PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO POR HPV EM ADOLESCENTES E JOVENS RESUMO
|
|
- Ian Cerveira Cabral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO POR HPV EM ADOLESCENTES E JOVENS 1 Adriane Corrêa Netto Martins 2 Ana Cláudia Sierra Martins 3 Leidiléia Mesquita Ferraz RESUMO A infecção por HPV está entre as principais doenças sexualmente transmissíveis, além disso, ele está frequentemente relacionado ao desenvolvimento do câncer cervical e verruga condilomatosa. Recentemente foram elaborados dois tipos de vacinas contra o HPV, a vacina profilática e a terapêutica e atualmente a quadrivalente. Os adolescentes e jovens, em função das modificações biológicas, tornam-se vulneráveis a infecção pelo HPV. Este estudo tem como objetivo identificar os fatores promotores do HPV entre os adolescentes e jovens, assim como descrever a atuação do enfermeiro na prevenção desta infecção. A metodologia utilizada foi através de revisão bibliográfica. Conclui-se com este estudo que as atuações do enfermeiro podem contribuir para a redução de possíveis agravos do HPV nesta faixa etária. Palavras-chave: HPV. Câncer de Colo do Útero. Adolescentes. Enfermeiro. ROLE OF NURSES IN THE PREVENTION OF HPV INFECTION AMONG ADOLESCENTS AND YOUNG PEOPLE ABSTRACT HPV infection is among the main sexually transmitted diseases, in addition, it is often related to the development of cervical cancer and condylomatous wart. Two types of HPV vaccines were recently developed, prophylactic and therapeutic ones and currently the quadrivalent one. Adolescents and young people, become vulnerable to HPV infection because of biological changes. This study aims to identify factors that promote HPV among adolescents and young people as well as to describe the role of nurses in preventing this infection. The methodology used was based on a bibliographic review. We conclude from this study that the actions of the nurse can contribute to the reduction of possible injuries caused by HPV in this age group. Keywords: HPV. Cancer of the Cervix. Adolescent. Nurse. 1 Graduada no Curso de Enfermagem, da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora/MG. Especialista em Gestão Pública em Organizações em Saúde. UFJF.. Pós Graduanda em Gestão Pública Municipal. UFJF. Pós Graduanda em Enfermagem em Oncologia. FACREDENTOR/MG. adrianenetto@hotmail.com 2 Mestre em Educação (UNESA-2010);Especialista em Gestão Materno Infantil (FIOCRUZ ); Especialista em Enfermagem Obstétrica (UFJF );Graduação Enfermagem (UFJF ). Coordenadora Curso de Pós-Graduação Enfermagem Intensiva da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora ( ). Docente no Ensino Superior na Faculdade Estácio de Sá nas disciplinas Saúde da Mulher, Saúde da Criança e do Adolescente, Saúde da Família, Relacionamento e Comunicação em Enfermagem e Saúde do Adulto e Idoso I. anaclaudiasierramartins@gmail.com 3 Graduada no Curso de Enfermagem, da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora/MG. Especialista no Curso de Enfermagem do Trabalho na FACREDENTOR/RJ. Especialista no Curso Programa da Saúde da Família na Universidade Gama Filho de Belo Horizonte/MG. Especialista em Gestão Pública em Organizações em Saúde. UFJF. Pós Graduanda em Gestão Pública Municipal. UFJF. enfleidi@gmail.com.
2 1. INTRODUÇÃO O papiloma vírus humano (HPV) está entre as principais patologias infecciosas do trato genital de mulheres de vida sexual ativa (BURCHELL et al., 2006). O papiloma vírus (HPV) pertence à família Papovaviridae e classificam-se de acordo com sua espécie de origem, sendo o Papiloma vírus humano (HPV) oriundo da espécie humana (BURD, 2003). Atualmente, estão identificados mais de 100 tipos distintos de HPV, sendo os tipos 16 e 18 os, frequentemente, relacionados ao desenvolvimento do câncer cervical (BURCHELL et al., 2006). Segundo a Organização Mundial de Saúde (2008) o câncer cervical, tem uma incidência mundial de cerca de casos por ano, desta forma é caracterizado como um dos mais graves problemas de saúde pública, correspondendo a aproximadamente 10% de todos os casos de câncer em mulheres no mundo, sendo a segunda causa mais comum de morte por neoplasia, depois do câncer de mama (SNIJDERS et al., 2006). No Brasil ocorrem casos de câncer cervical e mortes por ano, com um risco estimado de 19 a cada mulheres (BRASIL, 2008). Sendo o HPV causador frequente do câncer cervical a infecção por este vírus é um grande problema de saúde pública (WRIGHT et al., 2002). No Brasil, estudos nacionais registraram um perfil de prevalência da infecção por HPV de alto risco, nas mulheres na faixa etária abaixo dos 35 anos de 17,8 a 27%. Esta prevalência sofre uma redução para 12 a 15% em mulheres entre 35 a 65 anos (RAMA et al., 2008). Mundialmente são detectados 32 milhões de novos casos de verrugas genitais a cada ano, sendo 70% dos casos associados ao HPV tipo 6 e 20% associados ao tipo 11 (SADJADI, 2003). O risco de aquisição de infecção por HPV durante a vida, para homens e mulheres sexualmente ativos, é de no mínimo 50%. Aos 50 anos, pelo menos 80% das mulheres terão adquirido a infecção genital pelo HPV (CENTER, 2004). Em pesquisa, para identificação do HPV, entre jovens sexualmente ativos, mostram que 17,3% desses, tiveram positividade para o HPV após iniciar a vida sexual (ROTELLI-MARTINS et al., 2007). Segundo a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC, 2005), cerca de 5 a 15% das mulheres não infectadas serão contaminadas com qualquer tipo de HPV de alto risco, sendo que 25% destes novos casos envolverão jovens entre 15 e 19 anos. O objetivo desse estudo foi identificar os fatores promotores do HPV entre os adolescentes e jovens, assim como descrever a atuação do enfermeiro na prevenção desta infecção. A motivação para o desenvolvimento deste estudo deu-se por observar através da vivência profissional grande incidência do HPV entre os adolescentes e jovens. Este estudo torna-se relevante, pois busca refletir junto aos enfermeiros e acadêmicos de enfermagem, a importância das orientações do enfermeiro junto aos adolescentes e jovens, quanto à prevenção das infecções do HPV, a fim de evitar maiores agravos. 2. METODOLOGIA A escolha do tema deu-se em função de grande incidência do HPV entre adolescentes e jovens, que nos leva a refletir sobre a importância da Educação em Saúde, através da atuação do enfermeiro. A presente pesquisa baseou-se em uma busca de artigos científicos e manuais do Ministério da Saúde. O acesso a esta revisão bibliográfica ocorreu entre os meses de agosto a outubro de Os critérios de inclusão para esta revisão foram: os artigos mais
3 citados em estudo abordando HPV pelo caráter inédito das informações e relevância, assim como, as publicações mais recente. Os artigos foram selecionados em bancos de dados científicos disponíveis on-line, como Scientific Electronic Library Online SciELO, BIREME e revistas científicas impressas. 3. DISCUSSÃO 3.1 PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) O papiloma vírus é um membro da família papovavirida que infectam o epitélio de alguns animais, incluindo o homem (DE VILLIERS et al., 2004). Já foram identificados aproximadamente 100 tipos de papiloma vírus que acometem o ser humano, entre estes cerca de 50 tipos que atingem a mucosa do aparelho genital já tiveram seu ácido desoxirribonucléico (DNA) seqüenciado (DE VILLIERS et al., 2004). O HPV é não envelopado, sendo o seu material genético constituído por uma molécula de DNA duplo com cerca de bases pareadas (BURD, 2003). O HPV pode interagir com a célula infectada progredindo como uma infecção produtiva ou não produtiva (PASSOS et al., 2008). Esclarecendo ainda mais Passos et al. (2008), diz que a infecção produtiva é caracterizada pela produção de algumas substâncias pelo vírus que estimularão a mitose resultando em lesões benignas. Na infecção não produtiva, o vírus ao infectar a camada germinativa tem o seu material genético integrado ao material genético da célula infectada, esta integração leva a uma supressão funcional no gene de regulação viral E2, responsável pela repressão de oncoproteínas do HPV, que agora passam a ser expressas. As manifestações clínicas causadas pelo HPV podem ser classificadas como verrugas cutâneas ou mucosas, localizadas na região ano genital. Estas verrugas podem ficar latentes ou causar lesões exofíticas (verrugosa, papulosa ou plana) na pele ou mucosas, estas lesões são conhecidas como condiloma acuminado ou crista de galo (PASSOS et al., 2008). O vírus do HPV foi classificado como de baixo risco (6, 11, 40, 42, 43, 44, 54, 61, 70, 72, 81) ou alto risco (16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 66, 73 e 82) em relação ao desenvolvimento do câncer. A área ano genital é infectada por mais de 45 tipos de HPV, os responsáveis pela maioria das lesões são os de baixo risco oncogênico 6 e 11 e os de alto risco oncogênico 16 e 18 (MUNOZ et al., 2003). O HPV está frequentemente relacionado ao desenvolvimento de neoplasias intraepitelial cervical (NIC), neoplasia intra-epitelial de vulva (NIV), neoplasia intra-epitelial de ânus (NIA), neoplasia intra-epitelial de vagina (NIVa) e neoplasia intra-epitelial de pênis (NIP) (BRENTJENS et al., 2006). Segundo o Ministério da Saúde (2006), o diagnóstico da infecção por papiloma vírus humano deve ser clínico, utilizando o exame cito patológico papanicolau como instrumento de triagem de pacientes possivelmente infectadas por HPV. O diagnóstico definitivo da infecção pelo HPV deve ser feito por exames laboratoriais específicos que detectem a presença do DNA viral, como o teste de hibridização molecular, reação de polimerase em cadeia (PCR) e captura híbrida (BRASIL, 2009). As pacientes com lesão cervical devem de 3 em 3 meses, nos 6 primeiros meses após o tratamento, submeter-se ao exame papanicolau, após este primeiro semestre a paciente pode realizar o exame duas vezes durante 1 ano, nos próximos anos a paciente realizará este exame 1 vez a cada 12 meses (BRASIL, 2006). De acordo com o Ministério da Saúde (2008), o tratamento da infecção pelo HPV tem por objetivo principal remover as verrugas condilomatosas. O tratamento pode ser
4 influenciado pelo tamanho, número e local da lesão. O Quadro abaixo exibe as vantagens e desvantagens das diferentes modalidades de tratamento. QUADRO1. VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIFERENTES MODALIDADES TERAPÊUTICAS DO HPV Tratamento Tipo Vantagens Desvantagens - Alta taxa de recorrência, Cirurgia Antitumor - Rápida resolução da lesão associa-se a sangramentos, infecções na ferida e formação de cicatriz - Menos sangramento que - Alta taxa de recorrência, pode Eletro Antitumor o tratamento cirúrgico, deixar cicatriz no local do cautério rápida resolução da lesão procedimento, dor Laser terapia Antitumor - Boa eficácia na resolução da lesão Crio terapia Agentes químicos Interferons Antitumor Antitumor Antiviral - Menos sangramento - Não requer procedimento cirúrgico - Potencializa a eficácia de outros tratamentos, reduz a taxa de recorrência Imiquimode Antiviral - Melhor tolerabilidade, eficácia com a redução da taxa de recorrência, autoaplicável Fonte: Passos et al., 2008, p Alta taxa de recorrência, dor, alto custo, pode deixar cicatriz no local da aplicação - Alta taxa de recorrência, dor, alto custo, menor taxa de resposta que a cirurgia, pode deixar cicatriz no local da aplicação, requer várias sessões - Alta taxa de recorrência, dor, pode causar irritação local importante, com processo inflamatório, ulceração e formação de crosta, requer várias sessões - Requerem várias sessões, alto custo, eventos adversos sistêmicos, dor com injeção intralesional - Alto custo, resultados diferentes em homens, irritação local Recentemente foram elaborados dois tipos de vacinas contra o HPV, a profilática e a terapêutica. A vacina profilática baseia-se na estimulação da resposta imunológica humoral, utilizando antígenos do capsídeo viral, que são produzidas em laboratório pela tecnologia recombinante, estas partículas são denominados (VLP) vírus like particules (LOWY, 2003). A vacina terapêutica estimula a resposta imune celular, sensibilizando células imunocompetentes para atuar no combate à infecção viral (BUBENIK, 2008). A vacina profilática evita a infecção pelo HPV e as doenças a ela associada, por outro lado a vacina terapêutica induz a regressão das lesões pré-cancerosas e remissão do câncer invasivo (LOWY, 2003; BUBENIK, 2008).
5 A vacina profilática para HPV 16 e 18 mostrou-se segura, com efeitos adversos leves, sendo imunogênica e eficaz por até 6.4 anos, com mais de 98% de soro positividade e 100% de eficácia na prevenção de lesão cancerígena mais grave (NIC 2+) (GIRALDO et al., 2008). A vacina quadrivalente anti-hpv é composta por uma mistura de quatro tipos de VLP para os HPV 6, 11, 16, 18 (BLOCK et al., 2006). Em estudo do efeito da vacina quadrivalente em adolescentes entre 9 a 15 anos mostraram que a vacina apresenta uma excelente resposta imunogênica na produção de anticorpos do tipo neutralizantes contra o HPV 6, 11, 16 e 18, superior inclusive em relação a mulheres jovens entre 16 e 26 anos, desta forma a vacina demonstra mais eficácia quando administrada antes do início da atividade sexual. Com base nestes resultados a vacina já foi aprovada para adolescentes entre 9 e 15 anos em 46 países tendo, portanto, os adolescentes e pré-adolescentes como alvos para as campanhas de vacinação (GIRALDO et al., 2008). De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2006), a vacina contra HPV foi regulamentada em agosto de 2006 no Brasil, espera-se que com o uso disseminado da vacinação, 70% dos cânceres cervicais sejam evitados assim com outras doenças ano genitais associadas à infecção pelo HPV (GARLAND, 2006). 3.2 A INFECÇÃO PELO HPV EM ADOLESCENTES E JOVENS No Brasil, o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) de 1990 estabelece que deve ser denominado adolescente aquela pessoa que está entre a faixa etária dos 12 aos 18 anos de idade (BRASIL, 2001). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2000), jovem é aquela pessoa que está entre a faixa etária dos 15 aos 24 anos de idade. População esta que vem crescendo de forma expressiva nas últimas décadas, de 8,3 milhões em 1940 passou para cerca de 34,1 milhões de jovens no ano de Os adolescentes em função das modificações biológicas tornam-se vulneráveis a infecção pelo HPV, sendo também a gravidez, hábito de fumar, método anticoncepcional e infecção genital fatores que de alguma forma, estão relacionados à infecção por este vírus (MURTA et al., 2001). Embora a faixa etária de maior incidência de câncer de colo uterino seja entre 25 e 60 anos, os adolescentes formam uma população vulnerável, na medida em que o início da vida sexual os aproxima de problemas de saúde da ordem reprodutiva (SILVA et al., 2005; CIRINO; NICHIATA; BORGES, 2010). O HPV é encontrado no diagnóstico de 2,3% das adolescentes com doenças sexualmente transmissíveis. Ainda de acordo com (CIRINO et al., 2010), os adolescentes na sua primeira relação sexual nem sempre utilizam métodos contraceptivos que os protejam, facilitando, portanto, que ocorra no início da vida sexual a contaminação por HPV. Barros (2006) demonstra que a incidência de HPV em adolescentes é de 27%, sendo que destas 28,5% apresentam contaminação pelo HPV de alto risco oncogênico. Neste sentido, Wanderley et al. (2000), explica que na avaliação de 210 prontuários de meninas com até 18 anos do Hospital Universitário de Brasília (HUB), detectaram entre as 62 pacientes de vida sexual ativa pelo menos 6 com diagnóstico confirmativo para o HPV na região perineal. No dizer de Oliveira et al. (2010), realizaram um estudo da infecção por HPV em uma população de mulheres jovens entre 14 e 24 anos de idade no estado do Rio de Janeiro. Neste estudo a prevalência do HPV foi de 27,4%, incluindo 13 oncogênicos, sendo que o HPV 16 foi o mais prevalente (6,2%). Entretanto, não encontraram associação entre a iniciação sexual, variáveis demográficas e número de parceiros na prevalência do HPV (OLIVEIRA et al., 2001). Em contraste com este resultado, outros estudos mostram uma relação entre a infecção
6 por HPV e as condições socioeconômicas, culturais e multiplicidade de parceiros (ALEIXO NETO, 1991; CALDAS; TEIXEIRA; RAFAEL, 2010). O fumo também tem sido relacionado à infecção por HPV, devido à imunossupressão que permite com maior facilidade a penetração do vírus na célula (MURTA et al., 2001). Segundo Cavalcanti et al. (2000), assim como, Naud et al. (2006) observaram que as mulheres fumantes apresentam maior risco de desenvolvimento de câncer cervical por HPV, muito provavelmente pelos componentes presentes no cigarro. O hábito de fumar tem sido relacionado com grande incidência e permanência da infecção pelo HPV e neoplasia pré invasiva e invasiva, em um estudo realizado por Murta et al. (1997) mostrou que as mulheres fumantes, apresentaram maior incidência de HPV que as não-fumantes, entretanto, o hábito de fumar parece não ser um fator importante nas infecções pelo HPV em adolescentes. Murta et al. (1998) estabeleceu uma importante relação entre o uso de anticoncepcional oral e a infecção por HPV. Entretanto, em 1998 os autores acima citados, demonstraram que o método contraceptivo apesar de ser um fator de risco na infecção por HPV, não é um fator para a persistência dessa infecção (MURTA et al., 1998). Os autores consideram que a relação entre anticoncepcionais e a infecção por HPV, pode estar associada a uma maior liberdade sexual e consequente aumento do número de parceiros sexuais (MURTA et al., 1997). Outro fator apontado como capaz de predispor a infecção para o HPV é a gestação, entretanto, Murta et al. (2001) não observaram relação entre a gestação e a frequência da infecção pelo HPV em adolescentes, em contraste com dados previamente encontrados na literatura. Schneider et al. (1987) apontam a gravidez como um fator predisponente à infecção por HPV devido à imunomodulação ou influências hormonais. A contradição entre os dados por eles encontrados e as informações disponíveis na literatura, deva ser em função da faixa etária dos indivíduos analisados, uma vez que o grupo estudado pelos autores acima citados era exclusivamente de adolescentes e talvez a gravidez não seja um fator predisponente para a infecção dentro desta faixa etária. Além dos fatores citados anteriormente é importante ressaltar que as mulheres adolescentes e jovens estão mais predispostas a infecções tanto por HPV como por outros agentes patológicos, em função da imaturidade biológica da cérvice uterina e da exposição do epitélio colunar da endocérvice (MURTA et al., 2001). 3.3 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO HPV A principal atribuição do profissional enfermeiro é a prevenção, tarefa fundamental para diminuir taxas de infecções pelo HPV. O profissional deve focar na prevenção primária para não deixar que a doença evolua para uma infecção secundária, acompanhando as melhorias no rastreamento e capacitação de identificar lesões suspeitas no exame de colpos copia (PRIMO, 2008). Durante a realização dos colposcopia oncótico o enfermeiro deve observar se há sangramento ao exame e lesões locais, proporcionando conforto para a paciente na realização do mesmo (RAMA et al., 2008). O enfermeiro é um profissional capacitado para realizar ações de educação em saúde sobre a infecção pelo vírus HPV e outras infecções sexualmente transmissíveis, conscientizando o indivíduo do sexo seguro, uso do preservativo do início ao fim do ato sexual oral, anal e vaginal. Orientar para que a mulher diminua o número de parceiros, pois quanto mais parceiros sexuais, maior o risco da infecção pelo HPV (RAMA et al., 2008). Primo et al. (2008), expõe a importância do enfermeiro no desenvolvimento das consultas de enfermagem, em visitas domiciliares para esclarecer dúvidas sobre a doença,
7 acolhendo o paciente, respeitando seus sentimentos e aflições, formando um vínculo de confiança onde o mesmo retornará a consulta para dar continuidade ao tratamento periódico. Alem disso acredita-se que o enfermeiro tem capacidade de promover ações para mudanças de comportamento sexual entre adolescentes e jovens e capitação precoce dos casos suspeitos de HPV. Além disso, o enfermeiro deve incentivar as adolescentes e jovens a realizarem o exame preventivo papanicolau, pois o medo, desconforto, vergonha e a falta de informação são os principais motivos a não adesão ao exame (PINHO et al., 2003). Dentro do contexto o enfermeiro poderá oferecer materiais educativos para reforçar as informações sobre a infecção, forma de contágio e tratamento do HPV. O profissional enfermeiro também pode estar envolvido em atividades de grupo desenvolvidas na unidade, convidar os adolescentes e jovens a participar e informá-los sobre os locais oficiais de distribuições de preservativos (BRASIL, 2007). O enfermeiro deve elaborar planos de educação permanente para capacitar profissionais de saúde (técnicos de enfermagem e agente de saúde), mobilizando para uma educação permanente, principalmente na pré-adolescência e adolescência potencializando entre homens e mulheres a possibilidade de negociação do sexo seguro entre parceiros. O enfermeiro deve estimular a equipe, acolher o adolescente e jovem de uma forma humanizada para que eles sejam ouvidos com atenção e respeito (BRASIL, 2006). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A adolescência é uma etapa complexa da vida onde os indivíduos estão descobrindo a sexualidade, sendo estes considerados vulneráveis à infecção por HPV. A vulnerabilidade do adolescente e jovem deve-se as mudanças emocionais e comportamentais desta faixa etária, mas também as mudanças fisiológicas que os tornam susceptíveis a agentes biológicos como o HPV. Em função destes fatores é de extrema importância que o adolescente tenha um acompanhamento durante esta etapa de iniciação sexual tanto de seus familiares como de toda a equipe multidisciplinar de saúde, em especial o enfermeiro, um profissional qualificado para a elaboração de atividades de prevenção e orientação sexual, pois através de uma relação aberta, é que se torna possível, levar as informações necessárias para os adolescentes, evitando-se assim problemas indesejáveis. Dentro deste contexto, o estudo que foi desenvolvido, busca reunir informações relevantes da característica, rastreamento, diagnóstico, tratamento e fatores de riscos associados à infecção pelo HPV, do tipo 6 e 11 relacionadas às verrugas condilomatosas e 16 e 18 que provocam o câncer cervical. A principal estratégia utilizada para detecção precoce do câncer do colo do útero é através do rastreamento que significa realizar o exame preventivo Papanicolau, já que as lesões cervicais não apresentam nenhum sintoma e se não forem tratadas precocemente podem progredir para o câncer do colo do útero. Espera-se que estas informações cheguem aos adolescentes, sendo necessário o interesse e respeito por parte do enfermeiro, respeitando sua individualidade. O enfermeiro deve estar capacitado para alcançar os objetivos, porém é necessário que haja uma conscientização dos adolescentes e jovens. REFERÊNCIAS
8 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA, Disponível em: acesso em: 30 de outubro de ALEIXO NETO, A. Aspectos epidemiológicos do câncer cervical. Revista de Saúde Pública, v. 25, n.5, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo Demográfico Disponível em: Acesso em: 17 de outubro de BARROS, L. D. F. Infecção genital pelo papiloma vírus humano (HPV) em adolescentes - diagnóstico biomolecular. Tese de Doutorado. Maceió (AL): Universidade Federal de Alagoas, BLOCK, S. L.; NOLAN, T.; SATTLHER, C. et al. Comparison of the immunogenicity and reactogenicity of a prophylactic quadrivalent human papillomavirus (types 6, 11, 16 and 18) L1 virus-like particle vaccine in male and female adolescents and young adult women. Pediatrics, v. 118, p , BRASIL. Lei nº de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações. 3 a ed. Brasília, 92 p., Disponível em: Acesso em: 17 de agosto de BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis DST. 4 a ed. Brasília: Programa Nacional de DST/AIDS, BRASIL. Ministério da Saúde: Secretaria de atenção à saúde. Departamento de ações programáticas estratégicas. Saúde de Adolescente e Jovem Módulo Básico. 2ª ed. Brasília DF, Disponível em: portalsaudeleospyder. blogspot.com/.../saude-de-adolescente-e-jovensmodulo.html. Acesso em: 25 de agosto de BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativas : incidência do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro (Brasil): INCA, Disponível em: Acesso em: 23 de Agosto de BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias. Guia de Bolso. 7ª ed. Revista. Brasília - DF, Disponível em: BRENTJENS, M. H.; YEUNG-YUE, K. A.; LEE, P. C. et al. Human papillomavirus: a review. Dermatol Clin, v. 20, p , BUBENIK, J. genetically modified cellular vaccines for therapy of human papilloma virus type 16 (HPV 16) - associated tumours. Curr Cancer Drug Targets, v. 3, n. 8, p , 2008.
9 BURCHELL, N. A.; WINER, R. L.; SANJOSÉ, S. et al. Epidemiology and transmission dynamics of genital HPV infection. Vaccine, v. 24, n. 3, p , BURD, E. M. Human papillomavirus and cervical cancer. Clinical Microbiology Reviews, v. 16, n. 1, p. 1-7, CALDAS, I; TEIXEIRA, S. M.; RAFAEL, R. M. R. O papiloma vírus humano como fator preditor do câncer do colo uterino: estudo de atualização sobre as ações preventivas de enfermagem. Revista de Enfermagem, CAVALCANTI, S. M.; ZARDO, L. G.; PASSOS, M. R. et al. Epidemiological aspects of human papillomavirus infection and cervical cancer in Brazil. Journal Infect, v. 40, n. 1, p. 80-7, CENTER FOR DISEASE CONTROLE AND PREVENTION. Genital HPV infection Fact Sheet. National Prevention Information Network, Disponível em: Acesso em: 15 de setembro de CIRINO, F. M. S. B.; NICHIATA, L. Y. I; BORGES, A. L. V. Conhecimento, atitude e práticas na prevenção do câncer de colo uterino e HPV em adolescentes. Revista de Enfermagem, v. 14, n. 1, p , DE VILLIERS, E. M.; FAUQUET, C.; BROKER, T. R. et al. Classification of papillomaviruses. Virology, v. 1, n. 324, p , GARLAND, S. M. Human papillomavirus vaccines: challenges to implementatation. Sex Health, v. 3, n. 2, p. 63-5, GIRALDO, P. C.; SILVA, M. J. P. M. A.; FEDRIZZI, E. N. et al. Prevenção da infecção por HPV e lesões associadas com o uso de vacinas. Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis, v. 20, n. 2, p , INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER IARC. Handbooks on Cancer Prevention: Cervix cancer Screening. Lyon, IARC, LOWY, D. R.; FRAZER, I. H. Prophylactic human papillomavirus vaccines. Journal Natl Cancer Inst Monogr, v. 71, p , MUNOZ, N.; BOSCH, F. X.; DE SANJOSE, S. et al. Epidemiologic classification of human papillomavirus types associated with cervical cancer. The New England Journal of Medicine, n. 384, p , MURTA, E. F. C; SOUZA, M. A. H.; LOMBARDI, W. et al. Aspectos epidemiológicos da infecção pelo papilomavírus humano. Jornal Brasileiro de Ginecologia, v. 107, p. 95-9, MURTA, E. F. C.; SOUZA, M. A. H; ADAD, S. J. et al. Persistência da infecção por papilomavirus humano: análise da idade, sexarca, cor, hábito de fumar e método contraceptivo. Jornal Brasileiro de Ginecologia, v. 108, p , 1998.
10 MURTA, E. F. C.; SOUZA, M. A. H.; ADAD, S. J. et al. Infecção pelo papilomavírus humano em adolescentes: relação com o método anticoncepcional, gravidez, fumo e achados citológicos. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 23, n. 4, maio NAUD, P.; MATOS, J.; HAMMES, L. et al. Factors predicting intermediate endpoints of cervical cancer and exposure to human papillomavirus (HPV) infections in young women screened as potential targets for prophylactic HPV vaccination in south of Brazil. Eur Journal Obstet Gynecol Reprod Biol, v. 124, n. 1, p , OLIVEIRA, L. H. S.; FERREIRA, M. D. P. L.; AUGUSTO, E. F. et al. Human papillomavirus fenotypes in asymptomatic Young women from public chools in Rio de Janeiro, Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 43, n. 1, p. 4-8, PASSOS, M. R. L.; ALMEIDA, G.; GIRALDO, P. C. et al. Papilomavirose humana em genital, Parte I. Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis, v. 20, n. 2, p , PINHO, A. A.; FRANÇA JÚNIOR, I.; SCHRAIBER, L. B. et al. Cobertura e motivos para a realização ou não do teste de Papanicolaou no Município de São Paulo. Caderno de Saúde Pública, v. 19, s. 2, s , PRIMO, C. C; BOM, M.; SILVA, P. Atuação do enfermeiro no atendimento à mulher no Programa Saúde da Família. Revista de Enfermagem, UERJ, v. 16, n. 1, p , RAMA, C. H.; ROTELI-MARTINS, C.; DERCHAIN, S. et al. Prevalência do HPV em mulheres rastreadas para o câncer cervical. Revista de Saúde Pública, v. 42, n. 1, p , ROTELLI-MARTINS, C. M.; LONGATO FILHO, A.; HAMMES, L. S. et al. Associação entre idade ao início da atividade sexual e subseqüente infecção por papilomavirus humano: resultados de um programa de rastreamento brasileiro. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 29, n. 11, p , SADJADI, A.; MALEKZADEH, R.; DERAKHSHAN, M. et al. Cancer occurrence in ardabil: results of a population-based cancer registry from Iran. Int Journal Cancer, v. 107, n.1, p , SCHNEIDER, A.; MEINHARDT, G.; DE VILLERS, E. M. et al. Sensitivity of the cytologic diagnosis of cervical condyloma in comparison with HPV-DNA hydridization studies. Diagn cytopathol, v. 3, p , SILVA, P.; OLIVEIRA, M. D. S.; MATOS, M. A. et al. Comportamento de risco para as doenças sexualmente transmissíveis em adolescentes escolares de baixa renda. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 7, n. 2, p , SNIJDERS, P. J.; STEENBERGEN, R.; HEIDEMAN, D. A. et al. HPV-Mediated cervical carcinogenesis: concepts and clinical implications. Journal Pathol, v. 208, n. 2, p , 2006.
11 WANDERLEY, M. S.; MAGALHÃES, E. M. S; TRINDADE, E. R. Avaliação clínica e laboratorial de crianças e adolescentes com queixas vulvovaginais. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 22, n. 3, p , WRIGHT, T. C.; COX, J. T.; MASSAD, L. S. et al consensus guidelines for the management of women with cervical cytological abnormalities. JAMA, v. 16, n. 287, p , 2002.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 023/2012 CT PRCI n 99.329/2012 e Ticket n 278.867
PARECER COREN-SP 023/2012 CT PRCI n 99.329/2012 e Ticket n 278.867 Ementa: Cauterização química em condilomas por Enfermeiro. Atualização de PARECER COREN-SP CAT n 050/2010. 1. Do fato Enfermeira Obstétrica
Leia maisPapiloma Vírus Humano - HPV
VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa
Leia maisVACINA CONTRA PAPILOMAVÍRUS HUMANO HPV
1º Trimestre 2007 VACINA CONTRA PAPILOMAVÍRUS HUMANO HPV Em junho de 2006, foi aprovada pela FDA (Food And Drug Administration) dos Estados Unidos (EUA) uma vacina recombinante quadrivalente contra papilomavírus
Leia maisHPV. Papiloma Virus. Trata-se de uma infecção adquirida através de contato sexual.
HPV Papiloma Virus Todo ano, cerca de 230 mil mulheres morrem no mundo vítimas do câncer no colo do útero. E, para o surgimento desse tipo de câncer, é necessário que a vítima tenha sido infectada pelo
Leia maisVacinas contra HPV. Fábio Russomano
Vacinas contra HPV Curso de Atualização em Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia ABG RJ Instituto de Ginecologia da UFRJ 20 de junho de 2009 Fábio Russomano Sumário Cenário do Câncer de Colo
Leia maisSusana Aidé Profª Adjunta de Ginecologia da Uff
Susana Aidé Profª Adjunta de Ginecologia da Uff Câncer % Associada com Alguns Tipos de HPV 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 + Colo do Útero+,1,2 Larínge e Trato OroVaginal/ Peniano 2,4 Anal 2,4 Aerodigestivo
Leia maisDerrotar o cancro do útero
Portuguese translation of Beating cervical cancer The HPV vaccine questions and answers for parents of girls in Year 9 Derrotar o cancro do útero A vacina HPV perguntas e respostas para os pais de jovens
Leia maisO primeiro passo para evitar o câncer do colo do útero é se informar. Que tal começar agora?
O primeiro passo para evitar o câncer do colo do útero é se informar. Que tal começar agora? Folheto Consumidora 9x15cm.indd 1 7/21/08 6:07:48 PM A cada ano, 500.000 mulheres no mundo têm câncer do colo
Leia maisHPV Fatores relacionados à persistência da infecção
HPV Fatores relacionados à persistência da infecção Papilomavírus humano(hpv) Agente etiológico do câncer cervical e lesões precursoras. DNA-HPV pode ser detectado com prevalência de 90 a 100% nas amostras
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 006/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca da aplicação de ácido tricloroacético (50 a 80%) em lesões condilomatosas vulvares, perianais, intra - vaginais, penianas
Leia maisHPV: DIAGNÓSTICO E PREVENÇÃO
HPV: DIAGNÓSTICO E PREVENÇÃO Bruna Rezende, Rassan Dyego Romão Silva e Antonio Jose Dias Martins Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil rassandyego@hotmail.com Orientadora: Daniella Cavalcante
Leia maisQUAIS OS TIPOS DE HPV MAIS COMUNS QUE PODEM CAUSAR CÂNCER?
O QUE É O HPV? Sigla para Papilomavírus Humano, são vírus capazes de infectar a pele ou a mucosa. Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, dos quais 40 podem infectar o trato genital e, destes, 12
Leia maisVocê sabia? 8 em cada 10 homens e mulheres já pegaram ou pegarão algum tipo de HPV. 1,2
Você sabia? O HPV é um vírus silencioso que atinge homens e mulheres e que pode causar câncer de colo do útero e verrugas genitais. 1 8 em cada 10 já pegaram ou pegarão algum tipo de HPV. 1,2 20% das pessoas
Leia maisDesdobrável de informação ao paciente
Desdobrável de informação ao paciente Cancro do colo do útero Secções para este tópico: Introdução Sintomas Causas Diagnóstico Tratamento Prevenção Bibliografia Parceiros de informações Introdução O cancro
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 43/2014. VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I)
RESPOSTA RÁPIDA 43/2014 VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I) SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito da Comarca de
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 36 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Neonatologia Obstrução nasal no recém-nascido Minhas dúvidas sobre o HPV Departamento de
Leia maisINFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015
INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015 Apresentação O Ministério da Saúde com o objetivo de reforçar as atuais ações de prevenção do câncer do colo do
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisEducação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!*
Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* SANTOS, Jessica Suriano dos 1 ; ANJOS, Antônio Carlos dos 2 ; RIBEIRO, Álvaro Sebastião Teixeira 3 Palavras-chave: Educação Sexual; Doenças Sexualmente Transmissíveis;
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778
REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EFICÁCIA DA VACINA HPV DISTRIBUÍDA PELO SUS A PARTIR DE 2014 COM BASE NOS ESTUDOS FUTURE I, FUTURE II, E VILLA et al.
APRESENTAÇÃO DA EFICÁCIA DA VACINA HPV DISTRIBUÍDA PELO SUS A PARTIR DE 2014 COM BASE NOS ESTUDOS FUTURE I, FUTURE II, E VILLA et al. Chaline Barbosa de Laia NUNES 1, Kimberly Marques ARRUDA 1 * & Théa
Leia mais-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.
-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do
Leia maisA AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO
A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º,DE 2011
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º,DE 2011 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Requer informações ao Senhor Ministro de Estado da Saúde a respeito das estimativas das despesas orçamentárias para o qüinqüênio
Leia maisVacinação contra o HPV
Vacinação contra o HPV Meleiro, março de 2014 Enfermeira Cristiane Sec Mun Saúde de Meleiro. ESF Papiloma Vírus Humano - HPV O HPV é um vírus (papilomavírus humano) transmitido pelo contato direto com
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisHPV. Câncer do Colo do Útero Verrugas Genitais. G u i a d e P ediatria
HPV Câncer do Colo do Útero Verrugas Genitais G u i a d e P ediatria Você tenta fazer tudo que é possível para proteger sua filha, para garantir que tudo dê certo hoje e amanhã. Ela confia em você. Essa
Leia maisAna Paula do Prado 1 (Apresentadora), Fernanda Rafaela Mansour. Palavras-chave: Vírus, câncer, cervical. Introdução
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO PARA CARACTERIZAÇÃO DE PORTADORAS DE PAPILOMAVIRUS HUMANO (HPV) ADOLESCENTES DO SEXO FEMININO ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DE UM MUNICÍPIO DE
Leia maisVacinas Bivalente e Quadrivalente: Prós e contras
IX S impós io de Atualização em G inecolog ia Oncológ ica III S impós io de G enitos copia do DF AB PTG IC C apítulo DF 12-14 de Maio de 2011 Vacinas Bivalente e Quadrivalente: Prós e contras Fábio Russomano
Leia maisTÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS
Leia maisCAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016
CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016 Sobre o HPV Vírus muito disseminado, transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas Mais de 200 tipos de HPV sendo 13 oncogênicos Os HPV tipos
Leia maisPerguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV
Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV 1) A vacina é mesmo necessária? Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de
Leia maisNEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013
NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR diagnóstico e conduta RIO DE JANEIRO 2013 A NIV aumentou em 4 vezes nos EUA entre 1973 e 2000 A regressão da NIV existe O câncer invasor está presente em 3% das mulheres
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam
Leia maisATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM OBSTÉTRICA TAÍS GONZAGA TAVARES
ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM OBSTÉTRICA TAÍS GONZAGA TAVARES IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO UTERINO. SALVADOR BAHIA 2012 TAÍS GONZAGA TAVARES IMPORTÂNCIA
Leia maisTÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE
Leia maisCaderneta de Saúde do(a) Adolescente
Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Dentre as ações do Ministério da saúde da área técnica da saúde do adolescente e do jovem, encontra-se a Caderneta da Saúde do(a) Adolescente (2009). portalsaude.saude.gov.br
Leia maisHPV = human papillomavirus ou papillomavirus humano; É um tipo de vírus que ataca o tecido epitelial humano (Cutts et Al, 2007; Soper, 2006);
HPV HPV HPV = human papillomavirus ou papillomavirus humano; É um tipo de vírus que ataca o tecido epitelial humano (Cutts et Al, 2007; Soper, 2006); São conhecidos mais de 100 tipos de HPV (Linhares e
Leia maisXVI TROCANDO IDÉIAS CÂNCER DO COLO UTERINO
XVI TROCANDO IDÉIAS CÂNCER DO COLO UTERINO ESTRATÉGIAS DE RASTREIO Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia da UFRJ OBJETIVO DO RASTREAMENTO Além de detectar o câncer cervical em um estágio inicial,
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra
Leia maisInstrumento de Coleta Sistematizado para Visita Domiciliar
236 Instrumento de Coleta Sistematizado para Visita Domiciliar (Systematic collection tool for Home Visit) Gisleangela Rodrigues Lima Carrara 1 ; Priscila de Martini Alves 2 ; Gabriela Bernal Salvador
Leia maisElementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher
PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção
Leia maisEla tem vergonha de falar. Você não pode ter 1.
Ela tem vergonha de falar. Você não pode ter 1. Malú Mariana Pessota da SILVA 2 Ariani Samara da Cruz PAULIN 3 Eduardo Perotto BIAGI 4 Universidade de Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS RESUMO: O trabalho
Leia maisE R BO SRA AL F S s O TS M D + A S V DIA
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maiscartões de bolso serié 3 Transmissão das ITS
cartões de bolso serié 3 Transmissão das ITS 1 O que são ITS? São infecções causadas por vírus, bactérias ou outros micróbios, que se transmitem de pessoas infectadas para outras, através das relações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:
Leia maisA vacina contra o câncer de colo de útero elaborada para fazer mais*
A vacina contra o câncer de colo de útero elaborada para fazer mais* *Proteção adicional contra as verrugas genitais, cânceres de vulva e vagina e displasia cervical. Antes de prescrever, recomendamos
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisContracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo
Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo Regina Figueiredo Instituto de Saúde SES/SP reginafigueiredo@uol.com.br Equipe de Pesquisa: Regina Figueiredo,
Leia maisRastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF
Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisTD de revisão 8º Ano- 4ª etapa- 2015
TD de revisão 8º Ano- 4ª etapa- 2015 1. Classifique os métodos anticoncepcionais abaixo, relacionando as colunas: (1) Natural ou comportamental (2) De Barreira (3) Hormonal (4)Cirúrgico ( ) Camisinha (M)
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 43 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 43 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS Como pode cair no enem? (UFC) A pílula do dia seguinte é composta de hormônios, os mesmos da pílula anticoncepcional comum, só que em doses mais elevadas.
Leia maisO QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisHPV. Câncer do Colo do Útero Verrugas Genitais. G u i a d e G i n e c o l o g i a
HPV Câncer do Colo do Útero Verrugas Genitais G u i a d e G i n e c o l o g i a Para você que é corajosa e tem confiança no futuro. Você tem muitos planos para obter sucesso profissional sem perder a alegria
Leia maisEstudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.
Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é
Leia mais1 TÍTULO DO PROJETO. Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR?
1 TÍTULO DO PROJETO Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR? Podem participar deste programa (sem vínculo empregatício ou remuneração), os acadêmicos beneficiados pelas bolsas de Estudo do artigo
Leia maisIdentificação do Medicamento. Vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano. (tipos 6, 11, 16 e 18)
Identificação do Medicamento Vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus
Leia maisIV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
Leia maisLicenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada
Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública Universidade Atlântica 4.º Ano - Investigação Aplicada AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO Projecto de Investigação Docente: Ana Cláudia
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisCapacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica
Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisVacina anti HPV. Dra. Maristela Vargas Peixoto
Vacina anti HPV Dra. Maristela Vargas Peixoto Segundo o CDC, ocorrem cerca de 300 milhões de casos de infecção cervical pelo HPV por ano, e cerca de 400.000 casos de carcinomas invasivos 0,13% das pacientes
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA
PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisAtualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero
Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero CERVICOLP 2011 - XXII CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM PTGI E COLPOSCOPIA 29/9 a 01/10/2011 Fábio Russomano Possíveis conflitos
Leia maisNúmero de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante
22 Entrevista Número de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante Texto: Guilherme Salgado Rocha Fotos: Denise Vida O psicólogo Nilo Martinez Fernandes, pesquisador da Fundação
Leia maisHPV e Câncer Cervical. Brunna L. Misael Alves Programa de Oncovirologia Departamento de Genética
HPV e Câncer Cervical Brunna L. Misael Alves Programa de Oncovirologia Departamento de Genética Epidemiologia da infecção pelo HPV no mundo 600 11,4% milhões das mulheres de pessoas com infectadas citologia
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Segundo recente relatório da Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC) /OMS (World Cancer Report 2008), o impacto global do câncer mais que dobrou em 30 anos. Estimou-se que, no ano de 2008,
Leia maisPAPILOMA VÍRUS HUMANO EM MULHERES DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA
PAPILOMA VÍRUS HUMANO EM MULHERES DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA Adriana Ramos Tavares, Sulemar Maria Lina de Moraes RESUMO O Papiloma Vírus Humano (HPV) é um vírus com duplo feixe de DNA com cerca de 7900 pares
Leia maisO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1
O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisHPV em mulheres infectadas pelo HIV Goldman ARNP, MPH
Welcome to I-TECH HIV/AIDS Clinical Seminar Series 30 de Agosto de 2012 HPV em mulheres infectadas pelo HIV Goldman ARNP, MPH Objectivos 1. Discutir a epidemiologia do HPV entre mulheres infectadas pelo
Leia maisBIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS
ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados
Leia mais< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB >
Índice < Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice Índice... 2 Métodos Contraceptivos... 3 O que são?... 3 Métodos Reversíveis... 4 Métodos Contraceptivos Hormonais... 4 Pílula Contraceptiva...
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia mais