PAPILOMA VÍRUS HUMANO EM MULHERES DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA
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- Carlos Cerveira Chagas
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1 PAPILOMA VÍRUS HUMANO EM MULHERES DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA Adriana Ramos Tavares, Sulemar Maria Lina de Moraes RESUMO O Papiloma Vírus Humano (HPV) é um vírus com duplo feixe de DNA com cerca de 7900 pares de bases, que infectam o revestimento epitelial da pele e certas mucosas. Existem mais de 70 tipos conhecidos de HPV, mas somente 30 parecem infectar a genitália. Os vírus de alto potencial oncogênico são os subtipos 16, 18, 45 e 56, os subtipos 6 e 11 são considerados como de baixo risco. A infecção ocorre quando partículas virais atingem as células basais do epitélio pavimentoso do colo do útero, através de microtraumas, que podem surgir durante a relação sexual, e podem-se manifestar de três formas: forma latente, subclínica e clínica. O exame Papanicolau (preventivo anual) e a colposcopia (observação da vulva, da mucosa da vagina e do colo do útero), sob lentes de aumento, é fundamental para detecção precoce do HPV, pois antes de causar qualquer sintoma, esses vírus promovem alterações celulares microscópicas e ou lesões minúsculas no colo do útero e vagina, somente vistas por esses procedimentos. A incidência da doença ocorre na idade de 20 a 40 anos, e diminui com a maturidade sexual. O objetivo do presente estudo foi realizar uma pesquisa a respeito do Papiloma Vírus Humano, sua incidência em mulheres, as principais formas de contaminação, os sintomas, a relação com cérvice uterina e as principais profilaxias. O resultado da pesquisa em 2006 foi de 385 casos e em 2007 ate o mês de abril foi de 143 casos comprovados na rede pública de saúde do município de Goiânia. Palavras-chave: HPV, Papiloma Vírus Humano, condiloma acuminado, câncer de colo uterino. INTRODUÇÃO A história do papilomavírus se inicia pela descoberta em 1933 por Shope e Hurst, de lesões nos coelho selvagem, transmitido por um extrato filtrado e sem nenhuma célula. Os autores deduziram que a doença é de origem viral, alguns anos mais tarde. Rous e Kidd 1940 mostram que esses vírus, transmitidos ao coelho doméstico, provocam cânceres cutâneos (Gompel e Koss 1997). Um avanço significativo foi feito por Barret et al no século XX, que observaram verrugas em mulheres de soldados que combateram na Coréia e que apresentavam verrugas penianas, ficando evidente a infectividade sexual (Focaccia e Veronesi 1997). Os autores impressionados com a infectividade sexual aparente desta lesão sugeriram então que as verrugas genitais poderiam ser consideradas como uma doença venérea (Halbe 1999). 1
2 Melnik em 1962, estudando estas partículas virais agrupou-as na família Papovaviridae (Halbe 1999). Consiste em um vírion de 55um, icosaédrico, com 72 capsômero (Focaccia e Veronesi 1997). São vírus com duplo feixe de DNA, com cerca de 7900 pares de bases, que infectam o revestimento epitelial da pele e certas mucosas (Gompel e Koss 1997). Fonte: Figura 1: Vírus infectando a célula A organização genética dos HPVs é caracterizado pela existência de um só feixe codificado no qual foram identificados 8 genes cujos produtos tomam parte na replicação do genoma viral, na regulação da transcrição, na imortalização- transformação celular e na formação das proteínas de estruturas dos vírions (Gompel e Koss 1997). Após a inoculação, o HPV pode penetrar até a camada basal atravessando a membrana celular e seu genoma pode então ser transportado ao núcleo. O processo de replicação do DNA ocorre nos núcleos e as células afetadas passam á constituir um reservatório viral. Inicia-se o período de incubação cuja duração varia de 1 a 8 meses. Neste local de entrada, o DNA viral é então transcrito e traduzido levando a formação de proteínas virais específicas (Halbe 1999). Mais de 70 tipos conhecidos de HPV, somente 30 parecem infectar a genitália (Iarc 1995). Poucos destes tipos virais relacionam-se fortemente aos processos neoplásicos e são conhecidos como vírus de alto potencial oncogênico, os tipos 16, 18, 45 e 56. Os demais, em especial os tipos 6 e 11, os mais prevalentes, são considerados como de riscos baixos ou intermediário ( Lemgruber e Oliveira 2001). As últimas três décadas têm testemunhado o aumento da detecção da infecção viral como a mais importante, estudada, discutida e incômoda forma de doença de transmissão sexual. A infecção pelo HPV é particularmente importante devido a sua alta prevalência (Focaccia e Veronesi 1997). 2
3 A maior incidência ocorre na idade de 20 a 40 anos, como doença da maturidade sexual. A prevalência de infecção por HPV é elevada nos jovens sexualmente ativos e diminui com a idade ( Halbe 2002). Sistema reprodutor feminino: O aparelho reprodutor feminino compõe-se de órgão genitais externos compostos pelos pequenos e grandes lábios, vagina e pelos clitóris, que em conjunto forma a vulva. Os órgãos reprodutores femininos internos são os ovários, as trompas de Falópio, o útero e a vagina. Ovário: Os dois ovários da mulher estão situados na região das virilhas, um em cada lado do corpo. Tem forma de uma pequena azeitona, com 3 cm de comprimento e apresenta em sua porção mais externa, as células que darão origem aos óvulos. Tubas uterinas: Têm de 10 a 12 cm de comprimento e 1 cm de diâmetro. As tubas transportam ovócitos proveniente dos ovários e espermatozóides vindos do útero para alcançarem o local da fertilização na ampola da tuba uterina ( Moore e Persaud, 2000). Útero: É um órgão musculoso e oco, do tamanho aproximadamente igual a uma pêra. Varia consideravelmente de tamanho, mas, geralmente, tem 7 a 8 cm de comprimento, 5 a 7 cm de largura, em sua parte superior, e 2 a 3 cm de espessura ( Moore e Persaud, 2000). O interior do útero é revestido por um tecido ricamente vascularizado. Vagina: É um canal musculoso que se abre para o exterior. A vagina é revestida por uma membrana mucosa, cujas células liberam glicogênio. Serve como passagem excretora para o fluido menstrual, recebe o pênis durante a relação sexual e fora a parte inferior do canal do parto ( Moore e Persaud, 2000). Fonte: Figura 02: Sistema Reprodutor Feminino 3
4 Vulva: Compõe-se pelos grandes lábios, que envolve duas pregas menores e mais delicadas, os pequenos lábios, que protegem a abertura vaginal, e o clitóris órgão de grande sensibilidade. OBJETIVOS A finalidade do trabalho foi realizar uma pesquisa a respeito do Papiloma Vírus Humano, sua incidência em mulheres, as principais formas de contaminação, os sintomas, a relação com cérvice uterinas e as principais profilaxia. MATERIAIS E MÉTODOS Para realização deste trabalho, foram utilizados artigos publicados em diversas revistas, utilizando as bases de dados MEDLINE, SCIELO e LILACS. Também foram utilizados diversos livros da área medica. Os textos foram selecionados a partir da busca por palavras-chaves como: Papiloma Vírus Humano, diagnósticos, tratamento do HPV, sintomas prevenção e causa. Foi realizada também uma pesquisa junto à Secretaria Municipal de Saúde do município de Goiânia para verificar a incidência em mulheres, de exames feitos no ano de 2006 até abril de RESULTADOS DA PESQUISA Tabela 01: Dados fornecidos pela Secretaria Municipal da Saúde de Goiânia, uma estatística de diagnósticos de casos de HPV na região de Goiânia no ano de Relação de casos de HPV no município de Goiânia no ano de 2006 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Fonte: Secretaria Municipal da Saúde (SINAN). Tabela 02: Dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, uma estatística de diagnósticos de casos de HPV na região de Goiânia no ano de Relação de casos de HPV no município de Goiânia no ano de 2007 Janeiro fevereiro março abril 4
5 Fonte: Secretaria Municipal Saúde (SINAN). Gráfico 01: N de casos de HPV no ano de Gráfico 02: N de casos de HPV no ano de N de casos de HPV no município de Goiânia no ano de 2006 N de casos de HPV no município de Goiânia no ano de 2007 Janeiro Fevereiro Março Abril Janeiro Fevereiro Março Abril Gráfico 01: N de casos de HPV no ano de Gráfico 02: N de casos de HPV no ano de DESENVOLVIMENTO Os vírus consistem basicamente de um acido nucléico, DNA ou RNA, envolvido por uma capa protéica, denominada capsídeo ou cápside e em alguns casos, de uma membrana lipoprotéica, denominada envelope ou envoltório (Menck e Racz 2005). Após invadir uma célula vegetal, animal ou um microrganismo, um vírus tem a habilidade de induzir a maquinaria genética da célula hospedeira a fazer muitas cópias do vírus (Pelczar Jr et al., 2005).Os vírus podem ser classificados de acordo com a simetria do cápsideo, em vírions icosaédrico, vírions helicoidais e vírions de estrutura complexa (Menck e Racz 2005). Os vírus são conhecidos como agentes infecciosos causadores de doenças em humanos. São responsáveis por uma série de infecções benignas e verrugas, assim como podem induzir sintomas mais severos (Menck e Racz, 2005). São parasitas intracelulares e estão entre os menores agentes infecciosos que existem, não possuem uma organização tão complexa quanto às células (Menck e Racz, 2005). Os vírus de transmissão sexual são vários onde incluem o papilomavírus humano (Menck e Racz 2005). Etiologia do Papiloma Vírus Humano: 5
6 O HPV infecta células epiteliais mucosas e cutâneas do tecido epitelial pavimentoso estratificado e produz vírions na medida que essas células se diferenciam. Por isso o ciclo de vida do HPV ocorre provavelmente, em células epiteliais tronco ou basais ou em células que estão transitoriamente se dividindo, localizadas nas camadas, mais baixas do epitélio estratificado (Linhares et al., 1999). Fonte: Figura 01: Forma microscópica do vírus HPV. Partículas virais icosaédricas sem envelope com 72 capsômero e 55mm de diâmetro.. Classificação dos tipos de HPV s: Dos mais de 70 tipos conhecidos de HPV, somente 30 parece infectar a genitália. Pouco destes tipos virais relacionam-se fortemente aos processos neoplásicos e são conhecidos como vírus de alto potencial oncogênico, os tipos 16, 18, 45 e 56. Os demais em especial os tipos 6 e 11 são considerados como de baixo risco ou intermediário (Lemgrubr e Oliveira, 2001) Tabela 03: Classificação de HPV s quanto ao risco oncogênico, incluindo a natureza das lesões virais mais freqüentes associadas. Classificação Tipo viral Lesão Baixo risco 6, 11, 26, 42, 44, 54, 70, 73 Benigna Alto risco 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 55, 56, 59, 66, 68. Maligno Fonte: Silva et al, Infecção pelo vírus HPV: A infecção pelo HPV é iniciada quando a partícula viral penetra em células basais indiferenciadas e em divisão do epitélio. O menor trauma que ocorrer durante a relação sexual permite ao vírus penetrar a camada basal do epitélio. 6
7 Fonte: Figura 02: Figura esquemática da infecção do vírus HPV. O HPV infecta as células onde houve o contato com o vírus é em seguida penetra as células basais e células indiferenciadas em divisão do epitélio. O vírus se mantém na camada suprabasal como um reservatório, mas a divisão somente acontece na camada basal. O HPV envolve as células da camada basal, mais a produção de vírions é restrita à camada suprabasal, ou seja, a mais diferenciada. Essa diferenciação depende de uma estratégia do vírus, pois promove a infecção através da produção de vírions das células maduras e garante a manutenção persistente do HPV das camadas basais por períodos de vários anos (Silva et al., 2003) A manifestação patológica associada ao HPV é confinada aos sítios onde a infecção foi iniciada (Oliveira et al., 2003). Manifestações causadas pelo HPV As infecções onogenitais causadas pelo HPV podem apresentar 3 formas distintas: Forma clínica (condiloma): forma evidenciável a olho nu, lembrando o aspecto de uma couve-flor. Condiloma gigante, como o próprio nome diz, é a forma vegetante, exuberante do crescimento ás vezes muito rápido.. Fonte: Figura 03: Condiloma acuminado em paciente do sexo feminino 7
8 Forma subclínica: é a forma reconhecida apenas com o uso do coloscópio (lente de aumento), após a aplicação do acido acético a 5% (Halbe, 2000). Na maioria dos casos apresenta-se ardência, umidade e dor durante o ato sexual. Forma latente: é identificação de seqüência de DNA-HPV com técnicas de hibridização molecular em indivíduos com tecidos clinico e colposcopicamente normais. Na população adulta e saudável, sexualmente ativa, o DNA-HPV é identificável com técnicas de biologia molecular em 10 a 12% dos casos (Halbe, 2000). Relação do HPV com lesões de cérvice uterina: O percentual de HPV referido pela literatura especificada situa um percentual de incidência na faixa de 70 a 90% dos casos de lesões de cérvice uterina usando técnicas de diagnóstico histopatológica, técnicas de PCR e também em material coletado por meio de esfregaços ou raspagem da região cervical uterina. Os tipos mais comuns são 16, 18, 31 e 33, que são considerados de risco para processos malignos e lesões percussoras em regiões cervicais (Souto et al., 2005).. Fonte: Figura 0 4: Colo do útero normal Fonte: Figura 05: Colo do útero com inflamação. 8
9 A maior incidência ocorre na idade de 20 a 40 anos como doença da maturidade sexual. A prevalência de infecção por HPV é elevada nos jovens sexualmente ativos e diminui com a idade (Halbe, 2000). Métodos de prevenção do HPV As vacinas profiláticas contra o HPV são compostas pelas proteínas capsídeo L1 do HPV que se autoreproduz em partículas vírus-like (VLP), quando expressa em sistema recombinantes, induzem a forte resposta humoral com anticorpos neutralizadores (Nadal, 2006). A vacina bivalente que protege contra o HPV 16 e 18, e quadrivalente, contra os tipos 6, 11, 16 e 18 têm mostrado redução significante da incidência de infecções persistentes pelo HPV. A vacina bivalente mostrou eficácia de 91,6% contra infecção incidental e 100% contra os persistentes pelo HPV 16 e 18. A vacina foi segura, bem tolerada e altamente imunogênica (Nadal, 2006). A prevenção é a mesma para os outros tipos de DST s, enfatizando o uso de preservativos, práticas monogâmicas, evitar contato com parceiros que apresentem verrugas penianas, higienização satisfatória dos órgãos genitais e evitar compartilhar objetos pessoais como toalhas e calcinhas (Jordão et al., 2003). CONCLUSÃO A relação do HPV é desenvolvimento neoplásico não estão comprovados, mas estudos recentes relacionam o HPV com diversos tipos de câncer, uma vez que o mesmo é encontrado na maioria dos casos. O que se tem certeza ate o momento, é que existe fortes evidencias entre HPV e o câncer. Quando o HPV infecta um tecido, acontecem alterações celulares, e essas alterações podem apresentar em varias formas. E o diagnostico pode ser realizado por meio de pesquisa direta ou indireta. Os meios de prevenção são os mesmos usados para a prevenção de todas as DST s. O meio especifico para o vírus e a vacina que foi lançada no Brasil recentemente, denominada anti-hpv. Existem poucas informações sobre o vírus HPV, com isso observamos que o número de casos tem aumentado no decorrer dos anos. Por isso é preciso fazer uma educação 9
10 preventiva com a população, para que se conscientizem dos riscos de contaminação, onde se deve dar mais enfoque para o HPV. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4 ed. São Paulo: Editora Atheneu. p BERNUCCI, Tânia. Papiloma Vírus Humano. Net, jan Disponível em: Acessado em 28 de maio de FOCACCIA, R.; VERONESI, R. Tratado de infectologia. Sao Paulo: Editora Atheneu, GOMPEL, C.; KOSS, L. G. Citologia ginecológica: e suas bases anatomoclínicas. São Paulo: Editora: manole, HALBE, H. W. Tratado de ginecologia. Vol 1. Ed:2. São Paulo: Editora roca, HALBE, H. W. Tratado de ginecologia. Vol 2. Ed:3. São Paulo: Editora roca, JORDAO, A. V.; RUGERI, L. S.; CHIUCHETA, G. J. R.; PIVA, S.; CONSOLARO, M. E. L.; Importância da aplicação de critérios morfológicos não-clássicos para o diagnostico citológico de papilomavírus humano. Jornal Brasileiro de Patologia Medica Laboratorial. 39 (1): LEMGRUBER, I.; OLIVEIRA, H. de C. Tratado de ginecologia. Vol1. Editora: revinter MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. Ed:5. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, NADAL, Sidney Roberto et al. Vacina contra o Papiloma Vírus Humano. Revista Brasileira de Coloproctologia, São Paulo, v.26, julho/setembro NORONHA, V.; MELLO, W.; VILLA, L.; BRITO, A.; MACEDO, R.; SASSAMOTO, K.; MONTEIRO, T.; LINHARES, A. Papilomavírus Humano associado à lesão de cérvice uterina. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 32 (3): OLIVEIRA, M. C.; SOARES, R. C.; PINTO, L. P.; COSTA, A. L. L. HPV e carcinogênese oral: revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 69 (4): PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol 1, 2 edição. Editora: Pearson. 10
11 RAMOS, S DOS. P. HPV. Disponível em: Acessado em 15 de maio de RENDÓN, M. H. Papiloma Virus Humano. Disponivel em: Acessado em 15 de novembro de SILVA, A. M. T. C.; CRUZ, A. D.; SILVA, C. C.; BORGES, F. R.; CURADO, M. P. Genotipagem de Papiloma Vírus em pacientes com papilomatose laríngea recorrente. Revista Brasileira de Cancerologia, 49 (3): SOUTO, R.; FALHARI, J. P. B.; DIVINO, A. C. O Papilomavírus Humano: um fator relacionado com a forma de neoplasias. Revista Brasileira de Cancerologia, maio
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