GERAÇÕES E VALORES v
|
|
- David Clementino Carrilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A GERAÇÕES E VALORES v NA SOCIEDADE PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA < o ' SÈ. " s José Machado Pais s» (Coordenação Científica) 1;. Genoveva Calvão Borges ^ f Leonor Pires 31 Marinho Antunes «'l Paulo Antunes Ferreira o 1 Pedro Vasconcelos cr m Vitor Sérgio Ferreira INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (Inquérito apoiado pela JNICT e cujos resultados foram analisados no âmbito do Observatório Permanente da Juventude, com o apoio da Secretaria de Estado da Juventude) Novembro de 1998
2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 9 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO l.em que pensamos quando falamos de «valores» Os valores: o que são? Os valores: como deles dar conta? Em que pensamos quando falamos de gerações? Valores de geração e geração de valores 29 4 Conflito de valores? Novas gerações, novos valores? ' Síntese conclusiva 47 Bibliografia 52 CAPÍTULO II ATITUDES PERANTE A VIDA, MORALIDADES E ÉTICAS DE VIDA 1. Introdução Atitudes, Auto-imagens Bem-estar subjectivo Atitudes face ao futuro A felicidade O quotidiano Hábitos de poupança Moralidades e éticas de vida Moralidades Éticas de vida (análise factorial) Síntese conclusiva 140 Bibliografia 145
3 CAPÍTULO III ATITUDES PERANTE A SOCIEDADE 1. Introdução Atitudes perante as fronteiras simbólicas de natureza classista Atitudes perante as fronteiras simbólicas de natureza geracional O materialismo e o pós-materialismo dos portugueses Os problemas que mais preocupam os portugueses Atitudes perante o ambiente Atitudes perante as minorias étnicas A confiança nas instituições Análises factoriais Síntese conclusiva 237 Bibliografia 243 CAPÍTULO IV ESCOLA, TRABALHO E EMPREGO 1. Introdução O mundo do trabalho O início da vida activa Situação actual Objectivos da escola Entre a utilidade e a satisfação pessoal Entre o individual e o social A escola por imagens Trabalho e empregos Questões importantes quando falamos de emprego Importância do salário Significados atribuídos ao trabalho, ao emprego e ao desemprego Entre a capacidades e conhecimentos pessoais Trabalho infantil Causas Consequências Análises factoriais Síntese conclusiva 316 Bibliografia 318
4 CAPITULO V VIDA FAMILIAR 1. Introdução Representações sobre a conjugalidade Namoro Casamento Divórcio Coabitação Diferenciação sexual Modelos de conjugalidade: da instituição à relação? Solidariedades intergeracionais Autoridade e coerção disciplinar O que se acha que mudou: a (re)construção da mudança pelo discurso Análises factoriais Síntese conclusiva 395 Bibliografia 402 CAPÍTULO VI VIDA AMOROSA E SEXUAL 1. Introdução Os «interditos» da sexualidade As valorações da sexualidade As condições necessárias e suficientes para o relacionamento sexual Iniciação sexual: quando, onde e com quem Os métodos contraceptivos Atitudes perante a SIDA Permissividades sexuais: o aceitável e o inaceitável Opiniões sobre a pornografia Análises factoriais Síntese conclusiva 461 Bibliografia 464
5 CAPITULO VII VIDA RELIGIOSA 1. Introdução Posições e práticas religiosas Caracterização das posições religiosas Comparação da posição do inquirido com a do pai, da mãe e do cônjuge Estabilidade da posição religiosa Participação no culto: frequência e razão Frequência da oração Actividades religiosas no último mês Crenças e importância da crença na existência de Deus Fenómenos objectos de crença Frequência de várias práticas de índole sobrenatural Efeitos mais significativos produzidos pelas diferenças de posição religiosa noutras informações recolhidas no inquérito Razões porque se casou Opiniões sobre casamento e namoro Prazer em certas actividades Diferenças entre jovens de hoje e gerações mais velhas Situações reprováveis/não reprováveis Confiança nas instituições Opiniões quanto à SIDA Número de filhos Opiniões sobre o trabalho Opiniões sobre casamento e família Opiniões e comportamentos sobre sexualidade Imagens e atitudes acerca de si próprio Imagens, atitudes e opiniões sobre a relação com os outros Análises factoriais Síntese conclusiva 516 Bibliografia 518
6 ANEXOS RETRATO SOCIOGRÁFICO DA AMOSTRA 1. Introdução Construção da amostra e trabalho de campo Caracterização geral: idade, sexo, síatus, região e habitat Capitais escolares Situações perante o trabalho Situações e aspirações conjugais Posicionamentos políticos Síntese conclusiva 557 Bibliografia 562 QUESTIONÁRIO DO INQUÉRITO 565
A felicidade tem idade?
A felicidade tem idade? Rui Brites, sociólogo e prof. universitário rui.brites@outlook.com Envelhecer é um privilégio, ser velho poder ser uma opção. Mais importante do que os anos que vivemos, é a vida
Leia mais(Inquérito Nacional Sobre Saúde Reprodutiva e Comportamento Sexual dos Jovens e ADolescentes)
INJAD (Inquérito Nacional Sobre Saúde Reprodutiva e Comportamento Sexual dos Jovens e ADolescentes) OBJECTIVOS DO INJAD Proporcionar informação sobre saúde reprodutiva dos jovens e adolescentes que seja
Leia maisMudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética
Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética Abril 2011 Metodologia Universo Residentes, em território do Continente, com idade compreendida entre os 18 e os 65 anos Amostra 1 005 entrevistas
Leia maisiagnóstico de Situação Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses
No Marco Sabemos Mais Sobre @ Doenças Sexualmente Transmissíveis / Métodos Contracetivos (SMS@DST) Dia iagnóstico de Situação na Escola Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses Realizado pela: ASSOCIAÇÃO
Leia maisSeminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL
Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Começo por agradecer a todos terem vindo a este seminário. Em especial à Senhora Secretária de Estado que muito nos honra com a sua presença
Leia maisENCONTRO DE PARCEIROS PARA A PERSPECTIVAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE ACÇÃO INTEGRADA PARA A TERCEIRA IDADE. Mindelo, 6 de Outubro de 2009
ENCONTRO DE PARCEIROS PARA A PERSPECTIVAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE ACÇÃO INTEGRADA PARA A TERCEIRA IDADE Mindelo, 6 de Outubro de 2009 Uma sociedade para todas as idades. A nossa comunicação baseia-se no
Leia maisOs ritos de iniciação: Identidades femininas e masculinas e estruturas de poder
Os ritos de iniciação: Identidades femininas e masculinas e estruturas de poder Por Conceição Osório Este texto foi apresentado num encontro que teve lugar em Maputo, em 2015, com parceiros da CAFOD (agência
Leia mais20º. COLÓQUIO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES CATÓLICOS [APC] Os 20 anos dos Colóquios APC. Cristina Nobre: Duas décadas revisitadas
20.º Colóquio da ACP [12 e 13 de Abril de 2002] Cristina Nobre: Duas décadas revisitadas 1 20º. COLÓQUIO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES CATÓLICOS [APC] "Cultura: mapas velhos, redes novas" (Sociedade de
Leia maisÍNDICE GERAL. 2.1. VIH/sida no Mundo... 40 2.2. VIH/sida em Portugal... 42
ÍNDICE GERAL PREFÁCIO... 9 APRESENTAÇÃO... 11 1ª PARTE: ENQUADRAMENTO TEÓRICO INTRODUÇÃO... 15 CAPÍTULO 1 OS ADOLESCENTES E OS JOVENS ADULTOS... 19 1.1. Limites temporais da adolescência... 20 1.2. Puberdade
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro
Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português
Leia maisDISTÚRBIOS ALIMENTARES
DISTÚRBIOS ALIMENTARES Adolescência Período da vida entre a infância e a idade adulta. Fase decisiva na vida do ser humano. Fase de experiências, mudanças físicas, psicológicas e emocionais, que são avaliadas
Leia maisEncontro a propósito do inquérito do Sínodo dos Bispos sobre a família
METANOIA em Lisboa Encontro a propósito do inquérito do Sínodo dos Bispos sobre a família Algumas notas a partir da reflexão havida no dia 13 de dezembro de 2013 na qual participaram 43 pessoas Contexto
Leia maisDo Quarto de Dormir para o Mundo Rita Espanha, 16 Nov. 2010, UCP, Lisboa
Do Quarto de Dormir para o Mundo Rita Espanha, 16 Nov. 2010, UCP, Lisboa Este livro, da autoria de Gustavo Cardoso, Rita Espanha e Tiago Lapa, e publicado pela Editora Âncora, é sobre mediação e literacias.
Leia maisA PMA E AS TRANSFORMAÇÕES NA FAMÍLIA
PMA: Presente e Futuro. Questões Emergentes nos contextos Científico, Ético, Social e Legal A PMA E AS TRANSFORMAÇÕES NA FAMÍLIA Anália Cardoso Torres Professora Catedrática do ISCSP Instituto Superior
Leia maisDECLARAÇÃO DE BARCELONA *
14 A 19 DE NOVEMBRO DE 2007 DECLARAÇÃO DE BARCELONA * III CONGRESSO MUNDIAL SOBRE OS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA Durante os dias 14 a 19 de Novembro de 2007, no marco do III Congresso Mundial
Leia maisFigura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F)
PERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL Assistente de Acção Educativa Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - SERVIÇOS DE APOIO A CRIANÇAS
Leia maisPor Uma Questão de Igualdade
Por Uma Questão de Igualdade Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores membros do Governo Nos últimos 5 anos a Juventude Socialista tem vindo a discutir o direito ao Casamento
Leia maisMário Daniel Almeida. Júri
A Qualidade de Vida como indicador síntese do sucesso de uma intervenção de Requalificação Urbana: O caso de estudo do Programa Polis no Cacém Mário Daniel Almeida Dissertação para obtenção do Grau de
Leia maisSEXUALIDADE &AFECTOS
SEXUALIDADE &AFECTOS UMA ENERGIA QUE NOS MOTIVA A PROCURAR AMOR, TERNURA, INTIMIDADE CONTACTO, (OMS) A necessidade de estarmos próximos de outras pessoas, de receber e dar carinho, amor, miminhos, beijinhos
Leia mais(Quatro anos depois) 1998-2002. Promoção da Saúde Oral nos Jovens, Janeiro 2006 OS ADOLESCENTES PORTUGUESES AVENTURA SOCIAL & SAÚDE 1987-2006
(Quatro anos depois) 1998-2002 Margarida Gaspar de Matos, *Faculdade de Motricidade Humana. ** CMDT/ Instituto de Higiéne e Medicina Tropical Promoção da Saúde Oral nos Jovens, Janeiro 2006 1987-2006 Parceiros
Leia maisProjectos e Trajectos
PROCESSOS DE RECOMPOSIÇÃO SOCIAL E RECONFIGURAÇÃO CULTURAL Projectos e Trajectos Jovens descendentes de imigrantes Jovens com baixa qualificação e experiência profissional Imigrantes profissionais JOVENS
Leia maisPERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO PERFIL DEMOGRÁFICO:
DISCRIMINAÇÃO RACIAL E PRECONCEITO DE COR NO BRASIL PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO PERFIL DEMOGRÁFICO: SEXO: 52 48 49 51 50 50 57 43 51% 49%..Masculino FAIXA ETÁRIA: 12% 18%..Feminino 27% 27 Branca Parda Preta
Leia maisSeminário Direitos Sexuais dos Jovens
Seminário Direitos Sexuais dos Jovens Fundação Calouste Gulbenkian 2 de Dezembro de 2015 Sónia Araújo saraujo23@hotmail.com Projeto Direitos Sexuais e Jovens Vulneráveis ENQUADRAMENTO Objetivo: Promoção
Leia maisProjecto Educação Para a Saúde
AGRUPAMENTO VERTICAL FERNANDO CASIMIRO Escola Básica Integrada Fernando Casimiro Introdução Projecto Educação Para a Saúde No seguimento do Ofício-Circular nº 69 de 20 de Outubro de 2006 procedente do
Leia maisEducação sexual no contexto escolar em Portugal: dando voz aos alunos
Educação sexual no contexto escolar em Portugal: dando voz aos alunos Autor(es): Margarida Gaspar de Matos (1) Daniel Sampaio (2) & Equipa do Projecto Aventura Social (3) (1) Faculdade de Motricidade Humana/UTL;
Leia maisNotícias ao Minuto Online
A1 Notícias ao Minuto Online ID: 56065176 08-10-2014 Audiência 11720 País: Portugal Âmbito: Informação Geral OCS: Notícias ao Minuto Online InvestigadoraPortugueses preocupados com poluição de água e ar
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisIntrodução. Gerar vida sem sexualidade e viver. sem perceber que se está a gerar. Apenas uma instituição. a união sexual à procriação.
Introdução A amplitude do conhecimento actual acerca da transmissão da vida alcança limites extraordinários. Existem já inúmeros mecanismos para evitar que surja a vida humana em consequência do amor conjugal
Leia maisA disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica propõe que o aluno seja capaz de:
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Educação Moral e Religiosa Católica _ 6º Ano _ A Ano Letivo: 2011/2012 1. Introdução e Finalidades A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica visa a
Leia maisLISTA DE FIGURAS... LISTA DE QUADROS... Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1. Capítulo 2 FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA: ALGUMAS QUESTÕES CONCEPTUAIS...
LISTA DE FIGURAS... LISTA DE QUADROS... x xiii Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1 Capítulo 2 FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA: ALGUMAS QUESTÕES CONCEPTUAIS... 3 2.1. Os conceitos de flexibilidade e segurança no emprego
Leia maisEPSS Equipa de Políticas de Segurança Social. www.gep.mtss.gov.pt
EPSS Equipa de Políticas de Segurança Social A Informação Estatística sobre Deficiência e Incapacidade Lisboa, 01 de Junho de 2009 Estrutura da Apresentação A informação estatística no contexto do planeamento,
Leia maisTchaikovsky romântico sem solução
Tchaikovsky romântico sem solução Resumo Uma pérola do romantismo na música, Tchaikovsky nos é apresentado aqui juntamente com as grandes peças teatrais que o tornaram imortal. Com uma melodia sensível,
Leia maisCENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL
CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL REGULAMENTO INTERNO CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE MIRAGAIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I (Objeto) O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental,
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 6 Comunidade Global Tema Direitos fundamentais do : Declaração Universal dos Direitos do OBJECTIVO: Participa consciente e sustentadamente na comunidade global 1. Leia, com atenção, a Declaração Universal
Leia mais[Diapositivo 2] Porquê a escolha desta população?
1 De que falamos quando falamos de preconceito contra a homoparentalidade: Atitudes face à competência parental e ao desenvolvimento psicossocial das crianças. Jorge Gato [Diapositivo 1] Gostava de partilhar
Leia maisCaracterização das práticas contraceptivas das mulheres em Portugal
Caracterização das práticas contraceptivas das mulheres em Portugal Apresentação de resultados do estudo Porto, 8 de Março de 2005 Objectivos Objectivo principal O objectivo principal deste estudo é a
Leia maisSetor Pós-matrimonio. Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios.
Setor Pós-matrimonio Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios. Fundamentação: Familiaris Consortio Amar a família significa estimar os seus valores e possibilidades, promovendo-os sempre.
Leia maisSMS: uma forma diferente de comunicação no Natal
SMS: uma forma diferente de comunicação no Natal Dezembro 2006 1 SMS: uma forma diferente de comunicação no Natal Maria do Carmo Gomes OberCom 2006 1. Textos, imagens e Boas Festas Aproxima-se a época
Leia maisManual do facilitador
Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES CRECHE ANO LECTIVO 2014 / 2015 - Tema transversal a trabalhar ao longo do ano: A Magia do Circo DATAS A SALIENTAR
MÊS Setembro TEMA Adaptação das Crianças PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES CRECHE ANO LECTIVO 2014 / 2015 - Tema transversal a trabalhar ao longo do ano: A Magia do Circo DATAS A SALIENTAR ACTIVIDADES PEDAGÓGICAS
Leia maisÍNDICE GERAL. INTRODUÇÃO Capítulo 1
ÍNDICE GERAL PRESENTACIÓN 33 PREÂMBULO 39 LISTA DE SÍMBOLOS 49 1. Símbolos utilizados na transcrição de textos escritos 49 2. Alfabeto fonético 49 2.1. Vogais simples 49 2.2. Vogais longas 50 2.3. Ditongos
Leia maisSEMINÁRIO REDE SOCIAL: PLANEAR PARA INTERVIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: GERADORES DE UM FLUXO CONTINUO DE INFORMAÇÃO
SEMINÁRIO REDE SOCIAL: PLANEAR PARA INTERVIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: GERADORES DE UM FLUXO CONTINUO DE INFORMAÇÃO CONCEITO Sistema de informação Sistema, tanto manual como automático, composto por pessoas,
Leia maisA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa AULA ABERTA - ECONOMIA INTERNACIONAL 28/11/2012 28 de Novembro de 2012 2 Objectivos:
Leia maisINDICAÇÕES 2014-1º ANO AxBxC
INDICAÇÕES 2014-1º ANO AxBxC 1º Ano A Ens. Fundamental 1º Ano B Ens. Fundamental voltará 178, 179 e 182 da Gramática / EDUC. FÍSICA: RECREAÇÃO: Brincadeiras com bolas no campinho / HISTÓRIA E GEOGRAFIA:Estudo
Leia maisF ONT I S. Carla Valéria Siqueira Pinto da Silva
ARQUITECTURA derrubando F ONT I S Carla Valéria Siqueira Pinto da Silva Lisboa 2011 Para a minha filha Isabella, que acompanhou e ouviu todas as aulas, enquanto crescia dentro de mim e me debruçava sobre
Leia maisESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO
ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;
Leia maisApresentação do Projecto
Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.
Leia maisEducação Moral e Religiosa Católica
Agrupamento de Escolas de Mondim de Basto Ano letivo: 205/6 Educação Moral e Religiosa Católica Planos de Unidade do 5º ano de escolaridade Unidade letiva : Viver juntos Metas: B. Construir uma chave de
Leia maisREDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS
REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO
Leia maisLocal, Regional, Nacional. Faro Local Falta de interesse dos alunos paa estes temas. Falta de mo vação
Timestamp Tipo de Organização/ Entidade área de intervenção concelho abrangência 12-04-2012 16:46 Projeto Escolhas inclusão social 2. Interculturalidade/ Solidariedade Inter-Geracional OBSTÁCULOS/ DESAFIOS
Leia maisOs Jovens nas Nações Unidas www.un.org/youth. Relatório Mundial sobre a Juventude: Os Jovens Hoje e em 2015
Os Jovens nas Nações Unidas www.un.org/youth Relatório Mundial sobre a Juventude: Os Jovens Hoje e em 2015 Síntese No dia 4 de Outubro de 2005, o Programa das Nações Unidas para a Juventude, do Departamento
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE
PROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE Uma proposta educativa própria de uma instituição e a forma global como se organiza para proporcionar às crianças o desenvolvimento do seu potencial, a experienciá-lo e a vivenciá-lo.
Leia maisDesafiando o preconceito: convivendo com as diferenças. Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva
Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás anaflavia17012010@hotmail.com luan_frederico@yahoo.com
Leia maisPAPO DE HOMENS 24/08/2013 PALESTRA HOMENS - PORNOGRAFIA
Sobre a Pornografia: O que é? De forma geral, podemos dizer que pornografia é a representação da nudez e do comportamento sexual humano com o objetivo de produzir excitamento sexual. Esta representação
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS. 1. Nome da organização/coletivo/indivíduo* 2. Local onde são desenvolvidas suas atividades ou as de sua agrupação*
Indivíduos e instituições (ONGs, sindicatos, organizações internacionais, igrejas, associações, institutos, órgãos públicos, entre outras) no Hemisfério Sul: [Formulário único e intransferível para a organização
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS SOBRE DIVERSIDADE E INCLUSÃO
GLOSSÁRIO DE TERMOS SOBRE DIVERSIDADE E INCLUSÃO Acessibilidade Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações,
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ABUSO SEXUAL
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ABUSO A S S O C I A Ç Ã O P R O J E C T O C R I A R Abuso sexual de crianças e violência doméstica Fenómenos epidémicos na sociedade Aumento de queixas Back-lash: movimento de reacção
Leia maisESTATÍSTICAS APAV VIOLÊNCIA SEXUAL 2012 WWW.APAV.PT/ESTATISTICAS
ESTATÍSTICAS APAV VIOLÊNCIA SEXUAL 2012 WWW.APAV.PT/ESTATISTICAS índice - introdução 2 - vítima 3 - autor(a) do crime 9 - vitimação 14 - crianças vítimas de violência sexual 20 1 introdução A violência
Leia mais5 Considerações Finais
5 Considerações Finais Nosso objetivo nesse trabalho foi investigar as influências da família de origem na construção do laço conjugal no novo casal. Partimos da premissa de que toda família possui um
Leia maisO curso da Vida e a Pré-Aposentadoria: perspectivas antropológicas
O curso da Vida e a Pré-Aposentadoria: perspectivas antropológicas FUNDACENTRO/SP Novembro 2013 Prof. Dr. Silas Guerriero Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião - PUC-SP silasg@pucsp.br O Ser
Leia maisAgenda. Fóruns Gestão e Inovação 2006. Conferência: Disciplina Empresarial e Competitividade Global. I. A colocação do problema.
Fóruns Gestão e Inovação 2006 Conferência: Disciplina Empresarial e Competitividade Global José Poças Esteves Lisboa, 20.Abril.2006 Agenda I. A colocação do problema. II. A globalização competitiva e a
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim
Leia maisApresentação FINANÇAS PÚBLICAS. Resultados de aprendizagem. Programa. Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09. Finanças Públicas - 2º Ano
Apresentação Docente responsável: Linda G. Veiga FINANÇAS PÚBLICAS Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09 Equipa docente Aulas teóricas: Linda Gonçalves Veiga Gabinete: 2.36 da Escola de Economia
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL IV
EDUCAÇÃO INFANTIL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL IV CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN DISCIPLINA : MUNDO NATURAL OBJETIVOS GERAIS Demonstrar interesse e curiosidade pelo mundo social e natural,
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014
Plano de Acção da APP para o triénio 2012-201 Documento de trabalho para contributos Proposta I da APP 2012-201 ASSOCIAÇ PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 201
Leia maisREGULAMENTO DE PREVENÇÃO E PUNIÇÃO DE VIOLÊNCIA NO DESPORTO DA UVP FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CICLISMO
REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E PUNIÇÃO DE VIOLÊNCIA NO DESPORTO DA UVP FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CICLISMO Capítulo I Disposições Gerais ARTIGO 1.º OBJECTO O presente regulamento estabelece as medidas preventivas
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisMudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética. Estudo de mercado Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética
Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética Estudo de mercado Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética 28 setembro 2011 Agenda Objectivo Metodologia Áreas temáticas Distribuição
Leia maisPROJETO ESPAÇO DE EVOLUÇÃO HUMANA, ÉTICA, ESPIRITUALIDADE E FRATERNIDADE
PROJETO ESPAÇO DE EVOLUÇÃO HUMANA, ÉTICA, ESPIRITUALIDADE E FRATERNIDADE Coordenação: Tatiane Aguiar Guimarães Silva Aracaju/SE, junho de 2013. 1. APRESENTAÇÃO Da árvore do silêncio pende seu fruto, a
Leia maisPesquisa Data Popular e Instituto Patrícia Galvão
Caderno Campanha Compromisso e Atitude PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE VIOLÊNCIA E ASSASSINATOS DE MULHERES Realização Data Popular / Instituto Patrícia Galvão Apoio - Secretaria de Políticas para as Mulheres
Leia maisEducação Sexual no desenvolvimento infantil. Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira
Educação Sexual no desenvolvimento infantil Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira Início dos questionamentos: Educação Sexual... Quando, onde, por quem e como falar sobre este tema? É preciso que o professor/os
Leia mais7 de Maio de 2009. Contacto Netsonda : Departamento Comercial Tiago Cabral 91.7202203 Estudo NE253
Contacto Netsonda : Departamento Comercial Tiago Cabral 91.7202203 Estudo NE253 Netsonda Network Research Travessa do Jasmim 10 1º Andar 1200-230 Lisboa Tel. 21.3429318 Fax 21.3429868 Estudo Número N de
Leia maisOLGA ZANDIRA MENDES SEMEDO
OLGA ZANDIRA MENDES SEMEDO PAPEL DO DIRECTOR DE TURMA NA ESCOLA SECUNDÁRIA PEDRO GOMES LICENCIATURA EM PLANEAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Praia, 2006 OLGA ZANDIRA MENDES
Leia maisFilho és pai serás, assim como fizeres assim acharás? Ficha 5 Um Caso Real de Cyberbullying
Texto A O inimigo não tinha rosto nem nome. As ameaças chegavam sob a forma de e-mails que a incitavam a seguir links na internet. Maria clicava e em múltiplas páginas descobria fotografias suas junto
Leia maisEstudo sobre situação profissional dos. jovens enfermeiros em Portugal
Ordem dos Enfermeiros Rede de Jovens Enfermeiros Estudo sobre situação profissional dos jovens enfermeiros em Portugal Autores: Raul Fernandes (Coordenador) Beto Martins, Bruno Maurício, Daniela Matos,
Leia maisO CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás
O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.
Leia maisTAFCITY (A Cidade Amiga do Idoso) GUIA DO PROFESSOR
TAFCITY (A Cidade Amiga do Idoso) GUIA DO PROFESSOR TAFCITY Guia do Professor PAG. 1 Introdução Este guia foi concebido para ajudar os professores a utilizar o curso, planeando a sua lecionação e o modo
Leia maisÉmile Durkheim. Teoria Funcionalista. Fatos Sociais. Normalidade. Anomia. Solidariedade de mecânica & Solidariedade de orgânica
Émile Durkheim Teoria Funcionalista Fatos Sociais Anomia Normalidade Solidariedade de mecânica & Solidariedade de orgânica Consciência coletiva & Consciência individual Por que clássicos? O tempo não tira
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia maisEDUCAÇÃO. 242 Lista Temática. adultos ciclos de vida educação de adultos
EDUCAÇÃO Aconselhamento de carreira Administração Berçários e creches Currículos Educação infantil Educação de adulto, de extensão Educação profissional, religiosa Educação superior Ensino fundamental
Leia maisEstudantes de Enfermagem e Idosos face à Velhice. Autores: Ana Fonseca Ermelinda Batanete Manuel Lopes Céu Marques Vitória Casas-Novas
Estudantes de Enfermagem e Idosos face à Velhice Autores: Ana Fonseca Ermelinda Batanete Manuel Lopes Céu Marques Vitória Casas-Novas PROBLEMÁTICA Em Portugal, o número de pessoas com 65 anos ou mais (idosos)
Leia mais