1. UNIDADE CONVENENTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (SETRA)

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1 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA, EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA RESIDÊNCIA INCLUSIVA 1. UNIDADE CONVENENTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (SETRA) 2. OBJETO: Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção pública de entidades e organizações de assistência social para execução indireta do SERVIÇO DE RESIDÊNCIA INCLUSIVA, por meio da oferta de residências adaptadas com estrutura física adequada em área residencial, para atender jovens e adultos com deficiência em situação de dependência, com prioridade aos beneficiários do BPC, que não disponham de condições de autossustentabilidade ou de retaguarda familiar e/ou que estejam em processos de desinstitucionalização de instituições de longa permanência, para posterior formalização de convênio com essa Administração Municipal, mediante as condições estabelecidas no presente instrumento convocatório. 3. DESRIÇÃO DO SERVIÇO E QUANTITATIVOS: 3.1. DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA, EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA RESIDÊNCIA INCLUSIVA LOTE LOTE 01 ÁREA DE ABRANGÊNCA Todo o Território do Município de Fortaleza QUANTIDADE DE RESIDÊNCIA INCLUSIVA 03(três) unidades CAPACIDADE DE ATENDIMENTO 30VAGAS (10vagas por unidade) SERVIÇO EXECUTADO DE FORMA INDIRETA Serviço de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência, em Situação de Dependência Residência Inclusiva 3.2. DESCRIÇÃO DO SERVIÇO RESIDÊNCIA INCLUSIVA, CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO: Serviço de Acolhimento Institucional para jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência, prioritariamente beneficiários do Benefício de Prestação Continuada BPC, que não disponham de condições de auto-sustentabilidade ou de retaguarda familiar ou que estejam em processo de desligamento de instituições de longa permanência. A finalidade do serviço é propiciar a construção progressiva da autonomia e do protagonismo no desenvolvimento das atividades de vida diária, a inserção comunitária e participação social, e o fortalecimento dos vínculos familiares com vistas à reintegração e/ou convivência.

2 As residências deverão ser adaptadas e funcionar em locais com estrutura física adequada, localizadas em áreas residenciais da comunidade. Deve-se considerar a convivência de um público misto na mesma residência, de pessoas acima dos 18 anos de idade, com diferentes tipos de deficiência, respeitando-se as questões de gênero, idade, religião, raça e etnia, orientação sexual e situações de dependência, privilegiando uma convivência participativa e colaborativa entre os usuários. A residência deve dispor de equipe especializada/capacitada, desenvolvendo metodologia adequada para prestação de serviço personalizado e qualificado, proporcionando cuidado e atenção às necessidades individuais e coletivas. A capacidade prevista para o atendimento na Residência Inclusiva é de até 10 jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência, devendo-se evitar que uma mesma residência tenha todas as pessoas com total dependência. O serviço deve estabelecer articulação com a rede de atenção à saúde na região, para garantir o atendimento especializado e integrado ao jovem e ao adulto com deficiência, suportes e apoio matricial das equipes de saúde à Residência Inclusiva, aos usuários e aos seus Cuidadores, de acordo com as necessidades, visando promover a qualidade de vida por meio de ações de educação, fomento ao auto-cuidado e na promoção de autonomia. As ações de atenção aos jovens e adultos com deficiência, usuários da Residência Inclusiva, serão planejadas conjuntamente entre os profissionais da Assistência Social e da Saúde, conforme as necessidades identificadas. Tendo como parâmetro a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência ratificada pelo Brasil em 2008, com equivalência constitucional, por meio do Decreto Legislativo nº 186/08 e Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, o conceito adotado para pessoas com deficiência é: Pessoas com Deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, obstruem sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. Considera-se situação de dependência aquela que afeta as capacidades das pessoas com deficiência que, em interação com as barreiras, limitam a realização das atividades e restringem a participação social, demandando cuidados de longa duração USUÁRIOS: indivíduos de ambos os sexos com idade entre 18(dezoito) e 59(cinquenta e nove) anos com Deficiência do Município de Fortaleza/CE OBJETIVO: Acolher e garantir proteção integral para jovens e adultos com deficiência em situação de dependência.

3 3.4.1.OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Contribuir para a prevenção do agravamento de situações de negligência, violência e ruptura de vínculos; Promover o restabelecimento de vínculos familiares e sociais; Promover a convivência mista entre os residentes de diversos graus de deficiência. Contribuir para a construção progressiva da autonomia, com maior independência e protagonismo no desenvolvimento das atividades de vida diária e participação social. Promover a inclusão de jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência, na vida comunitária e social; Contribuir para a interação e superação de barreiras; Promover o acesso a cursos de capacitação/preparação para o mundo do trabalho e a atividades profissionalizantes; Promover o acesso a programações culturais, de esporte e de lazer, relacionando-as a interesses, vivências e desejo dos usuários; Promover a articulação e o acesso à rede socioassistencial, às demais políticas públicas e órgãos do Sistema de Garantia de Direitos FORMA DE ACESSO AO SERVIÇO: Demanda encaminhada pelo CRAS/CREAS, ou rede de serviços socioassistenciais, demais políticas públicas ou órgãos do sistema de garantia de direitos via CRAS/CREAS PERÍODO DE FUNCIONAMENTO: ininterrupto, 24 horas. 3.7.UNIDADE: Espaços/locais (cedidos, próprios ou locados), administrados por organizações sem fins econômicos, com características residenciais, e sem placas indicativas da natureza institucional, com a finalidade de não estigmatizar os usuários do serviço. 3.8.ABRANGÊNCIA: Municipal. 3.9.PROVISÕES INSTITUCIONAIS, FÍSICAS E MATERIAIS: Alimentação; Acessibilidade em todos os ambientes; Ambiente com características residenciais, contendo: quartos, sala de estar, ambiente para refeições, ambiente para estudo, banheiros, cozinha, área de serviço; área externa (varanda, quintal, jardim); Ambiente acolhedor e espaços reservados para manutenção da privacidade do (a) usuário (a) e guarda de pertences pessoais de forma individualizada; Banco de Dados de usuários da assistência social e das organizações e serviços socioassistenciais; Cuidadores de acordo com o grau de dependência.

4 TRABALHO SOCIAL: Acolhida/Recepção; vida; Escuta; Estudo Social; Construção de Plano Individual de Atendimento PIA, possibilitando a construção de projetos de Elaboração do Plano de Organização do Cotidiano, em conjunto com usuários e demais profissionais do serviço; Orientação individual/grupal sistemática; Acompanhamento e monitoramento dos encaminhamentos realizados; Busca de contato com familiares e /ou pessoas de referência; Fortalecimento da capacidade protetiva da família e a superação de suas dificuldades; Orientação para acesso à documentação pessoal; Articulação da rede socioassistencial para acesso a benefícios, programas e inserção em outros serviços socioassistenciais; Articulação com os serviços de outras políticas públicas e demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos; Promoção da convivência comunitária; Trabalho com vistas ao desacolhimento, quando isto for possível; Elaboração de relatórios e manutenção de prontuários. TRABALHO SOCIOEDUCATIVO: Desenvolvimento de atividades socioeducativas mediante uma grade de programação interna e externa à Residência, considerando o ciclo de vida das pessoas com deficiência; Desenvolvimento de capacidades para autocuidados, construção de projetos de vida e a aquisição de competências para alcançar uma vida autônoma; Desenvolvimento de habilidades de autogestão, autossustentação e independência; Desenvolvimento de atividades de convívio social, estimulando a capacidade para manter relacionamento interpessoal e coletivo; comunitária; Participação em atividades na rede publica e privada, assegurando o direito à convivência Desenvolvimento de atividades que estimulem o resgate dos vínculos familiares e intrafamiliares, assegurando o direito à convivência familiar;

5 Promoção da convivência mista entre os residentes, considerando características da diversidade: tipos de deficiência, gênero, idade, religião, raça e etnia, orientação sexual e situações de dependência. AQUISIÇÕES DOS USUÁRIOS: Ser acolhido em condições de dignidade e ser referenciado; Ter sua identidade, integridade e história de vida preservada; Ter acesso à documentação pessoal; Ter acesso à alimentação em padrões nutricionais adequados e adaptados a necessidades específicas; Ter acesso a espaços próprios e personalizados; Obter orientações e informações sobre o Serviço; direitos e como acessá-los; Ter acesso a serviços e benefícios socioassistenciais; Ter acesso à rede de serviços de saúde, educação, esporte, cultura, lazer e demais políticas públicas; Ser ouvido e expressar necessidades, interesses e possibilidades; Ter respeitados os seus direitos de opinião e decisão; Ter acesso a atividades, segundo suas necessidades, interesses e possibilidades; Ter vivências pautadas pelo respeito a si próprio e aos outros, fundamentadas em princípios éticos de justiça e cidadania; Avaliar o serviço INDICADORES DE AVALIAÇÃO DO SERVIÇO: Percentual médio de famílias das pessoas com deficiência que possuem família (nuclear e/ou extensa), mesmo que com vínculos fragilizados, acompanhadas durante o trimestre. Meta: 100% Média de atividades externas de natureza socioeducativa/lazer realizadas com as pessoas com deficiência durante o trimestre; Meta: 6 ou mais, devendo ser realizado ao menos duas atividades externas por mês; Percentual médio de pessoas com deficiência realizando cursos e/ou atividades profissionalizantes e/ou de preparação para o mundo do trabalho no trimestre. Meta: 50% Percentual médio de pessoas com deficiência em atendimento na rede pública de saúde, acompanhadas pelo serviço durante o trimestre. Meta: 100% Percentual médio de pessoas com deficiência beneficiárias do BPC. Meta: 100%, considerando critérios estabelecidos em legislação.

6 Percentual de pessoas com deficiência com Plano Individual de Atendimento - PIA em execução. Meta: 100% QUADRO DE RECURSOS HUMANOS PARA 03 (três) RESIDÊNCIAS 30 VAGAS Função Carga horária semanal Número Coordenador 40h 01 Cuidador Dia 12x36h 12 Auxiliar de Cuidador Dia 12x36h 12 Cuidador Noite 12x36h 12 Auxiliar de Cuidador Noite 12x36h 12 Cozinheiro 40 h 02 Agente Operacional 40 h 02 EQUIPE DE REFERÊNCIA PARA A RESIDÊNCIA INCLUSIVA: a) A equipe técnica 01 Coordenador e 03 Técnicos de Nível Superior atenderá 03 (três) Residências; b) A equipe técnica, de caráter multidisciplinar, deverá ter um espaço físico de referência fora do ambiente da casa; c) Os cuidadores diurnos deverão trabalhar em turnos fixos, tendo em vista a importância de um mesmo cuidador desenvolver sempre as mesmas tarefas da rotina diária junto à pessoa com deficiência, tornando-se o cuidador de referência, ou seja, aquele que pela constância e disponibilidade estabelece uma relação de confiança e autoridade, contribuindo para a construção e fortalecimento da identidade e desenvolvimento das capacidades adaptativas para a vida diária da pessoa com deficiência. d) Os técnicos de nível superior que compõe a equipe técnica prevista no item a devem pertencer às categorias terapeuta ocupacional, assistente social e psicólogo. Estes serão disponibilizados pela SETRA.

7 PERFIL E ATRIBUIÇÃO DOS PROFISSIONAIS: Coordenador Perfil 1. Formação Mínima: Nível superior em ciências humanas e experiência na área de atenção às pessoas com deficiência; 2. Experiência e amplo conhecimento das políticas públicas na área de atenção às pessoas com deficiência, da rede socioassistencial e demais serviços da cidade e região. Principais atividades a serem desenvolvidas 1. Gestão do serviço; 2. Elaboração, em conjunto com os técnicos e demais colaboradores, do Plano Individual de Atendimento e do Plano de Organização do Cotidiano; 3. Organização da seleção e contratação de pessoal e supervisão dos trabalhos desenvolvidos; 4. Articulação com a rede de serviços e Conselhos de Direitos; 5. Mediação de conflitos e interesses; 6. Gerenciamento dos cuidados relacionados às Residências; 7. Organização do cotidiano; 8. Administração direta e/ou supervisão, quando for o caso, dos benefícios ou eventuais rendas dos moradores, em conjunto com o cuidador de referência. dos usuários; Cuidador Perfil 1. Formação Mínima: Nível médio e capacitação específica; 2. Desejável experiência em atendimento a pessoas com deficiência, com dependência. Quantidade 01 profissional para até 06 usuários, por turno. Obs.: Na troca de turno, os cuidadores devem se comunicar, garantindo que todos fiquem cientes de aspectos importantes para dar continuidade aos cuidados necessários. Principais Atividades a serem desenvolvidas 1. Cuidados básicos com alimentação, higiene e proteção; 2. Responsabilizar-se pelas refeições dos usuários na ausência do cozinheiro (finais de semana, p.ex.); 3. Organização do ambiente (espaço físico e atividades adequadas com vistas à promoção do grau de autonomia de cada indivíduo); 4. Apoio nas atividades da vida diária;

8 5. Contribuição para desenvolver a autonomia e a independência, respeitando o processo de cada um; 6. Organização de registros individuais sobre o desenvolvimento pessoal. Auxiliar de cuidador Perfil 1. Formação mínima: Nível fundamental e capacitação específica; 2. Desejável experiência em atendimento a pessoas com deficiência, com dependência. Quantidade: 01 profissional para até 06 usuários, por turno. Principais atividades a serem desenvolvidas Apoio às funções do cuidador e auxílio no cuidado com a Residência. Cozinheiro Perfil 1. Formação mínima: Nível fundamental e capacitação específica. Quantidade: 01 profissional por Residência. Principais atividades a serem desenvolvidas 1. Preparação dos alimentos a serem servidos; 2. Preparação das dietas específicas; 3. Oferta de refeições nos horários determinados; 4. Controle dos suprimentos de alimentos e ingredientes para confeccioná-los; 5. Controle do prazo de validade dos alimentos e respectiva substituição; 6. Organização, limpeza e higienização do espaço, equipamentos e utensílios. Agente Operacional Perfil 1. Formação mínima: Nível fundamental e experiência específica no trabalho doméstico. Quantidade: 01 profissional por Residência. Principais atividades a serem desenvolvidas Cuidados com a Residência (organização e limpeza do ambiente), lavanderia, dentre outros. QUANTO AO MEIO DE TRANSPORTE: Tendo como referência a legislação vigente para os custos dos serviços conveniados com SETRA, prevê-se a locação de veículo para o traslado dos moradores, na proporção de 01 (um) veículo para 03 residências. A despesa de transporte para visitas domiciliares e reuniões com os demais profissionais das outras políticas públicas e da rede de serviços locais está prevista em item que se refere a Outras Despesas.

9 ndições de vulnerabilidade. 4. ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA DE GESTÃO INTEGRADA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (COIAS/SETRA) a) Avaliar condições do imóvel para implantação e garantir os padrões mínimos exigidos para a modalidade; b) Coordenar o processo de conveniamento, segundo diretrizes da Política de Assistência Social; c) Designa formalmente o nome do técnico supervisor do serviço conveniado, devendo a indicação ser publicada no DOM e anexada no processo. d) Participar da seleção dos profissionais que atuarão na execução do serviço; e) Participar e ofertar capacitações continuadas, que visem a melhoria da qualidade do serviço de acolhimento institucional; f) Monitorar e avaliar a prestação indireta do Serviço de Acolhimento Institucional; h) Realizar a supervisão do serviço conveniado, e apoiar a supervisão da prestação de contas, de competência da Célula de Gestão Financeira (CEFIN/SETRA); i) Elaborar, em conjunto com suas gerências, Plano de Supervisão Técnica para acompanhamento, monitoramento e avaliação do serviço. 5. ATRIBUIÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES/ ENTIDADES/ ASSOCIAÇÕES CONVENIADAS a) Garantir que o imóvel tenha condições físicas adequadas conforme as especificações de que trata o item 3.9, com acessibilidade para usuários com dificuldades de locomoção; b) Garantir a manutenção predial e das instalações, compreendendo a execução de reparos, com vistas à preservação do imóvel, mediante avaliação e prévia aprovação da SETRA; c) Manter afixada no imóvel, placa de identificação do serviço objeto deste edital, conforme as normas da Assessoria de Planejamento (ASPLAN/SETRA). A placa deverá ser confeccionada pela conveniada; d) Garantir condições tecnológicas no imóvel para operar banco de dados informatizado dos usuários do serviço, com computador que tenham configurações, que comportem acesso a sistema de dados e provedor de internet de banda larga; e) Executar o serviço conforme estabelecido no plano de trabalho e firmado através do Termo de Convênio; f) Selecionar em conjunto com a SETRA a equipe executora do serviço; g) Participar da capacitação continuada oferecida pela SETRA; h) Manter quadro de profissionais conforme especificações do item 3.11 e afixar em local visível os nomes e quadro de profissionais do serviço; i) Fornecer crachá e jaleco de identificação aos funcionários e garantir o uso durante a execução das funções, dentro e fora do serviço; j) Publicizar os direitos socioassistenciais das famílias e /ou usuários do serviço assegurados na operacionalização do SUAS;

10 k) Disponibilizar informações sobre a rede de serviços, programas e projetos existentes no território, de forma a propiciar articulação intersetorial das crianças, adolescentes e suas famílias; l) Alimentar os sistemas de controle de dados dos serviços informatizados ou manuais, adotados pela SETRA, bem como os decorrentes das normas expedidas pela União e pelo Governo do Estado do Ceará; m) Realizar avaliação sistemática das pessoas com deficiência e suas famílias, conforme indicadores estabelecidos por COIAS/SETRA para identificação da freqüência, encaminhamentos realizados pelo CRAS, participação das famílias e cumprimento das condicionalidades dos Programas de Transferência de Renda; n) Publicizar a parceria com SETRA com os logos da Prefeitura Municipal de Fortaleza nos materiais elaborados pela organização, tais como, folders, banners, convites, outros meios impressos e demais mídias, todos devidamente pré-aprovados pela ASPLAN/SETRA. 6. DA FORMA DE REPASSE DOS RECURSOS 6.1. O repasse de recursos será realizada, pela SETRA à conveniada, à titulo de reembolso, no valor de : Serviço de Acolhimento Institucional para jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência RESIDÊNCIA INCLUSIVA QUANT. VAGAS DISPONIVEIS VALOR TOTAL MENSAL P/ 30 VAGAS (R$) QUANT (MÊS) VALOR TOTAL POR LOTE P/ 12 MESES (R$) POR LOTE 30 vagas , , Para execução indireta do Serviço de Acolhimento Institucional para jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência RESIDÊNCIA INCLUSIVA por meio de um lote único disposto no item 3.1 deste termo de referência, por um período de 12(doze) meses, estima-se o emprego de recursos no quanto de R$ ,00 (Quatrocentos e trinta e dois mil reais) alocados no Fundo Municipal da Assistência Social A Secretaria Municipal de Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate à Fome repassará mensalmente a organização/entidade/associação conveniada o valor estimado a partir do valor financiado pelo órgão estadual/federal e a contrapartida municipal Quando o pagamento mensal estiver, integral ou parcialmente, vinculado a recursos do Fundo Municipal de Assistência Social FMAS, a liberação da parcela vinculada, pela SETRA à conveniada, fica condicionada ao depósito correspondente no respectivo Fundo; 6.4. O valor do repasse mensal poderá ser alterado, caso demande ajustes, durante a execução do convênio, com base em justificativa técnica, com a finalidade de que o objeto previsto seja cumprido da maneira mais eficiente possível.

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