CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA UNIPÊ FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINSTÉRIO PÚBLICO DA PARAÍBA ORDEM JURÍDICA, MINISTÉRIO PÚBLICO E CIDADANIA

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA UNIPÊ FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINSTÉRIO PÚBLICO DA PARAÍBA ORDEM JURÍDICA, MINISTÉRIO PÚBLICO E CIDADANIA (09 ESPAÇOS SIMPLES) MARKUS SAMUEL LEITE NORAT (08 ESPAÇOS SIMPLES) CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: Aspectos Jurídicos da Publicidade JOÃO PESSOA/PB 2013

2 2 MARKUS SAMUEL LEITE NORAT (12 ESPAÇOS SIMPLES) CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: Aspectos Jurídicos da Publicidade (05 ESPAÇOS SIMPLES) Monografia apresentada à Coordenação do Curso de Especialização, promovido pelo Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Especialista em Ordem Jurídica, Ministério Público e Cidadania. Orientador: Professor Dr. Fulano da Silva Área: Direito do Consumidor JOÃO PESSOA/PB 2013

3 3 N865c Norat, Markus Samuel Leite Código de defesa do consumidor: aspectos jurídicos da publicidade/ Markus Samuel Leite Norat. João Pessoa, f. Monografia 1. CDC 2. Enganosa 3. Abusiva 4. Consumidor I. Título FESMIP-PB/BC CDU (094.4)

4 4 MARKUS SAMUEL LEITE NORAT CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: Aspectos Jurídicos da Publicidade BANCA EXAMINADORA Professor Dr. Fulano de Tal Orientador Membro da Banca Examinadora Membro da Banca Examinadora JOÃO PESSOA/PB 2013

5 5 (a dedicatória deve ser escrita em ITÁLICO, em fonte 12, na parte inferior direita da folha) Dedico xxxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xx.

6 6 AGRADECIMENTOS A Deus, Ao A Aos amigos Ao meu orientador...

7 7 (a epígrafe deve ser escrita em ITÁLICO, em fonte 12, na parte inferior direita da folha) A educação é a melhor provisão para a jornada rumo à velhice. Autor Desconhecido

8 8 RESUMO (03 ESPAÇOS SIMPLES) NORAT, Markus Samuel Leite. Título p. Monografia (Curso de Especialização em Ordem Jurídica Ministério Público e Cidadania), Fundação Escola Superior do Ministério Público da Paraíba FESMIP-PB, João Pessoa. ATENÇÃO: A referência do Resumo serve apenas para a confecção de ficha catalográfica, deve ser suprimida no texto definitivo. (02 ESPAÇOS SIMPLES) Este trabalho monográfico tem por objetivo o estudo dos aspectos jurídicos da publicidade em face do Código de Defesa do Consumidor. O interesse de analisar o assunto surgiu na observação dos vários fenômenos publicitários, especialmente sobre as práticas publicitárias enganosas e abusivas frente à sociedade consumerista. Através de uma pesquisa primordialmente bibliográfica, constatou-se a importância do Código de Proteção e Defesa do Consumidor para a manutenção da harmonia das relações de consumo. É primordial se coibir as práticas abusivas e, por vezes criminosas, exercidas por empresas, comerciantes ou mesmo pelos consumidores. Este trabalho visa coibir a publicidade enganosa e abusiva, por ferir as relações de consumo, induzindo o consumidor em erro, ou mesmo fazendo-o agir de maneira prejudicial a sua saúde, comprometendo a livre concorrência e, sobretudo, interferindo no salutar desenvolvimento do mercado de consumo. Este trabalho informa os meios que são utilizados na realização das condutas ilegais na publicidade, bem como os procedimentos a serem tomados pelos consumidores quando se defrontam com tais situações ou mesmo quando se tornam vítimas das mesmas. (03 ESPAÇOS SIMPLES) Palavras-chave: Código de Proteção e Defesa do Consumidor. CDC. Publicidade. Publicidade Enganosa. Publicidade Abusiva. Consumidor.

9 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I RELAÇÕES DE CONSUMO Histórico Massificação das Práticas Comerciais Regulamentação das Relações de Consumo CAPÍTULO II CIÊNCIA CONSUMERISTA O Direito do Consumidor A Constituição Federal O Código de Defesa do Consumidor A Transformação do Movimento Consumerista em Ciência. 30 CAPÍTULO III CONCEITOS Conceito de Consumidor A teoria finalista A teoria maximalista A teoria mista Consumidores equiparados A coletividade de pessoas Vítimas do evento Direitos básicos do consumidor Conceito de Fornecedor Conceito de Produto Produtos não-duráveis Produtos duráveis Conceito de Serviços CAPÍTULO IV PRÁTICAS COMERCIAIS... 47

10 Disposições Gerais Marketing CAPÍTULO V PUBLICIDADE Importância da Publicidade Conceito de Publicidade Publicidade x Propaganda Tipos de publicidade Publicidade institucional Publicidade promocional Técnicas Publicitárias Merchandising Teaser Puffing Princípios da Publicidade Princípio da transparência Princípio da identificação da mensagem publicitária Princípio da vinculação Princípio da veracidade Princípio da não-abusividade Princípio do ônus da prova a cargo do fornecedor Princípio da correção do desvio publicitário Publicidade Através do Telefone Controle da Publicidade CAPÍTULO VI PUBLICIDADE ILEGAL Publicidade Enganosa Publicidade enganosa por comissão Publicidade enganosa por omissão Publicidade Abusiva Publicidade abusiva discriminatória Publicidade abusiva que incite a violência Publicidade abusiva que explore o medo... 80

11 Publicidade abusiva que explore a superstição Publicidade abusiva que se aproveite da criança Publicidade abusiva que desrespeita valores ambientais Publicidade abusiva que induz conduta prejudicial ou perigosa Responsabilidade Sobre a Publicidade Ilegal CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 87

12 12 INTRODUÇÃO (02 ESPAÇOS SIMPLES) (A PARTIR DE AGORA, TEXTO C/ ESPAÇAMENTO 1,5) OBSERVAÇÃO: Na introdução o aluno deverá apresentar: 1- objeto de estudo, informando sobre o tema, com a devida área e o assunto escolhido, além de tratar da problemática, exprimindo a situação que dificulta a aplicabilidade do tema no campo jurídico. 2- Justificativa, dizendo por que escolheu tal abordagem, explicando as razões. 3- Objetivos, para que realizou o estudo? Quais são as intensões da pesquisa? 4- Metodologia: como realizou o estudo? Qual o tipo de pesquisa (bibliográfico, pesquisa de campo, pesquisa documental). No presente trabalho serão expostas as formas de xxx xxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxx xxxxx xxx xxxxx xxxx xxxxxx xxx xxx xxxx xx xxxx xxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxxxx xxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx.. O objeto do estudo é xxx xxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxx xxxxx xxx xxxxx xxxx xxxxxx xxx xxx xxxx xx xxxx xxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxxxx xxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx. A questão a ser analisada neste trabalho é xxx xxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxx xxxxx xxx xxxxx xxxx xxxxxx xxx xxx xxxx xx xxxx xxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxxxx xxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx. A escolha do tema xxxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxxxxxx xxxx xxx xxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxx xxx.

13 13 O objetivo geral é xxxxxxxxx xxxxxx x xxxxx xx xxxxxxxxxxxx xxxx xxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxx. Com relação ao objetivo específico, a finalidade é xxxx xxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx. Defronte a exposição dos fundamentos e legislação arguidos no trabalho, será apresentado o dever legal do xxx xxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxx xxxxx xxx xxxxx xxxx xxxxxx xxx xxx xxxx xx xxxx xxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxxxx xxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx.. A vertente metodológica utilizada é a qualitativa, o método de procedimento é o monográfico; com abordagem hipotético-dedutivo, através de pesquisa indireta através de livros, sites da internet, jurisprudências entre outros.

14 14 CAPÍTULO I RELAÇÕES DE CONSUMO 1.1 Histórico (02 espaços) A teoria finalista (01 espaço)

15 15 (02 espaços) A coletividade de pessoas (01 espaço) A fabricação de cada mercadoria passou a ser dividida em várias etapas, num processo conhecido como produção em série. Concentrado em uma única atividade, o trabalhador especializava-se e aumentava a produção. Essas características acabaram influindo no custo final do produto. Com mercadorias produzidas por meios mais baratos, era possível aumentar a margem de lucro e o mercado consumidor. 1 1 FIGUEIRA, Divalte Garcia. História. São Paulo: Ática, p Volume Único.

16 16 Fica evidenciado, por conseguinte, que a qualidade de vida, sobretudo e não é por acaso que o movimento consumerista caminhou lado a lado com os movimentos sindicalistas, notadamente a partir da segunda metade do século XIX, por melhores condições de trabalho e do poder aquisitivo insere-se em última análise, o macro-tema direitos humanos e, pois, universais. 2 2 FILOMENO, José Geraldo Brito, Manual de direitos do consumidor. 6. ed., São Paulo: Atlas, p. 27.

17 Massificação das Práticas Comerciais Na sociedade de massas isto é tecnicamente impossível, pelo menos em escala de grande consumo. É provável que o proprietário do bar da esquina conheça algumas pessoas. É possível que um gerente de banco num subúrbio conheça seus clientes mais importantes e geralmente ambos trabalharão para isso. Há mesmo um esforço nesse sentido, um esforço para reviver o relacionamento geográfico. Mas, apesar de toda a boa vontade, os resultados são precários. O relacionamento já não é mais geográfico, é social. As relações se fazem em função não do local onde se vive, mas de interesses comuns, e não de proximidades geográficas. A produção em grande escala pressupõe o consumo em escala idêntica, e isso transforma o consumidor num ser anônimo, inidentificado. Curiosamente, ele continua a ser uma unidade. É ele quem vai ler, ouvir, ver, sentir, assimilar, decodificar a mensagem. Mas o transmissor dessa mensagem não o conhece. Não sabe se ele está triste ou alegre; se está amando ou odiando; satisfeito ou insatisfeito. 3 3 CABRAL, Plínio. Propaganda, técnica da comunicação industrial e comercial. São Paulo: Atlas, p. 19. Apud BENJAMIN, Antonio Herman de Vasconcellos in GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed., Rio de Janeiro: Forense Universitária, p. 243.

18 18

19 19 surgimento até a situação atual: O consumidor é o elo mais fraco da economia; e nenhuma corrente pode ser mais forte do que seu elo mais fraco". 4 o que deu dimensão enormíssima ao imperativo cogente de proteção ao consumidor, ao ponto de impor-se como tema de segurança do Estado no mundo moderno, em razão dos atritos sociais que o problema pode gerar e ao Estado incumbe delir, foi o extraordinário desenvolvimento do comércio e a conseqüente ampliação da publicidade, do que igualmente resultou, isto sim, o fenômeno desconhecido dos economistas do passado a sociedade de consumo, ou o desfrute pelo simples desfrute, ampliação da riqueza por mera sugestão consciente ou inconsciente Regulamentação das Relações de Consumo 4 RÓNAI, Paulo. in Dicionário universal nova fronteira de citações. Apud FILOMENO, José Geraldo Brito in GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Ibidem, p SIDOU, J. M. Othon. Proteção ao consumidor. Rio de Janeiro: Forense, p. 13. Apud BENJAMIN, Antonio Herman de Vasconcellos in GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Ibidem, p. 241.

20 20 surgimento até a situação atual torná-lo glorioso entre os reis 6. Essas leis conferiam direitos e obrigações entre esses profissionais e aquelas pessoas que contratavam os seus serviços. Adiante podemos aferir cinco leis ( ) extraídas do referido código, que, ao seu modo, determinavam as responsabilidades às partes nas relações de consumo: Lei n Se um arquiteto constrói para alguém e não o faz solidamente e a casa que ele construiu cai e fere de morte o proprietário, esse arquiteto deverá ser morto. Lei n Se fere de morte o filho do proprietário, deverá ser morto o filho do arquiteto. Lei n Se mata um escravo do proprietário ele deverá dar ao proprietário da casa escravo por escravo. Lei n Se destrói bens, deverá indenizar tudo que destruiu e porque não executou solidamente a casa por ele construída, assim que essa é abatida, ele deverá refazer à sua custa a casa abatida. Lei n Se um arquiteto constrói para alguém uma casa e não a leva ao fim, se as paredes são viciosas, o arquiteto deverá à sua custa consolidar as paredes. surgimento até a situação atual, os fenícios, que são considerados um povo que praticou o comércio em larga escala, não possuíam regras especiais aplicáveis às relações comerciais. 7 de publicidade. 6 ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a história: história geral e história do Brasil. São Paulo: Ática, p MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, p. 33.

21 21 são também designados por sorteio os fiscais de mercado, cinco para o Pireu e cinco para a cidade; as leis atribuem-lhes os encargos atinentes às mercadorias em geral, a fim de que os produtos vendidos não contenham misturas nem sejam adulterados; são também designados por sorteio os fiscais das medidas, cinco para a cidade e cinco para o Pireu; ficam a seu encargo as medidas e os pesos em geral, a fim de que os vendedores utilizem os corretos; havia também os guardiães do trigo; eles se encarregam, em primeiro lugar, de que o trigo em grão colocado no mercado seja vendido honestamente; depois, de que os moleiros vendam a farinha por um preço correspondente ao da cevada, e de que os padeiros vendam os pães por um preço correspondente ao do trigo e com o seu peso na medida por eles prescrita (com efeito, a lei ordena que eles o fixem); são também designados por sorteio dez inspetores do comércio, aos quais se atribuem os encargos mercantis, devendo eles obrigar os comerciantes a trazerem para a cidade dois terços do trigo transportados para comercialização (...) o juro de uma dracma incidente sobre o capital de uma mina implicava uma taxa de 1% ao mês ou 12% ao ano. 8 Não se pode, porém, deixar de admitir que o Ius Gentium melhor se adaptava às atividades de comércio, chegando alguns autores a sustentar ser esse direito uma consequência do tráfico mercantil. 9 Destacam-se ainda, no Império Romano, as práticas do controle de abastecimento de produtos, principalmente nas regiões conquistadas, bem como a decretação de congelamento de preços, no período de Deocleciano, uma vez que também nesse período se fazia sentir o processo inflacionário, gerado em grande parte pelo déficit do tesouro imperial na manutenção das hostes de ocupação ARISTÓTELES. Constituição de atenas. São Paulo: Hucitec, p Apud FILOMENO, José Geraldo Brito, Op. Cit., p NASCIMENTO, Walter Vieira do. Lições de história do direito. 15 ed., rev. e aum. Rio de Janeiro: Forense, p FILOMENO, José Geraldo Brito, Op. cit. p. 25.

22 22 Um mau comerciante, que explorasse menores, velhos ou mulheres, ou que não se mostrasse razoável frente ao progresso dos direitos sociais, era execrado pelos sindicatos. Um curioso mecanismo de interligação entre as reivindicações trabalhistas e as aspirações dos consumidores gerou boicote aos maus fornecedores GAMA, Hélio Zaghetto. Curso de direito do consumidor. Rio de Janeiro: Forense, p. 3.

23 23 CONCLUSÃO (OU) CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta obra xxx xxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxx xxxxx xxx xxxxx xxxx xxxxxx xxx xxx xxxx xx xxxx xxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxxxx xxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx xxx xxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxx xxxxx xxx xxxxx xxxx xxxxxx xxx xxx xxxx xx xxxx xxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxxxx xxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx xxx xxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxx xxxxx xxx xxxxx xxxx xxxxxx xxx xxx xxxx xx xxxx xxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxxxx xxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx. xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx xxx xxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxx xxxxx xxx xxxxx xxxx xxxxxx xxx xxx xxxx xx xxxx xxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxxxx xxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx. xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx xxx xxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxx xxxxx xxx xxxxx xxxx xxxxxx xxx xxx xxxx xx xxxx xxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxxxx xxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx.

24 24 xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx xxx xxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxx xxxxx xxx xxxxx xxxx xxxxxx xxx xxx xxxx xx xxxx xxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxx xxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxxxx xxx xxx xxxxx xxxxx xxxx xxxx xxxx xxx xxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxx.

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