Caracterização Cronológica

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1 Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino ( ) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( ) Escolástica: novas questões entre fé e razão. Tomás de Aquino ( )

2 As origens da Filosofia Cristã A religião cristã originária do judaísmo surge e se desenvolve no contexto do helenismo. A cultura ocidental da qual somos herdeiros até hoje é a síntese entre o judaísmo, o cristianismo e a cultura grega. Como justificar essa relação? O helenismo permitiu a aproximação entre a cultura judaica e a filosofia grega que tornará possível mais tarde, o surgimento de uma filosofia cristã. Em Alexandria essas culturas convivem e se integram e se fala várias línguas. Nessa época encontra-se uma aproximação entre a cosmologia platônica e a narrativa da criação do mundo.

3 Caracterização histórica Inicialmente o cristianismo não se distinguia claramente do judaísmo e era visto como uma seita reformista dentro da religião e da cultura judaica. São Paulo defende a concepção de uma religião universal (esta é uma diferença básica em relação ao judaísmo e as demais religiões da época). Podemos dizer que a cultura de língua grega hegemônica permitiu a concepção de uma religião universal e que corresponde no plano espiritual e religioso a concepção de império no plano político e militar. Consolidou-se com o imperador Constantino batizado em 337 e sua institucionalização como religião oficial.

4 Entretanto não havia ainda uma unidade no cristianismo, mas a filosofia grega terá uma importância fundamental nesse processo, quando as discussões levaram a formulação de uma unidade doutrinária hegemônica, ortodoxa. Os primeiros representantes pertencem a escola neoplatônica cristã de Alexandria. Uma questão que acompanhará todo o pensamento medieval é um foco permanente de tensão que ficou conhecido como o conflito entre razão e fé.

5 Os Concílios fixaram a doutrina considerada legítima e condenaram os que não aceitavam esses dogmas expulsando-os da Igreja. Podemos dizer que a filosofia grega é incorporada de maneira definitiva à tradição cristã. Exemplos: 1- A lógica e a retórica fornecem meios de argumentação. 2- A metafísica de Platão e de Aristóteles fornecem conceitos chaves (substâncias, essências e etc.), em função dos quais questões teológicas serão discutidas.

6 Filosofia Patrística (séc. I ao VII) Inicia-se com as Epístolas de São Paulo e o Evangelho de São João. Foi obra não só desses dois apóstolos, mas também dos Padres da Igreja primeiros dirigentes espirituais e políticos do Cristianismo. Tem como tarefa religiosa a evangelização e a defesa da religião contra os ataques teóricos e morais que recebia dos antigos.

7 Ideias introduzidas pela Patrística Criação do mundo a partir do nada; Pecado original do homem; Deus como Trindade Uma; Encarnação e morte de Deus; Juízo Final ou de fim dos tempos; Ressurreição dos mortos.

8 Exemplo de questão enfrentada pela Patrística Como o mal pode existir no mundo já que foi criado por Deus, que é pura perfeição e bondade? Santo Agostinho e Boécio introduziram a ideia de homem interior, isto é, da consciência moral e do livre-arbítrio da vontade (ou o poder da vontade para escolher entre alternativas opostas igualmente possíveis), pelo qual o homem, por ser dotado de liberdade para escolher entre o bem e o mal, é o responsável pela existência do mal no mundo.

9 Para impor as ideias cristãs, os Padres da Igreja criaram os dogmas (verdades reveladas por Deus). Com isto, surge a distinção entre verdades reveladas ou da fé e verdades da razão ou humanas. Isto é, entre verdades sobrenaturais (o conhecimento é recebido por uma graça divina, superior ao simples conhecimento racional) e verdades naturais (elaboradas pela razão).

10 Santo Agostinho e o Platonismo Cristão Sua influência filosófica e teológica estendeu-se até o período moderno. Destacamos três aspectos fundamentais de sua contribuição ao desenvolvimento da filosofia: 1- Sua formulação das relações entre teologia e filosofia, entre a razão e a fé. 2- Sua teoria do conhecimento com ênfase na questão da subjetividade e na noção de interioridade. 3- Sua teoria da história elaborada na monumental cidade de Deus.

11 1º Anterioridade do amor. (Antes de amar a Deus eu amor a criação). 2º Por que o cristão é mais livre que o pagão? (Ser livre não é fazer o que quer, mas estar livre do seu querer). 3º A medida para amar a Deus e amá-lo sem medida (Regras, 34, 4, 7). Anedota da criança e o mar. (Santíssima Trindade).

12 Santo Agostinho Considerado o primeiro pensador a desenvolver uma noção de uma interioridade que prenuncia o conceito de subjetividade do pensamento moderno. Encontramos em seu pensamento a oposição interior/exterior e a concepção de que a interioridade é o lugar da verdade. É olhando para a sua interioridade que o homem descobre a verdade pela iluminação divina.

13 A teoria da iluminação divina vem substituir a teoria platônica, explicando o ponto de partida do processo do conhecimento e abrindo o caminho para a fé. Essa concepção terá uma grande influência no desenvolvimento da noção ocidental de tempo histórico, raiz da visão hegeliana. Santo Agostinho mostra que os eventos históricos devem ser interpretados à luz da revelação, que a cidade divina prevalecerá, já que a história tem uma direção.

14 O CONHECIMENTO COMO ATO DE ILUMINAÇÃO DIVINA Em "De Magistro", Agostinho afirma a existência de uma luz interior que é a verdadeira fonte da verdade, e os objetos sensíveis, bem como as palavras, são ocasiões para que se manifeste tal iluminação. Isso significa que a verdade, enquanto forma de perfeição, deriva da própria PERFEIÇÃO DE DEUS embora possa se manifestar pela via das coisas imperfeitas.

15 ILUMINAÇÃO DIVINA As verdades eternas, imutáveis e universais estão presentes e impressas no coração (alma) de todos os homens, mas não como uma espécie de reminiscência, ou recordação (como pensava Platão), as sim por iluminação divina ou como uma participação. A alma conhece as verdades eternas porque teve uma iluminação divina, mediante uma luz interior, a verdadeira luz, pela qual a razão humana toma a consciência da ordem que está presente no mundo.

16 A ILUMINAÇÃO DIVINA Agostinho vê, agora, de onde essa Verdade vem. Ela não poderia vir dos sentidos externos. Também não poderia dizer que a Verdade estava na razão, já esta é um meio para alcançá-la. A razão é mediadora entre o nosso sentido interior e a Verdade que é eterna, imutável e universal. A Verdade então, não estaria nem fora, nem no interior do homem, mas sim, acima do homem, e ele a receberia por iluminação divina.

17 O TEMPO EM SANTO AGOSTINHO Tempo está intimamente ligado a questão da existência. A eternidade é um pressuposto e um atributo de Deus, apenas Ele pode ser concebido como eterno, sendo infinito, incriado, anterior ao tempo. Neste sentido, nossa alma, enquanto criação mais próxima de Deus (que não é sujeito ao tempo) consegue perceber a partir da criação do universo e do homem que o tempo se apresenta para além de seu aspecto objetivo e cronológico, sendo antes de tudo um bloco de existência único. Antes de criar o mundo não existia o tempo, pois ele é uma criação divina. Mas por que Deus criou o mundo? Por um ato livre do amor de Deus. Visão linear do tempo: tudo caminha ao retorno à cidade de Deus.

18 O BEM E O MAL Agostinho tinha de enfrentar alguns paradoxos: se Deus não criou o mal, então não podia mais ser o criador de todas as coisas, pois o mal não seria criação d Ele. Por outro lado, outra forma, afirmarmos que Deus é criador de todas as coisas, então o mal também estaria entre as suas criações; mas como pode Deus ter criado o mal, se depois do episódio da criação Ele viu que tudo era bom?

19 O BEM E O MAL Agostinho, em seu livro Livre-Arbítrio, escrito em forma de diálogo, começa com uma pergunta feita por Evódio (bispo de antioquia): Peço-te que me digas, será Deus o autor do mal? Ao longo de todo esse diálogo, Agostinho argumenta que Deus não é o autor do mal, pois, de sua natureza boa, só poderia vir o bem. O mal é totalmente afastado de Deus, eximindo d Ele toda a culpa da existência do mesmo e reconhecendo o mal como pecado.

20 O BEM E O MAL EM SANTO AGOSTINHO O mal, portanto, não pode estar em Deus, que é o Sumo Bem, mas somente em suas criaturas, pois o mal é privação ou perversão da vontade que se volta para as criaturas e não para o criador, o que em Deus não ocorre 12, e a essa perversão Agostinho chama de mal moral ou pecado, como anteriormente descrito. Se o mal é uma defecção, um nada ou uma não-substância, sua origem não está no cosmo ou em Deus, mas sim no homem, onde se situa a raiz do mal moral, ou pecado, origem e fonte de todo o mal no mundo.

21 O LIVRE-ARBÍTRIO A principal afirmação de Agostinho é que o livrearbítrio é um bem concedido por Deus. No Livro I do O livre-arbítrio, Agostinho e Evódio chegam à conclusão que o homem possui o livrearbítrio (a vontade livre). Porém, diante da afirmação de Agostinho de que o livre-arbítrio é um bem dado por Deus, Evódio levanta um problema ao afirmar que é por tal liberdade que o homem peca: O quanto me parece ter compreendido no livro anterior, é que nós só possuímos o livre-arbítrio da vontade, mas acontece ainda que é unicamente por ele que pecamos (Agostinho, 1995, p. 73).

22 O LIVRE ARBÍTRIO O livre-arbítrio é um bem porque por ele o homem tem a capacidade de tornar seu espírito mais pleno e próximo de Deus livremente. No entanto, mesmo sendo o livre-arbítrio um bem dado por Deus, é por ele que o homem tem a possibilidade de pecar. Agostinho afirma que o pecado está na errada utilização da vontade livre. O homem tem duas grandes escolhas centrais: fazer ou não fazer o bem. Quando o homem escolhe não fazer o bem, peca. Mas, ainda que isso possa acontecer em nada diminui que o livre-arbítrio é um bem.

23 LIVRE ARBÍTRIO Agostinho exemplifica: Com efeito, vês que grande privação é para o corpo não ter as mãos, e, contudo acontece que há quem use mal das próprias mãos. Realizam com elas ações cruéis e vergonhosas (Livrearbítrio, p.136). Em outras palavras, a mão é um bem, mas também pode ser utilizada para o mal. No entanto, o fato do homem utilizá-la de forma errônea não neutraliza nem contradiz o fato dela ser um bem, pois, na sua ausência, o homem é prejudicado, porque perde parte da sua agilidade e autonomia natural.

24 ANALISANDO O PENSAMENTO... "No que diz respeito a todas as coisas que compreendemos, não consultamos a voz de quem fala, a qual soa por fora, mas a verdade que dentro de nós preside à própria mente, incitados talvez pelas palavras a consultá-la. (Santo Agostinho, Confissões, XI) " Vemos o homem, criado a Vossa imagem e semelhança, constituído em dignidade acimade todos os viventes irracionais, por causa de vossa mesma imagem e semelhança, isto é, por virtude da razão e da inteligência (Santo Agostinho, Confissões, XIII ) "(...) coisas que percebemos pela mente, isto é, através do intelecto e da razão, estamos falando ainda em coisas que vemos como presentes naquela luz interior de verdade, pela qual é iluminado e de que frui o homem interior (...). (Santo Agostinho, De Magistro, XII)

25 PLATÃO E AGOSTINHO Santo Agostinho retomou a dicotomia de Platão, mundo sensível e mundo das ideias (mundo perfeito), mas substitui o mundo das ideias pelo mundo divino, e para se alcançar o mundo divino (o mundo perfeito), era preciso seguir o caminho da fé. Para ele a alma humana é superior ao corpo e, por ser superior, deve reinar e dirigi-lo à prática do bem. A verdadeira liberdade estaria na submissão do corpo ao espírito, as ações humanas à vontade de Deus.

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