RENASCIMENTO. Criação: Ana Cláudia B.Sanches

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1 RENASCIMENTO

2 Renascimento Movimento cultural europeu entre 1300 e 1650; final da Idade Média, início da Idade Moderna. Durante o renascimento, ocorreram, no campo das artes plásticas, da literatura e da ciências, inúmeras realizações que superaram essa herança. O ideal do humanismo foi, sem dúvida, o móvel de tais realizações e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Valorização do ser humano e da natureza em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a Idade Média. Características gerais: Racionalidade Dignidade do Ser Humano Rigor Científico Ideal Humanista Reutilização das artes greco-romana

3 Renascimento Arquitetura No início a basílica cristã imitava um templo grego, retangular. Bizantina: a planta das igrejas, desenho octogonal. Românica: espaços organizados, porém bastante fechados. Gótica: verticalidade exagerada, espaços imensos, com limites pouco claros entre eles. Renascimento: criar espaços compreensíveis de todos os ângulos visuais, que fossem resultantes de uma justa proporção entre todas as partes do edifício. Principal característica: a busca de uma ordem e de uma disciplina que superassem o ideal e infinitude do espaço das catedrais góticas. Na arquitetura renascentista, a ocupação do espaço baseia-se em relações matemáticas estabelecidas de modo que o observador compreenda a lei que o organiza, e qualquer ponto em que se coloque. Principais características resumo: Ordens Arquitetônicas Arcos de Volta-Perfeita Simplicidade na construção A escultura e a pintura se desprendem da arquitetura e passam a ser autônomas Construções; palácios, igrejas, vilas (casa de descanso fora da cidade), fortalezas (funções militares)

4 Filippo Brunelleschi Pintor, escultor, arquiteto, domínio da matemática e geometria, artista completo e apreciador da poesia de Dante Alighieri. Como construtor que realizou os mais importantes trabalhos: Cúpula da catedral de Florença Igreja Santa Maria del Fiore Hospital dos Inocentes Capela Pazzi.

5 Igreja Santa Maria del Fiore início da Catedral com Arnolfo di Cambio; Giotto também participou das obras 1369, conclusão das obras, sem o espaço da cúpula estar coberto; 1420 coube a Brunelleschi projetar a abóboda Grande nave central Duas naves laterais Encontram-se num espaço octogonal, onde fora apoiada a abóboda, sobre as paredes de pedras já construídas. Integração que faz parecer ter sido concebida no projeto original.

6 Capela Pazzi Florença Edifício pequeno comparado ao gótico - considerada uma das obras-primas do Renascimento italiano. Localizada no claustro da Basílica da Santa Cruz. Harmonia e regularidade consequência das regras de geometrias. Planta simétrica: um quadrado central Dois espaços laterais Formam um retângulo Cobertura: domo Fachada: pórtico com seis colunas coríntias de fuste liso que sustentam o entablamento. Brunelleschi alcançou plenos objetivos da arquitetura renascentista: já não é o edifício que possui o homem, mas este que, aprendendo a lei simples do espaço, possui o segredo do edifício. (Zevi, Bruno. Saber ver arquitetura. P73) hoje parece que sua participação se resumiu na esquematização da planta-baixa e da fachada, enquanto que a construção e o detalhamento do prédio ficou a cargo de um arquiteto desconhecido.

7 Renascimento Pintura Predomina a tendência a uma interpretação científica do mundo. Confirmação de três conquistas iniciadas no gótico: 1. Estudos da perspectiva segundo os princípios da matemática e da geometria. 2. Perspectiva: conduziu ao claro-escuro representar algumas áreas iluminadas e outras na sombra. Jogo de contraste que reforça a sugestão de volume dos corpos. 3. Combinação que contribuiu para maior realismo das pinturas. Inicia-se o uso da tela e da tinta à óleo. Tanto a pintura como a escultura que antes apareciam quase que exclusivamente como detalhes de obras arquitetônicas, tornam-se manifestações independentes. Surgimento de um estilo pessoal, já que o período é marcado pelo ideal de liberdade e, consequentemente, pelo individualismo. um criador individual e autônomo, que expressa em suas obras seus sentimentos e ideias; alguém, enfim, que cria de acordo com a própria concepção.

8 Tommaso Masaccio realismo Primeiro pintor do século XV a conceber a pintura como imitação do real, como produção das coisas como são. Constatação importante: atitude convincentemente humana das figuras retratadas O artista do Renascimento não vê mais o ser humano como simples observador do mundo que expressa a grandeza de Deus, mas como a expressão mais grandiosa do próprio Deus. O mundo é pensado como uma realidade a ser compreendida, e não apenas admirada. Expressão de sentimento. Adão e Eva expulsos do Paraíso Afresco Capela Brancacci, Florença

9 Fra Angelico Considerado o artista mais importante da península na época do Gótico Tardio ao início do Renascimento. Seguiu (herdou) o mesmo estilo das pinturas de Massacio, mas devido a sua religião cristã suas obras ganharam religiosidade. Segue os princípios renascentistas, mas sua pintura está impregnada de sentido místico. A busca da conciliação entre o terreno e o místico. O ser humano, em sua pintura, parece representar serenidade, pois se reconhece como submisso à vontade de Deus em O Juízo Universal e Deposição. O Juízo Universal Deposição

10 O Juízo Universal

11 O Juízo Universal

12 Deposição Retábulo iniciado por Lorenzo Monaco. Representa a Deposição da Cruz, com Cristo a ser levado por várias pessoas, recordando tela de Roger van der Weyden. Maria Madalena sustém os pés de Cristo; símbolo do arrependimento humano. Figura à direita; mostra os três cravos da cruz e a coroa de espinhos, símbolos da paixão e do sacrifício. halo dourado. A Virgem Maria, vestido escuro, num gesto tradicional de com as mãos unidas. Em primeiro plano está representado com realismo um prado com flores. Ao fundo Jerusalém representada de forma geométrica.

13 Fra Angelico A pintura retrata o encontro de duas pessoas aureoladas em um pórtico cheio de luz e cor. Atitude de graciosa humildade, enquanto inclinam a cabeça uma para a outra e cruzam as mãos. Representa um dos momentos da tradição cristã, quando o arcanjo Gabriel anuncia à Virgem Maria que Deus a escolheu como mãe de Cristo. O raio diagonal de luz divina incide sobre Maria, iluminando o ultramarino de seu manto e os tons de pêssego do vestido. As asas do arcanjo ultrapassam o pórtico, parando na primeira parte da pintura, que mostra uma cena do Gênesis: a expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden. O episódio dá dramaticidade ao conjunto da pintura e contextualiza a Anunciação. Ou seja, Cristo nascerá para salvar a humanidade do pecado original. Assista o vídeo:

14 Piero della Francesca As cenas que ele retrata não tem por função principal representar um acontecimento. Mas sim, servem como suporte para a apresentação de uma composição geométrica. O grupo de figuras compõe uma pirâmide, cujo ponto mais alto é a cabeça de Cristo e cuja base são os soldados que dormem sentados no chão próximo ao túmulo. Jesus está no centro da composição, retratado no momento de sua ressurreição, como sugerido pela posição do pé no parapeito. O soldado dormindo na armadura esverdeada à direita de Cristo pode ser um auto-retrato. O contacto entre a sua cabeça e a haste da bandeira Guelfo transportada por Cristo é suposto representar o contacto do artista com a divindade. Outra curiosidade é que aparentemente o soldado com o escudo não tem pernas. Ressurreição de Jesus c.1450

15 Piero della Francesca Díptico Redução das figuras às suas formas geométricas. Antecipa a intenção de pintores modernos. O rosto feminino se aproxima de uma esfera e o masculino, de um cubo. Suas figuras parecem ganhar volume e relevo devido a densidade dada à elas. A figuras são individuais, mas a paisagem estabelece unidade entre elas. Suas pinturas não se destinam a transmitir emoções. Para ele a pintura resulta da combinação de figuras e do uso de luz e sombra. Seu universo é representado de modo geométrico e estático. Battista Sforza c.1472 Federico de Montefeltro c.1472 Foi o duque de Urbino sob o nome de Federico III. Comandante e estrategista militar, foi também um homem das letras e investiu no mecenato cultural. Aos 22 anos assumiu o governo de Urbino que, durante o seu reinado ( ) passa a ser um centro econômico e cultural do Renascimento.

16 Piero della Francesca A obra tem um ar solene e espiritual, apesar do colorido e da série de detalhes terrenos. O retábulo exemplifica o equilíbrio perfeito entre a ciência e a poesia. O Batismo de Cristo foi um tema popular desde o início da arte cristã e muitos aspectos da pintura apresentam paralelos com obras de outros artistas italianos da época. Embora nos relatos bíblicos Jesus tenha sido batizado no rio Jordão, Piero decidiu situar a cena no tipo de paisagem montanhosa que encontrava ao redor de sua própria cidade. Retrata Cristo sendo batizado por João, com a cabeça encimada por uma pomba representando o Espírito Santo. Cristo, a mão de João, o pássaro e a tigela formam um eixo que divide a pintura em duas partes simétricas. A segunda divisão é criada pela árvore à esquerda, que em vez divide de acordo com a proporção áurea. Os três anjos do lado esquerdo usam roupas diferentes e estão segurando as mãos uns dos outros, em uma espécie de caminho. Conhecido como uma autoridade sobre perspectiva e geometria: a sua atenção para o tema é apresentado pelo braço e perna de João, que formam dois ângulos do mesmo tamanho. Batismo de Jesus Têmpera sobre madeira 167cm x 116cm

17 Sandro Botticelli Considerado o artista que melhor expressou, através do desenho, um ritmo suave e gracioso para as figuras pintadas. Os temas de seus quadros seja da Antiguidade grega, ou da tradição cristã foram escolhidos segundo a possibilidade que lhe proporcionavam de expressar seu ideal de beleza (que para ele era associada ao ideal cristão da graça divina). Por isso, as figuras humanas de seus quadros são belas porque manifestam a graça divina, e, ao mesmo tempo, melancolias porque supõem que perderam esse dom de Deus.

18 Sandro Botticelli Nascimento de Vênus, retoma um tema da Antiguidade pagã, mas transforma Vênus, a deusa do amor, no símbolo da pureza e da verdade. Pintura com movimentos suaves e harmonia, mostra a chegada de Vênus, deusa romana do amor, da beleza e da fertilidade à ilha de Chipre Vênus incorpora o ideal de beleza do Renascimento: manifestação física de uma beleza considerada divina e perfeita Membros claros longos e elegantes Ombros inclinados Barriga sensualmente arredondada Expressão de rosto refinado apresenta algo de etéreo. Tudo ao redor da deusa são símbolos da primavera, época de novos começos e renovação. Vênus encontra-se no centro da composição, perfeitamente equilibrada. Nascimento de Vênus 1485 Têmpera sobre tela 172,5cm x 278,5cm Na Itália renascentista era comum que obras com cenas mitológicas fossem encomendadas para decorar móveis de madeira. Botticelli rompeu com essa tradição ao pintar em tela para mostrar uma imagem mitológica em grande escala - tamanho que só era usado para pinturas religiosas.

19 Sandro Botticelli Feita para decorar uma parede da casa de um dos membros da família Médici, de Florença. O assunto é a representação do mundo pagão. Ao centro esta a deusa Vênus; acima de sua cabeça, Cupido dispara suas setas que despertam o sentimento do amor. A esquerda de Vênus estão Flora, a Primavera uma jovem com um ramo de flor na boca e Zéfiro, o vento oeste, na mitologia grega. A direita de Vênus estão as três Graças e Mercúrio, o mensageiro dos deuses. Aparentemente, as figuras não tem muita relação entre si, mas se percebe um conjunto. O que as une é o ritmo suave do desenho e a sugestiva paisagem em tons escuros que favorecem a impressão de relevo das figuras claras em primeiro plano Primavera1480 Têmpera sobre painel de madeira 2,03cm x 3,14cm À direita da tela, Zéfiros, o vento oeste, está perseguindo Clóris, uma ninfa, que se transforma na Deusa Flora depois ele a abraça. No centro-norte do quadro está Vênus com um cupido de olhos vendados acima. A Deusa representa a fertilidade da natureza. À esquerda, estão as Três Graças e, logo após, o Deus mensageiro Mercúrio. Ele está afastando a nuvem, o véu ocultador da verdade.

20 Leonardo da Vinci Pesquisador e realizador de trabalhos em diversos campos do conhecimento humano. 17 anos Florença aprendiz, no estúdio de Verrocchio, escultor e pintor já consagrado Milão interesse por questões de urbanismo projetou uma rede de canais e um sistema de abastecimento de água e de esgotos; previu ruas alinhadas, praças e jardins públicos. ±1500 estudos de perspectiva e óptica, de proporções e anatomia (sobre proporções de animais, movimentos, planta de edifícios e engenhos mecânicos). Estudos de anatomia: realismo do corpo Humano.

21 A Madona dos Rochedos Dominou o jogo expressivo de luz e sombra, gerador de uma atmosfera que parte da realidade mas que estimula a imaginação do observador. Um conjunto de rochas escuras faz fundo para Maria, São João Batista, Jesus e um anjo que estão dispostas de maneira a formar uma pirâmide, da qual Maria ocupa o vértice. Essa disposição geométrica das personagens somada a luz que incide no rosto da virgem, em contraste com as rochas escuras, a torna o centro da obra. A atenção é desviada para o Menino Jesus. Resultado pelo envolvimento do corpo do menino na luz, pela atitude de adoração de São João, pela mão de Maria estendida sobre a cabeça do menino e pela atitude protetora do anjo, que o apoia. Por sua vez, a sensação de profundidade do quadro é dada pela luz que brilha muito além da escuridão da superfície das pedras.

22 A Virgem dos Rochedos Pintou pouco: o afresco da Santa Ceia, no convento de Santa Maria della Grazie, em Milão, e cerca de quinze quadros. Da Vinci por vezes concebeu com uma interpretação que não era aceita pelos clientes os trabalhos que lhe eram requisitados, sendo um dos casos de A Virgem dos Rochedos e Madona dos Rochedos, de que teve de fazer duas versões por a primeira ter sido recusada.

23 Afresco da Última Ceia Convento de Santa Maria della Grazie, em Milão. Representa a última refeição de Jesus com os 12 discípulos, no momento em que anuncia que será traído por um deles. Vê-se por meio do rosto e dos gestos (mãos) a reação de cada um.

24 Mona Lisa Como todas as obras de Leonardo da Vinci, este quadro não está assinado nem datado. O nome da pintura é Mona Lisa ou La Gioconda e tem origem num relato de um historiador de arte Giorgio Vasari: Francesco del Giocondo contratou Leonardo para produzir o retrato de sua esposa, Mona Lisa. O famoso sorriso da modelo se deve ao fato de que da Vinci usou músicos e palhaços para mantê-la se divertindo. Muitos dizem que o sorriso de Mona Lisa é sagrado, divino. De fato, a obra lembra um pouco a imagem da Virgem Maria sentada, mas o artista italiano alterou a fórmula do retrato cristão. Ele pintou os braços dela para funcionarem como um elemento divisório, criando uma impressão de distância entre a Gioconda e o espectador. O quadro, aliás, é todo feito em perspectivas e dimensões. Num primeiro plano, percebe-se, como já dito, os braços da modelo. Leonardo da Vinci também deu profundidade ao fundo da tela. Você pode reparar isso olhando para o que tem atrás da tela. Parece que o fundo da pintura está extremamente longe de quem observa. É como se a pintura estivesse dividida em três planos básicos. O primeiro dos braços, depois da modelo e, por fim, o do fundo. Este tratamento dado ao que está atrás da Mona Lisa é chamado de perspectiva aérea. Outra coisa que chama atenção é que a pintura é piramidal, assim como a maioria das telas de Leonardo da Vinci. Assim, o jogo simbólico por trás da obra é fomentado. São três planos principais, três lados de uma pirâmide e três divisões verticais. Sem contar, é claro, toda a simbologia da pirâmide, que pressupõe virilidade; é um símbolo do homem, enquanto que o da mulher é uma pirâmide invertida. É de se pensar porque Leonardo da Vinci, um dos homens mais inteligentes do mundo, escolheu essa dicotomia. Muita gente, aliás, diz que a pintura é o próprio da Vinci travestido. Esta contraposição simbólica parece fazer sentido neste caso. Mona Lisa Óleo sobre madeira 77cm x 53cm Estas interpretações, no entanto, são só suposições, especulações. Por isso, não se pode afirmar nada com certeza.

25 Homem Vitruviano

26 Leonardo da Vinci A escrita especular ou escrita em espelho (por vezes designada por xenografia, termos gregos para escrita estranha ) Um dos mais famosos escritores especulares foi Leonardo da Vinci, pois a maioria das suas anotações pessoais usava este método que combinava com o uso de siglas e abreviaturas para tornar mais difícil a leitura por outras pessoas.

27 Michelangelo Buonarroti Aos 13 anos, Michelangelo ( ) foi aprendiz de Domenico Ghirlandaio, consagrado pintor de Florença. Mais tarde passou a frequentar a escola de escultura mantida por Lourenço Médici, também em Florença, onde entrou em contato com a filosofia de Platão e com o ideal grego de beleza o equilíbrio das formas. Entre 1508 e 1512, Michelangelo trabalhou na pintura do teto da Capela Sistina, no Vaticano. Para essa capela, concebeu e realizou grande numero de cenas do Antigo Testamento. Dentre tantas cenas que expressam a genialidade do artista, uma particularmente representativa é a da criação do homem. Deus, representado por um homem de corpo vigoroso e cercado por anjos, estende a mão para tocar a de Adão, representado por um homem jovem, cujo corpo forte e harmonioso concretiza magnificamente o ideal da beleza do Renascimento.

28 Rafael Sanzio Considerado o pintor que melhor desenvolveu, na Renascença, os ideais clássicos de beleza: harmonia e regularidade de formas e de cores. Tornou-se muito conhecido como pintor das figuras de Maria e Jesus e seu trabalho realizouse de modo tão precisamente elaborado que se transformou em modelo para o ensino acadêmico de pintura. Suas obras comunicam um sentimento de ordem e segurança, pois os elementos que compõem seus quadros são dispostos em espaços amplos, claros e de acordo com uma simetria equilibrada. Evitou o excesso de detalhes e o decorativismo, expressando sempre de forma clara e simples os temas pelos quais se interessou.

29 Rafael Sanzio A Escola de Atenas. Afresco no Palácio do Vaticano, que pretende ser um sumário gráfico da história da filosofia grega. No centro, Platão e Aristóteles. À volta deles outros sábios e estudiosos. Quando olhar passeia pelo conjunto das figuras, a atenção volta-se para o amplo espaço arquitetônico representado pela pintura. Sugestão de profundidade e a beleza monumental das arcadas e estatuas. É neste modo de representar o espaço e de ordenar as figuras com equilíbrio e simetria que residem os valores artísticos da pintura serena, mas eloquente de Rafael. O discípulo superando o mestre.

30 Renascimento - escultura Em meados do século XV, com a volta dos papas de Avinhão para Roma, esta adquire o seu prestígio. Protetores das artes, os papas deixam o palácio de Latrão e passam a residir no Vaticano. Ali, grandes escultores se revelam, o maior dos quais é Michelângelo, que domina toda a escultura italiana do século XVI. Algumas obras: Moisés, Davi (4,10m) e Pietá. Outro grande escultor desse período foi Andrea del Verrochio. Trabalhou em ourivesaria e esse fato acabou influenciando sua escultura. Obra destacada: Davi (1,26m) em bronze. Principais Características: Buscavam representar o Iníciom tal como ele é na realidade Proporção da figura mantendo a sua relação com a realidade Profundidade e perspectiva Estudo do corpo e do caráter humano O Renascimento Italiano se espalha pela Europa, trazendo novos artistas que nacionalizaram as idéias italianas. São eles: Dürer Hans Holbein Bosch Bruegel

31 Renascimento - escultura O personagem bíblico Davi - o jovem que, segundo a narração bíblica, derrota o gigante Golias Verrocchio comparado a Michelangelo. O Davi de Verrocchio é uma escultura em bronze e retrata um adolescente ágil e elegante, em sua túnica enfeitada. Já o mesmo Davi em mármore, de Michelangelo, apresenta-se como um desafio para quem o contempla.

32 Renascimento A Pietá realizada quando o artista tinha apenas 23 anos, mostra um surpreendente trabalho de escultura em mármore, ao registrar o drapeado das roupas, os músculos e as veias dos corpos. Mas é na figura de Maria é que ele manifesta seu gênio criador. Desobedecendo a passagem do tempo, retrata a mãe de Jesus como uma mulher jovem, cuja expressão de docilidade contrasta com o assunto da cena: o recolhimento do corpo de seu filho após a morte na cruz.

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