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5 MEMORIAL A concepção Quando da visita ao terreno, ansiosos por conhecer o lugar a ser implantado o novo edifício do SESC, tivemos uma grata surpresa: a apropriação da área pela comunidade. Era uma manhã de domingo com direito a futebol e barraquinhas de comes e bebes. Os pais assistiam à peleja dos filhos como quem assiste a uma final de campeonato; eram vibração e sofrimento dignos de uma fanática torcida. Tudo isto acontecia com uma natural interação com lugar, de pertencimento, com o terreno que hoje é ocupado pelo campo de futebol - atual protagonista das manhãs de domingo - e a área envoltória; o parque público e os campos de Gateball. Uma maravilha! Ficamos ali entretidos com o espetáculo, e o que a princípio se confundiu com distração se revelou o verdadeiro motivo de nossa visita. Estas foram as questões que nos nortearam: - Integrar o edifício à situação existente, privilegiada pela proximidade de um parque público. - Implantar o edifício ao sítio existente, tirando proveito da topografia alterada para conter os campos de futebol, com a intenção de evitar novos, e caros, movimentos de terra. - Através do programa e consequentemente das atividades promovidas pelo SESC, reafirmar o lugar de pertencimento da comunidade. Estas premissas foram determinantes para a ocupação de nosso edifício no lote e, desta maneira, o programa foi distribuído em três edifícios: dois blocos que conformam um vazio interligados por um volume que, como uma ponte de acesso público, localizada no eixo central do lote e perpendicular a Rua Guilherme Lino dos Santos, faz a conexão entre os principais níveis do projeto. Paralelamente a esta ponte, localizadas nas duas extremidades laterais do edifício, estão, de um lado, a rua de serviço que alimenta principalmente o restaurante e o teatro e, do outro, a rua do estacionamento, que liga a Rua Guilherme Lino dos Santos ao parque público, independente do horário de funcionamento do conjunto. Os edifícios Os dois volumes anteriormente descritos deverão abrigar a maior parte do programa. O edifício principal, paralelo à Rua Guilherme Lino dos Santos, deverá conter a administração, atendimento ao público, convivência e teatro. Este edifício foi pensado como um prisma retangular de 140m de extensão e, por estar sobre pilotis, cria uma generosa praça de acesso coberta, que poderá servir para as mais diversas atividades, como feiras, exposições temporárias, shows etc. É concebido em estrutura metálica e painéis de vedação em chapa de aço, como uma nave ou barco apoiado em pórticos de concreto. Ao todo são dez pórticos de concreto que suportam todo o edifício, distantes trinta metros no sentido longitudinal, com balanço de dez metros na extremidade da rua de estacionamento e acesso ao parque. No sentido tranversal o edifício tem 22,80 metros de extensão, 2,40 metros de apoio nas faces leste e oeste e 18 metros de vão. Esses 2,40 metros servem ao edifício como galerias de circulação laterais reservando ao miolo os usos de concentração de pessoas, como foyer, exposições, convivência, platéia e palco, assim como administração, oficinas, salas de múltiplo uso, salas de música, biblioteca e informática. O teto desse trecho do edifício foi pensado como uma cobertura de galpão industrial com sheds ou aberturas voltadas para o sul que permitem iluminação natural homogênea e difusa, adequada aos usos desses ambientes.

6 Duas grandes treliças metálicas encimam o edifício no trecho das galerias e são responsáveis por pendurar as lajes das galerias nos vãos de trinta metros. As chapas metálicas das faces encerram o edifício nas faces leste-oeste. Internamente, pensamos em um fechamento em placas leves de madeira ou aglomerado tipo MDF. O espaço de ar entre as chapas garante o isolamento térmico e acústico adequados aos ambientes e proporcionam a concentração das instalações necessárias. O edifício esportivo, um volume implantado paralelamente na extremidade que faz frente ao parque, foi pensado com um sistema estrutural semelhante. Tem a mesma dimensão longitudinal do anterior, pórticos de concreto de 2,40 metros de vão nas faces leste-oeste e largura de 36,80 metros. Os pórticos de concreto partem da cota de nível intermediária 758,00 até o nível 764,00, da rua adjacente ao parque; daí em diante seguem metálicos e estão distribuídos de dez em dez metros no sentido longitudinal. Grandes vigas metálicas de alma cheia de um metro e meio de altura apoiadas nos pórticos metálicos constituem o sistema de cobertura desse edifício. Cobertura metálica que ao longo de seu desenvolvimento falha e conforma vazios em alguns trechos, como no caso da cancha e do pátio (jardim) entre a piscina e o restaurante. As galerias de circulação aqui têm papel importante uma vez que permitem sempre uma apreensão inusitada dos ambientes que compõem o conjunto e visuais inesperadas. Além disso estabelecem a fluidez que se espera de lugares com esse caráter de usufruto coletivo e atividades de lazer. Este edifício trará a memória dos domingos de futebol, porém agora, uma grande quadra coberta, com múltiplos esportes, democrática, voltada para o parque e acessada por uma grande explanada, onde os domingos voltarão a ser servidos de comes e bebes e... fanáticos torcedores. O fato destes dois edifícios, estarem localizados nas duas extremidades do terreno permite que o SESC tenha fechamento controlado sem a necessidade de fechamentos agressivos, como muros, alambrados ou gradis, além de conformar um significativo vazio para atividades ao ar livre. Este vazio abrigará quadras, um extenso deck de madeira e a grande piscina de lazer, desenhada de forma irregular, sinuosa, com profundidades variadas: a praia da cidade sem mar. A ponte, terceiro edifício do conjunto, é o elo de ligação, extensão da rua adjacente ao parque, e se desdobra em rampas - acessíveis a pessoas com dificuldades motoras - conectando os níveis entre si. A idéia é que este espaço seja um caminho alimentado por situações inusitadas como balcões de programação, bancas de jornais, lanchonete, café, loja de produtos do SESC, produtos esportivos, enfim, tenha o caráter de uma agitada galeria urbana. Ela está apoiada nos dois edifícios e funciona estruturalmente como uma viga-treliça metálica, fechada com chapas metálicas com pequenas aberturas distribuídas ao longo do percurso; aberturas que permitem enquadramentos de aspectos específicos da paisagem externa como flashs. A cobertura da ponte foi pensada como uma superfície retrátil em que painéis basculantes, porém translúcidos, deverão cobrir a rua em dias de chuva ou abrí-la em dias de sol, noite estrelada ou luar. Vale ressaltar por fim o caráter simbólico de um edifício dessa complexidade programática, que materializa em seu projeto de arquitetura a importância de realizações dessa natureza no contexto das cidades brasileiras.

7 PLANTA _ implantação

8 PLANTA _ nível +759,5

9 PLANTA _ nível +769,1/ +771,86

10 PLANTA _ nível +755

11 CORTE _ AA CORTE _ BB CORTE _ CC

12 CORTE _ DD CORTE _ EE

13 ELEVAÇÃO_ leste ELEVAÇÃO _ oeste

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17 Ficha Técnica _ SESC Guarulhos Localização Guarulhos, São Paulo, Brasil Ano projeto 2009 Status Não construído Classificação Edifício _ Institucional Área ,73m² Cliente SESC Autores Acácia Furuya Adriana Cavagna Anderson Fabiano Freitas Carlos Augusto Ferrata César Shundi Luan Carone Martinelli Mario Tavares Moura Filho Pedro Amando de Barros

18 Technical info _ SESC Guarulhos Location Guarulhos, São Paulo, Brasil date of project 2009 Status Not built classification Building _ Institutional Area ,73m² Client SESC Design Team Acácia Furuya Adriana Cavagna Anderson Fabiano Freitas Carlos Augusto Ferrata César Shundi Luan Carone Martinelli Mario Tavares Moura Filho Pedro Amando de Barros

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