ANÁLISE DAS CATEGORIAS SUBVERSÃO E RESISTÊNCIA A PARTIR DA RELAÇÃO IGREJA- ESTADO DURANTE A DITADURA MILITAR NO BRASIL Camila da Silva Portela *
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- Alana Guterres Andrade
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1 ANÁLISE DAS CATEGORIAS SUBVERSÃO E RESISTÊNCIA A PARTIR DA RELAÇÃO IGREJA- ESTADO DURANTE A DITADURA MILITAR NO BRASIL Camila da Silva Portela * Este artigo traz indagações referentes a uma pesquisa mais ampla, a respeito das Comunidades Eclesiais de Base (CEB s) no período da Ditadura Militar no Maranhão, que encontrou uma série de problemas no que tange a utilização das fontes pesquisadas. Esses problemas suscitaram discussões de como cada sujeito, ou um grupo destes, lidavam e lidam com as noções de subversão e resistência. No presente artigo os grupos estudados são a Igreja, e grupos ligados à esta, e os próprios Militares que encabeçavam o executivo nacional. A categoria resistência não foi vista nos documentos históricos pesquisados, levandose em consideração a pesquisa nos arquivos da DOPS o termo mais expressivo é subversão. Esta palavra acabou se tornando uma marca dos militares pela sua utilização massiva para caracterizar aqueles movimentos que considerava contra o governo. Devido a isso, a historiografia encarregouse de operar uma sensível mudança nas palavras utilizadas, a fim de caracterizar as mesmas situações que os militares denominaram subversivas os historiadores passaram a utilizar a palavra resistência. Assim podemos observar que subversão e resistência, enquanto conceitos chave para o entendimento de certos movimentos durante a ditadura, são reflexos dos pontos de vista opostos entre os militares e os movimentos que contestavam direta e indiretamente o regime governamental em voga. Essa oposição existente acaba configurando um espaço de oposição na utilização das palavras, que em suma fazem referência aos mesmos movimentos, projetos e processos. Já estabelecidos os parâmetros comparativos a melhor caracterização para a noção de resistência, que será utilizada aqui, é a de Daniel Aarão, sintetizado por RIDENTI, segundo o qual: o termo só seria então pertinente, para qualificar parte da esquerda católica, algumas entidades de classe e movimentos liberais, até mesmo o Partido Comunista Brasileiro (PCB), que pregava uma ampla frente política, para combater a Ditadura. Seria uma operação mistificadora, originária dos movimentos de anistia no final dos anos 70, qualificar as esquerdas armadas como parte da resistência. Afinal, seu projeto era ofensivo e revolucionário, espirando-se especialmente no exemplo da revolução cubana (RIDENTI, 2004, p. 54). * Bolsista Iniciação Científica CNPq. Graduando, Curso de História da Universidade Federal do Maranhão.
2 A diferença estabelecida pelo autor é interessante para entender os movimentos de resistência e os ofensivos, sendo os primeiros aqueles caracterizados por possuir ideologias diferentes e que sua prática era permanecer contra o regime, mas nem por isso levantar-se contra o mesmo, o caso das forças esquerdistas armadas. O posicionamento dos movimentos de cunho católico e da própria Igreja foi heterogêneo desde os primeiros instantes do golpe, pois o apoio aos militares não foi maciço, estando limitado a setores da cúpula católica. Com o acirramento das práticas de perseguição e com a repressão adentrando aos seminários grande parte da comunidade católica se volta contra o regime. A heterogeneidade permaneceu durante o período militar, pois os diversos setores reagiam de diferentes formas, de acordo com a estrutura ideológica que possuíam, as necessidades e as contingências. Por exemplo as CEB s, movimento que também esteve sob os olhares dos militares, possuíam como base ideológica a Teologia da Libertação, que não pregava diretamente contra a Ditadura e sim contra uma série de condições desiguais pelas quais passavam as populações pobres do campo e da cidade. As reuniões, em torno de uma idéia baseada no credo católico, que tinham como finalidade a busca por melhores condições de vida, foram vistas como possíveis reuniões de subversores. A transformação operada foi baseada na possibilidade de que as pessoas ao se reunirem estariam tramando contra o regime. A própria Teologia da Libertação foi considerada influência das idéias marxistas, o que agravava ainda mais a situação, pois nos arquivos da DOPS, pesquisados no Maranhão foi localizado um documento de busca e apreensão relacionado a atividades e membros das comunidades de base. A partir de 1970 começam a surgir na Igreja lideranças progressistas que entraram em choque com os militares, por estarem pondo em prática idéias advindas do Concílio do Vaticano II, e das Conferências Latino Americanas de Medellín e Puebla. É no seio progressista da Igreja que as CEB s conseguiram se desenvolver, sobre estas temos: Outra importante inovação foram as CEB s, ou Comunidades Eclesiais de Base. Cada CEB, tinha algumas dezenas de membros que se reuniam para refletir sobre leituras bíblicas à luz das lutas diárias. Procuravam restaurar as relações fraternais entre o povo, construir a fé e lutar pela justiça social entre os povos.refletiam a forte tendência à descentralização e ao experimentalismo no catolicismo pós Vaticano II. (SERBIN, 2008, p. 165).
3 Segundo depoimentos de agente pastoral, participante das CEB s na região amazônica, as comunidades não lutavam contra o sistema de governo, mas foram perseguidas por darem voz ao povo, e trabalharem junto destes para a melhoria de sua condição. Assim, segundo ela, as CEB s acabavam fazendo política e esbarravam no poder dos militares. Esses choques passaram a ser comuns com o aprofundamento do modelo repressivo. Kenneth Serbin a respeito destes confrontos cita: O Exército, cada vez mais, via a Igreja como um ninho de subversão, especialmente os setores radicais que se opunham ao governo. As suspeitas dos militares começaram desde 1960, quando o General Castelo Branco advertiu dom Élder de que a Igreja estava abandonando demais a sua função religiosa e exagerando a intervenção em assuntos pertencentes ao Estado. (SERBIN, 2001, p. 107) Os setores sociais que, de alguma maneira, trabalhavam assuntos referentes ao Estado, como educação, reforma agrária, direitos humanos dentre outros passavam a ser vistos com maus olhos pelos militares. Estes últimos caracterizavam como subversivas todas essas ações que criticassem, ou tentassem remodelar o cenário sócio-econômico, pois sentiam ai uma contestação do regime, e que ao estarem mostrando conhecimento de causa dessas, ações podiam ameaçar o poder estabelecido. A subversão foi a estratégia que os militares utilizaram para se defender e justificar suas ações de repressão. Não devemos negar que a leitura de temáticas que se relacionam com a ditadura, a busca de depoimentos e a leitura dos arquivos da DOPS mostra como a noção de subversão foi elevada ao máximo durante o período militar. Com o decreto do AI-5, e o aumento das perseguições, a subversão virou uma teoria da conspiração e o mal da sociedade. Como foi dito anteriormente, nem a Igreja, em seus segmentos que apoiaram o golpe, foi isenta de vigilância e da acusação de crimes de subversão. Observada como possível área de influência do comunismo na América Latina, agentes da DOPS vigiaram de maneira mais próxima as ações da Igreja, indo às missas, recolhendo panfletos e se infiltrando nas atividades clericais, assim clérigos em geral foram perseguidos. No Maranhão muitos padres, devido ao envolvimento com ações junto às classes populares, e postura considerada perigosa aos olhos dos militares foram vigiados e perseguidos. O Dops GB realizara uma vigilância extensa sobre a Igreja, em busca de um sinal, por menor que fosse, de atividade subversiva. Papéis pessoais foram apreendidos, jornais e publicações da Igreja foram analisados, procurou-se descobrir o conteúdo de encontros da Igreja, as pregações
4 dos padres foram observadas, boletins de paróquia foram lidos e os movimentos do clero e dos bispos foram seguidos. (SERBIN, 2001, p.114) Vale ressaltar que os conservadores não colaboravam com as investigações da DOPS, por temer represálias e por ter uma opinião contraria a da polícia, principalmente em relação à tortura. Esse conservadorismo era relativo às práticas e doutrinas de dentro da Igreja, sendo, portanto, opostas aos clérigos progressistas, que defendiam e apoiavam movimentos de cunho popular, no caso das CEB s a maior participação dos leigos em assuntos relativos à Igreja. Nesse sentido podemos observar certa aproximação por parte dos militares e dos conservadores, mas não que isso representasse uma íntima ligação de cunho ideológico e, possivelmente, não os isentava de crime de subversão. Para derrubar o governo de Jango, a justificativa convincente foi salvar o país do comunismo e da corrupção. Isso fez com que várias instituições sociais, a Igreja sendo uma delas, apoiassem o regime, pois historicamente, grande parte dos católicos tinha o comunismo como inimigo nato, talvez pelas crenças deturpadas acerca das práticas comunistas e principalmente pela derrubada da instituição eclesial. Toda atividade comunista, sendo esta verdadeira ou não, passou a ser perseguida pelo Estado. No entanto, a elevação da perseguição e a falha nas justificativas destas, acabou levando os apoiadores do golpe a se desligarem do conteúdo programático militar, passando estas a serem perseguidas enquanto subversivas, inclusive a Igreja. Podemos concluir que, subversivas ou resistentes, as atividades perseguidas pelos militares, não estavam sendo postas em prática com a intenção de contestar o regime, que pretendia manter sob controle toda a sociedade. Ao procurar modificar a realidade diária, buscando melhores condições de vida e requisitando direitos, os indivíduos entraram naquilo que pode ser chamado de domínio da política, e, portanto passíveis de sansões por parte do militares, que viam ali uma tentativa de contestar ou modificar o próprio modelo político. Bibliografia CELAM/ Católicos e Políticos: uma identidade em tensão São Paulo: Paulinas, FERREIRA, João, REIS, Daniel Aarão(org)/ Revolução e Democracia ( ) Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
5 Presença pública da Igreja no Brasil ( ): Jubileu de Ouro da CNBB/ Instituto Nacional de Pastoral, (org). São Paulo: Paulinas, REIS, Daniel Aarão/ Ditadura militar, esquerdas e sociedade Rio de Janeiro: Jorge Zahar, REIS, Daniel Aarão; RIDENTI, Marcelo, MOTTA, Rodrigo Patto Sá (org)/ O golpe e a ditadura Militar: quarenta anos depois ( ) Bauru-SP: Edusc, 2004 SERBIN, Kenneth P. Diálogos na sombra: bispos e militares, tortura e justiça social na ditadura São Paulo: Companhia das Letras, Padres, celibatos e conflitos sociais: uma história da Igreja católica no Brasil São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
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