EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL. Aula 2 - Documentos eletrônicos 23/mar/2012. Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro
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1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL Aula 2 - Documentos eletrônicos 23/mar/2012 Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro
2 Agenda Anterior Conceitos básicos de documentação O que é um documento de arquivo Documento de arquivo no ambiente digital Tipos de documentação eletrônica
3 Agenda de hoje: Repassada Agenda Anterior - Fixação Arquitetura Cliente Servidor Comunicação via WWW Documentos-e Sped
4 Paleolítico Superior: a.c.
5 Ontem: d.c.
6 Ontem: d.c.
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9 Documento documento é qualquer informação contida em um suporte material que contenha a propriedade de ser comunicada (EDUARDO CÉSAR PASA)
10 Documento eletrônico Documento eletrônico é a representação de um fato através de um sistema informatizado e armazenado em um formato específico, capaz de ser compreendido por meio de programas específicos
11 Documento documento eletrônico arquivo informação armazenamento software público particular meio de acesso
12 Documento normas diretrizes procedimentos instrumentos legais Conarq CTDE define gestão preservação padrões produção manutenção propõe
13 Documento eletrônico 2001 MP: ICP - Brasil autenticidade integridade validade jurídica Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira Autoridade Certificadora Raiz - AC Raiz Autoridades Certificadoras - AC Autoridades de Registro - AR Assinatura Digital
14 Documentos eletrônicos fotos filme em AVI áudio em MP3 website s texto em PDF planilha de cálculo Excel documento Word autenticidade x integridade
15 Documentos eletrônicos - Tipos BMP TIF JPEG PDF DOC MOV GIF HTML WAV MP3 XLS PNG MIDI WMA ASP MP4 WMV TXT MPEG AVI BMP
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18 HTML SGML XML W3C
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20 Documento eletrônico SGML [ISO 1986] Standard Generalized Markup Language HTML ISO 8879:1986
21 Documento Txt escola satélite Democratizando o ensino de alta qualidade Página inicial Quem Somos Espaço do Aluno Espaço do Facilitador Espaço do Professor Inscrições Pós-graduação em 500 cidades MBA em Contabilidade Digital
22 Documento Word escola satélite Democratizando o ensino de alta qualidade Página inicial Quem Somos Espaço do Aluno Espaço do Facilitador Espaço do Professor Inscrições Pós-graduação em 500 cidades MBA em Contabilidade Digital
23 Documento HTML
24 Documento HTML
25 Documento HTML <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" " transitional.dtd"> <html xmlns=" dir="ltr" lang="pt-br"> <head profile=" <meta http-equiv="cache-control" content="no-cache" /> <meta http-equiv="pragma" content="no-cache" /> <meta http-equiv="expires" content="0" /> <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8" /> <title> Escola Satélite :: Sinal de Qualidade </title> <link rel="alternate" type="application/rss+xml" title="feed de Escola Satélite :: Sinal de Qualidade»" href=" /> <link rel="alternate" type="application/rss+xml" title="escola Satélite :: Sinal de Qualidade» Feed de comentários" href=" /> <meta content="escola Satélite v.1.0" name="generator"/><script type='text/javascript' src=' <link rel="edituri" type="application/rsd+xml" title="rsd" href=" /> <link rel="wlwmanifest" type="application/wlwmanifest+xml" href=" /> <meta name="generator" content="wordpress 3.3.1" /> <!-- Start Of Script Generated By cforms v [Oliver Seidel --> <link rel="stylesheet" type="text/css" href=" /> <script type="text/javascript" src=" <!-- End Of Script Generated By cforms -->
26 HTML A estrutura básica de um documento HTML apresenta as seguintes marcações: início tags <!DOCTYPE html> <html> <head> Marcações que definem informações sobre o documento <title>título</title> cabeçalho </head> <body> conteúdo Marcações que definem o conteúdo do documento </body> principal </html>
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28 Aplicações Cliente Servidor É uma arquitetura de sistemas onde o processamento da informação é dividido em módulos ou processos distintos. Um processo é responsável pela manutenção da informação (Servidor), enquanto que outro é responsável pela obtenção dos dados (Cliente). (BATTISTI, Júlio)
29 Aplicações Cliente Servidor Implementada nos anos 90 Possui três componentes principais Servidores: gerenciamento de banco de dados Redes: meio de transporte de dados Softwares: responsável pelo acesso aos dados
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32 Aplicações Cliente Servidor Servidores: processamento e armazenamento Clientes: PC s ligados a rede
33 Aplicações Cliente Servidor Servidores Execução contínua Recebe e responde a solicitações dos Clientes Atende a diversos Clientes simultaneamente Microcomputadores com grande capacidade de processamento e armazenamento Softwares sempre em execução e disponível para os Clientes
34 Aplicações Cliente Servidor Clientes Promovem a conversação com o Servidor, solicitando serviços distribuídos Não se comunica com outros Clientes É responsável pela entrada e saída de dados e comunicação com o usuário Geralmente são PC s Softwares com início e fim definido
35 Aplicações Cliente Servidor Maiframes Computadores de grande porte Serviços e recursos reduzidos Centralização de dados e recursos de processamento Inflexibilidade Inversatibilidade Alto custo
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37 Aplicações Cliente Servidor: 2 camadas Aplicação O programa que gera a interface com o usuário faz parte da aplicação Cliente. Menus, formulários, relatórios e demais elementos visuais rodam no Cliente Necessária atualização da aplicativo em todos os computadores
38 Aplicações Cliente Servidor: 2 camadas Lógica do Negócio São as regras que definem como os dados serão acessados e processados Toda a Lógica do Negócio fica no Cliente Quando o programa Cliente é instalado, são instaladas todas as regras de acesso ao banco de dados Necessária a atualização da aplicação em toda a rede de clientes
39 Aplicações Cliente Servidor: 2 camadas Características Acesso distribuído Multiusuário Dificuldade de manutenção e gerenciamento Uso de licenças: Alto Custo
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42 Aplicações Cliente Servidor: 3 camadas As Regras do Negócio são centralizadas em um Servidor de Aplicações Todo o acesso do cliente ao banco de dados é feito de acordo com as regras contidas no Servidor de Aplicações. O servidor de Aplicações é quem acessa banco de dados
43 Aplicações Cliente Servidor: 3 camadas O servidor de banco de dados provê toda informação necessária para o funcionamento da aplicação Atualização mais fácil das Regras do Negócio Aumento da flexibilidade Maior segurança e controle do acesso aos dados Necessária a atualização da aplicação em toda a rede de clientes
44 Aplicações Cliente Servidor: 4 camadas Na aplicação 4 camadas a interface/apresentação do cliente é centralizada em um determinado ponto: Servidor Web. O Cliente deixa de existir como um programa que precisa ser instalado em cada micro. O acesso à aplicação é feito através de um navegador: Internet Explorer, Netscape Navigator, Chrome, Safari, Mozila...
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47 Aplicações Cliente Servidor: 4 camadas Cliente é o Navegador Servidor de Aplicações provê todas as regras do Negócio. Servidor de Banco de Dados provê todas as informações necessárias Atualização das regras do negócio é feita no Servidor
48 Aplicações Cliente Servidor: 4 camadas Vantagens Serviços Recursos Protocolos Localização Descentralização Escalabilidade Integridade
49 www wide world web Tecnologias TCP/IP: infra-estrutura de rede Arquitetura cliente/servidor: estratégia para implementação dos serviços HTTP: Protocolo de aplicação Hypertext Transfer Protocol MIME: padrão de codificação dos dados Multipurpose Internet Mail Extensions HTML: padrão de apresentação dos dados Hypertext Markup Language
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53 Documentos eletrônicos Sped
54 Documento eletrônico fiscal Motivação Necessidade de integrar todo o processo relativo à escrituração fiscal, com a substituição do usual documentário em meio físico papel por documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins.
55 Documento eletrônico fiscal Motivação Necessidade de integrar todo o processo relativo à escrituração fiscal, com a substituição do usual documentário em meio físico papel por documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins.
56 Documento eletrônico fiscal Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007 Institui o projeto SPED Sistema Público de Escrituração Digital visando promover a integração dos fiscos federal, estaduais, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas suas restrições legais.
57 Documento eletrônico fiscal SPED - MP , de 24 de agosto de 2001 A implantação deste projeto em partes ou em sua totalidade exige que todos os documentos eletrônicos sejam assinados digitalmente com uso de Certificados Digitais, expedidos, em conformidade com as regras do ICP-Brasil, pelos representantes legais ou seus procuradores, tendo este arquivo validade jurídica para todos os fins.
58 Documentos eletrônicos Sped
59 Documento eletrônico fiscal - Sped 1. Sped Contábil 2. Sped Fiscal 3. FCONT (Controle Fiscal Contábil de Transição) 4. EFD (Escrituração Fiscal Digital Contribuições) 5. NF-e (Nota Fiscal Eletrônica - Ambiente Nacional) 6. NFS-e (Nota Fiscal de Serviços) 7. CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico) 8. Central de balanços 9. e-lalur (Livro de Apuração do Lucro Real) 10. EFD Social (Escrituração Fiscal Digital Social)
60 Infra-estrutura redundante
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64 Implantação Piloto do Sped O arquivo digital levou uma hora para ser convertido ao padrão do SPED, depois mais 20 minutos para ser validado pelo PVA. Foi transmitido para o SPED em 9 minutos. O SPED em menos de 5 minutos enviou à JUCEMG um resumo do livro. Fonte: Revista Gestão Empresarial Ano 3 N 9
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66 Aula 2 - Documentos eletrônicos Muito Obrigado!
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