O curso da Vida e a Pré-Aposentadoria: perspectivas antropológicas

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1 O curso da Vida e a Pré-Aposentadoria: perspectivas antropológicas FUNDACENTRO/SP Novembro 2013 Prof. Dr. Silas Guerriero Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião - PUC-SP silasg@pucsp.br

2 O Ser Humano na perspectiva antropológica as origens do antropos existe uma natureza humana? essência x existência um ser simbólico um ser em aberto um ser em busca de sentido um ser de conhecimento (senso comum, arte, ciência, religião, filosofia)

3 O Curso da Vida o curso biológico e o cultural as fases da vida são categorias culturalmente produzidas serve para a produção e reprodução da vida social velhice não é uma categoria natural, é uma representação social o processo biológico é elaborado simbolicamente através de rituais os rituais estabelecem as fronteiras entre as fases da vida e isso varia de sociedade para sociedade

4 Os Rituais e as Construção de Sentido toda a vida é marcada por rituais rituais são cerimônias repetitivas, onde indivíduos assumem papéis sociais rito e mito rituais sagrados e rituais profanos ritos de passagem: separação, transição e incorporação ritos de nascimento, crescimento, entrada em novos ciclos de vida, ocupação ou profissão, morte, luto

5 Categorias de Idade crianças que só começam a existir quando falam, ou desmamam a ordem do nascimento não tem a ver com geração: um filho pode ser mais velho que seu pai (classificatório) categoria criança não existia na Idade Média juventude: categoria nova, entre a infância e o casamento na sociedade aristocrática, o jovem era um cavaleiro errante à espera do casamento maioridade civil / idade de entrada e saída do trabalho adolescência / adultescência adulto e idoso o lugar da velhice terceira idade entre o adulto e o idoso

6 Sociedades Tradicionais e Sociedades Modernas nas sociedades tradicionais valorização da sabedoria tradicional ausência de sistema de datação importância dos anciãos como guardiães da sabedoria trabalho serve para sustento nas sociedades modernas especialização e separação das esferas sociais sistema de datação é fundamental sociedade do consumo / soc. do descartável institucionalização do curso da vida trabalho é valorizado necessidade de ser produtivo velhice é um problema

7 Terceira Idade invenção recente vítimas da marginalização e solidão corresponde a mudanças no processo produtivo ampliação dos setores médios e à melhoria da expectativa de vida isso leva à necessidade de novas práticas, instituições e agentes especializados para atender as necessidades dessa parcela da população o crescimento da população idosa traz desafios para a reprodução da vida social ameaça a vida social terceira idade ou melhor idade representam uma construção de imagens positivas do envelhecimento como converter esse período em um novo platô de consumo e entretenimento

8 Aposentadoria o que uma sociedade faz com seus idosos? a invenção da aposentadoria hoje: custo financeiro do envelhecimento não se trata apenas de sustentar o final da vida ou compensar a perda da capacidade produtiva, mas como proporcionar um bem estar desafios: como a sociedade vai encontrar maneiras de proporcionar uma nova etapa de vida aposentado perde o papel de trabalhador produtivo mas aposentadoria não é a entrada na velhice construção de novos valores para essa nova etapa, cada vez maior da vida para os aposentados, uma nova possibilidade de aprendizagem e realização de sonhos

9 O papel da antropologia não cabe ao antropólogo definir quando as pessoas ficam velhas para o processo produtivo ou quando devem se aposentar nem sugerir ou avaliar programas de adaptação ao envelhecimento cabe refletir sobre as representações nas definições de idade e como se definem os comportamentos tidos por adequados a cada uma; cabe refletir como os idosos reelaboram essas representações e definem novas práticas isso leva a pensar a terceira idade como uma construção social: quais conteúdos investidos nessa classificação qual a especificidade dos agentes encarregados de dar credibilidade às representações quais os conteúdos simbolicamente produzidos como se constituem intervenções voltadas a essa população a reelaboração e incorporação desses conteúdos entre os mais velhos

10 Outros olhares Do ponto de vista do indivíduo, a terceira idade é um momento de grandes mudanças (físicas, psicológicas, econômicas, comportamentais, na rotina doméstica etc.) muda sua autopercepção e daquilo como ele acredita que a sociedade o vê sentimento de inutilidade, solidão e baixa autoestima lado positivo: maior tempo para lazer e outras atividades se não houver planejamento, essa nova etapa (cada vez maior) pode ser uma grande decepção sentimento de tempo perdido como se preparar para uma nova fase da vida: ausência de rituais dificulta; como manter-se integrado à sociedade; como sobreviver financeiramente; como não se sentir improdutivo e desvalorizado

11 A noção de espiritualidade o que entendemos por religião e espiritualidade a natureza da religião pesquisas apontam que, em muitos países, a aderência às práticas espirituais/religiosas é maior entre os idosos que entre os jovens há varias explicações para isso (finitude, sentido da vida etc.) mas é fundamental pensar na religião como fator congregador rituais religiosos serviram para preservação dos idosos (guardiães da sabedoria, mas improdutivos)

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