Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: Elaborado por: RodrigoBarata Estado:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:"

Transcrição

1 Rodrigo Barata

2 Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal Elementos Gerais Resenha Histórica Localização 5 6. Organização Estrutura Interna Organigrama 6 7. Sistema de Gestão da Qualidade Abordagem dos Processos Mapa de Procedimentos dos Serviços Processos dos Serviços Procedimentos de Suporte e Melhoria Gestão de Melhoria Organização da Qualidade Documentação do Sistema de Gestão da Qualidade Histórico das Versões 14

3 Página 3 de Promulgação pela Gerência O presente manual da qualidade satisfaz os requisitos da Norma NP EN ISO 9001:2008 e aplica-se a todas as actividades desenvolvidas pela empresa Rodrigo Barata, no âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade. Este documento estabelece o compromisso da Gerência da empresa Rodrigo Barata em particular e de todos os colaboradores em geral, com o cumprimento dos requisitos e com a melhoria continua da eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade, pelo que, é o documento de referência quer para uso interno, quer nas relações da empresa Rodrigo Barata com os seus clientes, fornecedores e outros Stakeholders. A Gerência designa como seu representante para o Sistema de Gestão da Qualidade o Sócio Rodrigo Gouveia Barata que, de acordo com as disposições da Norma NP EN ISO 9001:2008, é responsável por cumprir e fazer cumprir as determinações do Sistema de Gestão da Qualidade. A Gerência designou como Responsável pela Gestão da Qualidade, Rodrigo Gouveia Barata, atribuindo-lhe responsabilidade e autoridade para assegurar o estabelecimento, implementação e manutenção dos processos necessários para o Sistema de Gestão da Qualidade, a promoção da consciencialização para com os requisitos do cliente, em toda a organização e também a responsabilidade pela relação com as entidades externas, para assuntos relacionados com o Sistema de Gestão da Qualidade da empresa Rodrigo Barata. 2. Política da Qualidade A empresa Rodrigo Barata, entende que a total satisfação do cliente é o princípio base para o sucesso do negócio e evolução da empresa. Para tal, a política da empresa assenta no fornecimento de produtos de acordo com as especificações, exigências e necessidades de cada cliente, garantindo a confiança, satisfação, flexibilidade e padrões competitivos de qualidade, preços e prazos, assegurando todo o apoio, acompanhamento e serviço pós venda, de forma a exceder as expectativas do cliente. A Gerência compromete-se a cumprir os requisitos de modo a melhorar continuamente a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade; Detectar continuamente as necessidades do mercado; Identificar com precisão os requisitos exigidos pelo cliente, suas expectativas e adequar os produtos às suas necessidades; Focalizar os nossos esforços nas actividades que acrescentam valor percepcionado pelo cliente, por forma a aumentar o seu grau de fidelização; Avaliar continuamente os resultados junto dos clientes; Promover a formação e experiência dos seus colaboradores;

4 Página 4 de 14 Incentivar os seus colaboradores para a inovação, promovendo o empenhamento e a realização pessoal de cada um; Assegurar que todos os colaboradores compreendam e implementem a política e os objectivos da qualidade e que proponham melhorias ao Sistema de Gestão da Qualidade; Garantir os recursos e meios necessários à actividade; Desempenhar a actividade da empresa perspectivando-a numa filosofia de melhoria contínua; Manter um bom relacionamento com fornecedores que assumam compromissos de qualidade dos seus produtos e serviços; 3. Missão Alcançar e manter uma imagem de credibilidade e competência; Obter notoriedade num panorama regional como uma referência no segmento de mercado; Surpreender e conquistar a fidelidade do cliente, mantendo relacionamento duradouro, baseado nos princípios da qualidade total, buscando a realização das pessoas envolvidas no processo e garantindo o lucro Campo de Aplicação O Sistema de Gestão da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal está estabelecido de acordo com os requisitos das Normas NP EN ISO 9001:2000 e NP EN ISO 4.1 Referências As referências normativas para o desenvolvimento deste Manual: ISO 9000:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade fundamentos e vocabulário; ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade requisitos;

5 Página 5 de Apresentação da empresa 5.1 Elementos Gerais Identificação Organização: da Rodrigo Gouveia Barata Unipessoal. Classificação da Actividade Económica: 66220/ Actividades de Mediadores de Seguros/ Outros Prestadores de Serviços. Sede Social: Rua Professor Marck Athias Nº 14, Funchal Nº de Contribuinte de Pessoa Singular: Endereço: Rua Professor Marck Athias Nº 14, Funchal Telefone: Telefax: Rodrigo.g.barata@gmail.com 5.2 Resenha Histórica A empresa Rodrigo Barata, é uma micro empresa em nome individual criada em 2008, pelo actual, o Senhor Rodrigo Gouveia Barata. Encontra-se numa fase inicial, conquistando mercado, fidelizando clientes, e dando resposta às exigências do mercado. Sedeada no Funchal esta é uma empresa de e Prestação de Serviços. Tem como objectivos a comercialização e gestão de seguros assim como de produtos financeiros, tanto para particulares com para empresas. Atenta às necessidades e especificidades de cada cliente, propõem as mais diversas soluções de Seguros e produtos financeiros. Este projecto empresarial tem por base toda uma equipa de profissionais ligados ao sector da Banca e dos Seguros no que respeita quer ao profundo conhecimento do mercado, quer ao know-how de todos os processos inerentes á actividade. 5.3 Localização Rua Professor Doutor Marck Athias nº São Martinho Funchal

6 Página 6 de 14 6 Organização 6.1 Estrutura interna A estrutura da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal, é constituida por 5 areas, especificamente: Gerência Departamento Comercial Departamento Administrativo Departamento de Marketing Departamento Financeiro 6.2 Organigrama Empresas de Seguros Dep. Administrativ o Gerência Dep. Comercial Dep. Financeiro Dep. Marketing Figura 1 - Organigrama

7 Página 7 de Sistema de Gestão da Qualidade dos Serviços da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal. 7.1 Abordagem dos processos Os Serviços da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal adoptam a abordagem por processos, identificando e gerindo os processos praticados, bem como a sequência e interacção entre estes processos. Um processo é o conjunto das actividades necessárias para transformar um input (entrada) num output (saída), aplicando recursos, e de forma controlada por um procedimento. Procedimentos Input Output Processos Recursos Figura 2 Abordagem de processos O Mapa de Processos apresenta os processos dos Serviços da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal, a sua sequência e interacções principais, representados de acordo com o modelo de abordagem por processos adoptado pela versão do ano 2000 das Normas ISO 9000, agrupados pelas 4 cláusulas da Norma, nomeadamente: Responsabilidade da gestão: Processos relativos à forma como a Gerência se compromete com a manutenção, permanente adequação e melhoria do Sistema de Gestão da Qualidade e como evidencia esse comprometimento Gestão dos recursos: Processos relativos ao planeamento e a atribuição de recursos humanos e ao planeamento e disponibilização dos meios e condições adequados para as operações dos Serviços. Realização do produto: Processos de planeamento, gestão e promoção de serviços, respeitando as actuais actividades dos Serviços da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal. Medição, análise e melhoria: Processos relativos aos mecanismos sistemáticos de medição e monitorização tendo em vista a garantia da conformidade e a procura da melhoria contínua. Processos e Procedimentos: Os processos, ou seja actividades desenvolvidas, são descritos em procedimentos. Cada procedimento descreve o processo respectivo e todos constituem o veículo de transmissão dos métodos / responsabilidades / recursos e registos.

8 Página 8 de Mapa de Procedimentos dos Serviços da Empresa Rodrigo Gouveia Barata Unipessoal. Requisitos da Documentação Procedimento Administrativo Responsabilidade da Gestão Gestão de Recursos Realização do Produto Serviços da Empresa Rodrigo Barata Procedimento Gestão e Planeamento Sistemas de Informação e Comunicação Gestão de Meios Procedimento Gestão de Recursos Humanos Processo Aprovisionamento Processo Atendimento nas instalações da empresa Medição Análise e Melhoria Procedimento Avaliação da Satisfação de Clientes Procedimento Auditorias Internas Procedimento Tratamento de não conformidades/ sugestões de melhor Procedimento Tratamento de reclamações/ sugestões de melhoria Quadro 1 Mapa de Procedimentos

9 Página 9 de Processos dos serviços Processo _01 Responsabilidade da gestão: Processos relativos à forma como a Gerência se compromete com a manutenção, permanente adequação e melhoria do Sistema de Gestão da Qualidade e como evidencia esse comprometimento. Processo _02 Departamento Comercial: - Prospecção de Mercado; - Serviço pós venda; - Gestão de oportunidades; - Satisfação de clientes. Todos os processos relativos à prospecção de mercado, detectando novas oportunidades (gestão de oportunidades) de negócio, manter relações entre os clientes e a empresa com o serviço pré e pós venda, proporcionando assim a fidelização dos clientes e em simultâneo a sua satisfação e qualidade. Processo _03 Departamento de Marketing: - Análise de mercado; - Estratégia empresarial. Estão associados a este departamento todos os processos relacionados com a análise de mercado, que verifica novas tendências e novos produtos adequados a novas necessidades, tem ainda a função de delinear a estratégia empresarial com o intuito de manter a competitividade e resposta imediata as exigências do mercado. Processo _04 Departamento Administrativo: - Economato; - Tesouraria; - Arquivo; - Aprovisionamento; - Atendimento. Departamento responsável por todo o trabalho de Back Office e Front Office, nos quais devem prestar acolhimento e assistência ao cliente assegurando a correcta prestação de informação. Definir regras associadas ao controlo dos documentos, dados e registos com relevância para o funcionamento do serviço. Este controlo compreende a elaboração, verificação, aprovação, ratificação, distribuição e alterações dos documentos e dados, de modo a que estes sejam uniformes e se encontrem sempre disponíveis e controlados. Processo_05 Departamento Financeiro: -Contabilidade geral; -Obrigações fiscais. Processos relativos á contabilidade geral e às obrigações fiscais da empresa.

10 Página 10 de Procedimentos de Suporte e Melhoria Procedimento_01 Avaliação da satisfação dos clientes - Conferir o desempenho da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal, face aos clientes, proporcionando desta forma a melhoria dos serviços prestados. Procedimento_02 Auditorias Internas - Avaliar e determinar o grau de cumprimento dos requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade, legais, normativos e de clientes de forma a avaliar a eficácia do sistema. Procedimento_03 Tratamento de Não Conformidades/ Sugestões de Melhoria - Estabelecer os mecanismos para registo, tratamento de não conformidades e sugestões de melhoria e o consequente desenvolvimento de acções correctivas, preventivas e de melhoria. Procedimento_04 Tratamento de Reclamações/ Sugestões de Melhoria - Assegurar o registo, tratamento e resposta a reclamações e sugestões dos utentes Procedimento_05 Gestão e Planeamento - Proceder à avaliação da eficácia, à identificação da necessidade de recursos, ao planeamento de alterações e à definição das acções conducentes à melhoria do SGQ e da actividade desenvolvida na empresa. Revisão n. 01 Data de Publicação: Elaborado por: Rodrigo Barata Estado:

11 Página 11 de 14 Manual MAN Gestão da Melhoria A Empresa Rodrigo Barata Unipessoal, fundamenta o seu SGQ no ciclo da melhoria contínua, de acordo com o seguinte conceito: Inquérito de Satisfação Clientes Requesitos Entrada Responsabilida de da Gestão Gestão de Recursos Realização do Produto Saída Satisfação Cientes Melhoria Medição Análise e Melhoria Satisfação das Necessidades *As permissas (nos extremos) estão interligadas com os departamantos (no centro) através das cores. Figura 3 Ciclo da Melhoria Contínua É responsabilidade de todos os funcionários participarem na implementação, na manutenção e na elaboração de propostas de melhoria do SGQ, realizando as várias actividades que lhe estão cometidas nesse domínio, em conformidade com o descrito nos processos, procedimentos e respectivas instruções do SGQ. Revisão n. 01 Data de Publicação: Elaborado por: Rodrigo Barata Estado:

12 Página 12 de Organização da Qualidade O Sistema de Gestão da Qualidade da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal é implementado pelo Gestor da Qualidade e Gestor de Processos/ Procedimentos. Estes gestor têm a responsabilidade pelo cumprimento do prescrito nos respectivos processos/procedimentos, bem como pela correcção de não conformidades detectadas. Processos / Procedimentos Gestor da Qualidade Concepção e Produção de Material Aprovisionamento Atendimento no escritório Avaliação da Satisfação de Clientes Tratamento de Reclamações/ Sugestões de Melhoria Gestão de Recursos Humanos Administrativo Tratamento de Não Conformidades/ Sugestões de Melhoria Auditorias Internas Gestão e Planeamento Gestores Função na Empresa Rodrigo Barata Unipessoal. Chefe da Divisão de Marketing das companhias de seguros Quadro 2 Responsáveis da Gestão da Qualidade, da empresa Rodrigo Barata Unipessoal. Revisão n. 01 Data de Publicação: Elaborado por: Rodrigo Barata Estado:

13 Página 13 de Documentação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) O SGQ da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal encontra-se descrito numa estrutura documental bem definida e hierarquicamente estruturada, conforme a seguinte ilustração: Manual Qualidade (Nível1 Processos e Procedimentos do SGQ (Nível 2) Instruções de Trabalho (Nível 3) Registos (Nível 4) Figura 3 Pirâmide documental do SGQ Os documentos de nível inferior não podem contradizer os que estão num patamar mais elevado, de acordo com o seguinte: _ Nível 1 Define o compromisso e responsabilidades da empresas Rodrigo Barata Unipessoal perante os seus clientes e funcionários. Documentos que reflectem a estratégia da organização e divulgam a filosofia de base do seu sistema; _ Nível 2 Documentos regulamentadores (processos e procedimentos) das diferentes metodologias de implementação da estratégia adoptada. Definem globalmente o que se faz e quem faz ; _ Nível 3 Documentos necessários para assegurar a operacionalização dos processos e procedimentos. Definem como se faz ; _ Nível 4 Registos que evidenciam o cumprimento das actividades programadas. Revisão n. 01 Data de Publicação: Elaborado por: Rodrigo Barata Estado:

14 Página 14 de Histórico das Versões Versão Data Resumo das Alterações ª Versão do Revisão n. 01 Data de Publicação: Elaborado por: Rodrigo Barata Estado:

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 MANUAL DA QUALIDADE FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Promulgação... 4 1.2 Âmbito e campo de aplicação do SGQ...

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO 8 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE Focalização no cliente Relações com fornecedores mutuamente benéficas Liderança Decisão baseada em factos Princípios da Qualidade

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

GT2 / CS11 Fases de elaboração do Plano e Manual da Qualidade numa IES

GT2 / CS11 Fases de elaboração do Plano e Manual da Qualidade numa IES GT2 / CS11 Fases de elaboração do Plano e Manual da Qualidade numa IES Data: 20 de fevereiro 2013 Hora: 14h30 Local: IPQ Fases de elaboração do Plano e Manual da Qualidade numa IES duas instituições: ISEG

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO. SGQ Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal

MANUAL DE GESTÃO. SGQ Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal MANUAL DE GESTÃO SGQ IDENTIFICAÇÃO Titulo: - Código: SGQ_2600204_ManualGestao Destinatários: Trabalhadores, Munícipes e Utentes da Campo de aplicação: Documentos de referência: NP EN ISO 9001:2008 Página

Leia mais

Escola de Condução Colinas do Cruzeiro

Escola de Condução Colinas do Cruzeiro Escola de Condução Colinas do Cruzeiro MANUAL DA QUALIDADE Índice 1. Índice 1. Índice 2 2. Promulgação do Manual da Qualidade 3 3. Apresentação da Empresa 4 3.1 Identificação da Empresa 4 3.2 Descrição

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação

Leia mais

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade Certificação e Acreditação Auditorias Sumário da Aula JN2 Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade 1 Normalização Norma Internacional

Leia mais

Na sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais:

Na sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais: 1. A EMPRESA retende-se com o presente capítulo efectuar a apresentação da Tomás de Oliveira, do seu compromisso em relação à qualidade e da organização que disponibiliza para alcançar esse objectivo.

Leia mais

Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis

Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis Revisão Data Alterações na Revisão Elaborado Aprovado 0 07-06-2010 Edição original GQA CDIR Pág. 1 de 6 Índice Capítulo Assunto

Leia mais

Material para os Discentes da Universidade da Madeira. NP EN ISO 9000, 9001 e 9004. Elaborado em 2005 por. Herlander Mata-Lima

Material para os Discentes da Universidade da Madeira. NP EN ISO 9000, 9001 e 9004. Elaborado em 2005 por. Herlander Mata-Lima Material para os Discentes da Universidade da Madeira NP EN ISO 9000, 9001 e 9004 Elaborado em 2005 por Herlander Mata-Lima 1 NORMAS ISO 9000 As normas ISO 9000 servem de base para as organizações, independentemente

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Página: 2 Edição: 01 Revisão: 0 ÍNDICE

MANUAL DA QUALIDADE. Página: 2 Edição: 01 Revisão: 0 ÍNDICE Manual da Qualidade Página: 2 ÍNDICE CAP 1 Manual de Gestão da Qualidade 1.1 Objetivo do manual 1.2 Âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade 1.2.1 Exclusões 1.3 Terminologia e abreviaturas usadas no manual

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Regulamento Interno do Centro de Documentação e Informação CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1º (Natureza) O Centro de Documentação e Informação, abreviadamente designado

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Indice 1. Enquadramento... 3 2. Objectivos... 4 3. Âmbito do Plano... 4 4. Missão da Entidade... 4 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MANUAL DA QUALIDADE. Código: Edição: Data: Página: MQ.DQ.01 04 22.03.2010 1 de 15 MANUAL DA QUALIDADE.

MANUAL DA QUALIDADE MANUAL DA QUALIDADE. Código: Edição: Data: Página: MQ.DQ.01 04 22.03.2010 1 de 15 MANUAL DA QUALIDADE. 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: 2 de 15 ÍNDICE Promulgação pela Gerência... 3 Politica da Qualidade... 3 Missão... 4 Objectivos da Qualidade... 4 Apresentação da Empresa... 4 Elementos

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01

Manual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01 Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO MANUAL... 4 3. APRESENTAÇÃO DA LOGICPULSE TECHNOLOGIES... 5 4. ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL...

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA, QUALIDADE E CADEIA DE CUSTÓDIA

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA, QUALIDADE E CADEIA DE CUSTÓDIA MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA, QUALIDADE E CADEIA DE CUSTÓDIA ÍNDICE 1 - PROMULGAÇÃO... 4 2- GESTÃO DO MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA, QUALIDADE E CADEIA DE CUSTÓDIA... 5 2.1 Objectivo...

Leia mais

Programas de Acção. Page 34

Programas de Acção. Page 34 Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

MAPA DO EMPREENDEDOR. Demonstração de Interesse. Reunião de Sensibilização. Consulta Individual. Balanço de competências

MAPA DO EMPREENDEDOR. Demonstração de Interesse. Reunião de Sensibilização. Consulta Individual. Balanço de competências MAPA DO EMPREENDEDOR Campanha de Sensibilização -Rádio (spots e programas informativos) -Parceria de Desenvolvimento - RAL ( Câmaras Municipais, Juntas de freguesia, ONGs, etc) - Rede Trás-os-Montes digital

Leia mais

Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Orador: André Ramos

Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Orador: André Ramos Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar I. Produtos ISO22000:2005 Sistemas de Gestão Segurança Alimentar ERS3002 Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração ERS3002

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

PROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

PROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho PÁG. 1 DE 5 1. - OBJECTIVO Pretende-se definir: princípios básicos de adequados às actividades desenvolvidas pelas empresas do Grupo Santos e Vale visando prevenir os riscos profissionais e promover a

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.

Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um

Leia mais

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA

PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PQAS 12 - E AUDITORIAS INTERNAS Cópia: Aprovação: Data: 11-04-2011 Página 2 de 8 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS...2 2. ÂMBITO...2 3. SIGLAS, DEFINIÇÕES

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

Gestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008

Gestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008 Gestão da Qualidade A norma NP EN ISO 9001:2008 O que é a norma? É um conjunto de requisitos que uma organização tem de respeitar para implementar e manter eficazmente um Sistema de Gestão da Qualidade.

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Grupo 4Work. Qualidade Reconhecida pela ATRIBUIÇÃO DA norma ISO 9001:2008

Grupo 4Work. Qualidade Reconhecida pela ATRIBUIÇÃO DA norma ISO 9001:2008 Grupo 4Work Qualidade Reconhecida pela ATRIBUIÇÃO DA norma ISO 9001:2008 Desde o final do passado mês de Junho que o Grupo 4Work vê a qualidade dos seus serviços certificada pela Norma ISO 9001:2008, alcançando

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

Empreendedorismo e Organização da Empresa. Público-Alvo

Empreendedorismo e Organização da Empresa. Público-Alvo Empreendedorismo e Organização da Empresa Público-Alvo Formandos que pretendam adquirir um conjunto de conhecimentos e competências na área empresarial, que lhes permita alargar a sua compreensão e posterior

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade Sistemas de estão da Qualidade Transparências de apoio à disciplina de estão da Qualidade rupo de ontrolo e estão Normas de arantia da Qualidade Historicamente Imposição dos grandes compradores e detentores

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL. Carlos Guardado da Silva

INDICADORES DE DESEMPENHO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL. Carlos Guardado da Silva INDICADORES DE DESEMPENHO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL Carlos Guardado da Silva 2 Indicadores de Desempenho em Sistemas de Informação para a Administração Local Carlos Guardado

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO. Acção de Formação do Grupo de Trabalho. Sensibilização Sensibilização Geral para a Qualidade. Qualidade.

IMPLEMENTAÇÃO. Acção de Formação do Grupo de Trabalho. Sensibilização Sensibilização Geral para a Qualidade. Qualidade. 1. ENQUADRAMENTO As organizações têm vindo a aderir de uma forma crescente ao Processo de Certificação como uma Ferramenta imprescindível à Melhoria da Gestão. Esta evolução foi acelerada pela própria

Leia mais

ESTATUTO ORGÂNICO DA AGÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES DE ANGOLA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTO ORGÂNICO DA AGÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES DE ANGOLA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTO ORGÂNICO DA AGÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES DE ANGOLA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Denominação e Natureza) A Agência para a Promoção de Investimento e Exportações

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.

Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional

Leia mais

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS

Leia mais

Certificação de Sistemas de Gestão. ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010

Certificação de Sistemas de Gestão. ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010 Certificação de Sistemas de Gestão ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010 Sumário 1. Certificação de Sistemas de Gestão Qualidade (ISO 9001:2008); 2. Certificação

Leia mais

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON -

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - 1 ÍNDICE 1. Enquadramento. 3 3. Princípios orientadores da Politica de Gestão de Recursos Humanos..... 4 A) Recrutamento..... 6 B)

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

CSC.Breves. Para quê? Em termos globais, pretende-se com a implementação do CSC.UC:

CSC.Breves. Para quê? Em termos globais, pretende-se com a implementação do CSC.UC: #1 CSC.Breves Boletim bimensal de divulgação do projecto de implementação do Centro de Serviços Comuns da Universidade de Coimbra O que é? O Centro de Serviços Comuns da Universidade de Coimbra (CSC.UC)

Leia mais

Profico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda.

Profico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda. Profico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda. Rua Alfredo da Silva, 11B 1300-040 Lisboa Tlf. +351 213 619 380 Fax. +351 213 619 399 profico@profico.pt www.profico.pt INDICE 1. DESCRIÇÃO GERAL DA PROFICO...

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

MQ-06-TM. Estrutura e Âmbito do SGQ

MQ-06-TM. Estrutura e Âmbito do SGQ Objetivo e Âmbito da Atividade O Manual da Qualidade define os princípios e os meios adotados para assegurar a qualidade adequada aos serviços fornecidos pelo Programa de Telemedicina da ARSA. O âmbito

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

Benefícios da Certificação para a Administração Pública

Benefícios da Certificação para a Administração Pública Benefícios da Certificação para a Administração Pública Hélder Estradas, 7 de Maio de 2008 Agenda 1 - Resumo Histórico da Certificação em Portugal; 2 - Vantagens da Certificação; 3 - Processo de Certificação.

Leia mais

Planeamento Serviços Saúde

Planeamento Serviços Saúde Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Objectivos Definição de estrutura organizacional. Descrever a configuração e as

Leia mais

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma

Leia mais

A NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes

A NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes A NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes A satisfação e o desempenho dos recursos humanos em qualquer organização estão directamente relacionados entre

Leia mais