14:30 - Desenvolvimento da proposta da ABRAMILHO para um fundo de seguro rural - Alysson Paolinelli (ABRAMILHO)
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- Martim Penha Carrilho
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1 Dados da Reunião Câmara Câmara Temática de Seguros do Agronegócio Título Reunião Ordinária N: 8 Local Sala de Reuniões do CNPA - MAPA Data da reunião 17/06/2013 Hora de início 14:00 Pauta da Reunião 8ª Reunião da Câmara Temática de Seguros do Agronegócio Hora de encerramento 17:00 14:00 - Abertura Presidente e Secretário-Executivo da Câmara. 14:10 - Aprovação de Ata da Reunião Anterior. 14:20 - Avisos e Informações da Presidência e Secretaria da Câmara. 14:30 - Desenvolvimento da proposta da ABRAMILHO para um fundo de seguro rural - Alysson Paolinelli (ABRAMILHO) 15:00 - ESTUDOS DE CASO - Seguro Agrícola de Custeio em Campo Mourão/, Sr. Pedro Loyola (FAEP/). 15:30 - Mudanças no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural no Estado do Paraná - Sr. Francisco Carlos Simioni (SEAB/DERAL/). 16:15 - Planejamento do PSR para o 2 semestre de Culturas prioritárias, percentuais de subvenção, alocação de recursos do PSR - Luiz Antonio Corrêa da Silva (DEGER/MAPA). 16:45 - Outros assuntos. 1) Proposta de constituição da Comissão Consultiva do CGSR, conforme definido em plenária nas duas reuniões anteriores; 2) Elaboração da Agenda Estratégica; 17:30 - Encerramento. Lista de Participantes Nome 1 José Américo Peón de Sá Entidade CNSeg Frq Assinatura 2 Fernanda Chaves Pereira CNSeg 3 ANA CAROLINA MERA 4 OSCAR AFONSO DA SILVA JUNIOR 5 LEANDRO PIRES BEZERRA DE LIMA CGAC/SE/MAPA 6 MILENA FONSECA SOARES CGAC/SE/MAPA 7 Luiz Carlos Meleiro Allianz 8 David Roquetti Filho ANDA 9 Eduardo Daher ANDEF 10 Roger Augusto Rodrigues AOSOJA 11 Osmar Schultz ASBRAER 12 Joao Augusto Guabiraba ASBRAER 13 Alfonso Adriano Sleutjes ASPIPP 14 Marcelo Justo de Almeida ASPIPP 15 Frederico de Luíza Vasconcellos Piauilino BB - presente / CO - convidado Página: 1 de 6
2 Lista de Participantes Nome 16 Antônio Pontoglio Júnior Entidade BB Frq Assinatura 17 Roberto Ricardo Barbosa Machado BM&F/BOVESPA 18 Pedro Augusto Loyola FAEP 19 Neival Rodrigues Freitas FENSEG 20 Joel Gomes da Silva Júnior FENSEG 21 Fabiano Chaves da Silva MPOG 22 Ismael Alves de Brito Neto MPOG 23 Konrad Vankevicius Vilcek de Souza Mello Munich Re 24 Christian Garbrecht Munich Re 25 Paulo Von Dokonal OCB 26 Luis Antonio Schmidt OCB 27 Francisco Carlos Simioni SEAB/ 28 Altair Araldi SEAB/ 29 Ivan Amâncio Sampaio SINDAG 30 Karen Vasconcelos da Costa SINDAG 31 ITAZIL FONSECA BENICIO DOS SANTOS SRB 32 LUCIANA AUGUSTO MATEUS CARREIRA SUSEP 33 Sergio Narciso Teixeira Vieira Transatlantic Re Desenvolvimento Ocorreu a leitura da ata Sim Desenvolvimento 1- Abertura Presidente e Secretário-Executivo da Câmara. - presente / CO - convidado Às quatorze horas do dia 17 de Junho de 2013, na sala do CNPA, Edifício Sede do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento em Brasília/DF, foi aberta a oitava Reunião Ordinária da Câmara Temática de Seguros do Agronegócio, pelo Presidente da Câmara, Sr. José Américo Peón de Sá, que saudou a todos agradecendo pela presença e mencionou a importância das Reuniões de Câmara para dar continuidade aos trabalhos relacionados ao setor. 2- Aprovação de Ata da Reunião Anterior. A Ata foi aprovada, sem emendas, pelos presentes. 3- Avisos e Informações da Presidência e Secretaria da Câmara. Em seguida o Sr. Oscar Junior, Supervisor da Câmara Temática de Seguros do Agronegócio, fez apresentação do novo Coordenador das Câmaras Setoriais e Temáticas, o Sr. Márcio Cândido Alves. Logo, o Sr. Márcio Cândido apresentou-se como o novo Coordenador e colocou-se à disposição para dar continuidade aos trabalhos relacionados à Câmara. Dando continuidade, o Sr. Oscar apresentou informações sobre o calendário de 2013: dezoito de setembro e dois de dezembro. Por fim, reforçou a importância dos membros assinarem as listas de presença, pois segundo o regulamento interno a entidade que obtiver três faltas consecutivas estará passível de exclusão. 4- Desenvolvimento da proposta da ABRAMILHO para um fundo de seguro rural - Alysson Paolinelli (ABRAMILHO). Sr. Alysson Paolinelli, Representante da ABRAMILHO, agradeceu a oportunidade de falar sobre o desenvolvimento da proposta da entidade e manifestou sua esperança com relação à construção de um fundo que atenda as necessidades do setor. Fez breve comentário sobre a tendência mundial de produção e demanda, relatou que especialistas analisaram o tema, abordou de forma Página: 2 de 6
3 geral o cenário internacional e o crescimento de demanda africano, falou sobre diferenciação nos cálculos e da demanda maior do que a estimada na média internacional. Logo mais, falou dos países que exportam milho e dos grandes importadores, lembrando que o maior produtor de milho no mundo é os Estados Unidos. Citou de forma geral a política desse país para a commodity e as questões energéticas que incidiram sobre esse mercado no último ano, mencionou sobre a tendência de crescimento da agricultura brasileira e sua expectativa de tropicalização, citando que a segunda safra será só o começo deste crescimento. Em seguida, mencionou sobre grupo de estudos que finalizou trabalho no ano passado cuja a estimativa de demanda de milho nos próximos 20 anos deve atingir patamar de cerca de 300 milhões toneladas. Relatou sobre a existência de condições para fazer uma terceira safra, citou a evolução da produção de milho devido ao uso de tecnologia e reforçou que o Brasil possui agricultores com capacidade de desenvolver agricultura competitiva, ressaltando a importância de capacitação do setor. Citou estudo que informa que cerca de 490 mil produtores, entre grandes e médios produtores tem condições de atingir outro patamar, mas que nesses últimos anos, tem sofrido intempéries tais como chuvas, granizos e geadas que ocorrem devido ao tempo, afetando a produção (seguro de risco) e preço (seguro de renda). Nesse sentido, relatou que o setor precisa analisar as medidas que são indispensáveis para a produção, em especial a queda de preço, de modo que os produtores e governo possam agir de forma conjunta. Citou o exemplo das políticas públicas norte americanas, onde há seguro de renda custeado pelo Tesouro Nacional. Mencionou que as intempéries incidem nos elos mais fracos da cadeia, que assumem o risco, e que em virtude disso gera um círculo de dependência, pois em caso de sinistro ou queda do preço os produtores não conseguem pagar suas dívidas junto aos bancos, sendo frequente a contemporização do governo através da renegociação de dívidas. Nesse sentido ressaltou a importância da adoção de medidas complementares que atinjam as principais questões do setor, citando medidas tais como a recomposição do crédito rural e o preço mínimo. Em seguida fez um histórico sobre programa de seguro no Brasil citando a criação pelo governo do OAGRO em Relatou que o programa funcionou razoavelmente bem até 1986 e que com as primeiras crises econômicas o programa não cumpriu com seu papel e relatou que o mesmo vem perdendo suas características de seguro. Informou ainda sobre a previsão do seguro na constituição de 1988, abordando o prêmio de subvenção e o fundo de catástrofe. Em seguida relatou que vem conversando com diversos atores, em especial, a representantes da cadeia do milho, resseguradoras e seguradoras internacionais, reforçando que o seguro é um instrumento indispensável e se bem delineado caminha só. Dando continuidade relatou sobre a proposta de seguro que esta sendo analisada por produtores, indústria de insumos, seguradoras e resseguradoras, bem como o setor governamental. A proposta contempla a inserção dos fornecedores de insumos nas apólices de seguros estabelecendo privilégio no valor das vendas e compromissos de destinação de recursos para cobertura de riscos. De forma semelhante relatou a proposta para um seguro de renda e relatou que a gestão deste projeto seria através de uma governança quadripartite. Mencionou ainda sobre a necessidade de criação do fundo de catástrofe e sua importância para o setor. Por fim agradeceu a oportunidade e ressaltou a importância dos especialistas na área analisarem a proposta apresentada. 5- ESTUDOS DE CASO - Seguro Agrícola de Custeio em Campo Mourão/, Sr. Pedro Loyola (FAEP/). Sr. Pedro Loyola, Representante da FAEP/ apresentou informações sobre o estudo de caso sobre seguro agrícola de custeio desenvolvido na região de Campo Mourão, realizado em parceria com a ESAL/USP. Apresentou a estrutura da federação no estado do Paraná e em seguida disponibilizou números do setor denominado Top 10 Seguro Rural referente ao ano 2012, que contempla n de apólices, área segurada, importância segurada, prêmio do seguro e subvenção. Em seguida apresentou um quadro do custo médio do seguro agrícola para o produtor em 2011, relatou sobre a evolução do seguro agrícola destacando pontos relevantes como subvenção, venda nos bancos e seleção das seguradoras e disponibilizou um quadro resumo com informações técnicas para acionamento do gatilho quando da ocorrência de sinistros (perdas). Seguindo apresentou informações da experiência de Campo Mourão: nível de cobertura, produtividade garantida, taxa de prêmio (seguradora e produtor com subvenção), valores pagos pelo produtor referentes a dois cenários de prêmio de subvenção: 60% e 70%. Logo, apresentou um cenário com ocorrência de Página: 3 de 6
4 sinistro para a cultura da soja, com produtividade em torno Kg/ha e dados relativos à cobertura, produtividade, índice de perda e a indenização ao produtor. Diante dos cenários apresentados o estudo demonstra que o somatório das produtividades médias estipuladas no seguro mais o percentual baixo de cobertura (na faixa de 50% a 65% é igual) torna o seguro não atrativo. Em seguida destacou os principais desafios do Programa de Subvenção Rural (PSR): Qualidade dos Seguros Ofertados GT de avaliação, Parâmetros mínimos PSR Estudo sobre a eficiência dos seguros, Obrigatoriedade de Informações Portal na Internet (região, municípios, seguros, simuladores de prêmio, coberturas e sinistros, além do fim das vendas casadas, acesso ao seguro pelo produtor (ele escolhe a seguradora), Capitação de corretores e gerentes (apartamento a vender), Campanha educação cultura do seguro e Avaliação sistemática do PSR. Por fim, apresentou questionamento sobre como aumentar a área com seguro agrícola e destacou os seguintes tópicos sobre a questão: aumentar a competitividade entre as seguradoras, criar novas vantagens, criar política de estímulo à participação de estados e municípios, manter um programa perene de capacitação de técnicos, gerentes, corretores, peritos, criar programa de educação para mitigação de riscos, definir o público-alvo do OAGRO e do PSR e criar política de apoio aos fundos de mutualidade. Em seguida a Sra. Ana Mera, Secretária da Câmara Temática de Seguros do Agronegócio, mencionou a importância de definição de uma agenda estratégica do setor de modo que os temas de reunião possam ser fundamentados na mesma, e metas e prazos sejam estabelecidos buscando resultados efetivos. Com respeito ao assunto apresentado pela FAEP, o Sr. Gláucio Nogueira, Representante da MAPFRE SEG, mencionou que concorda com alguns pontos apresentados e ressaltou que a ampliação da cobertura é um processo natural e que os recursos podem dobrar em virtude disso. Na oportunidade, o Presidente falou sobre a proposta de criação de uma Comissão Consultiva junto ao Comitê Gestor do Seguro Rural (CGSR), conforme solicitado em plenário em reuniões anteriores. Com respeito a isso, foi proposta e criada a seguinte comissão para acompanhar e propor ações sobre o tema: Gláucio Nogueira, Representante da MAPFRE SEG, Pedro Augusto, Representante da FAEP, Roger Augusto, Representante da AOSOJA e o Representante Konrad Vankevicius, Representante da Munich Re. Ficou estabelecido que a primeira missão do grupo seria a elaboração de minuta de ofício a ser encaminhada ao CGSR. Por fim, reforçou-se a importância da câmara finalizar o trabalho da agenda estratégica ainda esse ano, sendo que a proposta foi projetada aos membros do colegiado, seguido da apresentação da agenda da Câmara da Borracha Natural como exemplo. Por fim o Sr. Francisco Facundo, Coordenador Substituto, reforçou aos membros a importância do setor finalizar o trabalho. 6- Mudanças no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural no Estado do Paraná - Sr. Francisco Carlos Simioni (SEAB/DERAL/). Sr. Francisco Carlos Simioni, Representante do SEAB/DERAL/, fez uma apresentação sobre o Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural do Estado do Paraná. Iniciou a apresentação com o questionamento Por que subvencionar o prêmio?, disponibilizando as seguintes respostas: reduzir custos de produção, incentivar o investimento em melhorias de qualidade e produtividade, mitigar riscos e reduzir gastos com renegociação de dívidas/crédito rural. Em seguida falou sobre os beneficiários, produtores rurais adimplentes junto a SEFA/ e a AF S/A. Fez comentários sobre a base legal, tais como, alteração do Decreto 5.072/09 e 4.836/12 até 05/07/13, abertura do Edital Credenciamento e autorização governador até 10/08/2013, credenciamento das sociedades seguradoras até 30/08/13 e início das contratações de seguro setembro/2013. Abordou as alterações propostas que se trata da inclusão da subvenção para mais 26 produtos, edital de credenciamento de até 60 meses e alteração do fluxo operacional para dar mais celeridade ao programa. Seguindo apresentou proposta sobre fluxo operacional, destacando os passos a serem seguidos, e em seguida apresentou a estimativa da necessidade de recursos para subvenção para que gira em torno de R$ ,00/ano civil e informou a origem dos recursos que vem do Fundo de Desenvolvimento Econômico FDE, gerenciados pela Agência de Fomento do Paraná S/A. E por fim, falou dos produtos que serão amparados a partir de 2013, tais como: Grãos (Algodão, Arroz, Café, Feijão, Milho Segunda Safra, Cevada e Trigo), Página: 4 de 6
5 Hortaliças (Alho, Batata, Cebola, Tomate) e frutas (Abacaxi, Ameixa, Caqui, Figo, Goiaba, Kiwi, Maçã, Melancia, Morango, Nectarina, Pera, Pêssego, Tangerina, Uva, florestas e pecuária). Sr. Luiz Carlos Meleiro, Representante da Allianz Seguros S.A, fez observação sobre o risco de emissão de apólice antes se de definir o risco. Sugeriu que o instituto aprove primeiro para posterior geração de apólice. Sr. Francisco Carlos Simioni, Representante do SEAB/DERAL/, relatou que a proposta pode ser estudada. Sr. Fernando, Represntante da SAA/SP, parabenizou o Paraná pelo trabalho, e sugeriu consulta ao CADIN estadual após a geração de apólice. 7- Planejamento do PSR para o 2 semestre de Culturas prioritárias, percentuais de subvenção, alocação de recursos do PSR - Luiz Antonio Corrêa da Silva (DEGER/MAPA). Sr. Luiz Antônio Corrêa da Silva, Representante do DEGER/MAPA, fez uma apresentação sobre o PSR Informou sobre a evolução da safra e em seguida citou algumas características 2012/2013: Os recursos são disponibilizados às seguradoras, tendo como referência as suas demandas; A decisão estratégica da aplicação é das seguradoras. Em seguida mencionou as características 2013/2014: Prioridades por produto/microrregião: Relevância socioeconômica da atividade; Zoneamento agrícola de risco climático; Valor da produção; Histórico de sinistros; Área de abrangência dos agentes (histórico); Indicadores de práticas sustentáveis de produção; Subvenção para as prioridades de 60% e Subvenção básica de 40%. Falou também sobre as alocações de recursos. Disse que os recursos serão distribuídos por produto e alocados por seguradora. Caso não sejam aplicados totalmente na finalidade prevista, a parte remanescente retornará ao MAPA e será realocada: Milho, Soja, Frutas de Clima Temperado, Arroz, Feijão, Algodão, Tomate, Caqui e Demais. Em seguida mencionou uma observação: Até a safra 2012/13 os recursos foram alocados às Seguradoras, que, então, definiam a estratégia de aplicação. Ademais falou da caracterização de risco PSR, exemplificando com gráficos e mapas e por fim falou sobre as alocações de recursos, com o seguro rural Programa de Sebvenção ao Prêmio, mostrando que Orçamento para safra 2013/2014: R$ 700 milhões; Crédito Suplementar necessário: R$ 230 milhões. 1. Recurso direcionado para produtos 2. Subvenção diferenciada para produtos/microrregiões prioritárias 3. Subvenção proposta p/ safra 2013/2014: 60% (áreas prioritárias) 75% dos recursos 40% (demais áreas) 25% dos recursos E por fim falou sobre a priorização para o milho no PSP 2013; Priorização para a Soja no PSR 2013; Priorização para frutas no PSR 2013; Priorização para o arroz no PSR 2013; Priorização para o Algodão no PSR 2013; Priorização para o Tomate no PSR 2013 e Priorização para o Caqui no PSR O Sr. Roger Augusto Rodrigues, Representante da AOSOJA, perguntou se o levantamento foi feito com base no índice de sinistros e fez comentários sobre os números e o grande número de sinistros observados. O Sr. Luiz Antônio, Representante do DEGER/MAPA, mencionou que utiliza as informações públicas disponíveis para avaliar o programa. Sr. José Américo Peón, Presidente da Câmara, reforçou que a FENASEG continua disposta a dar apoio para formatação de uma base de dados sobre o setor. Sr. Fernando, Representante da SAA/SP, relatou sobre situação observada em municípios de São Paulo onde em determinadas microrregiões, um município é contemplado e outro próximo não se insere no PSR. Sr. Luiz Antônio, Representante do DEGER/MAPA, relatou que os impactos da economia microrregional é um dos critérios para inserção no programa, mas que na medida dos avanços dos recursos, os critérios para inserção devem ser modificados e atualizados. Página: 5 de 6
6 Por fim, o Sr. Itazil Fonseca Benício, Representante da SRB, fez breve comentário do Projeto Pensar 2020 que trata-se de trabalho da Frente Parlamentar Agropecuária de proposição de temas relevantes do agronegócio para fins de formulação de política pública. O projeto é dividido em quatro fases: cenários, validação, políticas públicas e elaboração de indicadores do PPA. 8- Outros Assuntos. 1) Proposta de constituição da Comissão Consultiva do CGSR, conforme definido em plenário nas duas reuniões anteriores. Assunto discutido no item anterior. 2) Elaboração da Agenda Estratégica Assunto discutido no item cinco. Sr. José Américo Peón, Presidente da Câmara, relatou sobre a Medida Provisória referente a criação de uma Agência Brasileira de Gerenciamento de Fundos (ABGF), denominada pela mídia SEGUROBRAS. Citou tópicos da legislação que prevê tratar sobre o tema seguro agrícola e relatou que teve informações sobre um projeto de regulamentação da lei que volta a tratar do assunto, recomendou a câmara e ao setor acompanhar a tramitação do assunto. Por fim o Sr. Roger Augusto Rodrigues, Representante da AOSOJA, relatou sobre os elos do seguro, produtor e seguradora, mencionando que o grande partícipe é o governo federal. Apresentou ainda duas preocupações técnicas atuais referentes à Helicoverpa e a Ferrugem Asiática. 9- Encerramento Não havendo mais assuntos a serem tratados, o Presidente encerrou a reunião agradecendo a todos pela presença e participação e eu, Milena Fonseca Soares, lavrei a presente ata. Relatora: Milena Fonseca Soares Coordenação-Geral de Apoio às Câmaras Setoriais e Temáticas CGAC/SE/MAPA Proposições Item Item da reunião Ações Item Ação Responsável Dt. prevista Dados da próxima reunião Local Data da reunião Pauta da Reunião Hora de início Anexos Arquivo Descrição Página: 6 de 6
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