INDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM
|
|
- Sofia Beretta Pais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM SITUAÇÕES DE PRÉ-PARTO PARTO E PARTO Olímpio Barbosa de Moraes Filho Departamento de Tocoginecologia UPE
2 INCIDÊNCIA IMPORTÂNCIA 10% de todas as gestações Condição clínica mais comum na gravidez Morbimortalidade materna e perinatal Principal causa de morte materna no Brasil (29% dos óbitos) 3 a. causa de morte materna no mundo
3 RISCOS Maternos Perinatais ECLÂMPSIA EAP HELLP CIVD DPPNI (2,3-9,5%) 95%) PREMATURIDADE SOFRIMENTO FETAL ÓBITO FETAL (2-4X) SDRN
4 CRITÉRIOS PARA VERIFICAÇÃO DA PA NA GRAVIDEZ (NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE WORKING GROUP, 2000) Repouso inicial de cinco minutos Paciente sentada Braço direito ao nível do coração Manguito 2 dedos acima da prega cubital Uso da FASE V de Korotkoff (K5)
5 DIAGNÓSTICO PAS > 140 mmhg OU PAD > 90 mmhg
6 CLASSIFICAÇÃO Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) Crônica Pré-eclâmpsia/ Eclâmpsia HAS Crônica agravada pela gestação Hipertensão Gestacional Hipertensão Transitória HAS Crônica
7 HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA NA GRAVIDEZ Conceito Hipertensão existente antes da gravidez ou diagnosticada antes de 20 semanas
8 Hipertensão gestacional Hipertensão diagnosticada pela primeira vez durante a segunda metade da gravidez Ausência de proteinúria ¼ das hipertensões na gravidez
9 Hipertensão gestacional Se normaliza até 12 semanas do pós-partoparto HIPERTENSÃO TRANSITÓRIA DA GRAVIDEZ Se a hipertensão continua após 12 semanas HIPERTENSÃO CRÔNICA
10 HASC e Hipertensão Gestacional Ambulatorial? l? Internação? privado ou público?
11 HAS Crônica agravada pela gestação Hipertensão existente antes da gravidez ou diagnosticada antes de 20 semanas c/ piora dos níveis pressóricos, geralmente acompanhada de proteinúria
12 PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE Hipertensão diagnosticada pela primeira vez durante a segunda metade da gravidez Proteinúria > 300 mg/24 horas (1+ pelo Labstix repetido em 2 ocasiões ou 2+ em amostra isolada) Edema retirado da classificação
13 PRÉ-ECLÂMPSIA GRAVE Qualquer um dos seguintes sinais e sintomas: PAS > 160 mmhg e/ou PAD > 110 mmhg Proteinúria de fita de 3+ ou mais Proteinúria de 24 horas > 2g/l Sinais e sintomas de eclâmpsia iminente Achados característicos da síndrome HELLP Edema Agudo de Pulmão ou Cianose Oligúria < 400 ml/24 horas Creatinina > 1.2 mg% Achados fundoscópicos: papiledema, exsudatos retinianos
14 IMINÊNCIA DE ECLÂMPSIA DIAGNÓSTICO Manifestações visuais i e/ou cerebrais persistentes: t amaurose, turvação visual, escotomas, diplopia, cefaléia, torpor, obnubilação Dor em hipocôndrio direito e/ou epigastralgia Oligúria/cilindrúria Exaltação dos reflexos tendinosos
15 ECLÂMPSIA Ocorrência de uma ou mais crises convulsivas tônico-clônicas, clônicas generalizadas, em pacientes com diagnóstico de pré-eclâmpsia, na ausência de outras condições neurológicas
16 Pré-eclâmpsia Ambulatorial? l? Internação? privado ou público?
17 ANTI-HIPERTENSIVOS
18 HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA NA GRAVIDEZ É NECESSÁRIO TRATAR?
19 EVOLUÇÃO DA PA DURANTE A GESTAÇÃO HAC DE BAIXO RISCO, SEM TRATAMENTO ANTI-HIPERTENSIVO mmhg PA PAD 60 PAS Idade gestacional Sibai e cols., 1990
20 HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GRAVIDEZ Utilização de drogas anti-hipertensivas von Dadelszena et al: Associação entre o uso de anti- hipertensivos na HA leve com BPN eciur The Lancet: Fall in mean arterial pressure and fetal growth restriction in pregnancy hypertension: a meta-analysis analysis Volume 355(9198):87-92, 92, 2000
21 HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA NA GRAVIDEZ Recomendações: ACOG (Practice Bulletin, 2001) HAC leve sem uso de medicação: não há evidência que tratar melhora os resultados HAC grave: há evidência que tratar HAC grave: há evidência que tratar melhora os resultados
22 HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA NA GRAVIDEZ Recomendações: ACOG (Practice Bulletin, 2001) HAC controlada em uso de medicação: não há evidência sobre o que é melhor fazer não há benefício fetal; ;pode haver do peso do RN há benefício na prevenção de hipertensão grave; não há sobre DPP e PE
23 As drogas anti-hipertensivas devem ser suspensas no início da gestação e somente reiniciadas se os níveis pressóricos se mantiverem altos ( 160/110 mmhg)
24 HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA NA GRAVIDEZ Drogas anti-hipertensivas O único estudo para avaliar tratamento da hipertensão arterial durante a gravidez com adequado d seguimento dos filhos das mulheres tratadas (7 anos e meio), foi feito há 27 anos, avaliando os efeitos da alfa-metildopa Redman, 1976 e Cockbum et al, 1982
25 Evidências Nível l A (Evidência científica adequada e consistente) inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) na gravidez estão associados com falência renal e morte fetal e neonatal ACOG, 2001; Chobanian et al, JAMA, 289(19): , 2003
26 Anti-hipertensivos Alfa-metildopa iniciar 750mg/dia, até dose máxima 2 a 3g/dia Hidralazina iniciar com 75mg/dia, dose máxima de 200mg/dia Pindolol 10mg/dia, até o máximo de 30mg/dia Bloqueadores dos Canais de Cálcio Nifedipina - 20mg(retard) VO 12/12h/dia Verapamil 120 a 240mg/dia, 8/8h/dia (comp de 40 e 80 mg)
27 TRATAMENTO DA EMERGÊNCIA OBJETIVOS Evitar lesões agudas em órgãos-alvo maternos Prevenir e hemorragia agaceeba cerebral Reduzir a pressão arterial materna sem comprometer o fluxo sangüíneo útero-placentário Evitar hipotensão fetal A terapia anti-hipertensiva NÃO previne a eclâmpsia
28 Tratamento to da Crise Hipertensiva Hidralazina Anti-hipertensivo mais utilizado 5 mg IV ataque, repetir em 15min 30 mg dose máxima diária Nifedipina Menos efeitos colaterais 10 mg VO, repetir em 30 min EVITAR a via sublingual!!
29 TRATAMENTO DA EMERGÊNCIA HIDRALAZINA Mecanismo de ação: vasodilatador arterial Dose inicial: 5 mg IV (bolus) Doses subseqüentes: administrar 5 mg IV a cada 20 minutos até queda da PA Dose máxima: 20 mg Droga mais utilizada para emergência hipertensiva na gravidez
30 TRATAMENTO DA EMERGÊNCIA NIFEDIPINA Mecanismo de ação: antagonista dos canais de cálcio Dose: 5-20 mg SL ou VO Maior risco de queda abrupta da PA e hipertensão de rebote Uso SL nunca foi liberado pelo FDA Uso VO igualmente eficaz e seguro
31 TRATAMENTO DA EMERGÊNCIA PRECAUÇÕES NO TRATAMENTO Monitorizar PA 20 minutos Auscultar BCF Manter PAD > 90 mmhg (garantir fluxo útero- placentário) Evitar uso imediatamente antes do bloqueio anestésico
32 Nitroprussiato de sódio (Nipride ): quando todas as outras falharem Ataque 0,25 mcg/kg/min / (até 10 μg/kg/min) Risco de intoxicação fetal Efeito rebote 32
33 TRATAMENTO DA EMERGÊNCIA REVISÃO SISTEMÁTICA (COCHRANE) 24 ECR (2949 mulheres) Hidralazina foi a droga mais usada Não existem evidências convincentes sobre a superioridade id d de uma ou outra droga
34 TRATAMENTO DA EMERGÊNCIA REVISÃO SISTEMÁTICA: HIDRALAZINA Magee et al. Hydralazine for treatment of severe hypertension in pregnancy: meta-analysis. BMJ 2003; 327(7421): ECR: 893 MULHERES 8 ECR: HIDRALAZINA X NIFEDIPINA 5 ECR: HIDRALAZINA X LABETALOL
35 TRATAMENTO DA EMERGÊNCIA REVISÃO SISTEMÁTICA: HIDRALAZINA CONCLUSÕES DOS REVISORES Os resultados não são robustos o suficiente para orientar a prática clínica, porém não apóiam o uso da hidralazina como droga de 1ª. linha para o tratamento da emergência hipertensiva na gravidez Novos ECR devem ser conduzidos, comparando HDZ com nifedipina e labetalol
36 TRATAMENTO DA EMERGÊNCIA Até que melhores evidências estejam disponíveis, a escolha do anti-hipertensivo deveria se basear na experiência e familiaridade de cada clínico com uma determinada droga, e também no que se conhece sobre efeitos adversos maternos e fetais. As exceções são diazóxido e ketanserina, que provavelmente não são boas escolhas.
37 HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA NA GRAVIDEZ Drogas anti-hipertensivas Diuréticos: Metanálise de 9 estudos (7000 mulheres) (Collins, Yusuf, Peto, 1985): Redução de edema, hipertensão ou ambos Nenhum efeito fetal Contra-indicados se houver PE ou CIUR
38 ANTI-HIPERTENSIVO Pré-eclâmpsia grave CRISE HIPERTENSIVA Hidralazina (1ml com 20mg) 5mg de 20 em 20 min. Nifedipina (10mg VO de 30 em 30 min) Nitroprussiato de sódio: 0,25μg até 4μg(Kg/min) e no máximo por 4 h MANUTENÇÃO Alfa-metildopa 500 mg de 6 em 6 h VO
39 ANTICONVULSIVANTES
40 USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO Eclâmpsia Pré-eclâmpsia grave A Iminência de eclâmpsia PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS CONVULSÕES ECLÂMPTICAS
41 ECLÂMPSIA SUPORTE BÁSICO À VIDA A) Assegurar permeabilidade das vias aéreas Proteção da língua cânula de Guedel Aspiração de secreções Intubação ç traqueal (se necessário) B) Oxigenioterapia suplementar O2 5 litros/minuto (cateter ou máscara) Ventilação mecânica (se necessário) C) Acesso venoso periférico
42 PROFILAXIA ANTICONVULSIVANTE Sulfato de Magnésio (MgSO4) Magpie, 2002 Ensaio clínico multicêntrico pacientes R d ã i ifi ti d lâ i (58%) Redução significativa de eclâmpsia (58%) e morte materna (45%) (Lancet 2002; 359: )
43 Magpie, 2002 INCIDÊNCIA DE ECLÂMPSIA PE GRAVE PE NÃO-GRAVE IMINÊNCIA DE ECLÂMPSIA SEM IMINÊNCIA DE ECLÂMPSIA PAÍSES COM MPN PAÍSES COM MPN TODAS AS MULHERES 0,1 0,2 0,5 1,5 2,0
44 SULFATO DE MAGNÉSIO E OUTROS ANTICONVULSIVANTES NA PRÉ-ECLÂMPSIA Duley L, Gülmezoglu AM, Henderson-Smart DJ The Cochrane Library, Issue 4, ECR: mulheres Sulfato de magnésio reduz em mais da metade o risco de eclâmpsia e provavelmente reduz o risco de morte materna. Um quarto das mulheres têm efeitos colaterais. A administração de sulfato de magnésio deve ser considerada para mulheres com pré-eclâmpsia quando há preocupação com o risco de eclâmpsia.
45 MECANISMO DE AÇÃO DO SULFATO DE MAGNÉSIO Antagonismo do cálcio intracelular Alívio do vasoespasmo Vasodilatação periférica liberação de prostaciclina enzima conversora de angiotensina agregação plaquetária Broncodilatação
46 TOXICIDADE DO MgSO4 Ação periférica efeito curarizante 7-9 meq/l Reflexos profundos 9-10 meq/l Abolição dos reflexos meq/l Depressão respiratória meq/l Parada respiratória 25 meq/l Parada cardíaca
47 Esquema de Pritchard (1955) Ataque: 4 g IV (lentamente) 10 g IM (5mg em cada Manutenção nádega) MgSO4 a 50% A seguir: 5 g IM 4/4 horas
48 Esquema de Zuspan (1966) Ataque: 4 g IV (lentamente) MgSO4 a 10% Manutenção: 1 grama/hora (24 horas) Esquema de Sibai (1981) Ataque: 6 g IV (lentamente) Manutenção: 2 gramas/hora (24 horas)
49 Ataque de MgSO4 VENOSO 6 gramas IV MgSO4 a 50% (12 ml) Diluir em 18ml de água destilada (volume total = 30ml) Aplicar lentamente IV ou solução p ç glicosada com volume total de 100ml
50 Manutenção de MgSO4 IV 1 grama/hora IV MgSO4 a 10% 6 em 440ml soro glicosado a 5%, velocidade d de infusão de 84ml/hora em bomba (preferível) ou 28 gotas/minuto. MgSO4 a 50% 12ml em 488ml de soro glicosado a 5%, velocidade de infusão de 84ml/hora ou 28 gotas/minuto. t
51 QUAL O MELHOR ESQUEMA? Não há ECR de boa qualidade (A) comparando os diversos esquemas entre si Evidências derivadas de outros estudos (B): Eclampsia Trial (1995), Magpie (2002) => esquema IV x IM
52 MgSO4 Vantagens da via IV Menos dolorosa Possibilidade d de interrupção caso se manifestem efeitos adversos Via IM: maior risco de hematomas e abscessos
53 Tratamento da Recorrência Repetir 1/2 da dose de MgSO4 (3 gramas) Uso de Fenitoína (1g) 53 Outros anticonvulsivantes i t Indução de coma barbitúrico Anestesia Geral
54 DOSE DE ATAQUE Fenitoína (1g) 1 amp de 5ml = 250mg Diluir em 100ml de SF em 1 h (máximo em 20 min) DOSE SUPLEMENTAR 500mg em 500ml de SF em 4h Repetir após 12 horas MANUTENÇÃO mg VO de 8/8h por 24h
55 SULFATO DE MAGNÉSIO Monitorização Frequência respiratória Reflexos patelares Diurese Manter gluconato de cálcio à cabeceira
56 Suspender o sulfato monitorização de 6 em 6 horas Freqüência respiratória < 14/min Ausência de reflexos patelares Diurese < 25 ml/h Na cabeceira: gluconato de cálcio (seringa com 10ml a 10%) SUSPENDER 24 h após o parto ou após diurese > 100 ml/h por 2 h consecutivas Fontenot et al., 2005
57 PRINCIPAL FATOR DE RISCO PARA MORTE NA ECLÂMPSIA: CONDUTA INICIAL INADEQUADA NÃO UTILIZAÇÃO DO SULFATO DE MAGNÉSIO
58 CUIDADOS PÓS-PARTO Manutenção do sulfato de magnésio Esquema padrão: 24 horas Esquemas alternativos: 12 horas de duração: EREMBERG & MERCER, 2006 Ajuste de acordo com a diurese (até >100ml/ hora): FONTENOT et al., 2005
59 Pré-eclâmpsia grave INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ IG > 35 semanas Vitalidade d fetal comprometida Complicações maternas associadas Síndrome HELLP
60 CUIDADOS PÓS-PARTO NA PE GRAVE Cuidado com infusão excessiva de líquidos - hidratação máxima de 150ml/hora Monitorizar PA Repetir propedêutica laboratorial Anti-hipertensivos: iniciar caso PA persista elevada (?) Retorno pós-parto: 10 dias, 6 e 12 semanas
61 conduta nas síndromes hipertensivas quadro clínico materno maturidade fetal vitalidade fetal
62 PARTO PE LEVE HASC HIPERTENSÃO GESTACIONAL > 37 SEM PE GRAVE PRÉ-ECLÂMPASIA SUPERPOSTA > 35 SEM ECLÂMPSIA HELLP INTERRUPÇÃO INDEPENDETE DA IG
63 i
Diretrizes assistenciais
MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais PRÉ-ECLAMPSIA MEAC-UFC 1 PRÉ-ECLAMPSIA Francisco Edson de Lucena Feitosa Zuleika Studart Sampaio CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO 1. HIPERTENSÃO PAs
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisDHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia
FACULDADE DE MEDICINA FACIMED CACOAL - RO DHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia Prof. Dr. José Meirelles Filho 7º semestre de Medicina Programa de Educação Médica Continuada CRM-MT FACULDADE DE CACOAL MEDICINA
Leia maisPré-eclâmpsia - Eclâmpsia. Tratamento. Prof. Joaquim Amorim Neto
Pré-eclâmpsia - Eclâmpsia Tratamento Prof. Joaquim Amorim Neto Hipertensão e Gravidez Classificação Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) Crônica Pré-eclâmpsia/ Eclâmpsia Pré-eclâmpsia superposta Hipertensão
Leia maisPRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves. Serviço do Prof. Marcelo Zugaib
PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves Serviço do Prof. Marcelo Zugaib PRÉ-ECLÂMPSIA Conceito Desenvolvimento de hipertensão após a 20ª semana de gestação,
Leia maiswww.forumenfermagem.org
Todos os conteúdos apresentados são propriedade dos referidos autores Retirado de: Comunidade On-line de Enfermagem www.forumenfermagem.org Hipertensão Arterial Considera-se se HTA quando a tensão arterial
Leia maisAbordagem Inicial na Doença Hipertensiva. Específica da Gravidez e Hellp Síndrome. Versão eletrônica atualizada em Junho 2010
Abordagem Inicial na Doença Hipertensiva Específica da Gravidez e Hellp Síndrome Versão eletrônica atualizada em Junho 2010 1 - DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Hipertensão que aparece após a
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: HIPERTENSÃO GESTACIONAL GRAVE PRÉ-ECLAMPSIA GRAVE Sulfato de magnésio Anti-hipertensivo se PAS 160 ou PAD 110 mmhg Avaliar parto ou transferência
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE
ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO
Leia maisWladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins
Coagulopatia em Obstetrícia Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins Mecanismos desencadeadores de coagulação intravascular na gravidez Pré-eclâmpsia Hipovolemia Septicemia DPP Embolia do líquido
Leia maisPRé-ECLÂMPSIA. » > 300 mg/l/24h ou ita teste (+) em pelo menos duas aferições ou 2 (+) ou mais em qualquer amostra isolada.
Unidade 6 - Obstetrícia Pré-Eclâmpsia CAPÍTULO 24 PRé-ECLÂMPSIA 1. CRITéRIOS DIAGNóSTICO HIpERTENSãO» PAS 140mmHg» PAD 90mmHg» O aumento de 30 mmhg ou mais na PAS e de 15 mmhg ou mais na PAD não é mais
Leia maisAtendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC
Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo Emergência HNSC SINAIS DE ALERTA PARA O AVC Perda súbita de força ou sensibilidade de um lado do corpo face, braços ou pernas Dificuldade súbita de falar
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL Doença cardiovascular mais comum
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisDisciplina de Obstetrícia
SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GRAVIDEZ Professor Adjunto JOSÉ CARLOS PERAÇOLI Professor Assistente Doutor ROBERTO ANTONIO DE ARAÚJO COSTA DEFINIÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Considera-se hipertensão arterial
Leia maisDrenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Córioamniorrexe prematura Córioamniorexe prematura Amniorrexe prematura Rotura Prematura Membranas antecede início trabalho parto IG 37 semanas RPM termo IG
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisHipertensão Arterial no idoso
Hipertensão Arterial no idoso Prof. Dr. Sebastião Rodrigues Ferreira-Filho Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil Departamento de Hipertensão Sociedade Brasileira de Nefrologia Uma história americana:
Leia maisRaniê Ralph. Síndromes hipertensivas da gestação Primeira causa de morte obstétrica no país (DM é mais freqüente).
Síndromes hipertensivas da gestação Primeira causa de morte obstétrica no país (DM é mais freqüente). São síndromes hipertensivas da gestação: 1) Hipertensão arterial crônica 2) Doença hipertensiva específica
Leia maiscloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.
cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisDEFESA DE DISSERTAÇÃO
DEFESA DE DISSERTAÇÃO MESTRANDO: MÁRCIO SANCTOS COSTA (8 TURMA DO MESTRADO SMI-IMIP) DISSERTAÇÃO: "EVOLUÇÃO DOS NÍVEIS TENSIONAIS NO PUERPÉRIO EM MULHERES COM PRÉ-ECLÂMPSIA GRAVE ATENDIDAS EM UM HOSPITAL
Leia maisAssistência à gestante com Hipertensão Arterial
Assistência à gestante com Hipertensão Arterial Sílvia Conceição Reimberg Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Heloísa Antonia Tocci Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisOBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL
OBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL DEFINIÇÕES DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ PRÉ-ECLÂMPSIA: HAS E PROTEINÚRIA APÓS 20 SEMANAS DE GESTAÇÃO PA 140/90 PROTEINÚRIA 300 mg/24 hhs
Leia maisPREVENÇÃO DA ECLÂMPSIA: O USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO
ATENÇÃO ÀS MULHERES O sulfato de magnésio é a principal medicação tanto para a prevenção quanto para o tratamento da eclâmpsia. Tópicos abordados nessa apresentação Importância da hipertensão na gravidez
Leia maisO USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO
O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisPRESMIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. betaxolol (cloridrato) 5,6 mg/ml
PRESMIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril betaxolol (cloridrato) 5,6 mg/ml COLÍRIO PRESMIN betaxolol 0,5% MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
Leia maisModelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...
Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo
Leia maisALIVIUM ibuprofeno Gotas. ALIVIUM gotas é indicado para uso oral. ALIVIUM gotas 100 mg/ml apresenta-se em frascos com 20 ml.
ALIVIUM ibuprofeno Gotas FORMAS FARMACÊUTICAS/APRESENTAÇÕES: ALIVIUM gotas é indicado para uso oral. ALIVIUM gotas 100 mg/ml apresenta-se em frascos com 20 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (acima de 6 meses
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL
Leia maisOFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA
OFTPRED LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO OFTPRED acetato de prednisolona 1,0% APRESENTAÇÕES Suspensão
Leia maisA Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões
A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões Enfª Resp. Téc. Ana Cristina de Almeida CIP-Centro de Infusões Pacaembú Agente Biológicos Os biológicos
Leia maisDOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL
DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL I AVALIAÇÃO PRÉVIA DO DOENTE Uma boa metodologia para avaliação de um doente candidato a cirurgia oral é tentar enquadrá-lo na classificação da American Society of Anesthesiologists
Leia maisMODELO DE BULA PARA O PACIENTE. Cada ml contém: levosimendana... 2,5 mg Excipientes: polividona, ácido cítrico e etanol.
MODELO DE BULA PARA O PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: SIMDAX levosimendana Formas Farmacêuticas, vias de administração e apresentações: SIMDAX (levosimendana) 2,5 mg/ml: embalagens com 1 frasco-ampola
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia maisEthamolin. oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Ethamolin oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: ETHAMOLIN consiste em uma solução aquosa de oleato de monoetanolamina a 5% para uso injetável apresentado em caixas contendo 6 ampolas
Leia maisHIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN)
HIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN) Cálcio Sérico > 11 mg/dl Leve e Assintomático 11-12 mg/dl Moderada Cálcio Sérico 12-14 mg/dl Cálcio Sérico > 14 mg/dl Não tratar Assintomática Não tratar Sintomática
Leia maisJustificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)
Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,
Leia maisALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)
ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras
Leia maisTOCÓLISE E CORTICOTERAPIA: USO RACIONAL ROSSANA PULCINELI VIEIRA FRANCISCO Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da FMUSP TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1. Contrações uterinas regulares (a cada 5 min.)
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maissulfato de terbutalina
sulfato de terbutalina União Química Farmacêutica Nacional S.A. Solução injetável 0,5 mg/ml sulfato de terbutalina Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) José de Arimatea Barreto Os fenômenos tromboembólicos incidem em 0,2% a 1% durante o ciclo gravídico-puerperal. Metade das tromboses venosas é identificada antes do parto
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisVÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL
VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA () PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL Introdução A infecção na criança no nosso país faz-se quase exclusivamente por transmissão vertical pelo que é possível reduzir eficazmente
Leia maisM.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu
M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu Primigesta, 33s6d procura PA com queixa de anasarca e PA aferida em casa de 160x100 mmhg. Nega queixas de
Leia maisAbordagem da eclâmpsia na sala de partos. Dra Euridice Chongolola 8 De Novembro 2017
Abordagem da eclâmpsia na sala de partos Dra Euridice Chongolola 8 De Novembro 2017 Fundamental Identificar e abordar rapidamente Incidência relativamente alta em paises em desenvolvimento MLP (2016) 666
Leia maisTratamento da pré-eclâmpsia baseado em evidências
Ca r lo s No r o n h a Ne to 1 Alex Sa n d r o Rolland d e So u z a 2 Me l a n i a Ma r i a Ra m o s Am o r im 3 Tratamento da pré-eclâmpsia baseado em evidências Pre-eclampsia treatment according to scientific
Leia maisData: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NTRR 67/2014 Solicitante: Juiz Alex Matoso Silva Município de Itaúna - MG Número do processo: 0338.14.003128-1 Data: 07/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Pegvisomanto para acromegalia
Leia maisRecomendações sobre administração de contrastes em TC e RM
Serviço de Imagem Médica Diretor de Serviço: Prof. Filipe Caseiro- Alves Recomendações sobre administração de contrastes em TC e RM Versão 2014 Recomendações sobre administração de contrastes em TC e RM
Leia maisResumo. Abstract. Tratamento anti-hipertensivo na gravidez baseado em evidências. Evidence-based anti-hypertensive treatment in pregnancy
Tratamento anti-hipertensivo na gravidez baseado em evidências Evidence-based anti-hypertensive treatment in pregnancy REVISÃO SISTEMÁTICA Resumo As síndromes hipertensivas representam uma das alterações
Leia maisAnexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo
Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV?
Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV? O que fazer no momento do acidente? Aconselhar o profissional de saúde esclarecer as condições do acidente esclarecer
Leia maisATACAND candesartana cilexetila
ATACAND candesartana cilexetila I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ATACAND candesartana cilexetila APRESENTAÇÕES Comprimidos de 8 mg em embalagem com 30 comprimidos. Comprimidos de 16 mg em embalagens com
Leia maisDiretrizes Clínicas Protocolos Clínicos
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 005 Prematuridade Última revisão: 26/11/2013 Estabelecido em: 22/07/2010 Responsáveis / Unidade Frederico José A. Péret Médico MOV Validadores Comissão de Protocolos
Leia maisSulfato de Terbutalina. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 0,5mg/mL
Sulfato de Terbutalina Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 0,5mg/mL 1 sulfato de terbutalina Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999 NOME GENÉRICO: Sulfato de terbutalina FORMA FARMACÊUTICA:
Leia maiscloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg
cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg cloxazolam Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Comprimido FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Embalagens com 20 e 30 comprimidos contendo
Leia maisPERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann
Leia maisANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.
ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
RELESTAT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de epinastina 0,05% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo
Leia maisMonitorização de Doenças Diarréicas Agudas MDDA
Monitorização de Doenças Diarréicas Agudas MDDA A Doença Diarréica Aguda (DDA) é reconhecida como importante causa de morbimortalidade no Brasil, mantendo relação direta com as: precárias condições de
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON. 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada. 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada
1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada APRESENTAÇÕES: DAFLON 500mg: embalagem contendo 15, 30
Leia maisSolução Glicofisiológica
Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio
Leia maisINFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL
INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL Drª Glaucia Maria Ferreira Lima A Sepse neonatal está associada com alto índice de morbimortalidade nesse período. Diante dessa condição, cabe a nós que trabalhamos
Leia maisBULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR
BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 24 mg/ml Aminolex IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aminolex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável 24mg/ml. Ampola de vidro de 10 ml Solução
Leia maisGraduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br
MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A 2006. Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisDissecção Aguda da Aorta
Dissecção Aguda da Aorta SD de Dissecção Aguda da Aorta PAM não invasiva, monitorização cardíaca, débito urinário, acesso IV com Gelco 14(02). Se choque / ICC ou hipotensão instalar Swan-Ganz para PCP,
Leia maisloratadina Xarope 1mg/mL
loratadina Xarope 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Xarope 1mg/mL Embalagem contendo 1 frasco com 100mL + copo-medida.
Leia maisNota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Áreas Técnicas da Saúde da Mulher e da Criança e Assistência Laboratorial Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus
Leia maisPA = DC x RVP. Coração Débito Cardíaco 01/05/2014 CIRCULAÇÃO SISTÊMICA CIRCULAÇÃO PULMONAR HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA. Cava. Pul.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA CIRCULAÇÃO SISTÊMICA Pressão Ao 98 90 60 18 12 6 3 mm Hg Cava Prof. Moacir Leomil Neto M.V. Msc. PhD. PUC Minas campus Poços de Caldas VESP Especialidades Veterinárias Pressão
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria
Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não
Leia maisDROGA DIALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS AMICACINA AMOXICILINA AMPICILINA AMPICILINA+ SULBACTAM AZTREONAM
ROGA IALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS Administrar a dose pós-diálise ou administrar 2 / 3 da dose normal como dose suplementar pós-diálise; acompanhar os níveis. AMICACINA P: dosar assim como o Cl
Leia maisTeste para a Pesquisa de Receptores Hormonais Ilícitos nas Glândulas Supra- Renais Contra-indicações à realização do teste:
Teste para a Pesquisa de Receptores Hormonais Ilícitos nas Glândulas Supra- Renais O teste consiste na dosagem dos níveis séricos de cortisol e ACTH, após um estímulo hormonal ou farmacológico in vivo
Leia maisALIVIUM ibuprofeno Gotas
Dizeres de Bula FORMA FARMACÊUTICA/APRESENTAÇÃO: ALIVIUM ibuprofeno Gotas ALIVIUM Gotas apresentado-se em frascos de 30 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (acima de 6 meses de idade) Composição: Cada ml de ALIVIUM
Leia maisloratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml
loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100
Leia mais