Uso do preservativo por adolescentes masculinos no início da atividade sexual

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso do preservativo por adolescentes masculinos no início da atividade sexual"

Transcrição

1 PESQUISA Uso do preservativo por adolescentes masculinos no início da atividade sexual Enir Ferreira dos Santos Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Dulcilene Pereira Jardim Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO Trata-se de um estudo descritivo que teve como objetivo identificar o uso do preservativo entre adolescentes do sexo masculino no início da sua vida sexual. A coleta de dados deu-se por meio de questionário respondido por 166 adolescentes do sexo masculino de uma escola pública de São Paulo. Os resultados revelam que 93,4% conhecem a camisinha masculina e 69,8% consideram seu uso importante. A sexarca já ocorreu para 69,3% dos adolescentes aos 13,4 anos, sendo que 40,4% usaram a camisinha na primeira relação sexual e 31,3% a tem usado nas demais relações sexuais. Muitos adolescentes mantêm-se expostos a uma gravidez indesejada ou contaminação por uma DST, ressaltando a necessidade de conscientização do grupo para os riscos do sexo desprotegido. Descritores: Educção sexual; Contracepção; Adolescentes. Santos EF, Jardim DP. Uso de preservativo por adolescentes masculios no início da atividade sexual. Rev Enferm UNISA 2010; 11(2): INTRODUÇÃO A adolescência, período da vida entre 10 e 19 anos de idade, se caracteriza por intenso crescimento e desenvolvimento, com modificações anatômicas, fisiológicas, psicológicas e sociais (1). Durante este período, o adolescente pode dar início à sua vida sexual a sexarca, sem que ainda esteja fisicamente e/ ou psicologicamente preparado para isso. Desta forma, a adolescência se caracteriza por um grupo vulnerável ao risco de gravidez não esperada e de contaminação por doenças sexualmente transmissíveis (DST s) (2). O conhecimento e reflexão por parte dos adolescentes em relação aos riscos advindos de relações sexuais desprotegidas são fundamentais para que os mesmos possam vivenciar o sexo de maneira adequada e saudável, assegurando a prevenção da gravidez indesejada e da contaminação pelas DST s, além de exercer um direito que possibi-lita cada vez mais o ser humano ao exercício da sexualidade desvinculado da procriação (3). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que metade de todas as novas infecções com o HIV ocorrem em jovens de 10 a 24 anos, resultando em aproximadamente novos casos a cada dia (4). Neste sentido, o preservativo ganha destaque como recurso disponível a homens e mulheres, incluindo os adolescentes, que atende à dupla função de proteção: contra gravidez indesejada e as DST s. Os adolescentes têm iniciado cada vez mais cedo a atividade sexual e muitas vezes, sem o uso ou com o uso inadequado do preservativo (5). Na tentativa de minimizar os efeitos da falta de informação e/ou conscientização sobre a importância do uso do preservativo entre os adolescentes, vê-se a necessidade da transmissão de conhecimentos para o grupo, não de forma abstrata, mas, construído a partir das necessidades do indivíduo, por meio de diálogo aberto que permita sua expressividade e esclarecimentos de dúvidas. Entre os profissionais capacitados para este diálogo está o enfermeiro, um educador em saúde, que pode em muito contribuir no sentido de orientar o adolescente quanto à importância do uso do preservativo bem como sua correta utilização, desde o início da sua vida sexual de forma que se torne um hábito saudável expresso na continuidade do uso nas relações sexuais que se sucederão (6). Diante deste cenário, este estudo tem como objetivo identificar o uso do preservativo entre adolescentes do sexo masculino no início da sua vida sexual. 69

2 MÉTODO Trata-se de um estudo descritivo, realizado em uma Escola Estadual localizada na zona sul do Município de São Paulo. A escola possui Ensino Fundamental II (5 à 8ª série) e Ensino Médio (1º ao 3º ano) com um total de alunos distribuídos nos períodos matutino (das 7 às 12h20), vespertino (das 13 às 18h20) e noturno (das 19 às 23h). A amostragem utilizada foi do tipo não-probabilística por conveniência, cujos critérios de inclusão foram: ter 10 e 19 anos, do sexo masculino, devidamente matriculados na escola em questão, que manifestasse interesse em participar do estudo além de obterem a permissão expressa do seu responsável legal, somando 166 adolescentes. A coleta de dados deu-se no mês de outubro de 2010, após a apresentação da pesquisa por parte do pesquisador, bem como a entrega do Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE) que foi levado pelos alunos ao domicílio e assinado pelos pais ou responsável, e devolvido em dia posterior. O instrumento de coleta de dados utilizado neste estudo foi um questionário estruturado com 40 perguntas abertas e fechadas divididas em: Parte I: Caracterização sócio-demográfica; Parte II: Conhecimento da camisinha masculina e Parte III- Uso da camisinha masculina no início da vida sexual. O questionário foi respondido pelos sujeitos de pesquisa em ambiente escolar em horário de aula, de acordo com a indicação do coordenador pedagógico e autorização do professor, com duração média de 20 minutos. A análise dos dados obtidos com o questionário foi baseada em estatística descritiva e apresentados por meio de tabela com o valor total e a porcentagem correspondente para cada grupo, sendo o Grupo A adolescentes entre 10 e 14 anos, e Grupo B- adolescentes entre 15 e 19 anos. Em relação aos aspectos éticos, esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade de Santo Amaro (UNISA) sob o protocolo nº: 071/10. Desta forma, confirmamos que todos os procedimentos metodológicos obedeceram aos padrões estabelecidos pela Resolução 196/ 96, que trata das Normas de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (7). RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização Sócio Demográfica da População: A população deste estudo foi constituída por 166 (100%) adolescentes do sexo masculino, sendo divididas em dois grupos: Grupo A adolescentes com idades entre 10 a 14 anos e Grupo B - adolescentes com idades entre 15 a 19 anos, para facilitar a compreensão das variáveis envolvidas no estudo, respeitando as características de cada fase que envolve a adolescência. Em relação aos dados sócio demográficos, apresentamos a seguir a porcentagem total de cada variável, tendo entre parênteses a porcentagem relativa ao Grupo A (N=23), seguida da porcentagem do grupo B (N=143). Dos 100% (13,8/86,2) dos sujeitos de pesquisa tinham em média 15,1 anos (13,4/16,7), e cursavam em sua maioria no grupo A a 8ª serie e no grupo B, o 3º ano. Em relação ao estado civil, 54,2% (69,6 /51,7), eram solteiros, 15,1% (2,1/ 15,4), estão ficando com alguém, 26,5% (17,4 /27,9) estão namorando, e 2,4% dos adolescentes do grupo B já são casados e 4,8% informam ter filhos. A maior parte dos adolescentes mora com os pais somando 66,2% (52,2/68,5), sendo que 81,9% (78,3/82,5) moram em casa própria, 13,2% (4,3/14,7), em casa alugada e 1,8% (8,6/0,7) em casa construída em terreno da prefeitura. A renda familiar desta população distribui-se em 13,2% (26,1/11,1) entre R$ 501 à R$ 1.000,00, 24,0% (30,4/23,1) entre R$ 1.000,00 à R$ 1.500,00, 13,8% (8,6 /14,7) entre R$ 1.501,00 a R$ 2.000,00, 27,7% (21,7/28,6) entre R$ 2.501,00 a R$ 3.000,00 e 13,8% (13,0/13,9), tem uma renda acima de R$ 3.001,00. Em relação à renda individual dos adolescentes, apenas 24,6% (8,7/ 27,3) ganham até 1 (um) salário mínimo (R$ 510,00) e 11,4% recebem acima de 1 (um) salário mínimo, referentes apenas ao grupo B, que são os adolescentes mais velhos. Quanto à religião, 57,2% (56,5 /57,3) são católicos, 23,4% (34,8 /21,6) são evangélicos, e 5,4% (4,3 /5,6) são espíritas. Conhecimento dos adolescentes sobre o preservativo masculino Os adolescentes deste estudo foram questionados quanto ao seu conhecimento sobre os métodos contraceptivos existentes, os quais classificaram este conhecimento como BOM em 62,0% (91,4/57,3), como EXCELENTE em 29,5% (4,3/33,6) e RUIM em 5,4% (4,3/5,6). Os adolescentes têm um bom conhecimento sobre os métodos contraceptivos, especialmente quando estes possuem melhor comunicação com os pais, mas, este fato não é diretamente proporcional ao uso de um dos métodos contraceptivos em sua primeira relação sexual (8). Dentre os métodos contraceptivos existentes, a camisinha masculina ganhou destaque sendo conhecida por 93,4% (95,7/93,7) dos adolescentes e o seu uso foi considerado importante para 69,8% (100/93,0), mas, 6,0% dos sujeitos do Grupo B, não a consideram assim, fato que levanta preocupação quanto a vulnerabilidade desses sujeitos que, em sua maioria, já possuem vida sexualmente ativa. As razões citadas por eles, para justificarem a importância da camisinha, é o fato da mesma prevenir contra as DST s para 46,4% (47,8/46,2), à sua capacidade de dupla proteção DST e gravidez para 26,5% (30,4/26,0), e para 9,6% (21,7/ 7,7) a sua prevenção somente contra a gravidez. Entre os adolescentes do Grupo B que não consideram o uso da camisinha importante, afirmam que o seu uso traz diminuição do prazer sexual. Observa-se que a grande maioria dos adolescentes deste estudo, entre os dois grupos, relaciona mais o uso da camisinha a prevenção das DST s do que a prevenção da gravidez (9), o que pode estar relacionado à diminuição do uso do preservativo em relacionamentos mais sólidos. O conhecimento desses adolescentes sobre a camisinha 70

3 masculina foi adquirido em 41,6 % (30,4/43,4) através dos meios de comunicação em massa como a televisão e internet, 34,3% (26,1/35,6) aprenderam com os pais, em 27,7% (60,9/22,4) com os professores na escola e 21,1% (21,7/ 21,0) construíram seu conhecimento sobre a camisinha com dos amigos. Atualmente a sexualidade é abertamente debatida nos meios de comunicação e entre os grupos de amigos, o que tem influenciado diretamente o comportamento do adolescente com informações, muitas vezes destorcidas sobre a saúde sexual e reprodutiva (10). Neste sentido, ressalta-se a importância do papel dos pais na educação sexual de seus filhos, de maneira informal oferecida desde o nascimento da criança. A escola completa o que é iniciado no lar, aprofundando as informações oferecidas pela família e estimulando a discussão e a reflexão dos alunos, o que se acredita colaborar para a formação de conceitos que atuem em favor do indivíduo em seu comportamento sexual. A orientação sexual recebida na escola mostrou-se mais significativa para os alunos do grupo A, que pode estar relacionada ao conteúdo de Ciências lecionado nas séries correspondentes. Neste sentido, cabe ainda ressaltar a importância da participação dos profissionais de saúde, entre eles, o enfermeiro neste processo de educação em saúde. O enfermeiro, enquanto educador em saúde deve ampliar sua atuação nas escolas e na saúde dos adolescentes como uma interface da sua atuação (6). Uso de preservativo masculino por adolescentes no início da vida sexual A sexarca já ocorreu para 69,3% (34,8/74,8) dos adolescentes deste estudo, sendo em média aos 13,4 anos, observando-se que, a sexarca dos adolescentes do grupo A (12,6 anos) mostrou-se mais precoce que os alunos do grupo B (14,2 anos). Estudos mostram que a iniciação sexual tem acontecido cada vez mais cedo, com idades como 14 anos (1) e 15 anos (11) entre adolescentes do sexo masculino nas grandes cidades brasileiras, devido, entre outros fatores, a maior possibilidade de adiantamento do convívio conjugal e maior abertura sexual que possibilitam a multiparceria desde a adolescência, principalmente para o sexo masculino (1), o que contribui para a ocorrência da gravidez e da contaminação por DST s ainda neste período da vida. A sexarca já tendo ocorrido para a maioria dos adolescentes deste estudo e sendo a camisinha conhecida por quase a totalidade deles, os sujeitos de pesquisa foram questionados quanto à utilização do preservativo masculino na primeira relação sexual, cujo contexto de utilização está apresentado no Quadro1. Ao observar estes resultados, percebe-se que há uma porcentagem significativa de adolescentes que não responderam as questões, especialmente os meninos do grupo A, que, por serem mais novos ainda não tiveram sua iniciação sexual, somados aos demais que não responderam por alguma razão. A maior parte dos adolescentes deste estudo tinha uma camisinha no momento da primeira relação sexual, sendo que para 28,3% (17,3/30,6) o preservativo estava guardado na carteira/bolso ou na mochila escolar. Em 7,8% dos casos, somente no grupo B, a camisinha estava em posse das meninas. Este fato demonstra a facilidade no acesso ao método por parte deste grupo. Mas, apesar de ter a camisinha disponível, uma parcela menor desses adolescentes se lembrou da camisinha na hora da relação e, uma parcela menor ainda de fato utilizou o preservativo na sexarca Os motivos relacionados ao não uso da camisinha nas relações sexuais adolescentes compreendem, entre outros, a falta de planejamento do coito ou a resistência em interromper o momento para colocação do método (12). Os sujeitos afirmam que eles foram os maiores responsáveis por sugerir o uso da camisinha na relação, sugestão esta que foi bem aceita por 43,4% (26,1/46,1) das companheiras. Em sentido inverso, observa-se que em uma porcentagem significativa dos casos, a sugestão do uso da camisinha partiu da menina, sendo esta sugestão bem aceita por 40,4% (26,1/42,7) dos meninos, porcentagem discretamente menor, o que demonstra certa resistência dos meninos ao uso do preservativo, confirmada pela literatura (8). Os adolescentes foram questionados sobre a possibilidade de haver recusa por parte da menina na utilização da camisinha, e, a maior parte deles teria a relação sexual da mesma forma, ou seja, sem proteção. Esta realidade é um pouco contrária aos dados anteriores que expressam maior resistência por parte dos meninos quanto à utilização do preservativo, e que confirmam que os modelos de gênero predominantes em nossa sociedade conferem maior poder ao homem, o que muitas vezes impedem a mulher de negociar o uso de preservativo nas relações sexuais, colocando-os mais expostos às DST s (13). De fato e verdade, menos da metade dos adolescentes usaram a camisinha na sexarca, sendo a mesma colocada por eles próprios, e com referência de dificuldade para sua colocação por 16,9% (4,3/18,9) dos adolescentes, o que demonstra a falta de habilidade com o método no início da vida sexual (8), o que pode contribuir para a sua não utilização ou uso incorreto com exposição do par a gravidez indesejada ou contaminação por DST s. O uso da camisinha não é apreciado por grande parte dos adolescentes deste estudo, especialmente os do grupo B que já a utilizaram mais vezes, o que influencia no seu uso habitual. Quanto ao uso da camisinha, os adolescentes a têm usado em todas as relações em 31,3% (13,0/34,3), usam esporadicamente em 30,7% (21,7/32,2) e nunca usam em 7,8% (8,7 /7,7). A literatura aponta que, o uso do preservativo masculino tem aumentado entre os adolescentes, inclusive na primeira relação sexual (14), no entanto ele não é usado nem por todos e nem em todas as relações sexuais (2,15). Mas, cabe ressaltar que a não utilização da camisinha não está relacionada à falta de conhecimento do método e sua importância para o sexo seguro, nem tão pouco por falta de acesso ao mesmo, mas pelo senso de invulnerabilidade próprio do adolescente influenciado pelo prazer momentâneo. 71

4 Variáveis Tinha uma camisinha na 1ª relação sexual GRUPO A N=23 GRUPO B N=143 Total N=166 N % N % N % Sim 04 17, , ,8 Não 07 30, , ,1 Não respondeu 12 52, , ,1 Lembrou-se da camisinha na hora da relação Sim 07 30, , ,8 Não 06 26, , ,9 Não respondeu 10 43, , ,3 Quem sugeriu o uso da camisinha na hora da relação Ele 06 26, , ,6 Ela 05 21, , ,7 Não respondeu 12 52, , ,7 Em caso de recusa dela ao uso da camisinha, a relação aconteceria da mesma forma Sim 07 30, , ,6 Não 06 26, , ,5 Não respondeu 10 43, , ,9 Usou a camisinha na 1ª relação Sim 05 21, , ,4 Não 09 39, , ,7 Não respondeu 09 39,1 14 9, ,9 Quem colocou a camisinha Ele 06 26, , ,1 Ela 03 13, , ,3 Não respondeu 14 60, , ,6 Gostou/gosta de usar a camisinha Sim 05 21, , ,5 Não 07 30, , ,4 Não respondeu 11 47, , ,1 Quadro 1. Distribuição das variáveis referentes ao uso da camisinha masculina na primeira relação sexual dos adolescentes. São Paulo, SP, A porcentagem de adolescentes que fazem uso esporádico da camisinha ou não fazem uso da mesma ainda é muito expressiva. Este dado se reflete nos dados estatísticos que mostram que um entre 20 adolescentes contrai algum tipo de DST s a cada ano, e que 10 milhões de adolescentes vivem hoje com o HIV ou estão propensos a desenvolver AIDS entre nos próximos três ou quinze anos (9). Considerando que nem todos os adolescentes fazem uso da camisinha, os mesmos foram questionados quanto à utilização de outro método contraceptivo, e apenas 11,4% dos adolescentes do grupo B, afirmam usar algum outro método, entre eles, o anticoncepcional hormonal oral (pílula) por ser um método fácil e seguro de ser usado, e a pílula do dia seguinte (PDS) usada em situações de sexo desprotegido na intenção de prevenir uma gravidez. A facilidade no acesso a PDS tem despertando receios por parte de profissionais de saúde que atuam com adolescentes, relativos a possibilidade do uso abusivo e indisciplinar da PDS e com isso a diminuição ou o abandono do uso do preservativo em prol do contraceptivo de emergência (16). Quando relacionada à primeira relação sexual, a camisinha mostra-se como o método mais utilizado entre os adolescentes, mas considerando as demais relações sexuais do grupo, ela perde o lugar para a pílula. Considera-se ainda o uso crescente da contracepção de emergência ou PDS entre os adolescentes que tiveram alguma relação sexual sem proteção (17). Em ambos os casos, observa-se a preocupação dos adolescentes apenas com a gravidez indesejada, sem atentar-se para o risco de contaminação por DST s e todas as suas conseqüências físicas, psíquicas e sociais para o presente e futuro desta população (5). No momento da pesquisa, 38,6% (39,1/38,4) dos adolescentes tinham uma camisinha consigo, as quais foram com- 72

5 pradas na farmácia para 42,1% (21,7/45,4), adquiridas na Unidade Básica de Saúde (UBS) para 31,9% (17,3/34,2), recebidas da família em 6,0% (8,7/5,5) ou dos amigos em 3,6% (13,0/2,1). Estas camisinhas estavam com os próprios adolescentes em 33,5% (13,3/30,7) guardadas na carteira, no bolso ou na mochila escolar, e para 10,4% (8,7/9,0) as camisinhas estavam guardadas em casa. Estes dados mostram a importância da colaboração das ações públicas na distribuição gratuita do preservativo masculino contribuindo assim para saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes (18), ação que não será suficiente sem ensinar o seu correto uso e ainda a conscientização do público adolescente sobre o seu uso para um sexo seguro (19). Questões para reflexão adolescente em relação ao (não) uso do preservativo Em um momento para reflexão sobre o (não) uso do preservativo ao final do instrumento de coleta de dados, os adolescentes deste estudo expressaram seus sentimentos em relação a terem um filho nesta fase da vida, sendo que 80% (74,0/81,1) consideram que não é o momento para ser pai, sendo que os adolescentes do Grupo A, justificam-se por serem muito novos, os adolescentes do Grupo B, por ainda não terem condições de criarem um filho. É importante considerar que, 7,2% (8,7/6,9) dos adolescentes demonstraram entusiasmo com a idéia de serem pais na adolescência, o que confirma que a gravidez na adolescência nem sempre é indesejada (20). Outra reflexão feita pelos adolescentes se refere à descoberta de uma DST s nesta fase da vida, o que para 63,2% (56,5/64,3) seria motivo de muita tristeza, e que geraria um desejo de morrer para os alunos do grupo A, e um sentimento de culpa e arrependimento intenso entre os alunos do grupo B. Quinze por cento (26,0/11,8) dos alunos apenas procurariam um tratamento, e 4,8% dos adolescentes do grupo B reagiriam bem à notícia e continuariam vivendo normalmente. Espanta-nos mais ainda que 2,0% dos alunos deste grupo continuariam a ter relações desprotegidas com a intenção de contaminar outras pessoas. Ao nos depararmos com estes resultados, surge-nos uma inquietação em relação aos reais sentimentos que, ainda que só na imaginação, os adolescentes realmente sentem ao pensarem nestas questões e se o mal-estar causado nestas reflexões surte algum efeito preventivo em suas ações para consigo mesmo e o outro em seu intercurso sexual. Na intenção de elucidar ainda que superficialmente estas interrogações, os adolescentes foram questionados quanto ao que têm feito para evitar um filho e/ou uma DST neste momento especial de suas vidas, e, 63,2% (43,4/66,4) responderam que fazem uso da camisinha para esta dupla proteção. Mas, 3,6% (4,3/5,3) usam a pílula como método contraceptivo por terem relação sexual somente com meninas conhecidas por eles, como se o fato de conhecer alguém fosse um método protetor contra a contaminação por doenças, e finalizando, 2,4% (13,0/0,7) dos adolescentes referem não fazer nada para se prevenirem de uma gravidez e/ou DST. O uso da camisinha está associado às relações esporádicas e/ ou com mulheres sem conhecimento prévio. Quando se trata da namorada ou esposa, a camisinha é substituída pela confiança, recorrendo-se à pílula para se evitar a gravidez; adquirir alguma doença não está em pauta (21). Quando questionados sobre a existência de dúvidas sobre a colocação correta da camisinha, apenas 15,0% (43,5 / 10,4) afirmaram ter dúvidas, especialmente referidas pelos alunos do grupo A, que ainda não iniciaram a vida sexual ou estão em seu início. Basta saber se os 79,5% (56,5/83,2) dos adolescentes que não referiram dúvidas, realmente sabem a seqüência correta para colocação da camisinha e os cuidados com a mesma durante a após o ato sexual para total eficácia do método. No meio adolescente, há falta de conhecimento sobre o uso correto da camisinha, sendo as dúvidas mais frequentes relacionadas à como apertar a ponta da camisinha, como abrir e armazenar, porque a camisinha estoura e sobre os tipos de lubrificantes que podem ser usados concomitantemente ao seu uso (2). Diante deste contexto, mostra-se a necessidade da atuação do enfermeiro junto ao público adolescentes, na promoção do sexo seguro, e assistindo o adolescente de maneira integral e humanizada, contribuindo para diminuição das vulnerabilidades adolescente, propiciando melhores condições de qualidade de vida, beneficiando assim, o indivíduo e à sociedade. CONCLUSÃO Este estudo verificou que a maioria dos adolescentes conhece e sabe a importância da camisinha contra DST s e gravidez e mesmo sabendo desta importância percebemos que uma grande parte destes não fizeram uso da camisinha na sexarca e continuam à resistir o uso nas demais relações sexuais. A justificativa para o não uso que eles referem é porque acham que tira o prazer e outra parte dizem que faz uso de outro método contraceptivo como anticoncepcional oral e PDS por conhecerem a menina e confiar nela e os demais foram expostos aos riscos de contrair uma DST s ou uma gravidez indesejada. Um dado muito importante que estes ressaltam, é que o maior meio que eles adquirem informação é através dos meios de comunicações, em segundo lugar os pais, seguida de professores e escolas, onde observamos a importância da participação dos pais na educação dos adolescentes, pois estes muitas vezes, possuem informações distorcidas sobre o tema, tendo dificuldade em lidar com sua própria sexualidade, devendo a escola e os serviços de saúde encontrarem estratégias para que os adolescentes não só conheçam este método como também possam utilizá-lo de modo correto. Diante desta realidade observa-se a importância da atuação do enfermeiro no processo de educação em saúde dos adolescentes, a fim de participar no processo de orientação e conscientização, objetivando a importância da camisinha em relação à contaminação por DST s e também de uma gravidez indesejada. Resultando em proporcionar melhor longevidade a estes indivíduos, de modo que não se pode eliminar totalmente estes riscos, mas podem aprender a conviver com eles de uma forma consciente. 73

6 REFERÊNCIAS 1. Gubert D, Madureira FSV. Iniciação sexual de homens adolescentes. Ciênc Saúde Coletiva. 2008; 14(4): Silva CV. Uso da camisinha por adolescentes e jovens: avaliação da seqüência dos procedimentos. Acta Paul Enferm. 2004; 17(4): Vieira ML, Saes SO, Dória AAB, Goldberg TBL. Reflexões sobre a anticoncepção na adolescência no Brasil. Rev Bras Saúde Mater Infant. 2007; 6(1): World Health Organization. Child and adolescent health and development- progress report Department of Child and Adolescent Health and Development. Geneve: World Health Organization: Martini JG, Bandeira AS. Saberes e práticas dos adolescentes na prevenção de doenças sexualmente transmissiveis. Rev Bras Enferm. 2003; 56(2): Oliveira TC, Carvalho LP, Silva MA. O enfermeiro na atenção a saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes. Rev Bras Enferm. 2008; 61(3): Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Resolução n de outubro de 1996: Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas em seres humanos. Mundo Saúde 1996; 21(1): Janeiro JMSV. Educar sexualmente os adolescentes: uma finalidade da família e da escola? Rev Gaúcha Enferm. 2008; 29(3): Silva CV, Brêtas JR, Fernandes CN. Conhecimento de adolescentes sobre doenças sexualmente transmissíveis/aids. Rev Paul Enferm 2003; 22(1): Jardim DP, Brêtas JR. Orientação sexual na escola: a concepção dos professores de Jandira. Rev Bras Enferm. 2006; 59(2): Ministério da Saúde (BR). Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde; Rieth FA. Iniciaçao sexual na juventude de mulheres e homens, Horiz. Antropol. 2002; 8(17): Paiva V, Bugamelli L, Leme B, Ventura-Felipe E, Tunala L, Santos N. A vulnerabilidade das mulheres ao HIV é maior por causa dos condicionantes de gênero? Cuad Salud. 1998; 3: Villela WV, Doreto DT. Sobre a experiência sexual dos jovens. Cad Saúde Pública. 2006; 22(11): Madureira VSF, Trentini M. Da utilização do preservativo masculino à prevenção de DST/AIDS. Ciênc. Saúde Coletiva. 2008;13(6): Figueiredo R, Neto JA. Uso de Contracepção de emergência e camisinha entre adolescentes e jovens. Rev SOGIA- BR. 2005; 6(2): Teixeira AMFB, Knauth DR, Fachel JMG, Leal AF.Adolescentes e uso de preservativos: as escolhas dos jovens de três capitais brasileiras na iniciação e na ultima relação sexual. Cad. Saúde Pública. 2006; 22: Borges ALV. Homens adolescentes e vida sexual: heterogeneidade nas motivações que cercam a iniciação sexual. Cad. Saúde pública. 2007; 23(1): Sierra AV, Hoyos RC; Martini AHS, Preciado JIS, Conocimiento objetivo y sobre el HIV/AIDS como predictor Del uso de condón em adolescentes. Salud Pública de México. 2003; 45(1): Santos SR, Schor N. Vivências da maternidade na adolescência precoce. Rev. Saúde Pública. 2003; 37(1): Alves CA, Brandão ER. Vulnerabilidades no uso de métodos contraceptivos entre adolescentes e jovens: interseções entre políticas e atenção á saúde. Ciênc. Saúde Coletiva. 2009; 14(2):

Uso do preservativo masculino por adolescentes no início da vida sexual

Uso do preservativo masculino por adolescentes no início da vida sexual ARTIGO ORIGINAL 37 Dulcilene Pereira Jardim 1 Enir Ferreira dos Santos 2 Uso do preservativo masculino por adolescentes no Condom use by male adolescents when becoming sexually active RESUMO Objetivo:

Leia mais

Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo

Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo Regina Figueiredo Instituto de Saúde SES/SP reginafigueiredo@uol.com.br Equipe de Pesquisa: Regina Figueiredo,

Leia mais

Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo

Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo Regina Figueiredo Instituto de Saúde SES/SP reginafigueiredo@uol.com.br Equipe de Pesquisa: Regina Figueiredo,

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen

Leia mais

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!*

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* SANTOS, Jessica Suriano dos 1 ; ANJOS, Antônio Carlos dos 2 ; RIBEIRO, Álvaro Sebastião Teixeira 3 Palavras-chave: Educação Sexual; Doenças Sexualmente Transmissíveis;

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

MÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA

MÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA MÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA Eveline Franco da Silva O Sistema Penitenciário Nacional apresentou uma população carcerária em 2010 de 496.251 indivíduos. (1) Os estados brasileiros que

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Programa Maleta Pedagógica. Intervenção Em Hiv/Aids Nos Centros De Educação Secundária De L hospitalet

Programa Maleta Pedagógica. Intervenção Em Hiv/Aids Nos Centros De Educação Secundária De L hospitalet Programa Maleta Pedagógica Intervenção Em Hiv/Aids Nos Centros De Educação Secundária De L hospitalet Jordi Petit Comissionado para programa de HIV/Aids David Quirós Coordenador Técnico do Plano HVI/Aids

Leia mais

TÍTULO: Autores: INSTITUIÇÃO: Endereço: Fone (21) 22642082/ 25876570 - Fax (21) 22642082. E-mail: (cinfo_nesa@yahoo.com.

TÍTULO: Autores: INSTITUIÇÃO: Endereço: Fone (21) 22642082/ 25876570 - Fax (21) 22642082. E-mail: (cinfo_nesa@yahoo.com. TÍTULO: ADOLESCENTES E O USO DO PRESERVATIVO FEMININO Autores: Luiza Maria Figueira Cromack; Dulce Maria Fausto de Castro; Stella Regina Taquette; Francislene Pace; André Melo; Janice Dutra; Roberta Souza.

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS Nayara Ferreira da Costa¹; Maria Luisa de Almeida Nunes ²; Larissa Hosana Paiva de Castro³; Alex Pereira de Almeida 4

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO Janaína Letícia da Silva* Pedro Paulo Rodrigues Melo** JUSTIFICATIVA Segundo a Organização Mundial de Saúde, (OMS), adolescência é o período de

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE SEXUAL GOVERNAMENTAL: CONTRIBUIÇÕES, DIFICULDADES E LIMITAÇÕES

PROGRAMA DE SAÚDE SEXUAL GOVERNAMENTAL: CONTRIBUIÇÕES, DIFICULDADES E LIMITAÇÕES PROGRAMA DE SAÚDE SEXUAL GOVERNAMENTAL: CONTRIBUIÇÕES, DIFICULDADES E LIMITAÇÕES MARTYRES, Thais Raffaela dos Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco Acadêmica do Curso de Farmácia Membro do Grupo de Bolsista

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA

RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA Caro (a) Chesfiano (a), Você está recebendo uma série de publicações intitulada Para Viver Melhor, com informações atualizadas sobre temas diversos no campo da saúde física

Leia mais

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através

Leia mais

LEITURA E LÍNGUA ESTRANGEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

LEITURA E LÍNGUA ESTRANGEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS LEITURA E LÍNGUA ESTRANGEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Luziana de Magalhães Catta Preta PG/ UFF Nesta comunicação, conforme já dito no título, desejamos apresentar os resultados parciais de uma pesquisa

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

PROCESSO DE ADOÇÃO COMPORTAMENTO INFRATOR E O ENSINO DAS HABILIDADES SOCIAIS

PROCESSO DE ADOÇÃO COMPORTAMENTO INFRATOR E O ENSINO DAS HABILIDADES SOCIAIS PROCESSO DE ADOÇÃO COMPORTAMENTO INFRATOR E O ENSINO DAS HABILIDADES SOCIAIS Aline Fernanda Cordeiro* Andressa Tripiana Barbosa ** Grizieli Martins Feitosa*** Joice Marcondes Correia**** JUSTIFICATIVA

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Quinta-feira, 08.09.11

Quinta-feira, 08.09.11 Quinta-feira, 08.09.11 Veja os destaques de hoje e do feriado: 1. 1º FormaGoiás 2. Programa Bolsa Universitária 3. Artigo: Goiás, de maria-fumaça a trem-bala 4. Valéria Perillo será patronesse do Goiânia

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

CONHECIMENTOS, ATITUDES E PERCEPÇÃO DE RISCO: A VISÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE PSICOLOGIA SOBRE A AIDS

CONHECIMENTOS, ATITUDES E PERCEPÇÃO DE RISCO: A VISÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE PSICOLOGIA SOBRE A AIDS CONHECIMENTOS, ATITUDES E PERCEPÇÃO DE RISCO: A VISÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE PSICOLOGIA SOBRE A AIDS DALILA CASTELLIANO DE VASCONCELOS YANA THAMIRES MENDES FELIX Universidade Federal da Paraíba (UFPB),

Leia mais

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO OBJETIVOS QUALIDADE NAS ESCOLAS Mapear percepções de Professores, Pais e Alunos de São Paulo sobre o que

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI ISSN 27-702 Ano 5 Número 24 Agosto de 205 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Crise econômica I - Mercado de trabalho 24 Crise econômica muda relação de brasileiros com o mercado de trabalho

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015

PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 1 PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 Ementa: Atuação de Enfermeiro na função de assessor/consultor em empresa de produtos médico-hospitalares. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento se o enfermeiro

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

iagnóstico de Situação Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses

iagnóstico de Situação Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses No Marco Sabemos Mais Sobre @ Doenças Sexualmente Transmissíveis / Métodos Contracetivos (SMS@DST) Dia iagnóstico de Situação na Escola Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses Realizado pela: ASSOCIAÇÃO

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

Palavras-chave: Comportamento sexual de risco; Psicologia da Saúde; Universitários; Prevenção.

Palavras-chave: Comportamento sexual de risco; Psicologia da Saúde; Universitários; Prevenção. COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Ellidja Evelyn de Sousa Barbalho Lúcia Maria de Oliveira Santos Departamento de Psicologia GEPS

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

SEXUALIDADE &AFECTOS

SEXUALIDADE &AFECTOS SEXUALIDADE &AFECTOS UMA ENERGIA QUE NOS MOTIVA A PROCURAR AMOR, TERNURA, INTIMIDADE CONTACTO, (OMS) A necessidade de estarmos próximos de outras pessoas, de receber e dar carinho, amor, miminhos, beijinhos

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

PESQUISA SAÚDE E EDUCAÇÃO: CENÁRIOS PARA A CULTURA DE PREVENÇÃO NAS ESCOLAS BRIEFING

PESQUISA SAÚDE E EDUCAÇÃO: CENÁRIOS PARA A CULTURA DE PREVENÇÃO NAS ESCOLAS BRIEFING BR/2007/PI/H/3 PESQUISA SAÚDE E EDUCAÇÃO: CENÁRIOS PARA A CULTURA DE PREVENÇÃO NAS ESCOLAS BRIEFING Brasília 2007 PESQUISA SAÚDE E EDUCAÇÃO: CENÁRIOS PARA A CULTURA DE PREVENÇÃO NAS ESCOLAS BRIEFING -

Leia mais

Ao final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar;

Ao final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar; 1 Módulo 1 O ambiente escolar Apresentação do Módulo Os fatos frequentemente divulgados na mídia reforçam a necessidade de conhecimento do ambiente escolar. Mais do que conhecer, é preciso criar mecanismos

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

A Guarda Compartilhada

A Guarda Compartilhada A Guarda Compartilhada Maria Carolina Santos Massafera Aluna do curso de pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil na Fundação Aprender Varginha, em convênio com o Centro Universitário Newton Paiva.

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Identificação do projeto

Identificação do projeto Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

Pesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI

Pesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Jovem Aprendiz COMBEMI Total de pesquisa aplicada: 33 (trinta e três) Metodologia da pesquisa: A pesquisa aplicada foi a Pesquisa

Leia mais

DUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai

DUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC

TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS

Leia mais

Direito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio

Direito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio Direito à Educação Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Objetivos Refletir sobre: O que é Direito à Educação e como chegamos até aqui Garantia do direito à educação no Brasil Papel atual do Gestor

Leia mais

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos

Leia mais

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar?

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Seminário Síntese de Adequações/Inovações no Estudo Doutrinário Espírita Federação Espírita Brasileira Janeiro/2015 JESUS Conhecereis a Verdade

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

2 Teoria de desastres

2 Teoria de desastres Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2

LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2 LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2 INTRODUÇÃO Os três primeiros anos da escolarização formal das crianças,

Leia mais

Setor Pós-matrimonio. Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios.

Setor Pós-matrimonio. Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios. Setor Pós-matrimonio Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios. Fundamentação: Familiaris Consortio Amar a família significa estimar os seus valores e possibilidades, promovendo-os sempre.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

HABILIDADE FINANCEIRA DOS BRASILEIROS. Fevereiro de 2016

HABILIDADE FINANCEIRA DOS BRASILEIROS. Fevereiro de 2016 HABILIDADE FINANCEIRA DOS BRASILEIROS Fevereiro de 2016 OBJETIVOS DO ESTUDO Compreender o grau de conhecimento e a habilidade dos brasileiros em lidar com o dinheiro e suas finanças. METODOLOGIA Público

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais