao estudo do uso dos métodos criptográficos nas transacções electrónicas, mediante recurso ao número do cartão de pagamento em comércio electrónico, partindo da análise conceptual e da finalidade da criptografia, bem como das suas classes. Por outro lado, a quarta epígrafe, dedicada à assinatura digital e função hash, aborda questões tão importantes como as da geração e verificação da assinatura digital. Ainda, neste segundo capítulo, são abordadas questões relacionadas com os protocolos de segurança para a realização de pagamentos mediante o uso do número do cartão através da Internet, com especial ênfase nos riscos que representa o uso do número do cartão. Para finalizar o segundo capítulo, dedica-se a última epígrafe à análise das questões relacionadas com a segurança jurídica nas transacções electrónicas. O terceiro capítulo analisa os diferentes tipos de contratos que configuram o contrato do cartão de pagamento: contrato de emissão de cartão, contrato de aceitação e contrato de acesso à Internet, para depois estudar as obrigações que correspondem a cada um dos sujeitos intervenientes nos diversos contratos que conformam o sistema de pagamento electrónico. Em último lugar, no capítulo terceiro, estudam-se especificamente as obrigações dos intermediários nas operações de pagamento mediante cartão pela Internet: os prestadores de serviços de certificação e os provedores de acesso à Internet. Por outro lado, o quarto capítulo é consagrado à distribuição do risco e à atribuição de responsabilidade civil entre os sujeitos envolvidos na operação de pagamento por recurso a cartão no comércio electrónico na Internet. Num primeiro momento, avaliam-se as questões relacionadas com as atribuições de responsabilidade civil em que pode incorrer a entidade emissora do cartão. No âmbito desta epígrafe tratam-se, principalmente, as questões relacionadas com os supostos de responsabilidade da entidade emissora e as cláusulas de exoneração de responsabilidade civil da entidade emissora por extravio ou subtracção do cartão. Analisa-se também, neste capítulo quarto, o Real Decreto Legislativo 1/2007, de 16 de novembro, de 2007, relativo a cláusulas abusivas nos contratos de cartões electrónicos de pagamento, partindo da análise conceptual das cláusulas abusivas, bem como dos requisitos para que uma cláusula seja considerada abusiva, a nulidade das cláusulas abusivas no contrato de cartão
5 electrónico de pagamento e a incorporação das ditas cláusulas nos contratos de cartão de crédito. Outro aspecto que se avalia neste capítulo quarto, são as medidas adoptadas pelas entidades bancárias para minimizar os riscos e reduzir a responsabilidade civil. De igual forma, neste capítulo, aborda-se a análise da responsabilidade civil do titular do cartão, os supostos de responsabilidade do titular do cartão ante o uso fraudulento no comércio electrónico e as cláusulas de exoneração da responsabilidade civil do titular do cartão. Por outro lado, no sexto ponto deste mesmo capítulo, estuda-se a responsabilidade civil do prestador de bens ou serviços. No sétimo ponto deste capítulo, estuda-se o cobro fraudulento ou indevido através da utilização do número de um cartão de pagamento, pondo especial atenção na exigência da imediata anulação do cobro. Assim, analisa-se a distribuição do risco pelo uso indevido ou fraudulento do cartão no comércio electrónico. E por último, para finalizar o quarto capítulo, abordam-se questões relacionadas com o direito a exercer a acção correspondente na reclamação de uma indemnização de danos e prejuízos perante o titular (art TRLGDCU). No quinto e último capítulo, efectua-se um estudo prospectivo para a elaboração de um modelo teórico que contribua para o desenvolvimento do comércio electrónico na Guiné-Bissau. Este capítulo divide-se, por sua vez, em várias epígrafes: Numa primeira parte, estuda-se a situação do direito guineense perante o comércio electrónico. E por último, para cumprir um dos objectivos desta investigação, abordam-se questões relacionadas com a análise estratégica para o desenvolvimento do comércio electrónico e pagamentos através de cartão (análise SWOT) na Guiné-Bissau. Finalizando estes dados introdutórios, importa assinalar que foi identificado um conjunto de conclusões sobre os diversos aspectos da implementação do comércio electrónico e pagamento através de cartão de crédito na Guiné- Bissau. Nestas se tenta contribuir para a solução dos diferentes problemas que a implementação do comércio electrónico no nosso país pode acarretar. Após a exposição das conclusões gerais da presente obra, a investigação conclui-se com a relação das referências bibliográficas citadas, da jurisprudência e legislação consultada para sua elaboração.
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia mais31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5
31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 25.9.2013 2013/2174(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre os seguros contra catástrofes naturais ou de origem humana (2013/2174(INI))
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisRegime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisProposta de matérias para revisão no regime jurídico da Publicidade
Proposta de matérias para revisão no regime jurídico da Publicidade A publicidade é disciplinada por lei, a qual proíbe todas as formas de publicidade oculta, indireta ou dolosa (artigo 60.º, n.º 2 da
Leia maisI O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA
NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade
Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º
GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na
Leia maisQiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O
QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia mais(Anexo 1) Perfil de Competências
(Anexo 1) Perfil de Competências a) Tendo em conta as exigências constantes do posto de trabalho inerente ao cargo de direcção intermédia de 2.º grau, são consideradas essenciais para o profícuo desempenho
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Indice 1. Enquadramento... 3 2. Objectivos... 4 3. Âmbito do Plano... 4 4. Missão da Entidade... 4 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisBenchmarking Europeu sobre a
Benchmarking Europeu sobre a Qualidade de Serviço Qualidade de Serviço Comercial, Investimentos e Incentivos à Melhoria do Desempenho na Madeira Lisboa, 23 de Junho de 2009 2 3 4 5 Enquadramento da EEM
Leia maisCAPÍTULO I INTRODUÇÃO
Neste capítulo visamos efectuar, em primeiro lugar, uma descrição clara e sucinta do conhecimento na área das atitudes dos alunos face à inclusão de alunos com deficiência e, em segundo lugar, definir
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo
Leia maisBiblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007
Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão
Leia maisPROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Área de Ciências Económico-Jurídicas Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Direito - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO:
Leia maisProjecto de Lei nº 466/XI/2ª. Medidas destinadas à redução da utilização de sacos de plástico
Projecto de Lei nº 466/XI/2ª Medidas destinadas à redução da utilização de sacos de plástico Exposição de motivos A problemática da gestão dos resíduos está hoje no centro de muitas opções essenciais de
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisImpostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *
P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos
Leia maisSeminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL
Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Começo por agradecer a todos terem vindo a este seminário. Em especial à Senhora Secretária de Estado que muito nos honra com a sua presença
Leia maisA REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,
Leia maisPorto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor)
Estatuto do Provedor do Cliente do Transporte Marítimo do Porto de Leixões Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º (Funções do Provedor) 1. O Provedor do Porto de Leixões, adiante designado como Provedor,
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisComissão apresenta estratégia europeia para a energia
Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisGESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou
Leia maisRESPOSTA DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM RELATIVO À
RESPOSTA DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM RELATIVO À DESIGNAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DA SUB-FAIXA DOS 790-862 MHZ PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Na sequência
Leia maisEstatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)
Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica
Leia maisEscolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.
egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes
Leia maisAs instituições de auditoria chinesas no desenvolvimento da auditoria de resultados
Comunicação da cerimónia de abertura (Bao Guoming, Directora do Departamento de Auditoria do Sector Público Administrativo do Gabinete Nacional de Auditoria da China) As instituições de auditoria chinesas
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisI Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;
PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
Leia maisPROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE
PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE A igualdade dos cidadãos é um direito fundamental que a Constituição da República Portuguesa
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no
Leia maisLIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA
LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisIntrodução. Capítulo 1. Redes de telecomunicações porquê e para quê
Capítulo 1 Introdução Redes de telecomunicações porquê e para quê A rede de telecomunicações ideal deveria ser instantânea, sem custos, com capacidade ilimitada e estar sempre operacional, o que tornaria
Leia maisProgramas de Acção. Page 34
Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Processo:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA Preâmbulo É cada vez mais consensual a importância estratégica que as pessoas (vulgarmente chamadas de recursos humanos) desempenharão
Leia maisO Princípio da hierarquia dos planos e efeitos da aprovação de um Plano Regional Num Plano Municipal (1)
1/9 O Princípio da hierarquia dos planos e efeitos da aprovação de um Plano Regional Num Plano Municipal (1) Susana Alcina Ribeiro Pinto Docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras
Leia maisPerguntas Mais Frequentes Sobre
Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisAnexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Anexos. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas 2011. maio 2011 Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Leia maisQUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS
Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria
Leia maisREGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL
NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisTelecomunicações. Introdução
Telecomunicações Introdução O nosso trabalho irá versar sobre as taxas cobradas pela ICP-ANACOM autoridade independente para as comunicações electrónicas e seu enquadramento legal, tentando qualificá-las
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 3677/2011
9626 Diário da República, 2.ª série N.º 39 24 de Fevereiro de 2011 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 3677/2011 O artigo 72.º do Regulamento de Relações Comerciais do Gás
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de estão da Qualidade Transparências de apoio à disciplina de estão da Qualidade rupo de ontrolo e estão Normas de arantia da Qualidade Historicamente Imposição dos grandes compradores e detentores
Leia maisFORMAÇÃO PARA ACESSO À ACTIVIDADE. MERCADORIAS - gerentes
PL ANUAL DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO PARA ACESSO À ACTIVIDADE MERCADORIAS - gerentes CAPACIDADE PROFISSIONAL CPNI C/ PC PORTÁTIL Abordar de uma forma genérica os principais aspectos subjacentes à gestão diária
Leia maisContributos e comentários produzidos no âmbito da audição pública
Contributos e comentários produzidos no âmbito da audição pública A ERS submeteu a audição pública, entre os dias 7 de julho e 7 de agosto de 2014, a versão preliminar da Recomendação n.º 1/2014 sobre
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA
RESPONSABILIDADE SOCIAL Porquê? Enquadramento 7 Príncipios 3 Expectativas Para quê? Principais benefícios Vantagens O quê? Descrição dos serviços ÍÍNDICE Com quem? Profissionais especializados Porquê?
Leia maisCongresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho
9º Congresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho 1. O Grupo Salvador Caetano 2. A Responsabilidade Social e a SHST 3. Política de SHST 4. Estrutura de SHST 5. Responsabilidades e Responsáveis
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisQualidades. Atributos de Qualidade. Atributos de Qualidade. Categorias de Qualidades. Arquitecturas de Software
Arquitecturas de Software Atributos de Qualidade António Rito Silva Rito.Silva@inesc-id.pt Qualidades Nenhuma qualidade pode ser maximizada num sistema sem sacrificar uma outra qualidade ou qualidades
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia mais