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2 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES) Componentes principais do Sistema: Avaliação Institucional Avaliação de Cursos Avaliação dos estudantes Coletas de informações: Ciclo Avaliativo do SINAES... 6 CAPÍTULO II CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC) Dimensão I - Desempenho dos estudantes Nota dos Concluintes no ENADE (NC) Dimensão II Corpo Docente Nota de Professores Doutores (NPD) Nota de Professores Mestres (NPM) Nota de Professores com Regime de Dedicação Integral ou Parcial (NPR) Dimensão III - Percepção Discente sobre as Condições do Processo Formativo Nota referente à organização didático-pedagógica Nota referente à infraestrutura e instalações físicas Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional Nota Contínua do Conceito Preliminar de Curso CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS Apêndice I Áreas que serão avaliadas pelo Enade em Apêndice II Áreas que serão avaliadas pelo Enade em Apêndice III Áreas que serão avaliadas pelo Enade em Apêndice IV Evolução das médias no ENADE... 25

3 3 CAPÍTULO I 1. SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES) O Ministério da Educação (MEC), por meio da Lei nº , em 2004, instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Consiste em um sistema de avaliação institucional abrangente e complexo pautado pela autoavaliação (CPA), avaliação externa (Comissões INEP/MEC), condições de ensino e instrumentos de informação como censo da educação superior e cadastro preenchido pela IES. O primeiro ciclo avaliativo do SINAES teve início em Desde então, a renovação de qualquer ato autorizativo, seja de recredenciamento de instituição ou de renovação de reconhecimento de curso, passou a ser obrigatoriamente condicionada à avaliação positiva. A realização dos processos avaliativos é responsabilidade do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), sob coordenação e supervisão da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). O SINAES, pela sua concepção, segundo a CONAES (2004, p.13), tem como princípios fundamentais: 1. A responsabilidade social com a educação superior; 2. O reconhecimento da diversidade do sistema; 3. O respeito à identidade, à missão e à história das instituições; 4. A globalidade institucional pela utilização de um conjunto significativo de indicadores considerados em sua relação orgânica; 5. A continuidade do processo avaliativo como instrumento de política educacional para cada instituição e o sistema de educação superior em seu conjunto. No SINAES, todos os processos avaliativos são coordenados e supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), ficando a parte operacional do sistema sob a responsabilidade do INEP.

4 4 1.1 Componentes principais do Sistema: O SINAES está fundamentado nas seguintes avaliações: a) Institucional, b) de Cursos e c) de Estudantes Avaliação Institucional A avaliação institucional procura identificar o perfil da IES e o significado da sua atuação, por meio das atividades, cursos, programas e projetos, respeitando a diversidade e as especificidades das diferentes organizações acadêmicas. A avaliação institucional, interna e externa, considera 5 (cinco) dimensões, conforme Nota Técnica Nº 14 /2014 CGACGIES/DAES/INEP/MEC. Eixo 1 Planejamento e Avaliação Institucional: considera a dimensão 8 do SINAES (Planejamento e Avaliação). Inclui também um Relato Institucional, que descreve e evidencia os principais elementos do seu processo avaliativo (interno e externo) em relação ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), incluindo os relatórios emanados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), do período que constituiu o objeto de avaliação. Eixo 2 Desenvolvimento Institucional: contempla as dimensões 1 (Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional) e 3 (Responsabilidade Social da Instituição) do SINAES. Eixo 3 Políticas Acadêmicas: abrange as dimensões 2 (Políticas para o Ensino, Pesquisa e Extensão), 4 (Comunicação com a Sociedade) e 9 (Políticas de Atendimento aos Discentes) do SINAES. Eixo 4 Políticas de Gestão: compreende as dimensões 5 (Políticas de Pessoal), 6 (Organização e Gestão da Instituição) e 10 (Sustentabilidade Financeira) do SINAES.

5 5 Eixo 5 Infraestrutura Física: contempla a dimensão 7 (Infraestrutura Física) do SINAES. A avaliação externa é realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo diretrizes estabelecidas pela CONAES. O processo de avaliação externa tem como referência os padrões de qualidade para a educação superior contidos nos instrumentos de avaliação e nos relatórios das auto avaliações realizadas pelas CPAs. Esse tipo de avaliação, segundo o SINAES, deve se orientar por uma visão multidimensional, buscando integrar a sua natureza formativa e de regulação numa perspectiva de globalidade. Conforme a CONAES (2004), a avaliação interna é um processo em que um curso ou uma instituição faz uma análise interna sobre o que deseja ser, o que de fato realiza, como se organiza, administra e age, visando a busca sistematizada de informações para realizar a análise e interpretação dessas informações, procurando identificar os pontos fortes e fracos com vistas a assegurar a qualidade dos serviços educacionais prestados à comunidade Avaliação de Cursos Esta avaliação analisa 3 dimensões dos cursos de graduação: a) Organização Didático-Pedagógica; b) Perfil do Corpo Docente; c) Instalações físicas Avaliação dos estudantes A avaliação dos estudantes se dá por meio do ENADE. O ENADE tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. O ENADE é importante para a Instituição de Ensino Superior, mas é duas vezes mais importante para o aluno. Por meio do ENADE é que o MEC gera o conceito do curso (CPC) em que o aluno está estudando. Isso acaba definindo o peso e importância do seu diploma.

6 6 2. Coletas de informações: a) Censo da Educação Superior (integrado ao SINAES e incluindo informações sobre atividades de extensão); b) Cadastro de Cursos e Instituições (integrado ao SINAES); c) CPA: Comissão Própria de Avaliação. 3. Ciclo Avaliativo do SINAES A Portaria Normativa 40 de 2007, republicada em Capítulo V regula o ciclo avaliativo do SINAES, conforme segue: Artigo 33-B: Conceito ENADE; CPC (Conceito Preliminar de Curso); IGC (Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição). Artigo 33-C: Conceitos de avaliação Conceito de Curso (CC); Conceito de Instituição (CI). 3.1 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) O ENADE foi instituído no país pelo governo Lula por meio da Lei nº , de 14 de abril de 2004, sendo um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação Superior (SINAIS). O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes é aplicado aos estudantes concluintes dos cursos de graduação e avalia seus conhecimentos sobre o conteúdo previsto nas Diretrizes Curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades e competências. A nota do ENADE varia de 1 a 5. Os resultados do ENADE são considerados na composição de índices de qualidade relativos aos cursos e às instituições (como o CPC e o IGC). O desempenho insatisfatório dos estudantes também pode desencadear processo de supervisão do MEC, em que as instituições precisam adotar medidas para sanear as deficiências apontadas nos cursos.

7 7 3.2 Índice Geral de Curso (IGC) O Índice Geral de Cursos (IGC) é uma das medidas usadas pelo INEP para avaliar as instituições de educação superior, públicas e privadas. O IGC é um indicador expresso em valores contínuos (que variam de 0 a 500) e faixas (de 1 a 5). O IGC é calculado anualmente, considerando a média dos últimos CPCs disponíveis dos cursos avaliados da IES no ano do cálculo e nos dois anteriores, ponderada pelo número de matrículas em cada um dos cursos computados. O IGC é critério nos processos de credenciamento e recredenciamento de instituições e também no processo de autorização para novos cursos. Uma instituição que obtenha de 3 a 5 pontos atende de forma satisfatória; abaixo de 2 a atuação é insatisfatória, conforme segue abaixo: Quadro IGC Faixa 3.3 Conceito Institucional (CI) O Conceito Institucional (CI) é a avaliação in loco feita pelos especialistas do MEC. Em visita às instalações da instituição, eles a analisam como um todo, principalmente seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), sua gestão, políticas de pessoal, políticas para a o ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão. Assim, o CI é uma parte destacada da avaliação proposta pelo SINAES. Sua escala de notas varia de 1 a 5.

8 8 Na sequência, tem-se um mapa conceitual dos componentes do SINAES e seus desdobramentos.

9 9 CAPÍTULO II 2.1 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC) O Conceito Preliminar de Curso (CPC), elaborado com o objetivo de combinar diferentes medidas de qualidade de cursos de graduação e algumas variáveis de insumo em uma única medida, é constituído de oito componentes, agrupados em três dimensões que se destinam a avaliar a qualidade dos cursos de graduação. Quadro 1 - Conceito Preliminar de Curso (CPC) Dimensão Peso Componente Peso Desempenho dos estudantes 55% Conceito ENADE 20% IDD 35% Doutores 15% Corpo Docente 30% Mestres 7,5% Regime de Trabalho 7,5% Infraestrutura 5% Percepção Discente sobre as Condições do Processo Formativo 15% Organização didáticopedagógica Oportunidades de ampliação 7,5% da formação acadêmica e 2,5 profissional Cursos que obtiverem CPC 1 e 2 serão automaticamente incluídos no cronograma de visitas dos avaliadores do INEP para verificação in loco das condições de ensino. Cursos com conceito igual ou maior que 3 podem optar por não receber a visita dos avaliadores e, assim, transformar o CPC em conceito permanente (o Conceito de Curso). O CPC é divulgado a cada três anos para cada grupo de cursos, junto com os resultados do ENADE.

10 Dimensão I - Desempenho dos estudantes Nota dos Concluintes no ENADE (NC) Corresponde à nota final que dá origem ao Conceito ENADE, composta por: 75% da nota dos alunos concluintes no componente específico e 25% da nota dos mesmos alunos no componente de formação geral. As notas dos concluintes são padronizadas e transformadas em uma escala de 1 a 5. Partes Número das questões Formação Geral/Objetivas 1 a 8 Formação Discursiva 1 e Geral/Discursivas Discursiva 2 Componente Específico/Objetivas 9 a 35 Componente Discursiva 3 a Específico/Discursivas Discursiva 5 Peso das questões 60% 40% 85% 15% Peso dos Total de Pontos componentes acertos 25% 1, % 2, , Nota do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) A finalidade do IDD é destacar, do desempenho médio dos estudantes concluintes, aquilo que diz respeito especificamente ao valor agregado pelo curso, em termos de competências, habilidades e conhecimento, ao desenvolvimento desses estudantes, tomando como base de comparação seus desempenhos como concluintes no ENADE e suas características de desenvolvimento antes de ingressarem na educação superior.

11 11 Para atingir esse objetivo é preciso observar a relação existente entre o perfil dos ingressantes e dos estudantes concluintes do mesmo curso. Conhecendo o desempenho dos estudantes que ingressam na instituição, é possível extrair uma estimativa de qual seria o resultado esperado na avaliação de desempenho dos estudantes ao final do curso. Espera-se um valor alto no ENADE para o desempenho médio dos concluintes de um determinado curso quando os estudantes que nele ingressaram possuíssem também um valor alto quando do ingresso. Por outro lado, seriam esperados valores mais baixos, caso os ingressantes do curso possuam desempenho relativamente mais baixos quando chegaram à faculdade. Assim, o valor esperado é uma espécie de ajuste do desempenho do concluinte tomando como base o perfil do desempenho dos ingressantes, dentre outras variáveis. Lembrando que a aferição do desempenho dos ingressantes é feita pelas notas do ENEM. Quando a turma de concluintes não tem um mínimo de 20% de estudantes que tenham feito o ENEM, o percentual referente ao IDD recai totalmente sobre o desempenho no ENADE, ou seja, este quesito passa a responder por 55% do CPC. O desempenho médio estimado do concluinte representa o resultado que seria esperado ao final de um curso, para um perfil conhecido de estudantes, caso eles frequentassem um curso hipotético de qualidade média. Portanto, o IDD é a diferença entre o desempenho médio do concluinte de um curso e o desempenho médio estimado para os concluintes desse mesmo curso e representa, portanto, quanto cada curso se destaca da média, podendo ficar acima ou abaixo do que seria esperado para ele, considerando o perfil de seus estudantes. 2.3 Dimensão II Corpo Docente Nota de Professores Doutores (NPD) Cálculo: divide-se o número de professores vinculados ao curso cuja titulação seja maior ou igual ao doutorado, pelo número total de professores vinculados a esse curso, conforme mostra a equação 1.

12 12 PD = D T (1) Onde: PD é a proporção de docentes do curso com título de doutor; D é o número de docentes do curso com título de doutor; e T é o número total de docentes vinculados ao curso. A informação referente à titulação dos professores de cada curso de cada IES é extraída do Cadastro Docente (Censo do Ensino Superior), onde as instituições cadastram cada um de seus professores, vinculando-os a cada curso em que eles lecionam. O curso que não tiver nenhum professor cadastrado, terá a Nota de Professores Doutores computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC Nota de Professores Mestres (NPM) Cálculo: divide-se o número de professores vinculados ao curso cuja titulação seja maior ou igual ao mestrado, pelo número total de professores vinculados a esse curso, conforme mostra a equação 2. PM = M T (2) Onde: PM é a proporção de docentes do curso com título de doutor; M é o número de docentes do curso com título de doutor; e T é o número total de docentes vinculados ao curso. A informação referente à titulação dos professores de cada curso de cada IES é extraída do Cadastro Docente (Censo do Ensino Superior), onde as instituições cadastram cada um de seus professores, vinculando-os a cada curso em que eles lecionam.

13 13 O curso que não tiver nenhum professor cadastrado, terá a Nota de Professores Mestres computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC Nota de Professores com Regime de Dedicação Integral ou Parcial (NPR) Cálculo: divide-se o número de professores vinculados ao curso cujo regime de dedicação seja integral ou parcial, pelo número total de professores vinculados a esse curso, conforme mostra a equação 3. PR = R T (3) Onde: PR é a proporção de docentes do curso com regime de trabalho parcial ou integral; R é o número de docentes do curso com regime de trabalho parcial ou integral; e T é o número total de docentes vinculados ao curso. A informação referente à titulação dos professores de cada curso de cada IES é extraída do Cadastro Docente (Censo do Ensino Superior), onde as instituições cadastram cada um de seus professores, vinculando-os a cada curso em que eles lecionam. O curso que não tiver nenhum professor cadastrado, terá a NPR computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC. 2.4 Dimensão III - Percepção Discente sobre as Condições do Processo Formativo Os dados desta dimensão são extraídos do Questionário do Estudante, aplicado aos alunos concluintes inscritos no ENADE, conforme os itens a seguir. O acadêmico responde cada assertiva indicando o grau de concordância com cada uma delas, segundo a escola que varia de 1 (discordância total) a 6 (concordância total).

14 Nota referente à organização didático-pedagógica A seguir, apresentamos as questões do questionário do estudante referentes à organização didático-pedagógica: As disciplinas cursadas contribuíram para sua formação integral, como cidadão e profissional. Os conteúdos abordados nas disciplinas do curso favoreceram sua atuação em estágios ou em atividades de iniciação profissional. As metodologias de ensino utilizadas no curso desafiaram você a aprofundar conhecimentos e desenvolver competências reflexivas e críticas. O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadoras. O curso contribuiu para o desenvolvimento da sua consciência ética para o exercício profissional. No curso você teve oportunidade de aprender a trabalhar em equipe. O curso possibilitou aumentar sua capacidade de reflexão e argumentação. O curso promoveu o desenvolvimento da sua capacidade de pensar criticamente, analisar e refletir sobre soluções para problemas da sociedade. O curso contribuiu para você ampliar sua capacidade de comunicação nas formas oral e escrita. O curso contribuiu para o desenvolvimento da sua capacidade de aprender e atualizar se permanentemente. As relações professor aluno ao longo do curso estimularam você a estudar e aprender. Os planos de ensino apresentados pelos professores contribuíram para seus estudos. As referências bibliográficas indicadas pelos professores nos planos de ensino contribuíram para seus estudos e aprendizagens. O curso exigiu de você organização e dedicação frequente aos estudos. O curso favoreceu a articulação do conhecimento teórico com atividades práticas. As atividades práticas foram suficientes para a formação profissional. O curso propiciou conhecimentos atualizados/contemporâneos em sua área de formação.

15 15 O estágio supervisionado proporcionou experiências diversificadas para a sua formação. As atividades realizadas durante seu trabalho de conclusão de curso contribuíram para qualificar sua formação profissional. O curso realizou avaliações periódicas da qualidade das disciplinas e da atuação dos professores. As avaliações de aprendizagem aplicadas pelos professores foram coerentes com o conteúdo ministrado. Os professores demonstraram domínio do conteúdo das disciplinas que ministraram. Os professores utilizaram tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino aprendizagem Nota referente à infraestrutura e instalações físicas A seguir, apresentamos as questões do questionário do estudante referentes à infraestrutura e instalações físicas: Foram oferecidas oportunidades para os estudantes superarem problemas e dificuldades relacionados ao processo de formação. A coordenação do curso promoveu ações de mediação em situações eventuais de conflito ocorridas na relação professor aluno. Os professores apresentaram disponibilidade para atender os estudantes. A instituição dispôs de quantidade suficiente de funcionários para o apoio administrativo e acadêmico. O curso disponibilizou monitores ou tutores para auxiliar os estudantes. As condições de infraestrutura das salas de aula foram adequadas. Os equipamentos e materiais disponíveis para as aulas práticas foram adequados para a quantidade de estudantes. Os ambientes e equipamentos destinados às aulas práticas foram adequados ao curso. A biblioteca dispôs das referências bibliográficas que os estudantes necessitaram. A instituição contou com biblioteca virtual ou conferiu acesso a obras disponíveis em acervos virtuais.

16 16 O ambiente acadêmico favoreceu a reflexão e convivência social de forma a promover um clima de respeito à diversidade. A instituição contou com espaços de cultura, de lazer, de convívio e interação social. A instituição dispôs de refeitório, cantina e banheiros em condições adequadas que atenderam as necessidades dos seus usuários Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional A seguir, apresentamos as questões do questionário do estudante referentes às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional. Foram oferecidas oportunidades para os estudantes participarem de programas, projetos ou atividades de extensão universitária. Foram oferecidas oportunidades para os estudantes participarem de projetos de iniciação científica e de atividades que estimularam a investigação acadêmica. O curso ofereceu condições para os estudantes participarem de eventos internos e/ou externos à instituição. A instituição ofereceu oportunidades para os estudantes atuarem como representantes em órgãos colegiados. Foram oferecidas oportunidades para os estudantes realizarem intercâmbios e/ou estágios no país. Foram oferecidas oportunidades para os estudantes realizarem intercâmbios e/ou estágios fora do país. 2.5 Nota Contínua do Conceito Preliminar de Curso A Nota Contínua do Conceito Preliminar de Curso (NCPC), calculada para cada curso, é uma variável contínua que pode assumir valores de 0 (zero) a 5 (cinco), sendo convertida segundo os critérios expostos na TABELA 1, é transformada no Conceito Preliminar de Curso propriamente dito, que é uma variável discreta definida de 1(um) a 5 (cinco).

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18 18 CONSIDERAÇÕES FINAIS Prezado (a) professor e professora, a partir das informações sobre o SINAES e, especialmente, sobre o Conceito Preliminar de Curso (CPC), temos um grande desafio pela frente: elevar a qualidade da aprendizagem de nossos estudantes. Sabemos que em todo processo de ensino ocorre a aprendizagem. Mas a questão que se coloca é: qual é o índice ou taxa desta aprendizagem? Considerando os resultados do ENADE, vemos os estudantes acertando 50% ou 60% da prova. E isso para os conceitos mais elevados como: 3, 4 ou 5. Frente isso, como melhorar a aprendizagem de nossos acadêmicos? Primeiramente: como se aprende? No ensino tradicional tinha-se a seguinte prática: de um lado o professor, esse valorizava a transmissão do conhecimento pelo método expositivo. Na avaliação, esperava-se que o aprendiz reproduzisse aquilo tal qual foi ensinado; e de outro, o aluno, o qual era um mero receptor de informações. A habilidade mais exigida: a memorização. Logo, a passividade do estudante era a marca principal deste processo. Norteado por essa concepção, o docente buscava transmitir a maior quantidade de conteúdos ao aluno na expectativa que isto pudesse ser útil para ele depois de formado. Ainda hoje há, na docência do ensino superior, resquícios desta compreensão do processo de ensino e aprendizagem. Precisamos superar isso. As teorias da aprendizagem, guardadas as especificidades, concordam que para aprender o sujeito precisa agir sobre o objeto de conhecimento. Isso é: ele precisa ser sujeito da sua própria aprendizagem. A passividade em nada corrobora à apropriação do conhecimento e do desenvolvimento de competências e habilidades. Portanto, não há outro jeito: só aprendemos, fazendo, experimentando, testando hipóteses, colocando em prática. Por outras palavras, colocando a mão na massa. Vigotksi, psicólogo russo, afirmava: um bom ensino é aquele que promove aprendizagem. Desse modo, não podemos afirmar eu ensinei, mas o aluno não aprendeu. Porém, muitas vezes afirmamos ter ensinado algo quando, na realidade, apenas falamos sobre o conteúdo. O paradigma que propomos, portanto, e este é um de nossos maiores desafios, é substituir a ênfase no ensino pela ênfase na aprendizagem.

19 19 As DCNS e o ENADE apontam caminhos para as práticas de ensino centradas na aprendizagem. Além das competências e habilidades específicas para cada curso de graduação, em linhas gerais espera-se que o egresso esteja apto para projetar ações de intervenção, propor soluções para situações-problema, elaborar sínteses integradoras, administrar conflitos, dentre outras. A preocupação, portanto, deve ser a de proporcionar práticas de ensino que promovam o aprendizado a partir de problemas e situações reais, os mesmos que o estudante irá vivenciar depois de formado, mas antecipadamente, desde o primeiro período do curso. Assim, quando falamos em aprendizagem, estamos nos referindo ao desenvolvimento intencional de um conjunto de competências, habilidades e conhecimentos que capacita o estudante a solucionar com pertinência e criatividade situações reais de sua profissão, argumentando teoricamente em favor de suas escolhas. Nesse sentido, entendemos que a função do trabalho docente é a de propiciar condições efetivas de aprendizagem. Eis aí a nossa atividade fim. Os meios para isso são vários: projetos, estudos dirigidos, trabalhos em grupo, tecnologias, pesquisa, experimentos, aprendizagem baseada em problemas etc. Quando fazemos isso, no contexto de um processo colaborativo, em que diferentes atores encontram-se mediados pelo saber historicamente produzido pelo conjunto da humanidade, estamos superando aquela velha prática e nos colocando ao lado do aluno, atuando como mediador ou orientador do processo de aprendizagem. Sendo o ensino centrado na aprendizagem do estudante, este deve assumir o papel central de sujeito, o qual deve realizar as ações necessárias para que aconteça a sua aprendizagem: buscar as informações, trabalhá-las, conhecer e analisar teorias e autores sobre determinado assunto, produzir conhecimento, desenvolver habilidades e competências, mudar atitudes e construir valores. E tudo isso dinamizado pela atividade docente, que ao buscar tornar a sala de aula em um espaço privilegiado para a promoção da aprendizagem, contribui para a formação de profissionais competentes e cidadãos.

20 20 REFERÊNCIAS CONAES. COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Diretrizes para a Avaliação das instituições de educação superior. Brasília: Ministério da Educação, INEP. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Avaliação dos cursos de graduação. Disponível em: < Acesso 21/nov/2006b. INEP. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Censo da Educação Superior. Disponível em: < Acesso 21/nov/2006c. INEP. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA.. ENADE 2007 avaliará 16 áreas do conhecimento no dia 11 de novembro. Disponível em: < Acesso 17/jul/2007. SINAES. SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Disponível em :< Acesso 21/set /2006.

21 21 Apêndice I Áreas que serão avaliadas pelo Enade em 2015 I que conferem diploma de bacharel em: A) Administração; B) Ciências Contábeis; C) Ciências Econômicas; D) Comunicação Social; E) Design; F) Direito; G) Psicologia; H) Relações Internacionais; I) Secretariado Executivo; J) Turismo; II que conferem diploma de tecnólogo em: A) Gestão Comercial; B) Gestão de Recursos Humanos; C) Gestão Financeira; D) Logística; E) Marketing; F) Processos Gerenciais.

22 22 Apêndice II Áreas que serão avaliadas pelo Enade em 2016 I - que conferem diploma de bacharel em: a) Agronomia; b) Biomedicina; c) Educação Física; d) Enfermagem; e) Farmácia; f) Fisioterapia; g) Fonoaudiologia; h) Medicina; i) Medicina Veterinária; j) Nutrição; k) Odontologia; l) Serviço Social; e m) Zootecnia. II - que conferem diploma de tecnólogo em: a) Agronegócio; b) Gestão Hospitalar; c) Gestão Ambiental; e d) Radiologia.

23 23 Apêndice III Áreas que serão avaliadas pelo Enade em 2017 I - que conferem diploma de bacharel em: a) Arquitetura e Urbanismo; b) Sistema de Informação; c) Engenharia Civil; d) Engenharia Elétrica; e) Engenharia de Computação; f) Engenharia de Controle e Automação; g) Engenharia Mecânica; h) Engenharia Química; i) Engenharia de Alimentos; j) Engenharia de Produção; k) Engenharia Ambiental; l) Engenharia Florestal; e m) Engenharia. II - que conferem diploma de bacharel ou licenciatura em: a) Ciência da Computação; b) Ciências Biológicas; c) Ciências Sociais; d) Filosofia; e) Física; f) Geografia; g) História; III - que conferem diploma de licenciatura em: a) Artes Visuais; b) Educação Física;

24 24 c) Letras-Português e Espanhol; d) Letras-Português e Inglês; e) Música; e f) Pedagogia. IV - que conferem diploma de tecnólogo em: a) Análise e Desenvolvimento de Sistemas; b) Automação Industrial; c) Gestão da Produção Industrial; e d) Redes de Computadores.

25 Apêndice IV Evolução das médias no ENADE 25

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