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1 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo ELEMENTOS CURRICULARES: Comandos Eletromecânicos Área Profissional: INDÚSTRIA Aprendizagem Industrial: Eletricista SÃO PAULO Julho

2 Elementos Curriculares Comandos Eletromecânicos Eletricista SENAI-SP, 2003 Diretoria Técnica Coordenação Gerência de Educação Elaboração Gerência de Educação Gerência Regional 3 Colaboração Escola SENAI Anchieta CFP 1.09 Escola SENAI Ary Torres CFP 1.12 Escola SENAI Almirante Tamandaré CFP 1.20 Escola SENAI Hermenegildo Campos de Almeida CFP 1.22 Escola SENAI Antonio Souza Noschese CFP 2.01 Escola SENAI Santos Dumont CFP 3.02 Escola SENAI Conde Alexandre Siciliano CFP 5.02 Escola SENAI Henrique Lupo CFP 6.03 SENAI-SP Telefone Telefax SENAI on-line Home page Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial GED Gerência de Educação Av. Paulista, º Andar Cerqueira César CEP: São Paulo/SP (0XX11) / 7233 (0XX11) senai@sp.senai.br 2

3 Sumário Página 5 Objetivo geral 6 Objetivos específicos 8 Conteúdos programáticos 15 Diretrizes metodológicas 15 Considerações 16 Enfoque didático-pedagógico 18 Procedimentos didáticos 22 Planejamento de ensino 25 Sugestão de distribuição dos conteúdos programáticos 26 Sugestão de obras para consulta 27 Controle de alterações 3

4 4

5 Objetivo geral Aquisição de conhecimentos tecnológicos relacionados aos sistemas de comando eletromecânicos e equipamentos industriais que, por meio de instrumentos, ferramentas, procedimentos e métodos, permitam o planejamento, a execução e a avaliação de manutenções preventiva e corretiva. Dados complementares Carga horária total no 2º semestre: 160h 5

6 Objetivos específicos Adquirir conhecimentos e desenvolver a capacidade de compreensão de: características de utilização de componentes de comando, segurança e proteção; circuitos de comando, considerando as necessidades de automação; simbologia de componentes e sua representação em diagramas de comandos eletromecânicos; fatores e procedimentos de segurança adotados na operação e manutenção de sistemas de comando; e técnicas e procedimentos utilizados em montagens de quadros de distribuição e de comando, considerando a normalização e as características do projeto. Adquirir habilidades de: manusear dispositivos de comandos, de sinalização e interfaceamento; testar a continuidade e a isolação e funcionamento de componentes elétricos; esquematizar circuitos eletromecânicos de controle com vistas ao acionamento de máquinas; implementar sistemas de comando eletromecânicos de motores; elaborar leiautes e montar componentes em quadros de distribuição e de comando; crimpar terminais em cabos de conexão; e realizar manutenções preventiva e corretiva de sistemas de comando eletromecânicos de motores. 6

7 Desenvolver hábitos de: uso de linguagem técnica; estudo e pesquisa; conservação do equipamento; trabalho individual e em equipe; e higiene e segurança do trabalho. 7

8 Conteúdos programáticos Tecnologia Segurança e proteção para comandos eletromecânicos Segurança diazed e NH; Características das seguranças; Aplicação e componentes; Seletividade e proteção; Dimensionamento; Seccionadoras; Sistemas industriais; Relés térmicos; Disjuntores industriais. Elementos de comandos e controle, e equipamentos auxiliares Cabos: - flexíveis, - extraflexíveis, - malhas; Conectores: - de pressão, - aparafusados; Contatores: - de potência, - auxiliares, - blocos aditivos; Dimensionamento de contatores e características; Botoeiras: - tipos, - normalização geral, - disposições de localização; 8

9 Interruptores de posição: - características técnicas, - recomendações de ajuste; Sinalizadores luminosos: - características, - codificação industrial, - norma de utilização; Sensores e interfaces: - capacitivos, - indutivos, - ópticos, - termostato, - pressostato, - interface analógica, - interface digital; Relés temporizadores: - eletrônicos, - pneumáticos; Relés de sobrecarga; Relés de subtensão; Relés de sobretensão; Dispositivo de controle de velocidade; Transformadores para comando: - Isolação, TP e TC; Chaves seletoras de TP e TC; Técnicas de teste, continuidade, isolação e funcionamento. Instrumentos para painéis Instrumento de medição direta e indireta; Especificação: - elétrica, - posição de trabalho, - dimensões-padrão; Instalação; Manutenção; Cuidados na substituição; Calibração. 9

10 Sistemas de partidas e frenagem de motores de indução Direta; Estrela-triângulo; Com autotransformador; Dahlander; Rotor bobinado; Frenagem por contracorrente; Frenagem por aplicação de CC; Freio-motor. Simbologia e diagramas de comandos elétricos Simbologias normalizadas: comparação de símbolos em várias normas; Circuitos de comando: representação dos componentes, retenção, intertravamento; Circuito principal: representação da rede de carga, proteções elétricas e mecânicas; Chaves eletromagnéticas: de partida manual e automática, de reversão manual e automática. Quadros e condutores para comandos eletromecânicos Tipos de quadros; Características e aplicações; Normalização IP; Cabos: circuito de força, comandos, proteção de terra (pe), interface de comunicação; Tipos de conexões elétricas: terminação climpada, soquete de pressão; Canaletas simples e múltiplas; Norma de cores; 10

11 Anilhas, etiquetas, cintas e placas de identificação; Técnicas de identificação de circuitos industriais; Verificação e ensaios de quadros eletromecânicos; Procedimento básicos de manutenção de quadros eletomecânicos. Fatores de segurança e prevenção de acidentes Segurança em Eletricidade e bloqueios entre chaves/sistemas de circuitos ativos/ativos e inativos; Manobra de circuitos e bloqueio para manutenção e retornos por circuito e capacitores (rede de emergência, alternador local ou transformador em paralelo); Rotinas de verificações dos EPIs e EPCs: equipamentos, ferramentas e escadas, material de bloqueio e sinalização, material para isolação da área de trabalho; Atitudes prevencionistas e pró-atividade em planejamento seguro para trabalhos com Eletricidade; Riscos profissionais; Acidente de trabalho; Exercício legal da atividade - NBR5410 e NR10. Técnicas de documentação escrita e diagramas de circuitos elétricos Capa e índice; Manual de operações; Lista de materiais; Diagramas principal e de comandos; Endereço de fornecedores de componentes; Relatos de modificações e otimizações. Sensoriamento eletroeletrônico Características de aplicação; Internos de máquinas PTC e NTC; Máxima tensão e corrente; Vibração, temperatura e pressão; Ópticos e acoplamentos mecânicos; Encoder de posicionamento; 11

12 Técnicas de sensoriamento para segurança de operadores; Técnicas de sensoriamento para segurança de bloqueios operacionais. Ensaios Verificar o funcionamento de comando para inversão de rotação de motor trifásico, alimentado por duas redes (emergência) Verificar o funcionamento de sistema de partida estrelatriângulo, com motor trifásico Verificar o funcionamento de sistema de partida estrelatriângulo, com reversão Verificar o funcionamento de sistema de partida de motor por autotransformador Verificar o funcionamento de sistema de partida de motor Dahlander Verificar o funcionamento de sistema de partida de motor Dahlander, com reversão Verificar o funcionamento de sistema de partida de motor de duas velocidades (dois enrolamentos) Verificar o funcionamento de sistema de partida de motor com rotor bobinado, controlado por relé temporizador eletrônico Testar parâmetros de componentes usados em comandos eletroeletrônicos Demonstração de curva corrente e tempo de fusível diazed 4A; Demonstração de tensão mínima de atracamento de bobina de contator; 12

13 Demonstração de tensão mínima de desatracamento de bobina de contator; Demonstração de curva de relé térmico nos pontos de desligamento, corrente e tempo para o regime de trabalho de motor trifásico em máquina operatriz; Demonstração de ajuste de posição de interruptor fim-decurso, com contatos NA e NF; Demonstração de ajuste para sensores de proximidade; Demonstração de ajuste para sensores fotoelétricos de barreira. Verificar o funcionamento de circuito de frenagem de motor trifásico nos dois sentidos de rotação, aplicando corrente contínua e controle de parada de emergência por meio de barreira de luz Implementar sistema sequencial de comando eletromecânico para 4 motores de indução Elaborar documentação técnica para acionamento automático industrial Situação A: reversão trifásica com dois fins-de-curso ou outra de interesse da Unidade Escolar; Situação B: partida estrela-triângulo ou outra de interesse da Unidade Escolar; Situação C: acionamento de circuito de motor trifásico, alimentado por duas redes (local e alternador), automático, montado em quadro IP54 com chaves seletoras e TC, monitorado por voltímetro, freqüencímetro e amperímetro ou outra de interesse da Unidade Escolar; Situação D: reversão de motor Dahlander ou outra de interesse da Unidade Escolar. Montar e ensaiar quadro de comandos elétricos ou eletroeletrônicos conforme situação-problema Inspecionar comandos automáticos, de reversão trifásica (ou na montagem da situação-problema A), verificando aquecimento, cabeamento, ajustes, queda de tensão, 13

14 corrente, lubrificação de partes mecânicas, aterramento, massa e índice de proteção (IP) Analisar defeitos em comandos automáticos estrela-triângulo (ou na montagem da situação-problema B) Analisar defeitos em comandos automáticos de rede local e alternador, observando circuitos de alimentação, comando, instrumentação de monitoramento e segurança (ou na montagem da situação-problema C) Analisar defeitos em comandos automáticos para motor Dahlander com reversão (ou na montagem da situaçãoproblema D) 14

15 Diretrizes metodológicas Considerações A abordagem didático-pedagógica dos conteúdos relacionados neste documento considera que os conhecimentos dos sistemas eletromecânicos, eletro-hidráulicos e eletropneumáticos de equipamentos e de instalações devem concorrer para viabilizar sua aplicação na operação e manutenção de sistemas automáticos industriais, que incluem tanto equipamentos quanto instalações. Assim, a Tecnologia e as atividades de laboratório devem ser entendidas como suportes de base tecnológica da área Eletromecânica, integrando-se com os outros componentes da grade curricular os quais objetivam a continuidade de desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes e capacitando tecnologicamente o aluno para os domínios cognitivo, psicomotor e afetivo requeridos pela qualificação que ele tenha escolhido. Os serviços de manutenção preventiva e corretiva em sistemas eletromecânicos de máquinas e equipamentos e em linhas de produção, como descritos no perfil profissional da área Eletroeletrônica, requerem profissionais com amplos conhecimentos de teoria (circuitos constituídos por componentes ativos e passivos; máquinas; sistemas de acionamento e análise das condições operacionais de equipamentos e instalações que sigam normas de execução e segurança). Dentro dessa abordagem, o presente componente curricular trata, de maneira direta, da tecnologia e ensaios relacionados a: componentes de comando, segurança e proteção para 15

16 automação; análise e interpretação de diagramas; montagem de quadros de distribuição, comando e potência; normas; características de projeto; manutenção preventiva e corretiva de sistemas de comando eletromecânico; procedimentos de segurança e proteção do meio ambiente. ara o desenvolvimento de hábitos e atitudes, os instrutores e professores num trabalho integrado deverão ensinar aos alunos as qualidades pessoais preconizadas pelo Modelo PETRA de Formação Profissional. Deve-se salientar que, em cada Unidade Escolar do SENAI-SP, existem pelo menos dois docentes devidamente preparados como multiplicadores do Modelo PETRA. Deve-se salientar que o componente curricular Comandos Eletromecânicos possibilita aplicações dos domínios de conhecimento anteriores de Eletricidade Geral, Instalações Elétricas, Máquinas Elétricas e Acionamentos. Enfoque didático-pedagógico A metodologia adotada para o componente curricular Comandos Eletromecânicos, estabelecida em função do perfil profissional decorrente da área profissional Eletroeletrônica, propõe o desenvolvimento da capacidade de compreensão das características de componentes, circuitos e equipamentos utilizados em sistemas eletromecânicos, a aquisição de habilidades e o desenvolvimento de hábitos e atitudes, com vistas à avaliação das condições de seu funcionamento, à escolha e emprego correto de ferramentas e instrumentos e à observância de procedimentos e recomendações (técnicas e de segurança) por ocasião da realização de manutenções. As atividades de ensaios para domínio de processo, realizadas em laboratório, devem combinar o ensino coletivo (desenvolvimento de conteúdos tecnológicos imediatos) e o individualizado (execução de operações e ensaios, por parte do aluno, podendo 16

17 também ocorrer a formação de equipes para resolução de problemas). O ensino coletivo caracteriza-se pelo desenvolvimento de aulas de acordo com o Método Expositivo (explicação da Tecnologia imediata e demonstrações necessárias à execução de operações e ensaios). Nas atividades de laboratório, nas quais os alunos realizam em duplas ensaios e experimentações, o atendimento deve manter o caráter individualizado, de modo a garantir que cada aluno supere todas as suas dificuldades e tenha uma participação efetiva no trabalho. As fases do Método de Instrução Individualizada (Estudo da Tarefa, Demonstração, Execução da Tarefa e Avaliação) devem, em linhas gerais, ser mantidas. Essas fases, entretanto, podem sofrer adaptações de acordo com as diretrizes estabelecidas para o desenvolvimento das aulas de tecnologia imediata e para a realização de ensaios e experimentações. Assim, todos os conteúdos teóricos e práticos do componente curricular Comandos Eletromecânicos devem possibilitar, a partir dos domínios cognitivo, psicomotor e afetivo, o desenvolvimento da capacidade de solucionar problemas. É necessário reafirmar que: a metodologia utilizada em laboratório para aquisição e desenvolvimento de habilidades cognitivas e psicomotoras deve ser mantida; as atividades de laboratório deverão ocupar em torno de 50% da carga horária do componente curricular; todos os conteúdos estão diretamente relacionados com a aquisição de conhecimentos que facilitam a realização de ensaios ou execução de operações; e os aspectos formativos do campo afetivo (principalmente hábitos e atitudes) devem ser enfatizados durante as 17

18 atividades de laboratório, as quais ensejam um maior convívio com os alunos. O enfoque principal da Formação Básica não se confunde com uma profissionalização tradicional linear. Na verdade, trata-se de acordo com o Perfil Profissional de uma preparação, ou seja, de uma iniciação do aluno para a solução autônoma de situaçõesproblema. Procedimentos didáticos Os conteúdos dos componentes curriculares do Eletricista estão distribuídos em Tecnologia e atividades de laboratório (execução de operações, ensaios e experimentos), o que requer um planejamento integrado e uma constante ou mesmo rotineira troca de informações entre os docentes. As turmas, de acordo com o modelo pedagógico básico, devem ser de 32 alunos por laboratório, atendidos por dois docentes, os quais devem proporcionar os conhecimentos tecnológicos e desenvolver as habilidades específicas, bem como os hábitos básicos de trabalho e segurança, num clima de atitudes positivas de estudo e trabalho. O desenvolvimento das aulas previamente preparadas e baseadas em Plano de Ensino semestralmente elaborado deve considerar as seguintes técnicas/procedimentos: em Tecnologia: exposição oral, uso de recursos audiovisuais e materiais instrucionais, trabalho em grupo e pesquisa em livros e na Internet,...; em Demonstração: execução de operações, quando for o caso, pelo docente aos alunos, solicitando repetições para comprovação da aprendizagem; em Execução de operações e realização de ensaios ou experimentos: acompanhamento dos alunos no desenvolvimento das atividades em oficinas ou laboratórios; 18

19 em Recuperação imediata: assistência aos alunos com dificuldades de aprendizagem; e em Avaliação: verificação da aprendizagem a partir de situações-problema. A tecnologia não pode ser considerada apenas recurso para que o aluno execute com eficiência e segurança tarefas e ensaios ou, ainda, adquira um padrão de habilidades psicomotoras, mas deve estar integrada ao conjunto de meios objetivos e subjetivos que orientem a educação de acordo com o Perfil Profissional. As atividades de laboratório, centradas em Plano de Ensino, requerem ações cooperativas dos docentes da Base Tecnológica, considerando-se: a utilização obrigatória, segundo orientações específicas, de materiais instrucionais como, por exemplo, os kits didáticopedagógicos existentes na área para apoio às aulas de tecnologia, nas quais um dos docentes prepara as experiências que deverão ser demonstradas nas aulas teóricas; a necessidade de garantir domínio de conteúdos teóricos, considerados pré-requisitos, antes de o aluno iniciar qualquer operação, ensaio ou experimento; a formação de trabalhadores altamente qualificados como meta para a qual não se admitem ações isoladas, que resultam em adestramento; o envolvimento afetivo dos alunos no processo como uma das condições que facilitam a sua iniciação em solução de problemas, técnicas de pesquisa e trabalho em grupo; a ênfase do 2 º semestre do curso como preparação do aluno para o trabalho em manutenção preventiva e corretiva de máquinas elétricas, comandos eletromecânicos, montagens de quadros de distribuição de comando e potência, montagem e desmontagem de máquinas elétricas (inclusive ensaios) e na elaboração de documentos técnicos, utilizando a transferência de aprendizagem dos semestres anteriores; os conteúdos de eletro-hidráulica e de eletropneumática como pertencentes a Máquinas Elétricas e Acionamentos e 19

20 desenvolvidos durante o 2º semestre, nos laboratórios específicos, em esquema de rodízio de alunos, estando reservadas 2 horas-aula semanais para atendimento à carga horária preestabelecida (18 horas aula para eletro-hidráulica e 18 horas-aula para eletropneumática no semestre); a estruturação do horário dentro da carga horária preestabelecida e o limite de 16 alunos das escolas que possuem um único laboratório de hidráulica e pneumática em um mesmo ambiente, bem como aquelas que têm apenas um docente atuando nos dois laboratórios. Nesse caso, enquanto 16 alunos ocupam o laboratório de hidráulica e pneumática, os demais realizam ensaios de eletromecânica ou iniciação à informática; e o desenvolvimento das atividades de laboratório em locais apropriados, providos de todos os equipamentos de segurança pertinentes, inclusive os dispositivos de segurança eletroeletrônicos. Cabe ao docente a inspeção mensal desses elementos e sua manutenção, quando possível, devendo sempre comunicar o fato ao seu superior imediato. As atividades de laboratório deverão ser interrompidas quando os equipamentos de segurança não estiverem em perfeito estado de funcionamento. Devemos lembrar que as atividades de laboratório previstas neste documento são didática e pedagogicamente estruturadas para a ação dos aprendizes, devendo ser autorizadas, simuladas, controladas e avaliadas pelos docentes, conforme o Perfil Profissional da ocupação. A seguir, são descritos os procedimentos didáticos para abordagem dos conteúdos estabelecidos para a Prática Profissional. Os ensaios para verificar o funcionamento de comandos e sistemas de partida para motores devem iniciar pela análise dos circuitos (potência e de comando) para acionamento desses motores. O docente deve levar os alunos à consulta de catálogos técnicos, bem como à seleção e teste dos dispositivos de comando. Os alunos devem montar e ensaiar o circuito de comando e, em seguida, montar e testar o circuito principal. 20

21 Devem ser previstas atividades envolvendo a utilização dos armários simuladores de defeito. É importante que o docente exerça o acompanhamento direto em todas as fases dos ensaios, cuidando para que os alunos observem rigorosamente os procedimentos técnicos e recomendações de segurança. Os ensaios para comando eletromecânico de motores referem-se à aplicação de dispositivos eletromecânicos no comando e controle de motores. Nos ensaios Elaborar documentação técnica de circuitos para acionamento automático industrial e Montar e ensaiar quadro de comandos eletromecânicos conforme documentação técnica elaborada, o docente deve estimular os alunos formando grupos que, mediante análise e diagnóstico de circuitos críticos de interesse do SENAI ou de empresas mantenedoras de alunos, possam elaborar, montar e ensaiar esses circuitos dentro de normas e prazos estabelecidos. 21

22 Planejamento de ensino O objetivo geral constante deste documento deve ser considerado norteador de toda e qualquer ação docente. Já os objetivos relacionados com conhecimento, compreensão, habilidades e hábitos são apenas referenciais para o planejamento de ensino, não abrangendo todas as categorias de domínios dos campos cognitivo, psicomotor e afetivo. Portanto, os objetivos apresentados não podem, em hipótese alguma, ser transcritos para o Plano de Ensino, ficando reservada ao docente a tarefa de especificá-los de acordo com o desempenho final desejado para o aluno em cada unidade, submódulo ou módulo de ensino. É importante que os objetivos selecionados pelo docente sejam adequados às exigências da prática profissional. Além dos níveis de conhecimento e compreensão, o docente deve, para uma aprendizagem efetiva, garantir que os alunos consigam gradativamente desenvolver capacidades mais complexas do campo cognitivo: aplicação, análise, síntese e avaliação. Os docentes, entretanto, devem sempre considerar que toda a aprendizagem cognitiva está diretamente relacionada com o envolvimento afetivo do aluno no processo. Assim, além dos hábitos, devem ser desenvolvidos atitudes, no seu mais amplo sentido, interesses e valores. A mesma afirmativa pode-se fazer com relação à determinação e desenvolvimento de objetivos psicomotores específicos, ou seja, não existem aprendizagens isoladas, mas integradas, com interdependência entre os domínios cognitivo, psicomotor e afetivo. 22

23 Os conteúdos programáticos registrados neste documento foram selecionados em função do Objetivo Geral, atendendo às necessidades da área profissional. Cabe ao docente proceder a adequações e acréscimos, de acordo com os objetivos específicos que elaborar, sempre considerando o perfil profissional da habilitação. É importante observar que os títulos, subtítulos e as especificações dos conteúdos não seguem necessariamente uma ordem didática, devendo ser, entretanto, ministrados em sua totalidade. No planejamento de ensino, logo após as etapas de reflexão, é fundamental que o docente leve em conta tanto o perfil profissional, quanto este documento no seu todo, atentando ao Objetivo Geral do componente curricular e às Diretrizes Metodológicas citadas anteriormente, a fim de poder registrar, com propriedade e segurança, suas decisões no Plano de Ensino. 23

24 Sugestão de distribuição dos conteúdos programáticos É apresentada, a seguir, uma distribuição de conteúdos na seqüência resultante da prática pedagógica. Não se trata, evidentemente, de uma seqüência a ser rigidamente obedecida, podendo o docente realizar os ajustes necessários, tendo em vista os objetivos propostos e as diretrizes metodológicas que norteiam o desenvolvimento do componente. Quadro: Sugestão de distribuição dos conteúdos programáticos Conteúdos 1 Horas-aula Tecnologia Ensaio Segurança e proteção para comandos elétricos 8 Elementos de comandos e controle e equipamentos auxiliares 15 Instrumentos para painéis 6 Sistemas de partidas e frenagem de motores de indução 12 Simbologia e diagramas de comandos elétricos 12 Quadros e condutores para comandos eletroeletrônicos 9 Fatores de segurança e prevenção de acidentes 6 Técnicas de documentação escrita e diagramada de circuitos eletroeletrônicos 6 Sensoriamento eletroeletrônico 6 Verificar o funcionamento de comando para inversão de rotação de motor trifásico, alimentado por duas redes (emergência) 4 Verificar o funcionamento de sistema de partida estrela- 4 1 Para efeito de planejamento, o docente deve agrupar convenientemente os conteúdos, alocando o tempo necessário para o desenvolvimento de conteúdos e avaliação. 24

25 triângulo, com motor trifásico Verificar o funcionamento de sistema de partida de motor por autotransformador Verificar o funcionamento de sistema de partida de motor Dahlander Verificar o funcionamento de sistema de partida de motor Dahlander, com reversão Verificar o funcionamento de sistema de partida de motor de duas velocidades (dois enrolamentos) Verificar o funcionamento de sistema de partida de motor com rotor bobinado, controlado por relé temporizador eletrônico Testar parâmetros de componentes usados em comandos eletroeletrônicos Verificar o funcionamento de circuito de frenagem de motor trifásico nos dois sentidos de rotação, aplicando corrente contínua e controle de parada de emergência por meio de barreira de luz Implementar sistema sequencial de comando eletromecânico para 4 motores de indução Elaborar documentação técnica de circuitos de acionamento automático industrial Montar e ensaiar quadro de comandos elétricos ou eletroeletrônicos conforme situação-problema Total

26 Sugestão de obras para consulta ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica, CAVICHIOLI, C. A.. Produção Mecânica Manutenção (1ª ed.). São Paulo, SENAI-SP, DA SILVA MOREIRA, I. Circuitos Lógicos Pneumáticos. São Paulo, SENAI-SP, Técnicas de Comando Pneumático. São Paulo, SENAI-SP, DE LOURENÇO, A.C. et alii. Circuitos Digitais (2ª.ed.). São Paulo, Érica, FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C. & KUSKO, A. Máquinas Elétricas. Tradução: Josafá A. Neves. São Paulo, McGraw- Hill, GOZZI, G. G. M. Circuitos Magnéticos. São Paulo, Érica, HASEBRINK, J. P. & KOBLER, R. Introducción a la Técnica Neumática de Mando. Espanha, Festo Didactic, Técnica de Comandos 1. Alemanha, Festo Didactic, s/d. NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo, Érica, OTTMAR, D. Fundamentos de la Técnica de Mando. Alemanha, Festo Didactic, SCHRADER BELLOWS PARKER TRAINING. Comandos Eletropneumáticos (Centro Didático de Automação). S/l, s/d. SIEMENS. Seleção e Aplicação de Motores Elétricos (Série Brasileira de Tecnologia). S/l, s/d. 26

27 Controle de Alterações De: Para: Local Motivo / Documento Data Responsável Revisão Geral Adequação ao Plano de Curso 10/07/2003 Anderson / Sandro 27

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