Extensão universitária: contribuições para a formação inicial de professores de química
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1 Extensão universitária: contribuições para a formação inicial de professores de química Ivan Araújo Mariano*(IC), Daniela Gonçalves de Abreu (PQ), danielaga@ffclrp.usp.br Departamento de Química, Centro de Ensino Integrado de Química (CEIQ), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, , Ribeirão Preto-SP, Brasil Palavras Chave: professores, química, extensão RESUMO: Ainda que na Universidade a extensão não seja tão valorizada quanto à pesquisa e o ensino, acreditamos que ela seja fundamental para a formação profissional. Neste trabalho, apresentamos uma pesquisa que teve como principais objetivos: identificar e caracterizar as atividades de extensão que têm sido realizadas no Departamento de Química da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP/USP), bem como discutir as possíveis contribuições para a formação dos alunos do Curso de Licenciatura em Química da referida Instituição. A coleta de dados foi realizada por meio de análise documental. As atividades de extensão identificadas possibilitam que os licenciandos entrem em contato com professores e alunos da escola básica, possam problematizar objetos de estudo discutidos ao longo do Curso, aprendam a selecionar e organizar informações, sistematizar dados, adequar à linguagem, relacionar teoria e prática, contextualizar informações, entre outros. 1. INTRODUÇÃO 1.1. EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL O artigo 207 da Constituição Brasileira dispõe que "As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão". A extensão universitária pode ser considerada uma forma de interação que deve existir entre a universidade e a comunidade na qual está inserida. A valorização da extensão está vinculada às atualizações na formação acadêmica, pois como defende Jezine (2004, p.3):... A nova visão de extensão universitária passa a se constituir parte integrante da dinâmica pedagógica curricular do processo de formação e produção do conhecimento, envolvendo professores e alunos de forma dialógica, promovendo a alteração da estrutura rígida dos cursos para uma flexibilidade curricular que possibilite a formação crítica... (p.3) Portanto, a formação do aluno vai além da aquisição de conhecimentos técnicocientíficos, até porque esses se esvaziam quando não integrados à realidade. Para uma abordagem inovadora, a aprendizagem deve ir além da aplicação imediata, impulsionando o
2 sujeito a criar e responder a desafios, a ser capaz de gerar tecnologias e de manter a habilidade de aprender e recriar permanentemente; ou seja, a graduação deve se transformar no locus de construção/produção do conhecimento, em que o aluno atue como sujeito da aprendizagem (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001). Como defende o Fórum de Pró-Reitores das Universidades Públicas Brasileiras, na formação do profissional é imprescindível sua interação com a sociedade para situá-lo historicamente, identificá-lo culturalmente e referenciar a sua formação técnica à realidade. Durante os últimos anos as políticas educacionais brasileiras passaram por um conjunto de reformas. Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96), observam-se tendências que demonstram preocupação com uma formação mais geral do estudante, com a inclusão, nos currículos institucionais, de temas que propiciem a reflexão sobre caráter, ética, solidariedade, responsabilidade e cidadania e também propõem uma maior flexibilização curricular. Com relação aos Cursos de Licenciatura em Química, as Diretrizes Curriculares (Parecer CNE/CES 1303/2001) estabelecem que o licenciando deva ter tempo e ser estimulado a buscar o conhecimento por si só, devendo participar de projetos de pesquisa e desenvolver práticas extensionistas, dentre outras coisas. Acreditamos que a articulação entre ações de extensão e o ensino de graduação beneficia tanto o público, como também o licenciando em química, uma vez que contribui para uma formação plural, que o ajudará a reconhecer que a aprendizagem não se dá somente na sala de aula. Desta forma, neste trabalho apresentamos uma pesquisa que teve como principais objetivos: identificar e caracterizar as atividades de extensão que têm sido realizadas no Departamento de Química (DQ) da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP/USP), bem como analisar a participação dos licenciandos do Curso de Licenciatura em Química e discutir as possíveis contribuições para sua formação inicial. Metodologia As metodologias fundamentadas na pesquisa qualitativa são as mais indicadas para este trabalho, porque procuram buscar no campo dos significados das ações humanas o que não é perceptível e nem captável estatisticamente (Bogdan e Bilken, 1994). Nesta abordagem, a preocupação não está em acumular dados quantitativos, mas procurar responder a problemas de investigação através da construção de dados. No caso deste trabalho, os dados foram obtidos por meio da análise de documentos, como por exemplo, informativos e relatórios sobre as atividades de extensão realizadas no DQ da UR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR.
3 FFCLRP/USP, durante o ano de Os documentos analisados foram disponibilizados pelos grupos que atualmente realizam atividades de extensão no DQ, ou seja, o CEIQ (Centro de Ensino Integrado de Química) e o PET (Programa de Educação Tutorial). O CEIQ é um centro complementar do DQ, criado em 1991 e responsável pela coordenação das atividades de extensão, ensino e pesquisa na área de Educação em Química e ciências correlatas. O CEIQ possui tradição no desenvolvimento de atividades de extensão e divulgação científica na Região de Ribeirão Preto. A partir de 2006, o DQ também passou a contar com um grupo do Programa de Educação Tutorial (PET), que também tem realizado atividades de extensão junto à população. Na análise documental, à medida que obtêm as informações, o pesquisador elabora a percepção do fenômeno e se deixa guiar pelas especificidades do material selecionado, segundo Laville e Dionne (1999). Num primeiro momento, realizou-se uma leitura exploratória dos textos com o objetivo de conhecê-los. A leitura dos textos foi feita várias vezes e trechos contendo idéias referentes ao foco da pesquisa foram selecionados. A seguir, foram propostas categorias de análise relacionadas à natureza e objetivos das atividades de extensão investigadas, o público alvo e a participação dos licenciandos em química. RESULTADOS E DISCUSSÃO a) Identificação e breve descrição das atividades de extensão Em 2007, foram realizadas no DQ da FFCLRP/USP atividades de extensão como, por exemplo: exposição científica temática, cursos, oficinas, olimpíada de química, visitas de alunos de ensino médio à Universidade, apresentação de teatro e palestras. Tais atividades foram desenvolvidas por alunos de graduação em geral, bem como por alunos bolsistas dos grupos CEIQ ou PET. As atividades de extensão identificadas têm sido realizadas em espaços universitários, e também em outros espaços como, por exemplo, escolas de educação básica e na Casa da Ciência Galileu Galilei, que pertence à Secretaria de Educação do Município e situa-se no Bosque Fábio Barreto, localizado no centro de Ribeirão Preto. A seguir, está apresentado um maior detalhamento das atividades de extensão realizadas: a) Exposição Ciência: prazer em conhecê-la : temas como tratamento de água, reciclagem de bitucas de cigarro para a produção de papel, biodiesel, a influência das sensações (olfato, tato, paladar) e das drogas na vida das pessoas, química forense, entre outros, foram discutidos com a população em geral, por meio da exibição de painéis, maquetes, realização de jogos e dinâmicas. UR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR.
4 A exposição foi organizada por licenciandos cursando a disciplina Atividades Científico- Culturais e por estagiários do CEIQ e esteve aberta ao público durante um mês. b) Oficinas e mini-cursos sobre a química como recurso para promoção da educação ambiental: foram ministrados na Casa da Ciência por estagiários do CEIQ e tiveram curta duração (6h). Tais cursos foram oferecidos para alunos do ensino médio, durante um mês. c) Oficina sobre A dengue : foi realizada numa escola pública de ensino médio. A apresentação foi para alunos da 8ª série do Ensino Fundamental. No desenvolvimento da atividade foram realizadas, durante cinco semanas, oficinas semanais de duas horas para duas turmas. Esta oficina foi organizada por estagiários do PET. d) Organização de visitas ao DQ: esta atividade faz parte tanto do Programa A Universidade e as Profissões, da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP como também das Olimpíadas Regionais de Química promovidas pelo CEIQ. Estas visitas acontecem durante o ano inteiro, e na ocasião os alunos de ensino médio são recebidos na universidade e assistem a palestras sobre temas relacionados à Química (Ciência e Profissão) e participam de experimentos nos laboratórios didáticos do DQ. Estas atividades são organizadas pelo CEIQ, mas além dos estagiários deste Centro, também participam da realização, alunos petianos e outros estudantes sem vínculo com os grupos citados. Para os licenciandos interessados em participar das visitas preparatórias são organizadas oficinas preparatórias. e) Olimpíada Regional de Química: em 2007 o tema abordado foi A Química e a Vida na Terra: como eu cuido e como eu degrado. Este evento acontece durante todo o ano e na primeira fase escolas de ensino Médio vêm visitar o DQ e na segunda fase, os alunos de ensino médio realizam provas teóricas e experimentais. Os estagiários do CEIQ participam desde o planejamento até a realização. Os petianos, bem como demais licenciandos sem vínculo com os grupos citados, participam principalmente da realização, atuando como monitores nas visitas, nas atividades práticas e etc. f) Comemoração do Dia do Químico: para comemorar este dia foram realizadas oficinas e grupos de trabalho abordando vários temas, como por exemplo, química forense, jornalismo científico, fotografia digital e estudo de caso. Também foram realizadas a análise de lotes de produto de uma indústria de plásticos e oficinas culturais. O Dia do Químico foi organizado pelos alunos do PET. g) Elaboração e apresentação de peça teatral: A peça O Julgamento de Lavoisier foi elaborada por licenciandos na disciplina História da Química e foi apresentada aos colegas durante uma Mostra sobre os trabalhos de estágios. Os licenciandos atuaram como atores, representando diferentes personagens: Lavoisier, Madame Lavoisier, Priestley, Madame UR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR.
5 Priestley, duas graduandas, advogados de defesa e acusação e o juiz. A peça foi montada por licenciandos, muitos deles vinculados ao PET. Professores e alunos da escola básica foram convidados para a apresentação. As atividades de extensão descritas podem ser classificadas basicamente em três modalidades, ou seja, cursos, eventos e projetos. Licenciandos em química, professores da área de ensino e de outras áreas da química e também técnicos têm participado das atividades de extensão. As várias possibilidades de ação, integralizadas ao perfil curricular ou como modalidade complementar, exigem um planejamento pedagógico que segundo Jezine (2004),... se opõe a idéia de que constitua uma atividade menor na estrutura universitária, a ser realizadas por professores sem titulação, nas sobras de tempo disponível.... Apenas na Exposição: ciência prazer em conhecê-la e na apresentação do teatro pôdese constatar o envolvimento de duas disciplinas do Curso de Licenciatura em Química: a) História da Química, oferecida no 1º. semestre do Curso e tem como objetivo fornecer aos estudantes uma visão de como a química se situa na história da humanidade e de como, ao longo dessa história, o conceito de química e sua presença na sociedade foram se transformando e b) Atividades Científico-Culturais, que é oferecida no 2º. semestre do Curso e qual tem como objetivo: Promover possibilidades para que o aluno participe ativamente de atividades científico-culturais que possam contribuir para a sua formação profissional. b) Objetivos e Público alvo Na tabela 1 pode-se notar que a maioria das atividades de extensão são voltadas para alunos da escola básica (Ensino Fundamental ou Médio) e têm como principais objetivos: - a conscientização dos estudantes da escola básica sobre aspectos ambientais e cidadãos; - a divulgação da ciência para o público em geral; - contribuir para ampliar o conhecimento das pessoas sobre a química, como ciência e profissão; - otimizar experimentos que possam ser utilizados como recurso didático nas escolas; - promover uma maior aproximação entre universidade e escola básica; - contribuir para formação científica e cultural dos participantes das atividades. Tabela 1: Eventos realizados no DQ da FFCLRP/USP versus público alvo UR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR.
6 Evento Público alvo no. de pessoas Exposição EF / EM/ prof 1100 Oficinas e mini-cursos sobre a EF/EM 40 química como recurso para promoção da educação ambiental Oficina Dengue EF 50 Projeto: A universidade e as EF/EM/prof 295 (7escolas) profissões Oficina preparatória para monitores Grad 36 das visitas ao DQ V Olimpíada Regional de Química EM/prof 1ª fase: 1130 alunos (32 escolas) 2ª fase: 144alunos (24 escolas Dia do Químico Grad /prof 200 Teatro Grad /prof 60 Legenda: EF: ensino fundamental; EM: ensino médio; Grad: alunos de graduação As atividades de extensão identificadas possibilitam que os licenciandos possam entrar em contato com os professores e alunos da escola básica e possam trocar experiências. A extensão possibilita a construção de conhecimento conjunto, utilizando os saberes do agente responsável (professor como mediador) junto com a comunidade externa. Este conhecimento é assim co-produzido (Freire,1983), pois é transformado pela própria experiência de trabalho coletivo. c) Participação dos licenciandos nas atividades de extensão A Tabela 2 detalha as ações desenvolvidas pelos licenciandos durante sua participação nas atividades de extensão. UR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR.
7 Tabela 2: Participação dos licenciandos nas atividades de extensão realizadas no DQ da FFCLRP/USP. Atividades Ações desenvolvidas pelos licenciandos Exposição diálogo com especialistas das áreas e professores do departamento, visitas a locais que pudessem ajudá-los no trabalho, estabelecimento de contato com pessoas que pudessem fornecer detalhes importantes, seleção de informações, discussão de formas de expressar informações por meio de material impresso e testes para otimização de experimentos Mini-cursos e pesquisa do tema abordado, adequação de linguagem, interação com Oficinas os alunos e reflexão sobre como abordar as informações com os alunos da escola básica Projeto A adequação de linguagem, seleção de informações, contextualização universidade e as dos conhecimentos estudados profissões. V Olimpíada reserva de salas e equipamentos de multimídia, divulgação, busca de Regional de patrocínio; participação na elaboração e fiscalização de provas Química teóricas e experimentais, lembrar das normas de laboratório; organização do material experimental, recepção e orientação dos participantes, organização de materiais papéis Dia do Químico Teatro contato com os palestrantes e com locais que pudessem patrocinar o evento, confecção de cartazes, pesquisa dos temas a serem abordados, interação com os participantes. pesquisa de aspectos do desenvolvimento da história da química que pudessem ser discutidos em forma de julgamento, interpretação do contexto e das falas para o teatro. Segundo Cunha e Versiani (1972, p.30), o ensino/aprendizagem não se dá por simples acúmulo de informações. Dá-se a aprendizagem pelo desenvolvimento das competências de relacionar, comparar, inferir; pela estruturação cada vez mais compreensiva, coerente e aberta às complexidades das articulações entre dados, fatos, percepções e conceitos. Analisando-se as ações dos licenciandos (Tabela 2) pode-se dizer que entre outras coisas, ao participar das atividades de extensão, os licenciandos têm oportunidade de aprender, UR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR.
8 por exemplo a selecionar e organizar informações, sistematizar dados, adequar a linguagem, relacionar teoria e prática, contextualizar informações e abordagens feitas ao longo do Curso. Morin (2006) diz que o conhecimento progride, principalmente, pela capacidade de contextualizar e globalizar. O conhecimento, só é conhecimento enquanto organização, relacionado com as informações e inserido no contexto. De acordo com Marques (2003), não deve haver distinção entre cursos de graduação que preparem para a pesquisa e os que se destinem ao exercício autônomo de uma profissão. Nos dois casos, a adequação entre teoria e prática deve articular o ensino, a pesquisa e extensão. As atividades de extensão auxiliam na superação da inadequação de um saber fragmentado nas disciplinas e a não-pertinência do conhecimento e do ensino, que separa os objetos de seu meio e as disciplinas umas das outras (Morin, 2003). CONSIDERAÇÕES FINAIS Ainda que a extensão não seja tão valorizada quanto à pesquisa e o ensino, os dados levantados neste trabalho apresentam indícios sobre o seu potencial na formação inicial dos professores de química. As atividades de extensão desenvolvidas no DQ da FFCLRP/USP têm possibilitado que os licenciandos tenham contato com professores e alunos da escola básica, possam problematizar objetos de estudo discutidos ao longo do Curso e ainda aprender a selecionar e organizar informações, sistematizar dados, adequar à linguagem, relacionar teoria e prática, contextualizar informações, etc. Apenas duas das atividades de extensão foram desenvolvidas em parceria com disciplinas do Curso de Licenciatura. Acreditamos que seja interessante também estabelecer parcerias com outras disciplinas, que tenham entre seus objetivos, discutir elementos presentes nas atividades de extensão, como por exemplo: a divulgação científica e adequação da linguagem; formas de divulgação científica, o papel da experimentação numa aula de química e num evento de divulgação, interação professor-aluno; conhecimentos prévios, etc. Tornar a extensão como parte integrante da dinâmica pedagógica curricular pode contribuir para a formação crítica do futuro professor de química. AGRADECIMENTOS A todos que colaboraram nos cedendo relatórios e documentos que foram importantes para a realização deste trabalho. O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). UR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR.
9 REFERÊNCIAS: Bogdan, Robert.; Biklen, Sari. Investigação Qualitativa em Educação. Portugal: Editora do Porto, Cunha, Maria Auxiliadora Versiani. Didática fundamentada na teoria de Piaget. Rio de Janeiro: Forense, Freire, Paulo. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, Jezine, Edineide. As Práticas Curriculares e a Extensão Universitária. Disponível em: < Acesso em 10 de novembro de Rede Nacional de Extensão Universitária. Documentos. Plano Nacional de Extensão Universitária. Disponível em: < Acessado em 15 de dezembro de Laville, Cristian e Dione, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, Marques, Mario Osório. A formação do profissional da educação. Rio Grande do Sul: Unijuí, Morin, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006 UR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR.
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