A Câmara ao Serviço de Todos I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Câmara ao Serviço de Todos I"

Transcrição

1 PRESTAÇÃO DE CONTAS E RELATÓRIO DE GESTÃO 2010

2 A Câmara ao Serviço de Todos I Os documentos de Prestação de Contas de 2010 assumem a prossecução dos objetivos estratégicos da política municipal que sustenta a orientação e os compromissos do atual Executivo Municipal com os vieirenses, apesar das muitas dificuldades financeiras da Câmara. As dificuldades de tesouraria da autarquia são dramáticas, decorrentes de uma grande dívida e compromissos assumidos pelo anterior executivo e não pagos. Por isso, esta prestação de contas assume, de forma responsável e honesta, muitos compromissos assumidos pelo anterior executivo. A aposta na melhoria das condições de vida dos Vieirenses, através de um trabalho assente numa lógica de desenvolvimento sustentado, foi a preocupação central do ano anterior e continuará a sê-lo nos próximos anos. A Câmara Municipal tem trabalhado para a promoção do desenvolvimento sustentado, integrado e equitativo do nosso concelho atuando, para isso, em áreas que consideramos ser estratégicas. Trabalhar no âmbito da ação social e apoio ao munícipe, educação e formação profissional, emprego, turismo, agricultura, cultura, lazer e desporto, saneamento, água e habitação e acessibilidades. As atividades e obras realizadas durante 2010 fizeram parte do compromisso político que apresentamos aos Vieirenses e que estes sufragaram maioritariamente, no passado dia 11 de outubro de A Câmara Municipal tem apoiado todos os Vieirenses. Justificamos esta opção com a crise financeira, económica e social internacional que marcou o último ano, afetando grandemente o país e a nossa região em particular, e que continuará certamente a repercutir-se no próximo ano nos orçamentos das famílias, com o desemprego a assumir a mais grave das preocupações. 1

3 Assim, a nossa orientação e opção, apresentada à Assembleia Municipal, foi a de apostar em políticas de desenvolvimento social e económico que possam minimizar os efeitos desta crise e que constam do presente documento. Relativamente aos Impostos Municipais, a Câmara Municipal, na mesma linha de orientação, propôs à Assembleia Municipal a mesma taxa de IMI Imposto Municipal sobre Imóveis do ano anterior. Ao abdicar de 5% da receita do IRS em prol dos Vieirenses este executivo aliviou financeiramente os Vieirenses, ajudando-os neste período de crise que vamos atravessando. É verdade que só agora (2011) as pessoas vão sentir esse apoio, mas tal acontece porque a Câmara tomou tal decisão no Orçamento de Trata-se de uma decisão que é também um gesto de solidariedade para com os contribuintes e uma tentativa de atrair novos habitantes, mesmo representando um esforço financeiro da Câmara. Trata-se de mais um contributo do novo executivo no combate ao despovoamento acelerado deste concelho e, juntamente com outras medidas, faz parte de uma estratégia de desenvolvimento para Vieira do Minho. Tal como já referimos antes, o nosso guião é o programa que apresentámos aos eleitores nas últimas eleições autárquicas e que resulta do rumo que definimos para Vieira do Minho. A procura da melhoria da qualidade de vida e bem-estar das populações é, como não podia deixar de ser, a nossa preocupação. Colocámos sempre o interesse geral acima de qualquer interesse particular e dessa forma estabelecemos metas, selecionamos compromissos e definimos prioridades de ação que estamos a cumprir. Temos consciência de que muito há para fazer, por isso, o nosso lema é A Câmara ao Serviço de Todos. A confiança que os Vieirenses depositaram em nós é a garantia de que esse é o caminho certo, mas nunca esquecemos que essa confiança aumenta a nossa responsabilidade. A distribuição do investimento municipal de forma equitativa por todas as freguesias do concelho foi um dos nossos pontos de honra. Assim, as Juntas de Freguesia contaram com uma distribuição justa das verbas e uma governação marcada constantemente pelo diálogo e pela parceria. Por isso 2

4 mesmo, foi definido atribuir um valor base para todas as Freguesias, de 30% do FFF de cada Junta. É um critério justo e equitativo garantindo a TODAS as Juntas de Freguesia dinheiro para realizar obra algo que não acontecia no passado. Apesar das dificuldades financeiras da autarquia, a Construção dos Centros Escolares avançou. Por a educação ser uma prioridade, reafirmamos a aposta na educação. Garantido o financiamento, essas obras vão ser uma realidade em Todas as apostas na melhoria das condições de vida dos Vieirenses são uma tentativa de fixar e atrair população para o nosso concelho. A baixa taxa de natalidade de Vieira do Minho tem de ser invertida. Por isso mesmo, e sempre respeitando os compromissos eleitorais, este executivo pôs em prática a concretização do incentivo à natalidade. Assim, em 2010 foram apoiadas 77 crianças. Mas a ajuda aos pais não passou somente pelo incentivo à natalidade. Desde o inicio do ano letivo 2010/2011, este executivo começou a cumprir a promessa de oferecer os livros escolares e as refeições grátis a todas as crianças do primeiro ciclo. É mais uma ajuda às famílias Vieirenses. Nesta altura de crise o papel da autarquia é apoiar e ajudar a população. Não fugimos a essa responsabilidade, tendo apoiado mais de 500 alunos. Mas a nossa estratégia não tem como público-alvo apenas os mais jovens. O apoio aos idosos é também uma prioridade. Durante a última campanha anunciamos o programa Vieira Amigo. Neste momento em que prestamos contas, ficamos satisfeitos por termos concedido 42 apoios ao abrigo deste programa. No que diz respeito à situação interna da Câmara, entendemos que era necessário operar uma reorganização dos serviços para simplificar e melhor servir os vieirenses. A Câmara existe para dar resposta às necessidades e problemas da população. Assim, foi criado um Gabinete de Atendimento ao Munícipe (GAM). Neste gabinete os cidadãos poderão tratar de todos os 3

5 assuntos que dizem respeito à Câmara Municipal, tornando o atendimento mais ágil e desburocratizado. Fundamental para o desempenho municipal, nas suas diversas áreas de intervenção, tem sido também o profissionalismo de todos os trabalhadores da autarquia e o empenho, dedicação e atitude pró-ativa dos seus dirigentes. Estamos certos que tal espírito vai ser fundamental nos próximos anos. No que diz respeito às empresas municipais, trabalhou-se no sentido de reorganizar o seu funcionamento, reduzindo custos e trabalhando melhor. O profissionalismo e o rigor marcam agora a sua governação para que nada se desperdice. Pela primeira vez a Câmara faz um relatório pormenorizado da sua atividade. É certo que nem tudo aquilo que foi feito ao longo do ano está refletido neste relatório. Tal acontece devido à enorme quantidade de atividades e obras que a autarquia desenvolve ao longo de um ano. Importa assinalar o esforço e a dedicação que os funcionários da autarquia fizeram ao longo do ano para que tudo corresse pelo melhor. 4

6 Ação Social, Cultura, Tempos Livres e Desporto Uma das missões da Câmara Municipal de Vieira do Minho é a promoção e desenvolvimento de atividades e iniciativas nas áreas de Ação Social, Educação, Tempos livres, desporto e cultura. Neste sentido, a aposta efetuada em 2010 visou, no que diz respeito à ação social, combater os fenómenos de exclusão social e pobreza, promover os direitos e proteção das crianças e jovens em risco, assim como desenvolver e implementar projetos de intervenção social e comunitária. A criação de condições de habitabilidade a munícipes carenciados, o apoio à juventude, a sua inserção na vida ativa e dinamização de atividades lúdicas e pedagógicas e o apoio à integração profissional e formativa da população ativa desempregada, são outros dos objetivos da autarquia. Por outro lado, no ano anterior, a Câmara não deixou de organizar eventos de caráter lúdico, cultural e recreativo. Dentro das competências da Câmara, foi realizado o acompanhamento de todas as matérias relacionadas com a Educação, ao nível do jardim de infância e 1º ciclo do Ensino Básico, nomeadamente: o Todos os alunos do 1º ciclo tiveram um programa variado de atividades de enriquecimento curricular, contribuindo assim para a implementação da Escola a Tempo Inteiro; o Todos os alunos das escolas do 1º ciclo com horário normal, passaram a ter refeição na escola; o Os estabelecimentos de ensino foram dotados dos meios necessários; o Apoiou-se as famílias mais carenciadas; 5

7 o Promoveram-se comportamentos preventivos em relação ao uso de substâncias psicoativas e desenvolver nos alunos os cuidados de saúde; o Promoveram-se as capacidades ( ) como a imaginação e a criatividade, o Promoveu-se a socialização entre todas as crianças do Concelho, proporcionando-lhes momentos lúdicos. Tendo em conta estes aspetos, a Câmara desenvolveu nestas áreas as atividades que a seguir se elencam. AÇÃO SOCIAL Apoio ao nível habitacional o Aprovação da candidatura para a construcção de Habitação Social nas freguesias (candidatura n.º 304); o Gestão da habitação social concelhia: Dinamização do Espaço Conviver, em parceria com Projeto Incluir o Apoio na recuperação de habitação das famílias sociais desfavorecidas; o Continuação dos apoios aos projetos sociais de isenção de taxas; o Reformulação do Regulamento para programas de apoio à Habitação; o Atualização da base de dados dos agregados familiares candidatos à Habitação Social nas freguesias (candidatura nº 304); o Continuação dos apoios ao arrendamento dos agregados familiares com idades superiores a 29 anos; o Continuação dos apoios no âmbito do programa SOLARH; o Apoio e acompanhamento nas candidaturas para o Programa Porta 65. 6

8 o Implementação e dinamização do programa Vieira Amigo, apoiando 42 pessoas em Dinamização e acompanhamento de programas de desenvolvimento Social: o Rede Social o Projeto Inovar Vieira o Projeto Incluir o Implementação do Banco Local de Voluntariado o Candidatura ao PROGRIDE, com o projeto VieirAnima, que tem como objetivo recuperar escolas do 1º ciclo encerradas para a dinamização de atividades de animação de base local. Grupos vulneráveis a situações de risco social o Idosos: Preparação do projeto VieiraAmigo : disponibilização de um técnico que se desloque a casa dos idosos mais dependentes e isolados, com o intuito de fazer pequenas reparações domésticas. Regulamento aprovado e publicado em Diário da República no dia 16 de dezembro de Afetada uma carrinha e um técnico ao projeto. Implementação do programa Vive+, em articulação com as IPSS s Concelhias, no sentido de proporcionar aos idosos locais um conjunto diversificado de atividades lúdicas: Realização da Via Sacra no dia 31 de março, com a participação de mais de 200 idosos. Passeio a Fátima com o envolvimento de mais de um milhar de idosos 15 de julho. 7

9 Comemoração do Dia Internacional do Idoso (ida à Quinta da Malafaia) com a participação de cerca de 200 idosos 1 de outubro Dinamização dos Centros de Convivio e Lazer, em Salamonde e Caniçada: Inauguração do CCL de Caniçada 18 de março Inauguração do CCL de Salamonde 24 de março Inicio dos trabalhos de implementação da Universidade Sénior de Vieira do Minho. Definição do plano de atividades com as IPSS para 2011 o Famílias, jovens e crianças: Dinamização da Loja Social, Apoio à CPCJ através da disponibilização de um técnico a tempo inteiro; Implementação do Programa VieiraPromove programa de promoção da Saúde : Projeto PREVENIR: prevenção primária do alcoolismo e comportamentos de risco, dirigido para os 3º e 4º anos do 1º ciclo. Está a ser desenvolvido na EB1 de Pinheiro. Projeto PREVENIR+ : prevenção do alcoolismo/comportamentos de risco e promoção da saúde, dirigido para uma turma do 5º ano de escolaridade; 8

10 Preparação e implementação do Programa Municipal de Apoio à Maternidade, programa Vieira Nascer. Regulamento aprovado e publicado em Diário da República no dia 16 de dezembro de 2009 Apresentação pública no dia 27 de abril de VER NÚMEROS Implementação do Espaço Girassol equipa de apoio, acompanhamento e encaminhamento na área da Violência Doméstica o Juventude Dinamização do Jovem Voluntário: integrados e acompanhados 17 jovens voluntários. Dinamização de atividades para jovens durante as Férias de verão envolvimento de mais de 50 jovens no Programa Uma Aventura no verão, em parceria com o Projeto Incluir, Inovar Vieira e GAAS de Salamonde. Implementação de atividades de animação nas férias de natal: Agarra o Natal. o Pessoas com deficiência Dinamização do Serviço de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência (SIM-PD) que têm como objetivo prestar às pessoas com deficiências ou incapacidade uma informação global e integrada sobre os seus direitos e benefícios e recursos existentes, apoiandoas na procura das soluções mais adequadas à sua situação concreta. o Desempregados Dinamização do Gabinete de Inserção Profissional (GIP) 9

11 2) ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Ano 2010 Atividades Objetivos Contratualizados Objetivos Concretizados Encaminhamento de utentes para Ofertas de Emprego (colocação) Encaminhamento de utentes para Estágios Profissionais Encaminhamento de utentes para Ações de Formação Profissional Encaminhamento de utentes para Ocupações Temporárias e Serviço de Voluntariado Sessões Técnicas de Procura Ativa de Emprego Contactos com empresários e entidades empregadoras para a recolha de Ofertas de Emprego Recolha de informação, programação e atualização das ações desenvolvidas e a desenvolver no Centro de Emprego Sessão/Divulgação das medidas do IEFP para desempregados Total EDUCAÇÃO o Implementação e gestão do Programa de Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), que abrange um total de 549 alunos do 1º ciclo. o Contratação de 19 docentes, através da Plataforma da Direção Geral de Recursos Humanos da Educação (DGRHE) Inglês: 7 docentes Atividade Física e Desportiva: 3 docentes Tecnologias de Informação e Comunicação: 8 docentes 10

12 Artes Plásticas: 2 docentes o Implementação e gestão do programa de generalização do fornecimento de refeições escolares ao 1º ciclo, nas escolas com horário normal; o Organização de Festa de Carnaval o Fornecimento do transporte aos alunos com deficiência do Concelho, o Dotação das escolas e JI dos equipamentos e infraestruturas necessárias ao seu bom funcionamento (obras, colocação de material, etc.) o Candidatura, implementação e gestão do Regime de Fruta Escolar. o Aquisição de retroprojetores e quadros multimédia para escolas do 1º ciclo Projeto Aprender assim é divertido! o Jornadas da Educação de Vieira do Minho maio de o Oferta dos manuais escolares a todos os alunos do 1º ciclo (mais de 500 crianças apoiadas). o Oferta das refeições escolares a todos os alunos que frequentam o 1º ciclo no horário normal (437 alunos apoiados). o Introdução da ação social escolar no que concerne aos transportes do pré-escolar (apoiando 131 alunos), que passou a funcionar da seguinte forma: Câmara 50% do valor do transporte; Encarregados de educação assumem: Os que tiveram Escalão 1 do Abono de Família pagam 30% da parte que lhes compete (o restante paga a autarquia). Os que tiveram Escalão 2 do Abono de Família pagam 40% da parte que lhes compete (o restante paga a autarquia). 11

13 Os que têm o escalão 3 ou superior têm que pagar os 50% que lhes compete. o Abertura de Candidaturas ao Programa Municipal de Apoio a Bolsas de Estudo, para estudantes universitários abertura candidaturas a 18 de outubro de

14 Desenvolvimento, ambiente e empreendedorismo Importa dizer que uma parte importante do trabalho da autarquia passa pelo apoio que dá aos empreendedores, assim como as próprias candidaturas que elabora aos fundos comunitários. Para além disso, também a preocupação ambiental marcou o trabalho da autarquia em Nesta área, destacam-se as seguintes atividades: Candidaturas a instrumentos de financiamento: Realizaram-se 15 candidaturas à ação Projetos estruturantes - tipologia - construção e requalificação de caminhos agrícolas da medida regadios e outras infraestruturas coletivas, do eixo 1 - Competitividade do PRODER para a beneficiação de 15 caminhos agrícolas a nível das freguesias de Anjos, Campos, Caniçada, Cova, Eira Vedra, Guilhofrei, Louredo, Mosteiro, Parada de Bouro, Rossas, Salamonde Soengas, Tabuaças, Ventosa e Vilarchão. Formalizadas 2 candidaturas no âmbito dos programas de Reintegração Sócio-Profissional do Instituto de Emprego e Formação Profissional, para desempregados beneficiários do Rendimento Social de Inserção, num total de 16 pessoas selecionadas, que durante 12 meses desenvolveram atividades de cariz social no âmbito da proteção de fogos e proteção civil, nomeadamente limpeza das faixas de gestão de combustível contempladas no PMDFCI. Submetida candidatura para a Requalificação da envolvente ao troço urbano da Ribeira de Tabuaças ; Submetida candidatura para a Avenida Estruturante Nascente ; Foram ainda desenvolvidas atividades de diagnóstico e de caracterização das necessidades formativas da Autarquia para municiar a candidatura 13

15 apresentada pela ADRAVE, S.A. à intervenção 3.4 Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local do POPH. Submetida candidatura para a Construção do pavilhão desportivo de apoio ao centro escolar da Ribeira-Cávado ; Submetida candidatura para a Construção do pavilhão desportivo de apoio ao centro escolar de Rossas ; Submetida candidatura para a Requalificação do pavilhão desportivo de Vieira do Minho. Candidatadas as operações Construção do Centro Escolar de Vieira do Minho e a Grande remodelação do centro escolar de Rossas ao concurso CIMA/RRE/02/ da ação Requalificação da Rede Escolar de 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar, Eixo Prioritário III - Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial do Programa Operacional da Região Norte 2007/2013; No que diz respeito ao apoio ao empreendedorismo de base local, durante o período agora em análise, foram desenvolvidas as seguintes atividades: Atendimento a munícipes que pretendem obter informações sobre diversas ações do programa PRODER. Deste domínio de intervenção faz ainda parte um trabalho de levantamento e triagem das medidas de financiamento existentes, para as quais estão abertos os períodos de candidatura, no âmbito do PRODER que possam ser do interesse dos agricultores do concelho. Apoio a 5 Juntas de Agricultores para formalizaram candidaturas à ação Recuperação e Modernização dos Regadios Coletivos Tradicionais, no processo de controlo documental a submeter ao PRODER via balcão do Beneficiário; Materialização da candidatura para cofinanciar a construção da capela mortuária de Rossas em articulação com a Comissão Fabriqueira. Elaboração de cartografia referente às condicionantes, ordenamento e REN para os percursos pedestres do Ave, Via Romana e Talefe; 14

16 Demarcação das faixas de gestão de combustível ao longo da rede secundária (Rede Viária, Rede Elétrica de Média, Alta e Muito Alta Tensão, Aglomerados Urbanos, Habitações Isoladas, Pontos de Água); Elaboração de layout diversos (plano de atividades das equipas de sapadores florestais; locais de lazer, localização do perímetro florestal, etc.); Tratamento da documentação referente aos trabalhadores em regime de Contrato-Emprego Inserção (CEI) e Contrato-Emprego Inserção + (CEI+), nomeadamente, contratos, folhas de assiduidade, mapas de pagamentos listagem mensal das despesas pagas; Análise e seleção, através de trabalho de gabinete e saídas de campo, dos locais onde os CEI e CEI+ executaram as limpezas das vias e a gestão de combustível; Prestação de esclarecimento aos munícipes, quando estes se dirigem à Câmara, relativamente a dúvidas quanto à possibilidade de realização de queimas/queimadas; Gestão processual da Zona de Caça Municipal Elaboração do Plano Operacional Municipal para 2010 Reformulação do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, com a reprogramação de todos os trabalhos de gestão de combustível e da cartografia que faz parte integrante deste documento; Submissão do Plano Operacional Municipal na Interface Planeamento iplan, da Autoridade Florestal Nacional (AFN); Levantamento perimetral de áreas percorridas por incêndios florestais. Informação de pedidos de licenciamento para lançamento de fogo de artifício, (inclui-se aqui a visita aos locais para se averiguar se estes reuniam condições para o referido lançamento); Participação em atividade comemorativa do Dia da Floresta Autóctone, na EB1 da Sede, acompanhada de uma apresentação elaborada para o efeito; Conceção e realização, pela Polícia Municipal, das ações de sensibilização Escola Segura nas EB1 da Sede e de Penelas, Vieira do Minho e Guilhofrei, 8 e 16 de junho; 15

17 Acompanhamento dos trabalhos de sondagens arqueológicas no campo da Igreja Velha em Cantelães, desenvolvidos pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho durante o mês de julho; Visita às unidades de produção dos produtores de fumeiro do concelho para listar os interessados em legalizar a atividade e/ou participarem na feira de fumeiro; Organização do processo e formalização do pedido de Classificação de águas balneares para as praias fluviais de St.ª Marta (Figueiró) e Pombal, junto da ARH Norte. Processo negocial das contrapartidas pela construção dos projetos Salamonde II e Venda Nova III, 4 de novembro; Palestra apresentada na EB1 de Penelas, no âmbito das comemorações do Dia da Floresta Autóctone, Guilhofrei, 23 de novembro; 16

18 OBRAS MUNICIPAIS Ao longo do ano de 2010 muitas foram as obras que a Câmara realizou por administração direta, quer por empreitada. A listagem seguinte apresenta os principais trabalhos executados pela autarquia durante o ano de 2010, assim como fotografia quando disponível. Reparação das estradas e caminhos municipais com massas betuminosas a frio. Conservação e substituição de sinalização vertical no Município. Obras de beneficiação no Bairro Habitacional Nª Srª da Fé. Execução de reparações diversas nos estabelecimentos de ensino do Concelho. Montagem da tenda Municipal para apoio a diversos eventos. Limpezas de terras caídas para as vias Municipais por todo o Concelho, no âmbito da proteção civil Municipal. Beneficiação de caminho Municipal com Tout-venant no lugar de Cristelo-Rossas. Execução de reparações diversas nos estabelecimentos de ensino do Concelho. Pavimentação com betuminoso no alargamento de curva no lugar de Vila-Seca Vieira do Minho. Limpeza e desobstrução de aqueduto no lugar de Fornelos - Louredo. Reparação e pintura do abrigo de passageiros na Freguesia de Tabuaças. Reparação do abrigo de passageiros na Av. João da Torre na Vila de Vieira do Minho. Limpeza da via, corte de arvoredo e regularização de buracos para o evento do 17

19 Rali-Torrié nas estradas das classificativas. Apoio Logístico ao Rali Torrié, com a colocação de grades nos troços e superespecial, sinalética indicativa e preventiva, trabalhos de cartografia e disponibilização de todos os recursos humanos necessários à realização da prova. Limpeza e desobstrução de aqueduto e valetas no lugar do Rio-Longo Mosteiro. Construção de muro no Jardim Infantil em Cantelães. Limpeza e reconstrução de aquedutos por todo o Concelho. Trabalhos diversos no âmbito do programa Vieira Amigo. Alargamento e construção de muro em caminho público no Lugar de Cernados Freguesia dos Anjos. Limpeza de valetas na estrada municipal de acesso ao Lugar do Bairro -Freguesia de Rossas. Regularização com a Moto-Niveladora de vários caminhos em terra por todo o concelho. Construção de muro de suporte à Estrada Municipal na Freguesia de Eira-Vedra. Pavimentação de caminho público que dá acesso ao rio em Além-Ponte Mosteiro. 18

20 Regularização do largo e trabalhos diversos na zona Ribeirinha para apoio à realização do evento da Feira Medieval. Demolição dos edificações e estruturas contíguos ao antigo edifício da Biblioteca na vila de Vieira do Minho. Colocação de postes de iluminação pública no largo de Stº António em Sanguinhedo Vieira do Minho. Limpeza e desobstrução de aqueduto no lugar de Pepim Tabuaças. Beneficiação de caminho público com Tout-Venant junto à Quinta do Sorilhal - Parada de Bouro. Limpeza e desobstrução de aqueduto junto às pontes de Rio-Caldo Ventosa. Limpeza e desobstrução de aqueduto em caminho público no lugar de Rio-Longo Mosteiro. Limpeza e desobstrução de aqueduto na Rua Drº Carlos Magalhães no âmbito da proteção civil Municipal. Beneficiação de caminho público com Tout-Venant junto à Igreja de S.Miguel Caniçada. Beneficiação de caminho público no lugar de StºAmaro - S.João da Cova com toutvenant. 19

21 Execução de ramais de derivação da rede de águas pluviais existentes, com tubos de betão na Av.João da Torre até ao ribeiro existente. Construção de muro de suporte a caminho público no lugar de Pandoses Parada de Bouro. Execução de bases em betão para colocação de Ecopontos no lugar da Touça - Rossas. Retificação de pavimento existente com tout-venant e massas asfálticas no lugar de Stº António Sanguinhedo. Execução de alargamento de caminho público no lugar da Choqueira Louredo. Construção de muro de alvenaria de pedra no lugar do Outeiro D`Iço em Rossas. Espalhamento de sal nas vias municipais devido à formação de gelo no âmbito da proteção civil Municipal. Beneficiação da rede de águas pluviais na Rua Irmãs Aires na Vila de Vieira do Minho. 20

22 Construção de passeio na Av.Imaculada Conceição junto à Igreja, com revestimento a pedra-chão. Reposição de cubo em passeios na Rua Padre José Carlos Alves Vieira. Beneficiação do estradão do Campo Tiro, com a colocação de Tout-Venant. Limpeza de terras caídas na zona posterior à Igreja de Vieira do Minho. Construção de muro no lugar de StºAntónio Sanguinhedo Vieira do Minho. Reposição de paralelo no arruamento contíguo à Rua Padre Casimiro José Vieira. Alteração da sinalização vertical e horizontal do parque de estacionamento frontal à escola secundária de Vieira do Minho. Alargamento de caminho público no lugar de Cernados -Anjos Vieira do Minho. Pintura de abrigos de passageiros no lugar das Gavinheiras Freguesia de Louredo. Limpeza de embalse na Serra da Cabreira na Freguesia de Cantelães. Beneficiação de estradão de acesso ao Posto de Vigia da GNR em Tabuaças com a Moto-Niveladora. Limpeza e pintura do espelho de água com chafariz na Praça do Bombeiro 21

23 voluntário na Vila de Vieira do Minho. Apoio Logístico nas escavações de arqueologia executadas na Freguesia de Cantelães. Apoio Logístico e preparação da Feira Mostra de Caça. Construção de valeta de águas pluviais no lugar de Stº António em Sanguinhedo. Beneficiação da iluminação na Rotunda à entrada da Vila. Recolocação de pedras na ponte de S.Pedro em Rossas com a Rectro-Escavadora. Construção de muro de suporte à estrada municipal em S.João da Cova. Pavimentação de troço de caminho público no lugar de Tabuadelo- Pinheiro. Pintura de passadeiras na Vila de Vieira do Minho. Pavimentação de vala com betuminoso na estrada de S.Miguel Caniçada. Alargamento de caminho público no lugar das Nogueira Cantelães com a construção de novo muro. Montagem de pré-fabricado para servir de refeitório na EB1 de Guilhofrei. Execução de pinturas na EB1 de Parada de Bouro. Regularização de plataformas para servirem de parque automóvel para o evento da 22

24 Feira da Ladra. Trabalhos diversos no âmbito do evento da Feira da Ladra ; Desmontagem de equipamento urbano. Montagem de palcos. Eletrificações diversas. Trabalhos de abertura de vala e reposição de pavimentos no âmbito da colocação de fibra ótica na ligação dos Edifício Municipais na Vila de Vieira do Minho. Trabalhos de limpeza de muros e pavimentos no Cemitério Municipal de Vieira do Minho. Construção de passeio na Av. Imaculada Conceição na Vila de Vieira do Minho. Espalhamento de Tout-Venant com a Moto-Niveladora junto ao Cemitério de Ruivães. Pavimentação de caminhos públicos em Semi-Penetração no lugar de Vila-Boa e S.Silvestre na Freguesia de Guilhofrei. Pavimentação de caminhos públicos em Semi-Penetração no lugar de Agra na Freguesia de Rossas. Pavimentação do caminho público da Herdade em betuminoso na Freguesia de Cantelães. 23

25 Beneficiação de estradão com a Rectro-Escavadora no lugar do Turío na Freguesia de Cantelães. Reparação de diversos abrigos de passageiros na Freguesia de Louredo. Abertura de valetas com a Rectro-Escavadora no estradão que liga o lugar de Pepim ao lugar de Sanguinhedo. Colocação de abrigo de passageiros no lugar de Azevedo na Freguesia de Vieira do Minho. Recolocação de grade de proteção no passeio junto ao desvio para o Campo de Futebol no acesso às Escolas de Vieira do Minho. Trabalhos no âmbito da Proteção Civil na limpeza do gelo nas estradas Municipais com espalhamento de sal e desobstrução de diversas vias municipais. Corte de árvores sobre a Estrada Municipal que liga o lugar de Bouças a Louredo. Pavimentação com betuminoso no caminho público Municipal no lugar de Stª Marta na Freguesia de Rossas. Construção de muro no lugar de Stª Marta na Freguesia de Rossas. Reconstrução de muro de suporte a caminho publico contíguo à EN103 no lugar de Sudro Freguesia de Louredo. Arranjo urbanístico da envolvente de tanque público contíguo à avenida estruturante nascente na vila de Vieira do Minho. Alargamento e pavimentação do caminho dos Vilares Soengas. Construção de muro no lugar de Cestal Pinheiro. 24

26 Pavimentação de caminho publico em calçada à fiada no lugar de Riolongo Mosteiro. Reconstrução de muro do CM no lugar de Real Tabuaças. Execução de muro de suporte em Gabiões contíguo ao acesso ao campo de futebol e parque de campismo municipal. Requalificação do largo de Soutelos e repavimentação parcial do caminho municipal n.º 2320 Ruivães. Retificação e pavimentação do caminho municipal de ligação entre Novais e Cuqueira Vieira do Minho. Requalificação urbana do espaço à entrada de Rossas. Execução da rede de drenagem de águas residuais na freguesia de Mosteiro. Execução de obras de beneficiação do espaço destinado à escola de música no edifício da Casa do Povo Vieira do Minho. 25

27 Pavimentação de troço do CM 1800 no lugar de Cubo Louredo. Pavimentação do Caminho do Tomé Caniçada. Pavimentação de caminho municipal contíguo à EN103 no lugar de Sudro Louredo. Pavimentação do Caminho da Freita no lugar de Toucedo Caniçada. Pavimentação de Caminho em Anissó Mudança de Fontanário em Vilarchão Apoio na construção de muro, no lugar de Sudro Louredo. 26

28 Pavimentação do espaço pedonal do Cemitério Municipal Vieira do Minho. Construção do centro escolar EB1/JI da zona de Ribeira Cávado - Louredo Alargamento de caminho em Ventosa Pavimentação de caminho publico junto à barragem do Ermal Pavimentação de caminho publico em S. Pedro - Rossas 27

29 Pavimentação de largo no lugar de Devesa Escura Tabuaças Obras Realizadas e apoios concedidos através de protocolos com as Juntas de Freguesia Aquisição de trator Junta de Freguesia de Caniçada Aquisição de trator Junta de Freguesia de Rossas Requalificação do Cemitério de Ruivães Ruivães Aquisição de Motoagricola Junta de Freguesia de Salamonde Reparação das escadas da Rechã Caniçada Recuperação do Caminho do Engenho Rossas Recuperação do caminho de Ortezelo Rossas. Construção de muro de suporte e valetas em Vila Seca Vieira do Minho Aquisição de Motoagricola Junta de Freguesia de Louredo. Alargamento do caminho no lugar de Cernados Pavimentação de parte do caminho de Cabril e reparação do lavadouro em Lamalonga Campos Pavimentação do Caminho de Testorio Mosteiro Remodelação do Cemitério de Parada do Bouro Alargamento de caminho na Rua dos Pinheiros e execução de muro em pedra Eira Vedra Obras no cemitério de Tabuaças Pavimentação da zona envolvente à Capela de Pepim Tabuaças 28

30 Alargamento parcial e muro de suporte no caminho que vai do lugar de Pontido para o lugar de Ortigueira Louredo Pavimentação no lugar de Choqueira Louredo Colocação de gradeamento desde a igreja paroquial ao cemitério Ventosa Pavimentação do caminho de Ferrais Ventosa Pavimentação do caminho de Além do Rio Pinheiro Requalificação dos largos da Freguesia de Salamonde Abertura do caminho de Berredo a Cova Cantelães Arranjo do caminho da Herdade Cantelães Pavimentação do caminho de Calvelos Guilhofrei Alargamento do caminho de Chelo Cova Pavimentação do Caminho das Agras - Soutelo Obras no caminho do Picoto Salamonde Apoio para a aquisição de um trator Junta de Freguesia de Soengas Pavimentação do caminho de acesso à escola - Vilarchão 29

31 PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO

32 INTRODUÇÃO Atenta a legislação em vigor, nomeadamente o DL nº 54-A/99, de 22 de Fevereiro POCAL, Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro Finanças locais, e Lei 169/99, de 18 de Setembro que estabelece o quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento, dos órgãos dos municípios e das freguesias, apresenta-se à apreciação da Câmara e Assembleia Municipais de Vieira do Minho os Documentos de Prestação de Contas relativos ao ano económico de Da Prestação de Contas consta: O Relatório de Gestão Mapas da Execução Orçamental; Mapas da Execução Financeira; Mapas da Execução Patrimonial E outros documentos 1.- O Relatório de Gestão, nos termos do POCAL (nº 13), a apresentar pelo órgão executivo ao deliberativo deve contemplar os seguintes aspectos: a) A situação económica relativa ao exercício, analisando, em especial, a evolução da gestão nos diferentes sectores de actividade da autarquia local, designadamente no que respeita ao investimento, condições de funcionamento, custos e proveitos, quando aplicável; b) Uma síntese da situação financeira da autarquia local, considerando os indicadores de gestão financeira apropriados à análise de balanços e de demonstrações de resultados; c) Evolução das dívidas de curto, médio e longo prazos de terceiros e a terceiros nos últimos três anos, individualizando, naquele último caso, as dívidas a instituições de crédito das outras dívidas a terceiros; d) Proposta fundamentada da aplicação do resultado líquido do exercício; e) Os factos relevantes ocorridos após o termo do exercício. 2.- Mapas de Execução Orçamental Mapas do Controlo Orçamental da Receita Mapa do Controlo Orçamental da Despesa por classificação orgânica (Câmara Municipal e Assembleia Municipal) Mapa do Controlo Orçamental da Despesa Resumo e Execução das Grandes Opções do Plano Resumo e Execução do Plano Plurianual de Investimentos Resumo e Execução do Plano das Actividades Municipais Mapas das transferências (correntes e de capital) obtidas Mapas das transferências (correntes e de capital) realizadas Mapa dos subsídios concedidos 31

33 Modificações ao Orçamento da Receita e Despesa Modificações às Grandes Opções do Plano, Plano Plurianual de Investimentos e Plano das Actividades Municipais Relação dos Contratos de Empreitada, Fornecimentos, Concessão e outros 3.- Mapas da Execução Financeira Mapa Resumo dos Fluxos de Caixa e Contas de Ordem Fluxos de Caixa Mapa das Operações de Tesouraria Mapa das Contas de Ordem 4.- Mapas da Execução Patrimonial Balanço Demonstração de Resultados, Demonstração de Resultados Financeiros e Demonstração de Resultados Extraordinários Anexo ao Balanço e às Demonstrações de Resultados Balancete de Dívidas a Terceiros, fornecedores e outros devedores e credores Mapa de Empréstimos de Médio e Longo Prazo Mapa do Activo Bruto Mapa das Amortizações e Provisões 5.- Outros documentos Mapa síntese de Reconciliação Bancária Relação Nominal dos Responsáveis Caracterização da Entidade 32

34 1. FINANÇAS MUNICIPAIS No exercício de 2010, o Orçamento do Município de Vieira do Minho apresentou um valor de , 00 para a dotação prevista, do qual , 00 correspondia a Receitas Correntes e , 00 a Receitas de Capital. No decorrer do exercício foram executados , 38 dos quais , 92 dizem respeito a Receitas Correntes, , 15 a Receitas de Capital e , 31 a Outras Receitas. A previsão de despesa foi de , 00, onde , 00 correspondia a Despesas correntes e , 00 a Despesas de Capital. A Despesa em 2010 totalizou , 72, sendo , 67 referentes a Despesas Correntes, e , 05 a Despesas de Capital. Gráfico I Execução Orçamento ,00 R ECEITAS CORR EN TES D ES P ES AS CORR ENTES , , , , , ,00 0,00 RECEI TA S DE CAP ITAL D ES P ES AS D E CAP ITAL 1.1 COMPARAÇÃO ENTRE O ORÇAMENTO INICIAL, FINAL E EXECUTADO A análise da variação entre o orçamento inicial, final e executado permite aferir da concretização dos projectos a que nos propomos, nomeadamente a capacidade de gestão dos recursos da autarquia, bem como o esforço da angariação da receita, factor fundamental para a realização do objectivo político. 33

35 Quadro I EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO - ANO 2010 ORÇAMENTO DESIGNAÇÃO INICIAL (a) FINAL (b) DESVIO EXECUÇÃO (c) (b)-(a) ( c)- (b) Taxa Execução % Global RECEITAS CORRENTES , , , , ,08 83,25% 58,00% RECEITAS DE CAPITAL , , , , ,85 45,24% 41,91% OUTRAS 0, , , , ,69 4,76% 0,09% TOTAL DE RECEITA , , , , ,62 60,91% 100,00% DESPESAS CORRENTES , , , , ,33 80,94% 59,32% DESPESAS DE CAPITAL , , , , ,95 36,56% 40,68% TOTAL DE DESPESA , , , , ,28 54,19% 100,00% A Receita e a Despesa Corrente são as rubricas que apresentam, valores muito próximos do previsto, enquanto que na componente de capital se verifica valores mais distantes do previsto. Tal acontece pelo facto desta última estar muito dependente de terceiros, nomeadamente de protocolos com o estado e obras financiadas pelo QREN Quadro de Referência Estratégica Nacional. 1.2 ANÁLISE DA RECEITA Em 2010 foram executados , 38 dos quais , 92 dizem respeito a Receitas Correntes, , 15 a Receitas de Capital e , 31 a Outras Receitas. O quadro II apresenta os valores de receita arrecadada nos anos de 2007, 2008, 2009 e 2010 bem como o peso de cada rubrica orçamental em relação a totalidade de receita arrecadada. 34

36 Quadro II ESTRUTURA DA RECEITA D E S I G N A Ç Ä O 2007 % 2008 % 2009 % 2010 % Impostos directos ,95 7,42% ,93 6,29% ,27 7,91% ,18 7,63% Impostos indirectos 3.436,32 0,03% 2.002,31 0,02% 2.592,15 0,03% 1.747,78 0,02% Taxas, multas e outras penalidades ,49 2,68% ,31 1,90% ,24 0,98% ,96 0,88% Rendimentos de propriedade ,71 5,51% ,97 5,43% ,76 7,72% ,24 4,24% Transferências correntes ,07 48,58% ,15 42,31% ,54 50,52% ,35 42,50% Venda de Bens e Prestação de Serviços ,26 1,13% ,57 0,89% ,61 0,81% ,89 0,71% Outras receitas correntes ,29 1,99% ,46 1,86% ,96 2,46% ,52 2,02% TOTAL RECEITA CORRENTE ,09 67,35% ,70 58,71% ,53 70,43% ,92 58,00% Venda de bens de investimento ,79 0,47% ,29 0,09% ,16 0,74% 600 0,01% Transferências de capital ,41 29,85% ,46 34,48% ,66 28,16% ,15 26,82% Passivos financeiros ,00 2,33% ,00 6,71% ,00 0,48% ,00 15,06% Outras receitas capital 0 0,00% 0 0,00% ,00 0,18% 2.950,00 0,03% TOTAL RECEITA CAPITAL ,20 32,65% ,75 41,29% ,82 29,56% ,15 41,91% Reposições não abatidas nos pagamentos 175, ,31 0,09 TOTAL OUTRAS RECEITAS 175, ,31 0,09 T O T A L D A R E C E I T A ,87 100,00% ,45 100,00% ,35 100,00% ,38 100,00% Impostos directos Este capítulo engloba, de forma desagregada, os impostos directos municipais estabelecidos na lei das finanças locais e no artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, designadamente o imposto municipal sobre imóveis, imposto único de circulação, imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis e a derrama e, ainda, os montantes arrecadados sob a forma de impostos abolidos, como poderá ser o caso da contribuição autárquica, da sisa e o imposto municipal sobre veículos. Em 2010, os impostos directos, tiveram uma execução de 119, 70 %, no entanto continuam a apresentar um peso reduzido no total da execução. 35

37 Gráfico II Execução Im postos Municipais , , , , , , , , ,00 0,00 IMI IUC IMT Impostos Abolidos A cobrança de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), totalizou os , 21, apresentando-se como a receita própria mais significativa, o Imposto Municipal Sobre as Transacções onerosas de Imóveis (IMT) ultrapassou os , 47 e o Imposto Único de Circulação (IUC) rendeu , 69. Transferências obtidas correntes e capital O gráfico III mostra-nos que o Município de Vieira do Minho tem uma enorme dependência das receitas provenientes do Orçamento do Estado nomeadamente de fundos comunitários e outras entidades externas, sem as quais a actividade municipal ficaria drasticamente condicionada. 36

38 Gráfico III Execução Transferências Correntes , ,00 Capital , , ,00 0,00 Entende-se por transferências correntes os recursos financeiros auferidos sem qualquer contrapartida, embora legalmente atribuídos, destinados ao financiamento de despesas correntes com ou sem afectação preestabelecida. O Município de Vieira do Minho usufrui transferências da administração central, sob a forma de Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF), Fundo Social Municipal (FSM) e Participação variável no IRS, entre outras. As transferências de capital destinam-se a financiar despesas de capital. Este capítulo desagrega-se de acordo com a classificação do sector e da unidade institucional. Embora a comparticipação do Estado em projectos financiados seja superior na sua componente de Capital em relação à Receita Corrente, o FEF corrente é superior ao FEF de capital. 1.3 ANÁLISE DESPESA A Despesa em 2010 totalizou , 72, sendo , 67 referentes a Despesas Correntes, e , 05 a Despesas de Capital. O Quadro III espelha a distribuição da despesa em termos de estrutura económica. 37

39 Quadro III ESTRUTURA DA DESPESA D E S I G N A Ç Ä O 2007 % 2008 % 2009 % 2010 % Pessoal ,90 25,66% ,30 20,59% ,85 27,23% ,46 28,43% Aquisição de Bens e serviços correntes ,90 17,31% ,82 14,45% ,79 19,73% ,95 17,76% Encargos financeiros ,26 3,34% ,05 3,50% ,13 3,77% ,62 1,26% Transferências correntes ,48 4,07% ,75 2,93% ,60 6,12% ,44 6,14% Subsídios ,00 7,17% ,00 5,79% ,00 7,17% ,00 5,43% Outras despesas correntes ,97 0,33% ,60 0,46% ,14 0,39% ,20 0,30% TOTAL DESPESA CORRENTE ,51 57,88% ,52 47,73% ,51 64,41% ,67 59,32% Investimentos ,37 22,43% ,01 39,80% ,84 18,43% ,93 27,21% Transferências de capital ,50 10,38% ,30 3,48% ,05 6,35% ,90 3,93% Activos financeiros ,00 1,06% ,00 1,13% 0 0,00% 0 0,00% Passivos financeiros ,60 8,24% ,85 7,87% ,79 10,82% ,22 9,53% TOTAL DESPESA DE CAPITAL ,47 42,12% ,16 52,27% ,68 35,59% ,05 40,68% T O T A L D A D E S P E S A ,98 100,00% ,68 100,00% ,19 100,00% ,72 100,00% Despesas com pessoal Neste agrupamento devem considerar-se todas as espécies de remunerações principais, de abonos acessórios e de compensações que, necessariamente, requeiram processamento nominalmente individualizado e que, de forma transitória ou permanente, sejam satisfeitos pela autarquia local, tanto aos seus funcionários como aos indivíduos que, embora não tendo essa qualidade, prestem, contudo, serviço à autarquia nos estritos termos de contratos a termo, em regime de tarefa ou de avença. Compreendem-se, também, no âmbito deste agrupamento, as despesas que a autarquia local, como entidade patronal, suporta com o esquema de segurança social dos seus funcionários. 38

40 Gráfico IV Despesas com Pessoal ( ) , , , , , ,00 0,00 Ano 2007 Ano 2008 Ano 2009 Ano 2010 Série , , , ,46 Da análise do gráfico IV verificamos que as despesas com pessoal apresentaram um aumento relação ao ano anterior. Investimentos A rubrica dos investimentos compreende, exclusivamente, as despesas com a aquisição (e também as grandes reparações) dos bens que contribuam para a formação de «capital fixo», isto é, os bens duradouros utilizados, pelo menos, durante um ano, na produção de bens ou serviços. Gráfico V Investimentos ( ) , , , , ,00 0,00 1 Ano ,37 Ano ,01 Ano ,84 Ano ,93 39

41 O gráfico V mostra que a despesa com investimentos sofreu um aumento significado perto de um milhão de euros em relação ao ano anterior. 1.4 EQUILIBRIO ORÇAMENTAL POUPANÇA CORRENTE Segundo o Princípio do Equilíbrio o orçamento prevê os recursos necessários para cobrir todas as despesas, e as Receitas Correntes devem ser pelo menos iguais às Despesas Correntes; no entanto, a lei não exige, que após execução, este equilíbrio se venha a verificar. O Município de Vieira do Minho cumpre o Princípio de Equilíbrio quer na previsão orçamental quer posteriormente na sua execução, verificando-se que as Receitas Correntes são superiores às Despesas Correntes originando uma poupança corrente. Assim o diferencial entre a Receita Corrente e a Despesa Corrente é de , 25, tal como apresenta o seguinte quadro. EVOLUÇÃO DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO (2007 A 2010) Quadro IV D E S I G N A Ç Ä O Receitas Correntes , , , ,92 Receitas Capital , , , ,15 Outras 175,58 0,00 692, ,31 Total Receita , , , ,38 Despesas Correntes , , , ,67 Despesas Capital , , , ,05 Total Despesa , , , ,72 Poupança Corrente , , , , RESUMO DOS MOVIMENTOS FINANCEIROS DA GERÊNCIA O resultado dos movimentos financeiros efectuados durante a gerência de 2010, aparecem descritos no quadro V, que a seguir se apresenta: 40

42 Resumo da Conta de Gerência Quadro V Designação 2010 Operações Orçamentais Operações não Orçamentais Total Saldo Transitado de , , ,81 Receitas arrecadadas , , ,67 Despesas realizadas , , ,26 Saldo a Transitar para , , ,22 O Município fez pagamentos no valor de ,72, enquanto que as receitas arrecadadas foram de ,38. As operações não orçamentais não são consideradas receita orçamental, mas tem expressão na tesouraria. Este capítulo desagrega-se em dois grupos, as Operações de tesouraria Receitas do Estado que engloba os montantes provenientes de impostos, contribuições e outros, retidos e que posteriormente serão entregues nos cofres públicos, como por exemplo, o IRS, o imposto de selo, a ADSE, bem como os montantes provenientes de impostos, contribuições e outros, entregues nos cofres públicos. E as Outras operações de tesouraria que incluem-se os montantes relativos a fundos alheios, entregues às entidades competentes e que constituem fluxos de caixa relativos a descontos em vencimentos, que não sejam receitas das autarquias locais, a cauções e garantias de fornecedores, os recibos para cobrança debitados ao tesoureiro, a quotas dos sindicatos, entre outros. 1.6 EVOLUÇÃO DA RECEITA E DESPESA RECEITA No ano de 2010, tal como nos anos anteriores, as transferências são as rubricas que mais peso têm em relação ao total da execução das receitas. O Quadro VI dá-nos em valores absolutos a evolução das receitas de 2007 a

43 EVOLUÇÃO DA RECEITA ( ) Quadro VI D E S I G N A Ç Ä O 2007 % 2008 % 2009 % 2010 % Impostos directos ,95 7,42% ,93 6,29% ,27 7,91% ,18 7,63% Impostos indirectos 3.436,32 0,03% 2.002,31 0,02% 2.592,15 0,03% 1.747,78 0,02% Taxas, multas e outras penal ,49 2,68% ,31 1,90% ,24 0,98% ,96 0,88% Rendimentos de propriedade ,71 5,51% ,97 5,43% ,76 7,72% ,24 4,24% Transferências correntes ,07 48,58% ,15 42,31% ,54 50,52% ,35 42,50% Venda de Bens e prest de Serv ,26 1,13% ,57 0,89% ,61 0,81% ,89 0,71% Outras receitas correntes ,29 1,99% ,46 1,86% ,96 2,46% ,52 2,02% TOTAL RECEITA CORRENTE ,09 67,35% ,70 58,71% ,53 70,43% ,92 58,00% Venda de bens de investimento ,79 0,47% ,29 0,09% ,16 0,74% 600,00 0,01% Transferências de capital ,41 29,85% ,46 34,48% ,66 28,16% ,15 26,82% Passivos financeiros ,00 2,33% ,00 6,71% ,00 0,48% ,00 15,06% Outras receitas capital 0,00 0,00% 0,00 0,00% ,00 0,18% 2.950,00 0,03% TOTAL RECEITA CAPITAL ,20 32,65% ,75 41,29% ,82 29,56% ,15 41,91% Reposições não abatidas nos pag. 175,58 0,00 0,00 0,00 692,00 0, ,31 0,09% TOTAL OUTRAS RECEITAS 175,58 0,00% 0,00 0,00% 692,00 0,01% ,31 0,09% TOTAL RECEITA ,87 100,00% ,45 100,00% ,35 100,00% ,38 100,00% Gráfico VI O gráfico VI espelha a evolução da despesa em termos absolutos nos últimos quatro anos. Evolução Execução da Receita Total ( ) , , , , , , , ,00 Ano 2007 Ano 2008 Ano 2009 Ano

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios. Freguesia de Fátima

Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios. Freguesia de Fátima Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios Freguesia de Fátima Índice Nota justificativa... 2 Capítulo I - Disposições gerais... 2 Artigo 1.º Lei habitante... 2 Artigo 2.º Objeto... 3 Artigo 3.º Âmbito

Leia mais

ANO 2006 ENTIDADE CMVM - MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO PÁG. 1. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) ( 10 = 7-9 ) (11=4+5-6-7) (12)a

ANO 2006 ENTIDADE CMVM - MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO PÁG. 1. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) ( 10 = 7-9 ) (11=4+5-6-7) (12)a MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA ANO 2006 ENTIDADE CMVM - MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO PÁG. 1 CLA SIFICAÇÃO ECONÓMICA PREVISÕES RECEITAS POR RECEITAS LIQUIDAÇÕES RECEITAS REEMBOLSOS/RESTITUIÇÕES

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA. Câmara Municipal de Lisboa

FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA. Câmara Municipal de Lisboa FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA Câmara Municipal de Lisboa FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA O que é o Fundo de Emergência Social de Lisboa (FES)? É um programa municipal criado em 2012 e que se

Leia mais

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho

Leia mais

6 Plano de Acção 2005/2006

6 Plano de Acção 2005/2006 1 6 Plano de Acção 2005/ A Rede social iniciou actividades efectivas em em 2003, tendo sido realizado, até 2004 o Pré-Diagnóstico, o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e o Plano de Acção

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

Relatório de Avaliação

Relatório de Avaliação PDS Plano de Acção 2005 Relatório de Avaliação Rede Social CLAS de Vieira do Minho Introdução Este documento pretende constituir-se como um momento de avaliação e análise do trabalho que tem vindo a ser

Leia mais

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO Praça Luis de Camões.2580-318 ALENQUER. Telel. 263730900. Fax 263711 504. e-mau: peral@cm-alenauer.ot i1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER Proposta da Câmara

Leia mais

GRUPO PARLAMENTAR. É neste contexto mundial e europeu, que se deve abordar, localmente, a problemática da Luta Contra as Dependências.

GRUPO PARLAMENTAR. É neste contexto mundial e europeu, que se deve abordar, localmente, a problemática da Luta Contra as Dependências. O assunto que hoje trago a este Parlamento Luta Contra as Toxicodependências - não é de fácil abordagem, mas é de interesse relevante para a Região. No mundo em que vivemos existem problemas de ordem vária

Leia mais

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução

Leia mais

Município de ~danha-a-nova CÂMARA MUNICIPAL

Município de ~danha-a-nova CÂMARA MUNICIPAL ~H~ANOVA Município de ~danha-a-nova EDITAL Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Eng. Armindo Moreira Palma Jacinto, Presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova: Torna Público,

Leia mais

Junta de Freguesia de Santiago PLANO DE ACTIVIDADES 2011. Introdução

Junta de Freguesia de Santiago PLANO DE ACTIVIDADES 2011. Introdução Junta de Santiago PLANO DE ACTIVIDADES 21 Introdução O ano de 21, para além de ser um ano de continuidade de Projectos idealizados e iniciados no ano transacto é sem sombra de dúvidas um ano complicado

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

ANEXO 1 Acordos de Execução Contratos para a Delegação de Competências Apoios Financeiros Diversos Contratos para a Delegação de Competências

ANEXO 1 Acordos de Execução Contratos para a Delegação de Competências Apoios Financeiros Diversos Contratos para a Delegação de Competências ANEXO 1 Relativamente às transferências de verbas para as freguesias que se irão realizar durante o próximo quadriénio, nomeadamente os critérios para essa afetação, será necessário antes de mais, considerar

Leia mais

Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada

Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada FREGUESIA DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS JUNTA DE FREGUESIA Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada A intervenção social visa prestar apoio aos agregados familiares

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO. Preâmbulo

PROJETO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO. Preâmbulo PROJETO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Preâmbulo A elaboração do presente Regulamento tem como objetivo criar um conjunto de regras e princípios que permitam dotar o Município

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Freguesia da Batalha REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DA FREGUESIA DA BATALHA Introdução O associativismo desempenha um papel de importante valor na dinamização

Leia mais

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17 CLAS de Boticas ÍNDICE Introdução página 2 Resumo do página 3 Eixo I Promoção da Qualidade de Vida de Grupos Vulneráveis página 7 Eixo II Qualificação e Empreendedorismo página 13 Eixo III Dinamização

Leia mais

PROPOSTA DE PLANO DE ACTIVIDADES PARA A VILA DE ARCOZELO

PROPOSTA DE PLANO DE ACTIVIDADES PARA A VILA DE ARCOZELO PROPOSTA DE PLANO DE ACTIVIDADES PARA A VILA DE ARCOZELO ANO ECONÓMICO DE 2010 GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O QUADRIÉNIO 2009 2013 É tempo de um novo mandato autárquico, resultante das eleições do passado

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares

Leia mais

Freguesia de Arcozelo RELATÓRIO DE GESTÃO

Freguesia de Arcozelo RELATÓRIO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO I Introdução 1.1 Nota Prévia Conforme se encontra preceituado no POCAL, apresenta-se o relatório de Gestão relativo ao ano de 2009 para que, dentro dos prazos previstos na Lei nº 98/97,

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO. Nota Justificativa

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO. Nota Justificativa Regulamento de Concessão de Incentivos ao Investimento REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Nota Justificativa A elaboração do presente Regulamento tem como objetivo criar um conjunto

Leia mais

Documentos de Prestação de Contas

Documentos de Prestação de Contas Documentos de Prestação de Contas E DOCUMENTOS ANEXOS Segundo a Resolução nº04/2001-2ª Secção APROVAÇÃO Câmara Municipal - Reunião de / / Assembleia Municipal - Sessão de / / ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

Município de Mortágua

Município de Mortágua Município de Mortágua Documentos de Prestação de Contas Balanço Demonstração de Resultados Mapas de Execução Orçamental Anexos às Demonstrações Financeiras Relatório de Gestão 2004 Índice Índice: 5. Balanço

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A lei 75/2013 de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais,

Leia mais

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018 Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos

Leia mais

GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS

GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS Elaborada em Janeiro de 2013 1 BENEFÍCIOS FISCAIS Conforme artigo 14º e alínea f) do nº2 do artigo33º do Decreto-Lei 307/2009 de 23 de Outubro, alterado pela

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2007 O Órgão Executivo; O Órgão Deliberativo;

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2007 O Órgão Executivo; O Órgão Deliberativo; PRESTAÇÃO DE CONTAS 2007 Junto se remetem os Documentos de Prestação de Contas referentes à Gerência de 2007, organizados em conformidade com o POCAL e de acordo com a Resolução n.º 04/2001 2.ª Secção,

Leia mais

Projecto co-financiado pelo FSE

Projecto co-financiado pelo FSE CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE ACÇÃO 2012 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 6 PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 1.º - Resumo da necessidade de emissão de faturas: A ASSOCIAÇÃO: Pratica exclusivamente operações isentas de

Leia mais

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação Rede Social de Pombal de Pombal Plano de Acção Ano 2011 Avaliação Prioridade 1- (PNAI) (Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que asseguremos seus direitos básicos de cidadania)

Leia mais

BALANÇO ANO 2010 ENTIDADE M. V.N.Cerveira MUNICIPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS

BALANÇO ANO 2010 ENTIDADE M. V.N.Cerveira MUNICIPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS BALANÇO ANO 2010 ENTIDADE M. V.N.Cerveira MUNICIPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS ACTIVO AB A/P AL AL Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020

PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 Outubro 2015 Apresentação Síntese ENQUADRAMENTO O Município de Viseu apresentou ao PORTUGAL 2020 a sua candidatura de Plano Estratégico de Desenvolvimento

Leia mais

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS Inicial ANO FINANCEIRO DE 2010 Câmara Municipa l DATAS DAS DELIBERAÇÕES Asse mbleia Municipal Revisã o Alteração Observações: E N T I D A D E P L A N O P L U R I A N U

Leia mais

Projectar o Algarve no Futuro

Projectar o Algarve no Futuro Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 23

CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 23 DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 23 DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 30/10/2007 (Contém folhas) Estiveram presentes os seguintes membros: Presidente: José Alberto Pacheco Brito Dias (PSD) Vice-Presidente:

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS

REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS Nota Justificativa Os Municípios enquanto Autarquias Locais têm por objetivo

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO DO IDOSO E CARTÃO SOCIAL NA ÁREA DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO DO IDOSO E CARTÃO SOCIAL NA ÁREA DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO DO IDOSO E CARTÃO SOCIAL NA ÁREA DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Constitui uma preocupação e é do interesse do Município a promoção das condições de vida de todos

Leia mais

Plano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade

Plano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade Plano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade Versão 2.0 de 4 de Junho de 2007 Promotores: Co-financiamento: Introdução A Agenda 21 do Vale do Minho é um processo de envolvimento dos cidadãos

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CONCESSAO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM FINS DE INTERESSE PUBLICO NA UNIÃO DAS FREGUESIAS DEQUELUZ E BELAS

REGULAMENTO PARA A CONCESSAO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM FINS DE INTERESSE PUBLICO NA UNIÃO DAS FREGUESIAS DEQUELUZ E BELAS REGULAMENTO PARA A CONCESSAO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM FINS DE INTERESSE PUBLICO NA UNIÃO DAS FREGUESIAS DEQUELUZ E BELAS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2007 ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2007/12/31

F L U X O S D E C A I X A ANO 2007 ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2007/12/31 ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2007/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 2.998.192,70 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 1.267.764,59

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 Considerando que na Região Autónoma dos Açores, à semelhança do País, regista-se um elevado número de jovens

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência

Leia mais

Gabinete do Presidente. Reunião de Câmara extraordinária 09 de setembro de 2015

Gabinete do Presidente. Reunião de Câmara extraordinária 09 de setembro de 2015 Câmara Municipal de Aveiro Gabinete do Presidente Nota de Imprensa N.º 82, de 09 de setembro de 2015 Reunião de Câmara extraordinária 09 de setembro de 2015 Executivo Municipal aprova o Plano de Ajustamento

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE MAIS SAÚDE

REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE MAIS SAÚDE REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE MAIS SAÚDE PREÂMBULO No intuito de dar coerência às políticas sociais desenvolvidas no Concelho de S. Pedro do Sul, a Câmara Municipal

Leia mais

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA

REGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA REGULAMENTO DO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA INTRODUÇÃO O levantamento socioeconómico da população residente nas zonas antigas evidencia um significativo número

Leia mais

Câmara Municipal de Portalegre. Departamento dos Assuntos Sociais, Cultura, Educação Desporto e Turismo. Nota Justificativa

Câmara Municipal de Portalegre. Departamento dos Assuntos Sociais, Cultura, Educação Desporto e Turismo. Nota Justificativa Nota Justificativa Considerando a necessidade de estabelecer novos apoios e ir de encontro às necessidades dos idosos e assim contribuir para a dignificação e melhoria das condições de vida deste sector

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

GABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo

GABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais,

Leia mais

Nós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado

Nós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado I Eio de Intervenção Grupos Vulneráveis (População Idosa) Ações Atividades Eecutado Iniciado mas eecutado Justificação para a não conclusão/eecução Projeto Menos Sós Mais Elaboração do Projecto Nós! -

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)

Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) 1 Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) nos estabelecimentos de educação pré-escolar da rede pública do concelho de Vendas Novas PREÂMBULO O Programa de Expansão

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I. Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º

ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I. Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º 1. O Centro Social das Antas é uma associação pública de fiéis, também constituída em Instituição Particular de

Leia mais

Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"

Regulamento do Programa de Incentivos à Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila Município de Figueiró dos Vinhos Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila" (regulamento que está em vigor após processo de alteração) Aprovado em reunião

Leia mais

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos

Leia mais

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal; Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL

CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL INTRODUÇÃO O Movimento Associativo

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados

8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados 8.2 O Balanço e a Demonstração de Resultados encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) e demais legislação

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

Rede Social PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO

Rede Social PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO PRÉ DIAGNÓSTICO SOCIAL PARTICIPADO CONCELHO DE FAFE Com este documento pretende-se, antes de mais, efectuar uma breve e sucinta caracterização do Concelho de Fafe seguido de

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

Bairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento

Bairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro

Leia mais